PROJETO EXECUTIVO DE DESEMBARQUE PESQUEIRO COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO CODESA

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1 PROJETO EXECUTIVO DE DESEMBARQUE PESQUEIRO COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO CODESA Vitória Outubro/

2 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Associação da Ilha das Caieiras (ASPEMADE)... 6 Figura 2 Associação de Pescadores do Terminal da Praia do Canto (APTPC)... 6 Figura 3 Colônia da Praia do Suá (Z5)... 6 Figura 4 Colônia de Itapuã (Z2)... 6 Figura 5 Santo Antônio... 7 Figura 6 Ilha das Caieiras... 7 Figura 7 Bairro Grande Vitória... 8 Figura 8 Enseada do Suá... 8 Figura 9 Praia do Canto... 8 Figura 10 Praia do Ribeiro... 8 Figura 11 Praia da Costa... 8 Figura 12 Prainha de Vila Velha... 8 Figura 13 Praia de Itapuã... 9 Figura 14 Praia de Itaparica... 9

3 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Quantidade aproximada de Embarcações Pesqueiras que operam próxima a área de pesquisa... 6 Quadro 2 Coordenadas das estações do Programa do Desembarque Pesqueiro... 7 Quadro 3 Descrição das atividades Quadro 4 Instituições que serão monitoradas Quadro 5 Cronograma físico do monitoramento do desembarque pesqueiro... 13

4 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO DETALHAMENTO EXECUTIVO DO PROGRAMA OBJETIVO METODOLOGIA Pontos de Monitoramento DIVULGAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DO PROJETO SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS PESQUEIROS PERIODICIDADE CRONOGRAMA FÍSICO CRONOGRAMA MACRO DO PROJETO EXECUTIVO EQUIPE TÉCNICA COORDENADOR EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMUNICAÇÃO SOCIAL PROGRAMA DE MONITORAMENTO PESQUEIRO SUPERVISÃO AMBIENTAL... 15

5 Data: 08/10/ Fl.: 4 CONTRATANTE Companhia Docas do Espírito Santo CODESA CNPJ: / Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 556, Centro, CEP: Fone/Fax: (27) de Meio Ambiente: Guilherme Fernandes Magalhães gmagalhaes@codesa.gov.br CONTRATADA Monã Consultoria Ambiental Ltda CNPJ: / REGISTRO CTF: CTEA: 1068/ Endereço: SRTVN, Quadra 701, Bloco O, nº 110, Sala 846, Asa Sul, Brasília DF CEP: Fone/Fax: (61) Cel: (27) wilker.alvarenga@monaambiental.com.br

6 Data: 08/10/ Fl.: 5 1 APRESENTAÇÃO Este documento tem a finalidade de apresentar ao Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos IEMA o Projeto Executivo de Monitoramento do Desembarque Pesqueiro em atendimento a condicionante 26 da Licença Ambiental de Regularização Nº 06/2014/Classe IV. 2 DETALHAMENTO EXECUTIVO DO PROGRAMA 2.1 OBJETIVO O Programa de Monitoramento do Desembarque Pesqueiro tem como objetivo acompanhar e avaliar o comportamento da pesca das embarcações artesanais que efetuam desembarques de pescado nos principais pontos de atracações situados na área de influência das atividades do Porto de Vitória. Com o intuito de analisar o comportamento da pesca e das possíveis oscilações na captura de pescado nas áreas onde ocorrerão a dragagem e o descarte de material (botafora). 2.2 METODOLOGIA Pontos de Monitoramento O monitoramento de desembarque pesqueiro será realizado nas comunidades do entorno do Porto de Vitória que são influenciadas pelas atividades de dragagem na Baía de Vitória. Para seleção dos pontos de monitoramento de desembarque foram agendadas reuniões com as Colônias de Pesca da Enseada do Suá e da Praia de Itapuã, e com as Associações de Pescadores da Ilha das Caieiras e da Praia do Canto onde se aplicou o Formulário de Cadastramento de Pontos de Desembarque (ANEXO 1). Os objetivos das reuniões foi quantificar o número de embarcações que operam próximas a área de pesquisa (Quadro 1), identificar as áreas preferenciais de pesca e verificar o local de desembarque desses pescadores (Figura 1, Figura 2, Figura 3 e Figura 4).

