DINÂMICA POPULACIONAL DA ICTIOFAUNA NOS RESERVATÓRIOS DE SALTO SANTIAGO E SALTO OSÓRIO, RIO IGUAÇU- PR
|
|
- Giovanna de Vieira Figueira
- 1 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GIA a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS GIA DINÂMICA POPULACIONAL DA ICTIOFAUNA NOS RESERVATÓRIOS DE SALTO SANTIAGO E SALTO OSÓRIO, RIO IGUAÇU- PR Gilmar Baumgartner Clóvis A. T. da Silva Aldo G. Votto Dirceu Baumgartner UNIOESTE/GERPEL TRATEBEL ENERGIA S. TRATEBEL ENERGIA S. UNIOESTE/GERPEL A. A. RESUMO Luciano C. de Oliveira Vitor A. Frana Pedro R. L. da Silva FUNIVERSITÁRIA/GERPEL FUNIVERSITÁRIA/GERPEL FUNIVERSITÁRIA/GERPEL O elevado desnível do rio Iguaçu constituiu-se em grande atrativo para o aproveitamento hidrelétrico, originando a construção de diversos reservatórios, que alteraram notavelmente seus atributos físicos, químicos e biológicos, afetando as comunidades aquáticas, principalmente, a de peixes. Desta forma, este trabalho tem como objetivo avaliar a dinâmica populacional da ictiofauna nos reservatórios de Salto Santiago e Salto Osório, localizados no rio Iguaçu/PR, onde foram efetuadas coletas mensais entre julho/2003 e junho/2004, utilizando-se redes de espera e espinhéis. Durante o período amostrado, foram coletados exemplares, pertencentes a 43 espécies, sendo 39 espécies encontradas em Osório e 35 capturadas em Santiago. Palavras chaves: ictiofauna, dinâmica populacional, reservatório, Salto Osório, Salto Santiago. Convênio: Funiversitária/Tractebel energia. 1.0 INTRODUÇÃO O acelerado crescimento populacional no mundo tem conduzido ao aumento da demanda de água e energia elétrica, o que em algumas regiões provocou escassez destes recursos. No sentido de aumentar a produção de energia, o Brasil, desde a década de 40, vem investindo na construção de unidades geradoras de eletricidade, principalmente as hidrelétricas, através da construção de pequenos e grandes reservatórios. Estas ações elevaram a produção de energia elétrica de MW em 1940 para MW em 1999 (16). No Brasil, a construção de grandes reservatórios de água, principalmente para fins de hidroeletricidade e abastecimento público, atingiu seu máximo desenvolvimento nas décadas de 1960 e Assim, vários rios do território brasileiro foram completamente aproveitados para a formação de reservatórios com a construção de barragens em cascata (10). A construção de reservatórios interfere diretamente nos rios alterando suas características lóticas. Entre as interferências impostas ao sistema lótico, destaca-se o imediato aumento do tempo de residência da água. Essa transformação inicial é a principal responsável por uma série de alterações nas características limnológicas (físicas, químicas e biológicas), observadas nas áreas represadas e a jusante das mesmas. Dentre os fatores que mais sofrem alterações, estão o comportamento térmico da coluna de água, os padrões de sedimentação e circulação das massas de água, a dinâmica dos gases, a ciclagem de nutrientes e a estrutura das comunidades aquáticas (2) e (19). Nas comunidades aquáticas, os represamentos provocam alterações na composição das espécies que predominavam antes do represamento por aquelas tipicamente de ambientes lênticos. Entre essas comunidades que podem sofrer influências dessas alterações do ambiente, podemos destacar a íctica, sendo que o aparente desaparecimento de acipenserídeos e salmonídeos de muitos rios europeus (14) e a elevada depleção Rua da Faculdade, 465, Jardim La Salle, Toledo Paraná Brasil. CEP: Fone: 0xx Fax: 0xx
2 2 dos estoques de alguns caracídeos e pimelodídeos dos segmentos superiores da bacia do rio Paraná (6), ilustram bem este processo. Desta forma, os reservatórios são ambientes complexos com escalas espaciais e temporais que apresentam mudanças dinâmicas impulsionadas pelas funções de força climatológicas e hidrológicas, pelas interações com as bacias hidrográficas e pelo regime de operação do sistema (18). Assim, o gerenciamento de reservatórios implica no gerenciamento integrado de um sistema complexo e dinâmico, que inclui o reservatório, a sua bacia hidrográfica, as funções de força promovidas pelos usos múltiplos, os fatores climatológicos, hidrológicos, físicos, químicos e biológicos. Considerando o gerenciamento da fauna aquática, a mitigação dos impactos sobre a diversidade ictiofaunística e os recursos pesqueiros pode ser conseguida através de medidas de manejo tomadas no contexto de um planejamento com abrangência suficiente para contemplar os fatos vigentes na bacia, que devem ser tomadas na dimensão e momento apropriados para que sejam efetivas. Assim, o estabelecimento de um plano de manejo de populações de peixes não pode prescindir do amplo conhecimento dos componentes (biológicos, ambientais, sócio-econômicos e políticos), do sistema que se quer manejar, nem de um rigoroso programa de monitoramento para aferir os resultados das medidas e efetuar as necessárias correções. Na escassez de informações reside a principal causa dos insucessos que, em geral, caracterizam as ações de manejo até agora realizadas. Portanto, os estudos ictiofaunísticos, são ferramentas de extrema importância para o entendimento do funcionamento desses sistemas. Deste modo, o trabalho tem como objetivo avaliar a dinâmica populacional da ictiofauna nos reservatórios de Salto Santiago e Salto Osório, localizados no rio Iguaçu, no estado do Paraná. 