ANÁLISE DA MATURIDADE EM GESTÃO DE PROJETOS COMO CONTRIBUIÇÃO PARA A MELHORIA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA MATURIDADE EM GESTÃO DE PROJETOS COMO CONTRIBUIÇÃO PARA A MELHORIA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS"

Transcrição

1 ANÁLISE DA MATURIDADE EM GESTÃO DE PROJETOS COMO CONTRIBUIÇÃO PARA A MELHORIA NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Galafassi, A. Bernardes, M. Resumo Universidade Federal do Rio Grande do Sul No mundo globalizado, a gestão de projetos adquire fundamental importância no desenvolvimento de produtos sendo importante também na economia mundial, pois através da utilização de conceitos, técnicas e ferramentas de gestão é possível tornar as empresas mais competitivas. O gerenciamento de projetos tem sido utilizado em organizações como fator essencial para estruturar, organizar e aprimorar suas práticas, bem como alinhar projetos aos seus objetivos estratégicos. Este estudo aborda a análise da maturidade em gestão de projetos como uma forma de auxiliar na identificação de melhorias ao processo de desenvolvimento de produtos. Para isto, realizou-se uma revisão bibliográfica dos conceitos de gestão de projetos e maturidade em gestão de projetos procurando-se compreender a contribuição deste tema para o desenvolvimento de produtos nas organizações. Keywords: Gestão de projetos, maturidade em gestão de projetos, desenvolvimento de produtos. Abstract In a globalized world, project management acquires fundamental importance in product development is also important in the world economy, because through the use of concepts, techniques and management tools can make businesses more competitive. Project management has been used in organizations as an essential factor to structure, organize and improve their practices and align projects to strategic objectives. This study addresses the analysis of maturity in project management as a way to help identify improvements to the process of product development. To achieve this, a literature review of the concepts of project management maturity in project management in an attempt to understand the contribution of this theme for product development organizations. Keywords: Project management, maturity project management, product development. 1.Introdução Atualmente, a gestão de projetos destaca-se tanto no meio acadêmico como nas organizações públicas e privadas sendo responsável também pelo desenvolvimento de regiões e nações. Segundo Shenhar (2010), os projetos são instrumentos de inovação e mudança impulsionado as organizações para que sejam melhores e mais eficientes. 161