7 Data: 08/10/ Fl.: 6 Quadro 1 Quantidade aproximada de Embarcações Pesqueiras que operam próxima a área de pesquisa Localidade Embarcações Bairro Grande Vitória 19 Ilhas das Caieiras 80 Santo Antônio 20 Enseada do Suá 333 Praia do Canto 04 Praia do Ribeiro 50 Praia da Costa 30 Prainha de Vila Velha 400 Praia de Itapuã 80 Praia de Itaparica 20 TOTAL 1036 Figura 1 Associação da Ilha das Caieiras (ASPEMADE) Figura 2 Associação de Pescadores do Terminal da Praia do Canto (APTPC) Figura 3 Colônia da Praia do Suá (Z5) Figura 4 Colônia de Itapuã (Z2)

8 Data: 08/10/ Fl.: 7 Com base nas informações coletadas com as Colônias de Pesca de Itapuã (Z2) e da Enseada do Suá (Z5), e com as Associações da Ilha das Caieiras (ASPEMADE) e da Praia do Canto (APTPC) foram definidos os pontos de monitoramento de desembarque pesqueiro de acordo com o Quadro 2. Quadro 2 Coordenadas das estações do Programa do Desembarque Pesqueiro PONTOS DE COLETA COORDENADAS X Y Bairro Grande Vitória S 20º19'10.7" W040º17'10.6" Ilha das Caieiras S 20º16'37.9" W040º20'13.9" Santo Antônio S 20º17'21.0" W040º20'48.0" Enseada do Suá S 20º19'07.8" W040º17'56.8" Praia do Canto S 20º19'18.4" W040º20'16.6" Praia do Ribeiro S 20º16'25.1" W040º17'03.9" Praia da Costa S 20º19'55.0" W040º16'30.1" Prainha da Vila Velha S 20º19'39.0" W040º17'30.2" Praia de Itapuã S 20º21'18.9" W040º17'12.6" Praia de Itaparica S 20º22'35.5" W040º18'19.3" Após o levantamento da quantidade de embarcações, será realizada uma reunião com as lideranças institucionais e os proprietários dos barcos para fazer o cadastro das embarcações que serão monitoradas durante o programa, de acordo com o ANEXO 2. A Figura 5, Figura 6, Figura 7, Figura 8, Figura 9, Figura 10, Figura 11, Figura 12, Figura 13 e Figura 14 apresenta as localizações dos pontos a serem monitorados. Figura 5 Santo Antônio Figura 6 Ilha das Caieiras

9 Data: 08/10/ Fl.: 8 Figura 7 Bairro Grande Vitória Figura 8 Enseada do Suá Figura 9 Praia do Canto Figura 10 Praia do Ribeiro Figura 11 Praia da Costa Figura 12 Prainha de Vila Velha

10 Data: 08/10/ Fl.: 9 Figura 13 Praia de Itapuã Figura 14 Praia de Itaparica Monitores de Desembarque Pesqueiro Os técnicos ambientais da empresa Monã Consultoria Ambiental serão responsáveis por coletar as informações sobre a pesca com os pescadores. Os técnicos deverão preencher todos os campos do Registro Diário (ANEXO 3) identificando as principais espécies capturadas, a arte de pesca, a área e profundidade capturada e o total capturado por espécie e por desembarque. Caso não haja condições para coletar os resultados, devido ao horário de desembarque ou outros imprevistos, o técnico terá que resgatar as informações posteriormente na residência dos pescadores ou durante os próximos desembarques. As informações coletadas pelos técnicos serão digitalizadas no banco de dados. Os técnicos deverão entrar em contato direto com o supervisor ambiental sempre que ocorrer alguma dúvida no trabalho ou algum problema pertinente à realização do mesmo Ondulações Naturais das Pescas Para fazer o levantamento das informações sobre as ondulações naturais dos recursos pesqueiros, devido às épocas de safras e migrações naturais, será realizado uma oficina com os pescadores experientes para elaboração de um calendário de estimativa de produção, onde será coletado a produção média estimada por pescador em cada mês do ano, no período de um ano com condições normais. A metodologia prevê uma validação em forma de consenso dos participantes, eliminando as decisões individuais e resultando num acordo coletivo para as informações registradas. As oficinas serão executadas de acordo com o Quadro 3.

11 Data: 08/10/ Fl.: 10 Quadro 3 Descrição das atividades Descrição das Atividades 1º Divisão em grupos por arte de pesca/comunidade/afinidade 2º Dinâmica do calendário de estimativa de produção (enumerar as principais espécies recorrentes no ano com a época (meses) e produtividade em Kg/viagem/mês e em kg/pescador/mês Listar as principais espécies capturadas Listar a arte de pesca utilizada para fazer a captura das espécies Estimar a quantidade de peixe capturado em cada mês (Kg) No campo de observação informar a época de defeso e outras informações relevantes. 3º Apresentação dos grupos e validação dos resultados 4º Encerramento As informações obtidas servirão de base para comparação com os resultados obtidos no monitoramento e, caso sejam detectadas ondulações anormais extremas no período das atividades, haverá tempo hábil de se realizar uma investigação mais detalhada das possíveis causas. Dessa forma, o objetivo principal do monitoramento, que é verificar possíveis interferências da dragagem sobre os rendimentos pesqueiros, poderá ser alcançado efetivamente. 3 DIVULGAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DO PROJETO Durante o desenvolvimento do programa, serão realizadas reuniões, tendo por base o diálogo, o compartilhamento das informações de forma sistemática e transparente, viabilizando, assim, o entendimento sobre o monitoramento de desembarque pesqueiro. Essas ações foram definidas em conjunto com os representantes das associações e das colônias, durante a primeira reunião realizada com os mesmos, como por exemplo a divulgação dos resultados. As reuniões terão como público alvo, os pescadores e lideranças das colônias e associações pesqueiras. Para tanto, as reuniões serão realizadas em duas etapas, a saber:

12 Data: 08/10/ Fl.: 11 Etapa 1 Divulgação do Programa No primeiro momento desta fase do programa serão apresentados: As equipes responsáveis pela gestão e execução do Programa de Monitoramento de Desembarque Pesqueiro, funcionários da CODESA e da Monã Consultoria Ambiental; O Programa de Monitoramento de Desembarque Pesqueiro; Os técnicos ambientais que irão coletar as informações. No segundo momento desta fase do programa serão realizados: Atividade lúdica para elaboração do calendário de estimativa de produção; Levantamento das embarcações que serão cadastradas para o monitoramento. Etapa 2 Socialização do Projeto Nesta fase do programa serão apresentados: Os resultados alcançados; Os principais gargalos; Os avanços; As novas perspectivas para os desembarques pesqueiros. As instituições que serão envolvidas nas reuniões, situam nos municípios de Vitória e Vila Velha, conforme identificadas no Quadro 4. Quadro 4 Instituições que serão monitoradas INSTITUIÇÃO Bairro Município Associação ASPEMADE Ilha das Caieiras Vitória Associação APTPC Praia do Canto Vitória Colônia Z5 Enseada do Suá Vitória Colônia Z2 Praia de Itapuã Vila Velha As reuniões serão realizadas nas sedes das instituições, mas se a estrutura da sede não comportar o número de participantes, as reuniões serão efetivadas nas instituições públicas mais próximas. A associação da Praia do Canto será convidada a participar das reuniões com a colônia Z5.

13 Data: 08/10/ Fl.: 12 Estão previstas 12 (doze) reuniões ordinárias, 03 (três) em cada instituição, podendo ocorrer quantas reuniões extraordinárias forem necessárias, para o bom desenvolvimento dos trabalhos. Durante as reuniões serão registradas as demandas levantadas pelos participantes, e encaminhadas para a Coordenação de Meio Ambiente da CODESA, previamente registradas em relatórios e/ou prómemórias das reuniões. 4 SISTEMA DE PROCESSAMENTO DE DADOS PESQUEIROS O acompanhamento diário de desembarque é uma importante ferramenta para a análise do comportamento da pesca artesanal e das possíveis oscilações na captura de pescado nas áreas onde ocorrerão a dragagem e o descarte de material (botafora). Os dados pesqueiros serão obtidos por método censitário através de entrevistas com os pescadores. Esses dados serão coletados semanalmente pelo técnico ambiental da Monã Consultoria Ambiental e em seguida redigidos em banco de dados. O banco de dados fornecerá o rendimento mensal por comunidade, representado pela produção em quilos dividida pela quantidade de barcos que saíram para pescar (Captura por Unidade de Esforço CPUE: kg/barco). Os resultados serão apresentados em gráficos comparativos com os anos anteriores através de relatórios bimestrais para interpretação e relatórios anuais com uma análise sazonal. De posse dos resultados do monitoramento, o órgão ambiental realizará uma avaliação qualitativa e quantitativa das potenciais interferências entre as futuras dragagens e a atividade pesqueira. Tais informações também serão relevantes durante a aplicação de medidas mitigadoras e/ou compensatórias. 5 PERIODICIDADE As campanhas de aquisição de dados do projeto de monitoramento dos desembarques pesqueiros iniciarão no mês de outubro de, com previsão de término no mês de junho de 2016, de acordo com o cronograma apresentado no Quadro 5.