2.0 ÁREA DE ESTUDO O levantamento ictiofaunístico foi realizado nas áreas de influência dos reservatórios de Salto Santiago e Salto Osório (Figura 1), onde foram estabelecidas 9 estações de amostragens, sendo que 4 das estações pertencem ao reservatório de Salto Santiago, 3 estações são pertencentes ao reservatório de Salto Osório, 1 estação localiza-se imediatamente a jusante de Salto Santiago e 1 estação imediatamente a jusante de Salto Osório. As estações de amostragem foram assim denominadas: Jusante da Barragem de Salto Santiago (SSJUS); Montante da barragem de Salto Santiago (SSBAR); Corpo central do reservatório, próximo ao Porto Santana (SSPOS); Região do Cavernoso (SSCAV); Iate clube de Candói (SSIAT), Jusante da Barragem de Salto Osório (SOJUS); Montante da Barragem de Salto Osório (SOBAR); Corpo central do reservatório de Salto Osório (SOALT), e Corpo do reservatório de Salto Osório, próximo ao assentamento 8 de julho (SOASS). O posicionamento geográfico, através do sistema Marcador Universal Transverso (UTM) e as características fisiográficas das estações de amostragem, são apresentadas na Tabela 1. TABELA 1 Georreferenciamento e características das estações de amostragem. Estação Área de influencia Regime de vazão Leito Georreferenciamento UTM de J22 SSJUS S. Santiago Lótico Rochoso E / S SSBAR S. Santiago Lêntico Lodoso E / S SSPOS S. Santiago Lêntico Pedregoso E / S SSCAV S. Santiago Lêntico Argiloso E / S SSIAT S. Santiago Semi lótico Argiloso E / S SOJUS S. Osório Lótico Rochoso E / S SOBAR S. Osório Lêntico Lodoso E / S SOALT S. Osório Lêntico Argiloso E / S SOASS S. Osório Semi lótico Rochoso E / S FIGURA 1 Localização das estações de amostragem
3 3 3.0 MATERIAIS E MÉTODOS As coletas de peixes foram realizadas mensalmente durante o período de julho de 2003 a junho de Para as amostragens dos indivíduos, foram utilizados aparelhos de pesca, consistindo de redes de espera simples com malhas de 2.4 a 16 cm, redes de espera tresmalho (feiticeiras) de 6 a 8 cm, de entre nós não adjacentes, com 20 metros de comprimento e espinhéis com 50 anzóis, sendo 25 anzóis de dimensão 5/0 e 25 2/0, todos os equipamentos foram expostos por 24 horas e revistados às 8:00, 16:00 e 22:00 horas. Os peixes foram acondicionados em sacos plásticos etiquetados e transportados em gelo aos laboratórios para análise, onde foram identificados segundo (5), (8), (3), (6) e (15) e obtidos de cada exemplar dados sobre: comprimento total (L t ), comprimento padrão (L s ), peso total (W t ) e peso das gônadas (W g ), registrando-se ainda a data, local, tipo de aparelho e turno de captura. Além destes fatores, foram analisados o sexo e os estádios de maturidade gonadal. A identificação do sexo e dos estádios de maturidade, foi realizada através da inspeção macroscópica das gônadas, observando-se o tamanho, a forma, a possibilidade de visualização dos ovócitos (no caso dos ovários) e a posição na cavidade abdominal (20). 4.0 RESULTADOS Durante o período amostral, foram capturados indivíduos, pertencentes a 43 espécies, dos quais indivíduos (73,16%) foram obtidos na área de influencia do reservatório de Salto Santiago, enquanto que indivíduos (26,84%) foram obtidos na área de influencia do reservatório de Salto Osório (Figura 2-a). Para o número de espécies o reservatório mais representativo foi o de Salto Osório onde foram registradas 39 espécies, das quais 27 são consideradas autóctones e 12 alóctones, enquanto que para salto Santiago foram registradas somente 35 espécies, sendo 24 autóctones e 11 alóctones (Figuras 2 - b e 3). Espécies Número de indivíduos 26,85% ,15% Salto Osório Salto Santiago FIGURA 2 Abundância de indivíduos (a) e Riqueza de espécies (b), capturadas nos reservatórios de Salto Osório e Salto Santiago. Salto Osório Salto Santiago Alóctone Autóctone FIGURA 3 Origem das espécies capturadas nos reservatórios de Salto Osório e Salto Santiago. Para os dois reservatórios analisados as espécies que mais se destacaram, em número de indivíduos, foram Astyanax sp B, com exemplares capturados (37,25%), Astyanax sp C, com (11,52%) e Pimelodus ortmanni, com (10,73%), enquanto que em biomassa, foram Pimelodus ortmanni, com 468,8 kg (27,83%), Astyanax sp B, com 260,1 kg (11,52%) e Hoplias malabaricus, com 181,3 kg (10,73%) (Figura 4).