2 Ao refletir sobre caminhos que contribuam para o desenvolvimento da Iberoamérica, muitas são as possibilidades em gestão de projetos. PORTER (1989, p.765), a cerca do desenvolvimento das nações, apresenta que a preocupação econômica central de todo país deveria ser a capacidade de sua economia melhorar de modo que as empresas obtenham mais vantagens competitivas sofisticadas e maior produtividade. Só assim pode haver um padrão de vida em elevação e prosperidade econômica. Neste sentido, o aspecto que o estudo apresenta é a gestão de projetos de design, abordando mais especificamente a contribuição da análise de maturidade em gerenciamento de projetos no desenvolvimento de novos produtos industriais. No início de 2000, difundiram-se modelos para avaliar o nível de maturidade em gerenciamento de projetos. Estes modelos propõem um ciclo evolutivo de crescimento em estágios. Os estágios, basicamente, vão de 1 a 5, sendo 5 o nível mais alto e dão às empresas uma base para aplicação do planejamento estratégico para a gestão de projetos (KERZNER, 2006, p. 21). Prado (2008) argumenta que os modelos de Maturidade em Gerenciamento de Projetos auxiliam a organização a estabelecer um plano de crescimento. Esta argumentação, torna-se um dos objetivos da proposta deste trabalho. Busca-se compreender como o estudo do nível de maturidade em gestão de projetos pode contribuir para a inovação e o aumento da competitividade do setor industrial no aspecto de desenvolvimento de novos produtos. Para essa compreensão é necessário conhecer a realidade da indústria possibilitando a realização de iniciativas em prol da melhoria contínua. Este aspecto vem ao encontro do que é proposto por SENGE (1999) onde, a sustentação de qualquer processo de mudança profunda requer uma mudança fundamental na maneira de pensar. Precisamos compreender a natureza dos processos de crescimento (forças que apóiam nossos esforços) e saber como catalisá-los. Mas também temos que compreender as forças e os desafios que impedem o progresso, e temos que desenvolver estratégias viáveis para lidar com estes desafios. Precisamos analisar a dança das mudanças, a inevitável interação entre processos de crescimento e processos limitantes [...] É como funciona a natureza (SENGE, 1999, p.21). Para Tachizawa e Scaico (2006), a moderna teoria da gestão, pelo enfoque sistêmico, possibilita uma visão macroscópica da organização e é a chave para a gestão eficiente diante da concorrência acirrada e de novas necessidades dos consumidores em constante mutação. Pelo conceito de organização como um sistema, interagindo com o meio ambiente, as indústrias podem ser definidas como um processo que transformam recursos em produtos bens e serviços orientados pelo modelo de gestão, por crenças e valores que fazem parte da cultura organizacional. Os autores destacam que, a abordagem sistêmica, de forma global, permite visualizar o cliente, o produto e o fluxo de atividades empresariais, assim como os processos funcionais necessários a cada etapa na produção de um produto ou bem e o relacionamento entre clientes e fornecedores. Em outras palavras, o enfoque sistêmico possibilita compreender a organização de forma holística. Benner (2009), analisando a gestão organizacional e as mudanças tecnológicas através do desenvolvimento de novos produtos, salienta que a adaptação à mudança ambiental é um desafio para as organizações. Estas últimas, são organismos vivos que evoluem através de desafios e inovações. Pode-se dizer que também amadurecem em relação à gestão de projetos. Isto significa, no entender de Rabechini (2005) e de Kerzner (2006) que a maturidade em gerenciamento de projetos é um processo que ocorre ao longo do tempo, evoluindo em estágios. Para LUKOSEVICIUS et al. (2007, p.7), a maturidade em gestão de projetos descreve como a indústria gerencia projetos estrategicamente onde, a função básica do modelo é ajudar as 162

3 organizações a avaliar e entender seu nível atual de maturidade organizacional provendo um caminho para melhoramento por meio do reconhecimento de quais competências da organização devem ser desenvolvidas. Assim, identificar o nível de maturidade em gerenciamento de projetos proporciona um diagnóstico para as indústrias identificando o caminho que estão seguindo e que mudanças necessitam realizar para contemplar o seu planejamento estratégico. 2.Gestão de Projetos O termo projeto, tem origem do latim - projectus - o que tem a intenção de fazer; desígnio, intento, enquanto que a sua ação, projetar, significa planejar (CASTOR e ZUGMAN, 2008). Phillips (2003) propõe que o objetivo do projeto e a sua gestão é melhorar a qualidade de vida das pessoas, melhorando também, a experiência com o mundo material. Neste sentido, projeto tem caráter humano, da criação, e da ação com um objetivo, com intencionalidade. O Project Management Institute (PMI), órgão internacional que trata do Gerenciamento de Projetos, criado na Filadélfia, Estados Unidos, em 1969, define projeto como sendo um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo (PMBOK, 2004, p.5). Considera que os projetos podem causar impactos sociais, econômicos, ambientais com duração bem maior que o projeto em si. Para a International Project Management Association (IPMA), entidade que representa a Europa nas questões de gerenciamento de projetos, criada em Viena, Áustria, em 1965, o projeto tem como objetivo produzir os resultados definidos na proposta do negócio. Quanto às competências da gestão de projetos, o IPMA Competence Baseline (2003) propõem a inter-relação das áreas comportamentais, técnicas e contextuais. Conforme Lenfle (2008), os projetos não são apenas um conjunto de ferramentas de gestão, mas uma forma de construir o futuro rompendo com rotinas do passado. O autor argumenta que o resultado de um projeto é mais do que um produto, é uma possibilidade de aprendizagem e investigação. No pensamento contemporâneo sobre inovação, a concepção de conceitos leva ao conhecimento e este, dá origem a desenvolvimento de novos produtos. Neste aspecto a estratégia do desenvolvimento de novos produtos torna-se fundamental para a mudança e melhoria contínua nas indústrias. Barber (2003) e Lenfle (2008) destacam projeto como uma forma de conhecer, aprender. Em outras palavras, de organizar o caminho da inovação onde a eficácia da gestão de projetos determina se o projeto desempenha vantagens competitivas para a organização. Este será o conceito de projeto adotado para fins desta pesquisa, uma vez que a maturidade é adquirida num processo de evolução, de aprendizagem e melhoria contínua. Compreende-se, então, que a maturidade pode promover a inovação nas organizações. Para Maximiano (2002) e Kerzner (2006), a gestão de projeto envolve o processo de planejamento, organização, execução e controle. É um processo em que são tomadas decisões e uso de recursos para chegar-se a um objetivo, no caso do estudo, a um produto. O produto será desenvolvido observando prazo, custo e qualidade. Não apenas as grandes corporações, mas a gestão de projetos deve ser uma ferramenta a ser utilizada pelas pequenas e médias empresas com o objetivo de planejamento, execução e resultado que as tornem mais competitivas. Davies e Arzymanow (2002) e Chowdhury (2003) destacam que os aspectos do gerenciamento de projetos possuem duas dimensões: uma técnica (processos) e uma humana (as pessoas e seus conhecimentos) que criam a cultura organizacional. 163