14 Data: 08/10/ Fl.: CRONOGRAMA FÍSICO Quadro 5 Cronograma físico do monitoramento do desembarque pesqueiro CAMPANHA COLETA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO REVISÃO COMAMB ENVIO DO RELATÓRIO REVISADO ENTREGA DO RELATÓRIO Bimestral 23/11/ a 25/01/ /01/2016 a 11/02/ /02/2016 a 18/01/ /02/ /02/2016 Bimestral 26/01/2016 a 28/03/ /03/2016 a 11/04/ /04/2016 a 18/04/ /04/ /04/2016 Bimestral 29/03/2016 a 30/05/ /05/2016 a 13/06/ /06/2016 a 17/06/ /06/ /06/2016 Bimestral 31/05/2016 a 01/07/ /07/2016 a 15/07/ /07/2016

15 Data: 08/10/ Fl.: CRONOGRAMA MACRO DO PROJETO EXECUTIVO ATIVIDADES 2016 Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Levantamento dos Pontos de Desembarque Reunião de apresentação com a Associação ASPEMADE para discussão da metodologia e dinâmica de trabalho para quantificação de embarcações que operam na área de influência das atividades do Porto de Vitória Reunião de apresentação com a Colônia Z2 para discussão da metodologia e dinâmica de trabalho para quantificação de embarcações que operam na área de influência das atividades do Porto de Vitória Reunião de apresentação com a Colônia Z5 para discussão da metodologia e dinâmica de trabalho para quantificação de embarcações que operam na área de influência das atividades do Porto de Vitória Reunião de apresentação com a Associação APTPC para discussão da metodologia e dinâmica de trabalho para quantificação de embarcações que operam na área de influência das atividades do Porto de Vitória Definição dos pontos de desembarque que serão monitorados Realizar reuniões com as lideranças institucionais e os proprietários dos barcos para fazer o cadastro das embarcações Realizar reunião com as colônias e associações para divulgação do programa Coletas dos dados de desembarque pesqueiro Entrega dos Relatórios Realizar reuniões com as colônias e associações para socialização do projeto

16 Data: 08/10/ Fl.: 15 6 EQUIPE TÉCNICA 6.1 COORDENADOR Wilker Melchiades Alvarenga de Meio Ambiente CREA: ES019548/D CTF: wilker.alvarenga@monaambiental.com.br (27) EDUCAÇÃO AMBIENTAL E COMUNICAÇÃO SOCIAL Edna das Neves e Silva a de Educação Ambiental e Comunicação Social edna.silva@monaambiental.com.br (27) PROGRAMA DE MONITORAMENTO PESQUEIRO Betânia Brito Técnica Ambiental edilene.brito@monaambiental.com.br (61) Marcus Vinicius Alvarenga Auxiliar Técnico marcus.alvarenga@monaambiental.com.br (27) SUPERVISÃO AMBIENTAL Renata Gobo Supervisora Ambiental CREA: ES /D CTF: renata.gobo@monaambiental.com.br (27) Leandro Pimentel Técnico Ambiental CREA: ES021551/TD Leandro.pimentel@monaambiental.com.br (27) Isabella Maria de Castro Técnica Ambiental isabella.castro@monaambiental.com.br (27)

17 Data: 08/10/ Fl.: 16 ANEXO 1 FORMULÁRIO DE CADASTRAMENTO DE PONTOS DE DESEMBARQUE

18 Data: 08/10/ Fl.: 17 ANEXO 2 CADASTRO DE EMBARCAÇÕES CADASTRO DE EMBARCAÇÕES Monitor: Data: / / Ponto de Desembarque: Embarcação: Registro Capitania: Armador/Empresa (nome): Telefone ( ) Colônia ( ) Qual? Cidade: Associação ( ) Qual? Outra ( ) Qual? Nenhuma ( ) Mestre (nome): Tamanho do barco (metros): Autonomia de pesca em dias: Nº de Tripulantes: Capacidade TAB* (Toneladas): Madeira ( ) Fibra ( ) Locais onde pescam: Área de pesca quando possui GPS: Lat. Log. Lat. Log., Profundidade em que pesca (metros): Petrechos de pesca e outros equipamentos Artes de pescas: Quantos panos? Rede de arrasto c/ portas ( ) Comprimento (metros): Rede de espera de superfície ( ) Altura (metros): Rede de espera de meia água ( ) Malha entre nós: Rede de espera de fundo ( ) Número de lances por dia: Espinhel de superfície ( ) Comprimento (metros): Espinhel de fundo ( ) Números de anzóis: Números de lances por dia: Tempo médio de pescaria por dia (horas): Linha de mão ( ) Comprimento (metros): Número de anzóis: Tempo médio de pescaria por dia (horas): Armadilha: Número: Tempo médio de pescaria por dia (horas): Outras artes de pesca: Quais? Conservado do pescado: Somente gelo ( ) Caixas de isopor c/ gelo ( ) Nenhum ( ) Capacidade (em kg): VHF ( ) SSB ( ) PX ( ) Ecosonda ( ) GPS ( ) Celular ( ) *TAB = Tonelagem de Arqueação Bruta

19 Data: 08/10/ Fl.: 18 ANEXO 3 MODELO DE REGISTRO DIÁRIO

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