4 4 Pricipais Espécies Capturadas Astyanax sp B Astyanax sp C Pimelodus ortmanni Astyanax sp F Astyanax altiparanae Odonthestes bonariensis Corydoras paleatus Oligosarcus longirostris Apareiodon vittatus Pimelodus sp Crenicichla iguassuensis Psalidodon sp Hoplias malabaricus Geophagus brasiliensis Crenicichla sp Hypostumos derbyi Cyphocharax modestus indivíduos mil indivíduos biomassa kg de peixes FIGURA 4 Abundância das principais espécies, capturadas durante o período de amostragem, nos reservatórios de Salto Osório e Salto Santiago. Com relação à distribuição temporal dos indivíduos, pode-se observar que as maiores capturas ocorreram nos meses de dezembro a março, com maior freqüência em janeiro (6.997 indivíduos, 14,41%) e março (6.190, 12,74%), sendo que as menores capturas, foram observadas nos meses de agosto e setembro, com 2237 indivíduos (4,61%) e 1880 (3,87%), respectivamente (Figura 5 - a). Quanto à biomassa capturada, o mês de maior destaque foi março, com 200,3 kg de peixes capturados (11,9%), sendo seguido pelos meses de Janeiro (187,7 kg, 11,1%) e Dezembro (186,8 kg, 11,1%), enquanto que as menores biomassas capturadas ocorreram nos meses de Agosto com 88,1 kg de peixes capturados (5,2%) e Setembro com 92,2 kg (5,5%) (Figura 5 - b) Nº de indivíduos a Jul/03 Ago Set Out Nov Dez Jan/04 Fev Mar Abr Mai Jun/ b Kg de Peixes Jul/03 Ago Set Out Nov Dez Jan/04 Fev Mar Abr Mai Jun/04 FIGURA 5 Número de indivíduos (a) e biomassa (b) capturados mensalmente durante o período de amostragem, nos reservatórios de Salto Osório e Salto Santiago. Podemos observar ainda, que as maiores capturas ocorreram em redes de malhas 2,4; 3 e 4 cm de entre nós não adjacentes, sendo que a rede de malha 3 cm, superou as demais, em número de indivíduos, e em biomassa ( ind. e 387,6 kg, respectivamente), sendo seguida em número de indivíduos pelas malhas 2,4 cm ( ind.) e 4 cm (5.568 ind.) e em biomassa, pelas malhas 4 (197,6 kg) e 2,4 (151,61 kg). As redes de malhas com dimensões superiores a 4 cm, as feiticeiras e os espinhéis apesar de não apresentarem número de indivíduos
5 5 capturados tão expressivos, apresentaram elevadas biomassas, o que mostra a captura de indivíduos maiores por esses petrechos de pesca (Figura 6). malha 2,4 malha 3 malha 4 malha 5 malha 6 malha 7 malha 8 malha 9 malha 10 malha 12 malha 14 malha 16 feiticeira 6 feiticeira 7 feiticeira 8 espinhel 2/0 espinhel 5/ indivíduos mil indivíduos Captura por aparelho de pesca 5 biomassa kg de peixes FIGURA 6 Capturas realizadas pelos diferentes aparelhos de pesca durante o período de estudo, nos reservatórios de Salto Osório e Salto Santiago. Com relação à reprodução, observamos que os indivíduos iniciam o processo reprodutivo em junho, quando começa a aumentar a freqüência de indivíduos com as gônadas em maturação. Para a maioria das espécies, a reprodução estende-se de setembro a fevereiro, período no qual são mais abundantes os indivíduos em reprodução (maduro e semi-esgotado). A partir do mês de março, é possível observar a predominância de indivíduos em repouso, o que caracteriza o termino do período reprodutivo da maioria das espécies de peixes destes reservatórios (Figura 7). Frequência de indivíduos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% REP ESG RPR MAT IMT Jul/03 Ago Set Out Nov Dez Jan/04 Fev Mar Abr Mai Jun/04 FIGURA 7 Freqüência de indivíduos nos diferentes estágios de maturidade sexual (IMT = imaturos, MAT = em maturação, RPD = reprodução (maduros e semi-esgotados) e REP = repouso), durante o período de estudo, nos reservatórios de Salto Osório e Salto Santiago. 5.0 DISCUSSÃO Os reservatórios de Salto Osório e Santiago, em função do período após o enchimento, podem ser considerados estabilizados (mais de 25 anos após sua construção), e de acordo com suas características limnológicas (11), (12) e (7) são oligotróficos, com tendência a mesotrofia. Este fato, explicaria a elevada abundância de indivíduos obtida durante o período de estudo, demonstrando assim que estes ambientes apresentam condições adequadas para suportar a estrutura populacional existente.
6 6 A maior captura em número de indivíduos, observada em Salto Santiago, é decorrente do maior número de estações (5 estações) naquele reservatório, em comparação com Salto Osório (4 estações), aliado às características fisiográficas das estações, como vegetação marginal, fluxo e proteção, o que eleva a produtividade de cada uma das estações. O número de espécies encontradas na área de abrangência do estudo (43 espécies) foi pouco inferior ao encontrado no reservatório de Salto Segredo (8) e no reservatório de Salto Caxias por (6), onde foram registradas 52 e 60 espécies respectivamente. Esse fato, possivelmente ocorreu em função daqueles estudos terem abrangido também os tributários dos reservatórios, ambientes que segundo (4), possuem fauna característica e diferente dos reservatórios. A maior riqueza de espécies, observada em Salto Osório, é decorrente da influência do reservatório de Salto Caxias, tendo em vista que várias espécies foram capturadas somente a jusante de Salto Osório, como é o caso de Prochilodus lineatus, Leporinus macrocephalus, Brycon hillarii e Pseudoplatystoma fasciatus, que são espécies alóctones a esta bacia hidrográfica. Possivelmente, estas espécies, tenham sido introduzidas através de escapes de pisciculturas ou ainda por ações de repovoamento. Entre as espécies autóctones capturadas, foi registrado um grande número de espécies consideradas endêmicas à bacia hidrográfica do rio Iguaçu (17 espécies). O elevado grau de endemismo das espécies, possivelmente tenha ocorrido a partir da elevação das cataratas do Iguaçu, que a milhares de anos isolou suas populações de montante e jusante (1) e(7). A dominância dos lambaris (Astyanax sp B e Astyanax sp C) sobre as demais espécies, verificada nesse estudo, foi semelhante àquela obtida nos reservatórios de Segredo (1) e Salto Caxias (6), mostrando que essas espécies apresentam