4 No entender de Kerzner (2006) a gestão de projetos deve iniciar pela alta cúpula da organização e ser difundida com treinamentos por toda a empresa. Deve ser assumida como uma filosofia, um norteador de todas as ações e atividades como planejamento estratégico. Centrando a questão no fator humano, KERZNER (2006, p. 57) propõe que [...] as empresas excelentes compreendem que as pessoas é que executam as metodologias e que as melhores práticas na gestão de projetos podem ser alcançadas mais rapidamente se o foco estiver inicialmente nas pessoas e não nas ferramentas. Muitas empresas acreditam que o desenvolvimento de uma metodologia de gestão de projetos é a solução para suas dificuldades mas isto não basta se elas não considerarem a importância da metodologia e a praticarem. 3.Maturidade em Gestão de Projetos Resgatando o conceito da Teoria da Maturidade estabelecido por Chris Argyris, relacionando-o com o desenvolvimento humano e, aplicando-o às organizações, é apresentado que, empresas imaturas improvisam e não vêem o processo como um todo integrando as diversas áreas envolvidas; focalizam resolução de crises imediatas; não têm preocupação com a qualidade do que entregam. Enquanto que, as organizações maduras, propõem o autor, possuem habilidade gerencial para desenvolvimento do processo de administração do projeto. [...] a partir do estabelecimento de um planejamento adequado em que as especificações são detalhadas, o projeto é executado e controlado devidamente, evitando desperdícios de recursos e prazos. Estas organizações também se preocupam em armazenar informações dos projetos, mantendo seus dados históricos para o bom desenvolvimento de seus futuros projetos, realizando, assim, um processo de melhoramento contínuo referente às ações em gerenciamento de projetos. Para Becker et al.(2009) os modelos de maturidade melhoram o posicionamento da organização e ajudam a encontrar as melhores soluções para a mudança. Kolotelo (2008) destaca que o gerenciamento de projetos suporta a estratégia do negócio e, a maturidade em gerenciamento de projetos, tem a preocupação com a melhoria contínua dos processos. Ambos se evidenciam de fundamental importância para o sucesso das organizações e devem enfatizar questões estratégicas. Não faz parte do objetivo deste trabalho a apresentação dos diversos modelos de maturidade encontrados na literatura pois cada organização deve buscar o que melhor se adapta à sua realidade. No entanto, procura-se destacar a contribuição destes modelos como forma de diagnosticar a prática da gestão de projetos orientando para o amadurecimento e para um melhor desenvolvimento de produtos. Conforme Kerzner (2006), existem forças motrizes que conduzem o gerenciamento na direção certa e encaminham a organização rumo à maturidade em gestão de projetos. As forças motrizes surgem a partir de problemas e oportunidades reais do negócio que precisam ser encaminhados mediante sólidas práticas. As forças motrizes, normalmente, se baseiam em algumas das necessidades empresariais vivenciadas por meio de práticas em gestão de projetos. Segundo o autor, são sete as forças motrizes mais freqüentes da maturidade em gestão de projetos: a) Projetos estratégicos: há a necessidade de desenvolver uma metodologia de gestão de projetos. b) Expectativas dos clientes: mais do que a aquisição de um produto, os clientes buscam qualidade e eficiência de produto e serviço. 164

5 c) Competitividade: a gestão de projetos como um instrumento para a competitividade (KERZNER, 2006, p.81). e) Entendimento e comprometimento dos gerentes executivos: o comprometimento dos executivos no projeto são motivadores para a implementação da gestão de projetos em toda a organização. d) Desenvolvimento de novos produtos: o processo de desenvolvimento envolve o tempo necessário para desenvolver, comercializar e introduzir o novo produto no mercado (KERZNER, 2006, p.81). f) Eficiência e efetividade: compreende a otimização das atividades e envolve mudanças de práticas existentes. g) Sobrevivência: é a força motriz mais poderosa da excelência em gestão de projetos. KERZNER (2006, p. 45) destaca que o nível de maturidade varia de organização para organização conforme o tipo de gestão, a estrutura da empresa e com a relação entre seus membros. A cultura da organização e a natureza do negócio definem o tempo necessário para uma organização chegar à maturidade em gestão de projetos, destacando que todas as empresas atravessam seus próprios processos de maturidade e que precisam de constante aperfeiçoamento para manterem-se neste nível. No que se refere aos resultados da aplicação de modelos de maturidade pelas organizações, o mesmo autor propõe que os principais resultados estão na descoberta de oportunidades para a melhoria no gerenciamento de projetos; no aprendizado pela verificação de mudanças necessárias; pela identificação de pontos fortes e fracos da organização e, pela orientação ao desenvolvimento de um plano de ações para estas mudanças. 4.Desenvolvimento de novos produtos Sendo, o desenvolvimento de novos produtos, uma das forças que conduzem à maturidade em gestão de projetos, conforme apresentado acima por Kerzner (2006) e, considerado por SCHMIDT et al. (2009), essencial para a sobrevivência das organizações constituindo um dos mais importantes empreendimentos das empresas modernas, este estudo centraliza-se neste aspecto. Manion e Cherion (2009) destacam, que o projeto de desenvolvimento de novos produtos, é o principal meio pelo qual as organizações expandem seus mercados e que deve estar em consonância com a estratégia da empresa. Isto significa que os gestores podem aumentar o sucesso do desenvolvimento de novos produtos se considerarem o aspecto estratégico de sua organização na busca de vantagem competitiva. Para BAXTER (2003, p.21), o desenvolvimento de produto é um processo de transformar uma idéia sobre um produto em um conjunto de instruções para a sua fabricação. Mas como desenvolver novos produtos? As organizações têm utilizado o design como ferramenta para um melhor processo de desenvolvimento de produtos. O design considera o produto desde o seu conceito até o descarte. Engloba aspectos estéticos, funcionais, produtivos, ambientais, sociais, econômicos, simbólicos. Neste momento, considera-se importante a apresentação de um conceito de design. Toma-se o conceito proposto pelo International Council of Societies of Industrial Design (ICSID), fundado em 1957, em Londres, que define design como sendo, uma atividade criativa cujo alvo é o de estabelecer as qualidades multifacetadas dos objetos, dos processos, dos serviços e dos seus 165