elevada capacidade de adaptação a ambientes lênticos como reservatórios. Por sua vez, a maior captura em peso, de Pimelodus ortmanni, reflete o maior porte dessa espécie (Ls máx = 35,3 cm), quando comparado aos Astyanax (Ls máx = 16,5 cm). Em ambientes tropicais, é esperada uma sazonalidade nas capturas, tanto em número como em biomassa. Fato esse que pode ser verificado nesse estudo, onde as maiores capturas ocorreram na primavera e verão. Essa sazonalidade reflete as condições ambientais da região em questão, que apresentam as estações do ano muito bem definidas, sendo que o período de maior captura coincide com a maior incidência de chuvas e elevação da temperatura, o que influencia diretamente no nível dos reservatórios e na produção de alimentos, através de influxo hidráulico em suas margens e da ampliação do espaço para alimentação, o que induz a maior movimentação dos indivíduos e conseqüentemente maior captura. A maior captura registrada para as malhas menores reflete o porte das espécies desta bacia, que associado ao comprimento máximo dos indivíduos, permite caracterizá-los como de pequeno a médio porte, corroborando os resultados obtidos nos outros reservatórios da bacia (9) e (6). Para os reservatórios de Salto Osório e Salto Santiago o período reprodutivo tem seu início nos meses de setembro e outubro estendendo-se até março, este período é semelhante aos observados para a bacia do rio Paraná (13), (21) e (20) e para outros reservatórios da bacia do rio Iguaçu (17) e (6), sendo portanto o período em que maior proteção deve ser dada aos estoques. 6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os reservatórios de Salto Osório e Salto Santiago apresentaram fauna abundante e de pequeno porte, com elevado grau de endemismo. O reservatório de Salto Santiago apresentou captura mais abundante enquanto Salto Osório mostrou maior riqueza de espécies. As principais espécies foram as do gênero Astyanax e Pimelodus ortmanni; e os meses de maior captura foram Janeiro e março. Em função do pequeno porte das espécies, os equipamentos de pesca que obtiveram as maiores capturas foram as redes de malhas 2,4, 3 e 4 cm entre nós não adjacentes. A maior atividade reprodutiva ocorreu entre setembro e março, com algumas espécies reproduzindo durante o ano todo. 7.0 RECOMENDAÇÕES * Especial atenção deve ser dada a Fauna íctica do rio Iguaçu, em função do seu alto grau de endemismo. * Os reservatórios de Salto Osório e Salto Santiago, em função da composição específica, possuem elevado potencial para a pesca esportiva. * Ações de introdução de espécies devem ser evitadas, pois vem reduzindo, ou talvez até eliminando espécies endêmicas. 8.0 AGRADECIMENTOS - TRACTEBEL ENERGIA S. A.
7 7 - FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE TOLEDO - FUNIVERSITÁRIA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ - UNIOESTE - GRUPO DE PESQUIZA EM RECURSOS PESQUEIROS E LIMNOLOGIA - GERPEL - MUSEU DE ICTIOLOGIA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ 9.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) Agostinho, A. A.; Bini, L. M.; Gomes, L. C Ecologia de comunidade de peixes da área de influência do reservatório de Segredo. In: A.A. Agostinho; L.C. Gomes (eds). Reservatório de Segredo: bases para o manejo. Maringá. EDUEM. p (2) Agostinho, A.A; Júlio Jr, H.F.; Borghetti, J.R Consideração sobre os impactos dos representantes na ictiofauna e medidas para sua atenuação. Um estudo de caso: Reservatório de Itaipu. Revista UNIMAR, Maringá, vol. 14, suplemento, p (3) Britski, H. A., Silimon, K. Z. S., Lopes, B. S Peixes do pantanal. Manual de identificação. Brasília : EMBRAPA. 184 P. (4) Buckup, P. A Sistemática e biogeografia de peixes de riachos In: Caramaschi, E. P.; Manzzoni, R.; Perez-Neto, P. (eds) Oecologia Brasiliensis: Ecologia de peixes de riachos. Volume VI. Programa de Pós- Graduação em Ecologia Instituto de Biologia Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro/RJ. p (5) Eschmeyer, W. N Catalog of the genera of recent fishes. San Francisco : California Academy of Sciences. 697 p. (6) FUEM/COPEL O Reservatório de Salto Caxias: bases ecológicas para o manejo. Fundação Universidade Estadual de Maringá/Nupélia. (relatório técnico). (7) FUNIVERSITÁRIA/TRACTEBEL ENERGIA Estudos ictiológicos e monitoramento da qualidade das águas dos reservatórios de Salto Santiago e Salto Osório Rio Iguaçu/PR. Fundação Universitária de Toledo/GERPEL/UNIOESTE (relatório técnico). (8) Garavello, J.C.; Pavanelli, C.S.; Suzuki, H.I Caracterização da Ictiofauna do Rio Iguaçu. in: Reservatório de Segredo: bases ecológicas para o manejo. UEM-Nupélia/COPEL. Maringá: EDUEM, p (9) Gomes, L.C.; Agostinho, A.A.; Latini, J.D Capturas e seletividade de aparelhos de pesca no reservatório de Segredo. In: Agostinho, A.A.; Gomes, L.C. Reservatório de Segredo: bases ecológicas para o manejo. Maringá. EDUEM. p (10) Henry, R Ecologia de Reservatórios: Estrutura, função e aspectos sociais. Botucatu: FUNDIBIO: FAPESP. 800p. (11) IAP-Instituto Ambiental do Paraná Monitoramento, avaliação e classificação da qualidade das águas das Usinas Hidroelétricas de Salto Santiago e Salto Osório. Relatório Final. 68 pp. (12) IAP-Instituto Ambiental do Paraná Monitoramento da Qualidade das Águas dos Reservatórios do Estado do Paraná, no Período de 1998 a Relatório Técnico-Científico. Curitiba. 15p. (13) Miyamoto, C.T Aspectos reprodutivos das espécies de teleósteos da bacia do Paraná: uma revisão. Maringá: UEM. 108p. Monografia (Especializada em Ecologia de Água Doce) Universidade Estadual de Maringá. (14) Petts,G.E., Imhof, J.G., Manny, B.A., Maher, J.F.B., Weisberg, S.B Management of fish populations in large rivers: a review of tools and pproaches, p In: D.P. Dodge [ed.] Proceedings of the International Large River Symposium. Can. Spec. Publ. Fish. Aquat. Sci (15) Reis, R.E.; Kullander, S.O.; Ferraris, C.J Check list of the freshwater fishes of south and central América. Porto Alegre : EDIPUCRS, 742p.