6 sistemas de vida em ciclos completos. O design é o fator central da humanização e da inovação das tecnologias e o fator crucial da troca cultural e econômica (ICSID, 2003) Considerando a importância do design, BÜRDEK (2006, p. 363) argumenta que, a partir da década de 80, os empresários reconheceram que mais que estético o design tem um importante valor econômico e, hoje as decisões estratégicas destas empresas são em muitos casos também decisões de design. Complementa que o design é cada vez mais central no desenvolvimento de produtos. Conforme Verganti (2009), as empresas orientadas ao mercado compreenderam que o design oportuniza vantagem competitiva. Corroborando o que foi apresentado acima, segundo o autor, o design não serve apenas a criar uma forma agradável aos objetos, mas deve, ao contrário, antecipar uma necessidade da sociedade. BORJA de MOZOTA (2006) propõem que o design tem quatro poderes: a) Design como diferenciador: é fonte de vantagem competitiva no mercado. b) Design como integrador: é um recurso que melhora o processo de desenvolvimento de novos produtos e orienta para a inovação. c) Design como transformador: é um recurso que cria novas oportunidades de negócio e melhora a capacidade da empresa para mudanças; uma experiência para melhor interpretar a sociedade e o mercado. d) Design como um bom negócio: é uma fonte de aumento de vendas; melhora o retorno dos investimentos, melhora o valor da marca; melhora a sociedade como um todo. Toma-se como conceito de design, para o âmbito deste estudo, o que foi proposto por Borja de Mozota (2006) onde, através do design as empresas podem melhor compreender a sociedade e suas necessidades apresentando produtos que possibilitam trazer vantagens competitivas, melhoram processos produtivos, tornam-se inovadoras e obtém aumento nas vendas. Através do design também, pode-se contribuir com a melhor utilização de recursos naturais e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Aspecto primeiro na função do design. A investigação no setor de desenvolvimento de produtos, pelo processo do design, possibilita a compreensão da relação destes aspectos com a questão da maturidade em gestão de projetos, pois analisa práticas indicando pontos fortes e fracos da organização neste setor específico. Isto possibilita mudanças com vistas a um melhor desempenho no desenvolvimento de produtos. Para Kerzner (2006) a aplicação dos princípios da gestão de projetos ao desenvolvimento de produtos possibilita um menor tempo de produção, com custos inferiores e com um melhor nível de qualidade. Estes tópicos conduzem também a pensar na inovação que é definida no Manual de Oslo como sendo, a implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado, ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas (OECD, 2005, p.46). Infere-se, neste sentido, que empresas maduras são mais propensas a serem também inovadoras. É fato cada vez mais aceito ser, a inovação, fonte de desenvolvimento econômico nas organizações e nações. 166

7 5.Conclusões Este trabalho pautou-se na revisão da literatura sobre a gestão de projetos e a análise da maturidade em gestão de projetos como contribuição para o desenvolvimento de produtos. Entendeu-se ser, a gestão de projetos, um processo utilizado pelas organizações com o propósito de aumento da competitividade e inovação nos seus produtos, processos e serviços. Como a análise da maturidade em gestão de projetos, possibilita um diagnóstico das práticas realizadas, focando-se no desenvolvimento de novos produtos tem-se uma ferramenta de apoio à tomada de decisões e ações no setor de desenvolvimento de produtos (P&D), porém com visão sistêmica, melhorando a dinâmica das ações para o desenvolvimento de produtos. Este diagnóstico é a avaliação de pontos fortes e fracos identificando oportunidades de mudanças e amadurecimento. Sendo indicados como forças motrizes para a maturidade em gestão de projetos, o desenvolvimento de produtos e a competitividade, ambos se relacionam, também, quando é estudado o processo industrial e o desenvolvimento econômico. Outro aspecto destacado é o valor econômico originado, com a utilização do design como fator estratégico, para o desenvolvimento de produtos nas indústrias. Mais que o caráter estético, o design é um processo amplo que envolve o produto, do conceito ao descarte, com o objetivo de tornar a vida das pessoas melhor. Então, desenvolver produtos utilizando-se o design, efetivamente, melhora o desempenho das indústrias e, conseqüentemente, das nações, oportunizando o desenvolvimento tecnológico e a inovação como proposto pelo Manual de Oslo, referência nas pesquisas em inovação. Concluindo-se este estudo, pretende-se ainda resgatar a importância do conhecimento e aprendizagem que a gestão de projetos oferece, aos stakeholders, uma vez que ocorre sempre sobre uma prática. Refletir, relacionar, e construir novas compreensões sobre o que se está realizando podem conduzir à mudanças, apontar caminhos e chegar-se a maturidade. Referências BARBER, E. Benchmarking the management of projects: a review of current thinking. International Journal Project Management, v.22; p , BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, BECKER, J; KNACKSTEDT, R. Developing maturity models for IT management a procedure model and its applications. Business & Informationn systems Engineering. Vol.3, BENNER, M. Dynamic or static capabilities? Process management practices and response to technological change. Journal of Product Innovation Management. Vol.26, p , BORJA de MOZOTA, B. The four powers of Design: a value model in Design Management. Design Management Review, spring BÜRDEK, B. Design: história, teoria e prática do design de produtos. São Paulo: Edgard Blücher, CASTOR, B; ZUGMAN, F. Dicionário de termos de estratégia empresarial. São Paulo: Atlas,

8 CHOWDHURY, S. Administração no século XXI: o estilo de gerenciar hoje e no futuro. São Paulo: Pearson Education do Brasil, COOKE-DAVIES, T; ARZYMANOW, A. The maturity of project management in different industries: an investigation into variations between project management models. International Journal of Project Management, v.21, p , IPMA (International Project Management Association). Disponível em: [ Acessado em 06.setembro PORTER, M. A vantagem competitiva das nações. 11ª ed. Rio de Janeiro. Campus, KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, KOLOTELO, J. Nível de Maturidade em Gerenciamento de Projetos: levantamento nas indústrias do estado do Paraná. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Ponta Grossa, LENFLE, S. Exploration and Project Management. International Journal of Project Management, v. 26, p , MANION, M; CHERION, J. Impact o strategic type on success measures for product development projects. Journal of Project Innovation Management. V. 26, p.71-85, MAXIMIANO, A. Teoria Geral da Administração: da escola científica à competitividade na economia globalizada. 2ª ed. São Paulo: Atlas, PHILLIPS, J. Gerência de Projetos de tecnologia de informação. Rio de Janeiro: Campus, PMI. Um guia do conjunto de conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Guia PMBOK. Norma nacional americana. 3ª ed., Disponível em: [ Acessado em 20. maio PRADO, D. Maturidade em gerenciamento de projetos. Nova Lima: INDG Tecnologia e serviços Ltda, RABECHINI, R. Competências e maturidade em Gestão de Projetos: uma perspectiva estruturada. São Paulo: Annablume Fapesp, SENGE, P. A dança das mudanças. Rio de Janeiro: Campus, SCHIMIDT, J. et al. Exploring new product development project review practices. Journal of Product Innovation Management. V.26, p , SHENHAR, A; DVIR, D. Reinventando gerenciamento de projetos: a abordagem diamante ao crescimento e inovação bem-sucedidos. São Paulo: M. Books, TACHIZAWA, T; SCAICO, O. Organização Flexível: qualidade na gestão por processos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, VERGANTI, R. Design-driven innovation: cambiare le regole della competizione innovando radicalmente il significato dei prodotti e dei servizi. Milano: ETAS,