8 8 (16) Santos, A.H.M.; Freitas, M.A.V. de Hydropower and development in Brazil. pp Dams, Development and environment. February, São Paulo Brazil. (17) Suzuki, H.I. & Agostinho, A.A Reprodução de peixes do reservatório de Segredo. In: Agostinho, A.A.; Gomes, L.C. (eds.) Reservatório de Segredo: bases ecológicas para o manejo. EDUEM, Maringá- PR, Cap.9, p (18) Tundisi, J.G Gerenciamento integrado de bacias hidrográficas e reservatórios: estudos de caso e perspectivas. In: Ecologia de Reservatórios: Impactos potenciais, ações de manejo e sistemas em cascata. P. 11. Instituto de Biociências Unesp. Avaré-SP. p.11. (19) Tundisi, J.G.; Matsumura-Tundisi, T; Calijuri, M.C Limnology and management of reservoirs in Brazil. In: Straskraba, M.: Tundisi, J.G.; Duncan, A. (eds) Comparative reservoir limnology and water quality management. Dordrecht: Klumer academic. p (20) Vazzoler, A.E.A de M.; Biologia da reprodução de peixes teleósteos: teoria e prática. Maringá: EDUEM, 169p.: il. Color. (21) Vazzoler, A.E.A de M.; Menezes, N.A Síntese de conhecimentos sobre o comportamento reprodutivo de Characiformes da América do Sul (Teostei, Ostariophysi). Rev. Bras. Biol., v.52, n.4, p
ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA
ESTRUTURA POULACIONAL DE H. ancistroides (Ihering, 1911) EM RIACHOS URBANOS NO MUNICIPIO DE TOLEDO, PARANA 1* Thales Serrano Silva, 2 Tiago Debona, 3 Vinicius Valiente do Santos, 4 Ricardo Soni, 5 Éder
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 45 2013 COORDENAÇÃO
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 42 2012 COORDENAÇÃO
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ
INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 44 2012 COORDENAÇÃO
2 Características do Sistema Interligado Nacional
2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento
Peixes migradores do rio Uruguai: Monitoramento, ações de manejo e conservação
Peixes migradores do rio Uruguai: Monitoramento, ações de manejo e conservação Prof. Evoy Zaniboni Filho, Dr. Departamento de Aqüicultura / CCA Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, SC,
COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL.
COMPORTAMENTO DOS ÍNDICES DO ESTADO TRÓFICO DE CARLSON (IET) E MODIFICADO (IET M ) NO RESERVATÓRIO DA UHE LUÍS EDUARDO MAGALHÃES, TOCANTINS BRASIL. Liliana Pena Naval* Doutorada pela Universidad Complutense
P, Victor Hugo Dalla CostaP 4. Eliana R. SouzaP
HTU UTH INFLUÊNCIA DAS FONTES DIFUSAS DE OLUIÇÃO HÍDRICA NO COMORTAMENTO DO H NAS ÁGUAS DA SUB-BACIA DO RIO OCOÍ, TRIBUTÁRIO DO RESERVATÓRIO DE ITAIU BACIA DO ARANÁ III atrícia C. Cervelin, Victor Hugo
PROJETO EXECUTIVO DE DESEMBARQUE PESQUEIRO COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO CODESA
PROJETO EXECUTIVO DE DESEMBARQUE PESQUEIRO COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO CODESA Vitória Outubro/ LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Associação da Ilha das Caieiras (ASPEMADE)... 6 Figura 2 Associação de
PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13 PROJETO BICHOS DO PANTANAL
PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13 PROJETO BICHOS DO PANTANAL Mato Grosso - MT Julho/2013 a Setembro/2013 PROJETO BICHOS DO PANTANAL Pesquisa ictiofauna julho/13 a setembro/13
ICTIOFAUNA PRESENTE NO RESERVATÓRIO DE CHAVANTES, MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CLARO PR. RESUMO
ICTIOFAUNA PRESENTE NO RESERVATÓRIO DE CHAVANTES, MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CLARO PR. Dyego Leonardo Ferraz Caetano (PG UEL GEPRHEA CCHE UENP/CJ) Estevão Gottlieb Gatzke (G GEPRHEA CCHE UENP/CJ) Luís Carlos
Conservação da Ictiofauna na Bacia do Rio São Francisco
Conservação da Ictiofauna na Bacia do Rio São Francisco Carlos Bernardo Mascarenhas Alves Projeto Manuelzão - UFMG Roteiro da apresentação Aspectos gerais Plano Diretor de Recursos Hídricos Ictiofauna
ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO MÉDIO RIO CASCA, BACIA DO (ALTO) RIO DOCE, MINAS GERAIS, BRASIL
ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DO MÉDIO RIO CASCA, BACIA DO (ALTO) RIO DOCE, MINAS GERAIS, BRASIL Siqueira, R.C.; Oliveira Júnior, P.R.; Silveira, V.C; Melo, R S.; Teixeira, T.M.; Guedes, E.A; Sousa,
PROGRAMA DE MANEJO PESQUEIRO 2014-2015
Elevador, escada de peixes, levantamentos limnológicos e ictiológicos no reservatório da UHE Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera). PROGRAMA DE MANEJO PESQUEIRO 2014-2015 Relatório GA/259/2015 PRINCÍPIOS
As Cabeceiras de um Rio que ainda não Morreu
As Cabeceiras de um Rio que ainda não Morreu Considerado morto dentro dos limites da cidade de São Paulo, o rio Tietê abriga a menos de 80 km do centro da capital espécies de peixes não descritas pela
DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN
2 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL SIN 2.1 VOCAÇÃO À HIDROELETRICIDADE O sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil Sistema Interligado Nacional (SIN) pode ser classificado
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DO AMAZONAS
RESOLUÇÃO/CEMAAM/Nº01/08 Estabelece normas e procedimentos para regularização ambiental de TANQUES, VIVEIROS, BARRAGENS, PEQUENOS RESERVATÓRIOS, CANAIS DE IGARAPÉS E TANQUES REDE DESTINADOS PARA A AQÜICULTURA
USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETAPA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10
USINA HIDRELÉTRICA BELO MONTE EMPRESA: CONSÓRCIO NORTE ENERGIA POTÊNCIA INSTALADA: 11.233,1 MW ETA: PROJETO BÁSICO DATA: 18/08/10 CONTATO: TEL.: 1. LOCALIZAÇÃO RIO: XINGU SUB-BACIA: RIO XINGU RIO XINGU
Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL
Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL Autor: Vinicius Silva Neves Ampla Energia e Serviços S.A. RESUMO O Índice de Prevenção de Acidentes Laborais IPAL, é um indicador de prevenção de acidentes
DESTAQUES DE FEVEREIRO/2015
DESTAQUES DE FEVEREIRO/2015 IVV FEVEREIRO DE 2015: 3,4% COMENTÁRIO: o IVV de fevereiro de 2015 fechou em 3,4% refletindo queda de 2,6 pontos percentuais na comparação com o mês anterior. VARIAÇÃO - em
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ Represa Jaguari-Jacareí Reprodução/Sistema Ambiental Paulista/Governo do Estado BOLETIM DE MONITORAMENTO
DESTAQUES DE DEZEMBRO/2014
DESTAQUES DE DEZEMBRO/2014 IVV DEZEMBRO DE 2014: 9,8% COMENTÁRIO No mês dezembro de 2014 o Índice de Velocidade de Vendas IVV fechou em 9,8%, apresentando assim queda de 0,5 p.p. na comparação com o mês
CADERNO DE EXERCÍCIOS
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem
CARACTERIZAÇÃO DO LAGO DO PARQUE DO INGÁ QUANTO A PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E CLOROFILA-A
CARACTERIZAÇÃO DO LAGO DO PARQUE DO INGÁ QUANTO A PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E CLOROFILA-A Nayara Louback Franco 1 ; Léia Carolina Lucio 2 ; Maria do Carmo Roberto 3 RESUMO: O Parque do Ingá representa
Disciplina: Limnologia. Introdução a Limnologia (resumo dos capítulos: 1, 2, 3 e 5)
Universidade Federal de Rondônia-UNIR Departamento de Engenharia Ambiental-DEA Disciplina: Limnologia Introdução a Limnologia (resumo dos capítulos: 1, 2, 3 e 5) Carga horária: 80hs Responsável: Prof a.
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Nome do Trabalho Técnico Previsão do mercado faturado mensal a partir da carga diária de uma distribuidora de energia elétrica Laucides Damasceno Almeida Márcio Berbert
Nome do Autor: Endereço para correspondência:
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA E SUA RELAÇÃO COM O USO DO SOLO EM DOIS MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS SP: RESERVATÓRIO DO TANQUE GRANDE E DO CABUÇU Nome do Autor: José Carlos
Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG
Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires
Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais
Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais Preparado Por Preparado Para ICF Consultoria do Brasil Ltda Av. das Américas, nº 700, Bloco 6, sala 251 Barra
Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna. Dezembro de 2011
Gestão de Riscos e oportunidades relacionadas à Ictiofauna Dezembro de 2011 Consultas realizadas pelo Programa Peixe Vivo Foram realizadas várias consultas, no 2º semestre de 2007, à comunidade científica,
Decomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
AGRICULTURA IRRIGADA E ESTIAGEM NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO
AGRICULTURA IRRIGADA E ESTIAGEM NA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO Daniel Pereira Guimarães 1, Elena Charlotte Landau 1, Denise Luz de Sousa 2 1 Engenheiro Florestal, Pesquisador, Embrapa Milho e Sorgo, Sete
Palavras-Chave: Modelos de Otimização, Culturas Irrigadas, CISDERGO.
EFEITO DE MODIFICAÇÕES NO PLANO CULTURAL E NO SISTEMA DE IRRIGAÇÃO COMO FORMA DE MELHOR APROVEITAMENTO DA ÁGUA DE CHUVA PARA CENÁRIOS CLIMÁTICOS NORMAL E SECO Rosires Catão Curi, Profa.do Dept. de Eng.
RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015
RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015 COMMODITIES AGRÍCOLAS RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DO MERCADO DE COMMODITIES AGRÍCOLAS SUMÁRIO OFERTA 4 8 VARIAÇÕES HISTÓRICAS E FORECAST 6 DEMANDA 9 CONSIDERAÇÕES
Múltiplos no Brasil. Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS. Campo Grande, 23/11/2009
Principais Conflitos por Usos Múltiplos no Brasil Joaquim Gondim SUPERINTENDENTE DE USOS MÚLTIPLOS Campo Grande, 23/11/2009 DISPONIBILIDADE DEMANDAS DISPONIBILIDADE DEMANDAS POLUIÇÃO SÃO PAULO Evolução
Parte II APLICAÇÕES PRÁTICAS. Capítulo 3 Determinação da Vazão de Projeto
Parte II APLICAÇÕES PRÁTICAS Capítulo 3 54 Capítulo 3 Para facilitar a compreensão das noções básicas de projetos de obras hidráulicas, no próximo capítulo desenvolve-se o projeto de uma pequena barragem.
BRASIL-PERU Modelación cuantitativa de los recursos hídricos
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS BRASIL-PERU Modelación cuantitativa de los recursos hídricos Lima, 29 de novembro de 2012 1 Características do Sistema Interligado Nacional (SIN) 2 Estrutura Básica de Referência
O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.
ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das
O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas
Workshop Adaptação às mudanças climáticas e os desafios da gestão ambiental integrada no Brasil O Plano Nacional de Recursos Hídricos e as Mudanças climáticas Diretoria de Recursos Hídricos Ministério
Apresentações. Luiz Tarcísio Mossato Pinto Manoel Arlindo Zaroni Torres Lindolfo Zimmer
Apresentações Luiz Tarcísio Mossato Pinto Manoel Arlindo Zaroni Torres Lindolfo Zimmer SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros PINTO, LTM., TORRES, MAS., and ZIMMER, L. Apresentações. In BAUMGARTNER,
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA
MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA MONITORAMETO DE ICTIOFAUNA NO RESERVATÓRIO E A JUSANTE DA UHE DE SÃO SIMÃO, RIO PARANAÍBA, BACIA DO PARANÁ RELATÓRIO ANUAL OUTUBRO / 2006 1 RESPONSABILIDADE TÉCNICA TECNEVES
Programa de Redução de Perdas na Baixada Santista Eng. Joaquim Hornink Filho
Programa de Redução de Perdas na Baixada Santista Eng. Joaquim Hornink Filho Unidade de Negócio Baixada Santista População Fixa 1800.000 habitantes População Alta Temporada 4.000.000 habitantes Domicílios
INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF
INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF Goiânia GO Janeiro 2010 SUMÁRIO Tabela 1 - Síntese dos Resultados 3 Tabela 2 - Variações percentuais sobre o mês anterior 3 Análise dos Resultados 4 Tabela 3 - Intenção
CONCEITOS DOS FUNCIONÁRIOS DA UNIOESTE (REITORIA) SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS NO DESENVOLVIMENTO DE UM TRABALHO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CONCEITOS DOS FUNCIONÁRIOS DA UNIOESTE (REITORIA) SOBRE RESÍDUOS SÓLIDOS NO DESENVOLVIMENTO DE UM TRABALHO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1 SILVA, Fabíola Barbosa B; 1 CARNIATTO, Irene; 1 PILOTTO, Anyele Liann;
3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43
3 INFLAÇÃO SUMÁRIO A inflação brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vinha apresentando uma trajetória de aceleração desde o início de 2014, mas mantinha-se dentro
Palavras chaves: Bacteriologia, Monitoramento, Qualidade de água e Águas superficiais.
ESTUDO BACTERIOLÓGICO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO TOCANTINS, NO TRECHO COMPREENDIDO ENTE OS MUNÍCIPIOS DE CORONEL VALENTE E RETIRO (TO), A JUSANTE DA UHE SERRA DA MESA-GO. Ricardo H. P. B. Peixoto* Mestre
URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN
URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN Resumo expandido - Avaliação e Estudos de Impactos Ambientais Manoel Cirício Pereira Neto
Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda
IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC
IV-066 - SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE JOINVILLE/SC Willians Cesar Benetti (1) Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista PROBIC/UDESC. Centro de Ciências Tecnológicas
CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE:
Lista de Siglas do Pa CAF: CONTAG: CPR: FETRAF: NPT: ONG: PNCF: SAC: SAT: SIB: SIC: SQD: UTE: Boletim Ano VI - Edição nº 2/211 Boletim Ano VI - Edição nº 1 / 211 Painel de Indicador Nº 2/215 Técnicos Responsáv
DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+
CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA
Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará.
Mamão Hawai uma análise de preços e comercialização no Estado do Ceará. Débora Gaspar Feitosa Freitas 1 José Nilo de Oliveira Júnior 2 RESUMO O Brasil é o principal produtor mundial de mamão e tem grande
DESEMPENHO DA HOTELARIA DE SALVADOR - 2013
Superintendencia de Investimentos em Pólos Turisticos SUINVEST Diretoria de Planejamento e Estudos Econômicos DPEE DESEMPENHO DA HOTELARIA DE SALVADOR - 2013 Pesquisa SETUR Maio, 2014 1 DESEMPENHO DA HOTELARIA
Projeto Básico Ambiental (PBA) UHE Teles Pires
UHE Teles Pires P.43 - Programa de Monitoramento da Atividade Pesqueira Equipe Responsável pela Elaboração do Programa Responsável Registro Cadastro Técnico Profissional Federal IBAMA Ana Maria Iversson
Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ
Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,
COMUNICADO SDG Nº 02/2013
COMUNICADO SDG Nº 02/2013 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo divulga aos órgãos jurisdicionados da área municipal o calendário de obrigações para 2013 necessárias ao atendimento das exigências
Desempenho da Economia de Caxias do Sul Dezembro de 2015
Dezembro/2015 1- Desempenho da Economia de Caxias do Sul A economia de Caxias do Sul, em dezembro, apresentou indicador com leve recessão no mês (-0,3%). Foi a Indústria que puxou o índice para baixo,
À boleia: o dispositivo para peixes transporta também enguias, que crescem e se alimentam em água doce e migram para o mar para se reproduzirem.
Peixe pode passar 1 Peixe pode passar A barragem de Pedrógão, construída no rio Guadiana, no concelho de Vidigueira, Beja, integra o Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva geridos pela EDIA - Empresa
- Gestão Financeira 1 -
1 Cap 2 - Administração do Capital de Giro 2.1 Introdução 2.2 O capital circulante e capital circulante líquido 2.3 Políticas de gerenciamento do capital circulante 2.4 Capital de Giro Próprio 2.5 Capital
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009 INTRODUÇÃO O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, relativos ao ano de 2009, de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê
Diário Oficial n 2.605 43, Ano XX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 6 de março de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 002, 04 de março de 2008.
Diário Oficial n 2.605 43, Ano XX - Estado do Tocantins, quinta-feira, 6 de março de 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 002, 04 de março de 2008. Dispõe sobre parâmetros de caracterização e uniformização dos
Luciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Os investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil
Os investimentos no setor elétrico e as mudanças sociais e econômicas no Brasil Jerson Kelman PEC COPPE UFRJ APINE 07 de novembro de 2013 1) Concessão de bacias hidrográficas para uso múltiplo de recursos
A Piscivoria Controlando a Produtividade em Reservatórios: Explorando o Mecanismo Top Down
A Piscivoria Controlando a Produtividade em Reservatórios: Explorando o Mecanismo Top Down PELICICE, F. M.; ABUJANRA, F.; FUGI, R.; LATINI, J. D.; GOMES, L. C.; AGOSTINHO, A. A. Abstract: In many tropical
Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE
AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Wilma Gomes da Silva CARMO*; Nora Katia SAAVEDRA Escola de Engenharia Civil - Programa de
DESEMPENHO DA HOTELARIA DE SALVADOR. Janeiro a Dezembro de 2014. Pesquisa SETUR
Superintendência de Investimentos em Polos Turísticos SUINVEST Diretoria de Planejamento e Estudos Econômicos DPEE DESEMPENHO DA HOTELARIA DE SALVADOR Janeiro a Dezembro de 2014 Pesquisa SETUR Janeiro,
Índice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho
Outubro de 2009 Julho de 2012 Índice de Confiança da Indústria Pernambucana mantém-se em queda em julho O Índice de Confiança da Indústria de Transformação de Pernambuco (ICI-PE) volta a recuar em julho
SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
BoletIM do Observatório Imobiliário do DF
BoletIM do Observatório Imobiliário do DF Novembro/Dezembro/2012 6 SEDHAB - SUPLAN Edição Nº 06 NOV/DEZ 2012 SUMÁRIO 1. Introdução. 2. Situação do Mercado Imobiliário segundo o índice FIPEZAP em Novembro/Dezembro
III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES
III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES Kelma M a Nobre Vitorino (1) Química industrial pela UFC,1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB,1991.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 26, de 2 de SETEMBRO de 2009 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO
ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política
Inserção da energia eólica na
Inserção da energia eólica na matriz de geração brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O papel das energias renováveis
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 194, DE 2 DE OUTUBRO DE 2008. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA, no uso das suas atribuições legais previstas no
GOVERNO DE MATO GROSSO Fundação Estadual do Meio Ambiente FEMA-MT
Atividade Conjunta Fundação Estadual do Meio Ambiente FEMA-MT e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis IBAMA-MT de: Monitoramento da Atividade Reprodutiva dos Peixes Migradores
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE. Alice Silva de Castilho 1
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A PRECIPITAÇÃO REGISTRADA NOS PLUVIÔMETROS VILLE DE PARIS E MODELO DNAEE Alice Silva de Castilho 1 RESUMO - Este artigo apresenta uma análise comparativa entre os totais mensais
O Sistema Elétrico 1.1 INTRODUÇÃO 1.2 PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
1 O Sistema Elétrico 1.1 INTRODUÇÃO A indústria de energia elétrica tem as seguintes atividades clássicas: produção, transmissão, distribuição e comercialização, sendo que esta última engloba a medição
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo
Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909
Programação para privilegiar associados
Núcleo Regional do Paraná Programação para privilegiar associados Reportagem: CLÁUDIA RODRIGUES BARBOSA A diretoria do Núcleo do Paraná relata quais são os desafios da gestão e os anseios dos sócios. O
ATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1
Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser
Absenteísmo dos Trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde de Bauru/SP - Aspectos e fatores relacionados
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Absenteísmo dos Trabalhadores da Secretaria Municipal de Saúde de Bauru/SP - Aspectos e fatores relacionados SUELI
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 10 DE JANEIRO DE 2007 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003
RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso
TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12
JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562
Geração de energia elétrica
Geração de energia elétrica Capítulo 2 Centrais hidrelétricas Lineu Belico dos Reis Geração hidrelétrica e os outros usos da água Aspectos básicos de hidrologia e regularização de vazões Tecnologias e
Em 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 11 DE JANEIRO DE 2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 146, DE 11 DE JANEIRO DE 2007 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso das atribuições legais previstas no art.
Bios Consultoria e Serviços Ambientais Ltda. MARÇO 2012 LAVRAS MG
1 PLANO DE RESGATE DA ICTIOFAUNA NOS VÃOS DO VERTEDOURO PRINCIPAL DA UHE SANTO ANTÔNIO PARA CONSTRUÇÃO DAS OGIVAS FASE DE IMPLANTAÇÃO DA UHE SANTO ANTÔNIO, RIO MADEIRA/RO Bios Consultoria e Serviços Ambientais
Departamento de Ciências Econômicas DCECO. Tel.: +55 32 3379-2537 E-mail: infover@ufsj.edu.br
2013 InfoVer São João del-rei, fevereiro de 2013 InFover InfoVer Informativo sobre o Mercado de Leite de Vaca do Campo Uma publicação do DCECO- UFSJ Ano VI Nº 55 Agosto de 2013 Universidade Federal de
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos
Boletim da Sociedade Brasileira de Limnologia n o 38 (1). NENHUM PEIXE É UMA ILHA
NENHUM PEIXE É UMA ILHA Ronaldo Angelini 1 ; Léo Caetano Ferreira da Silva 2 ; Michel Lopes Machado 3 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Departamento de Engenharia Civil. ronangelini@yahoo.com.br
PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA
PLANO BÁSICO AMBIENTAL DO AHE CACHOEIRA CALDEIRÃO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA Licença Prévia 0112/2012 Condicionante Específica Nº 2.2 Detalhar todos os programas de prevenção, controle e monitoramento
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GIA 27 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS GIA ESTUDO ICTIOFAUNÍSTICO PARA
RIOS E PEIXES DO ESPÍRITO SANTO. Estado atual do conhecimento da ictiofauna de água doce no estado PINHEIRO 2
RIOS E PEIXES DO ESPÍRITO SANTO Estado atual do conhecimento da ictiofauna de água doce no estado LUISA MARIA SARMENTO-SOARES 1,2 & RONALDO FERNANDO MARTINS- PINHEIRO 2 1 UERJ. Laboratório de Ecologia