9 Agradecimento Agradecimento ao Núcleo de Desenvolvimento de Produtos (NDP) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul que motivou a realização deste estudo. Correspondência Ana Gelsemina Galafassi Rua Visconde de Tamandaré, 479 apto 403 Bairro Florestal CEP: Lajeado Rio Grande do Sul Brasil anagalafassi@hotmail.com Universidade Federal do Rio Grande do Sul Núcleo de Desenvolvimento de Produtos - NDP Coordenador: Prof. Dr. Maurício Moreira e Silva Bernardes Av. Sarmento Leite, 320 sala 504 CEP: Porto Alegre Rio Grande do Sul - Brasil Fone: (51) Fax: (51) www. ndp.ufrgs.br 169

10 170

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA)

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços (SOA) Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Engenharia de Software Orientada a Serviços

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) MBA Executivo em Saúde Coordenação Acadêmica: Drª Tânia Regina da Silva Furtado

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) MBA Executivo em Saúde Coordenação Acadêmica: Drª Tânia Regina da Silva Furtado CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) MBA Executivo em Saúde Coordenação Acadêmica: Drª Tânia Regina da Silva Furtado APRESENTAÇÃO A FGV é uma instituição privada sem fins lucrativos, fundada

Leia mais

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica

Ementários. Disciplina: Gestão Estratégica Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente

Leia mais

VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB

VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB VISÃO SISTÊMICA EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS PARA WEB Rogério Fernandes da Costa Professor especialista Faculdade Sumaré rogerio.fernandes@sumare.edu.br Resumo: O presente estudo tem como objetivo abordar

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG

Curso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11

GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 GESTÃO DAS INFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES MÓDULO 11 Índice 1. Importância do ERP para as organizações...3 2. ERP como fonte de vantagem competitiva...4 3. Desenvolvimento e implantação de sistema de informação...5

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais

Leia mais

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista

Leia mais

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO

CONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho

Leia mais

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG)

Material de Apoio. Sistema de Informação Gerencial (SIG) Sistema de Informação Gerencial (SIG) Material de Apoio Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações.

Leia mais

Aquecimento para o 3º Seminário Internacional de BPM

Aquecimento para o 3º Seminário Internacional de BPM Aquecimento para o 3º Seminário Internacional de BPM É COM GRANDE PRAZER QUE GOSTARÍAMOS DE OFICIALIZAR A PARTICIPAÇÃO DE PAUL HARMON NO 3º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE BPM!! No ano passado discutimos Gestão

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

ale PÓS-GRADUAÇÃO EM LIDERANÇA E GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS MANUAL DO CANDIDATO

ale PÓS-GRADUAÇÃO EM LIDERANÇA E GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS MANUAL DO CANDIDATO ale PÓS-GRADUAÇÃO EM LIDERANÇA E GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS MANUAL DO CANDIDATO Ingresso Março 2016 1 Pós-Graduação em Liderança e Gestão Estratégica de Negócios Objetivos do Curso O Programa de Pós-Graduação

Leia mais

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição.

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. TURMA 3 Master in Business Administration Especialização Lato-Sensu GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO E QUALIDADE GESTÃO FARMACEUTICA EMPRESARIAL

Leia mais

Gestão Financeira. Caixa e Fluxo de Caixa. Diálogo Empresarial. Manual do Participante

Gestão Financeira. Caixa e Fluxo de Caixa. Diálogo Empresarial. Manual do Participante Gestão Financeira Caixa e Fluxo de Caixa Diálogo Empresarial Manual do Participante Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação Empresarial MANUAL DO PARTICIPANTE

Leia mais

Trilhas Técnicas SBSI - 2014

Trilhas Técnicas SBSI - 2014 brunoronha@gmail.com, germanofenner@gmail.com, albertosampaio@ufc.br Brito (2012), os escritórios de gerenciamento de projetos são importantes para o fomento de mudanças, bem como para a melhoria da eficiência

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Prof: Carlos Alberto

Prof: Carlos Alberto AULA 1 Marketing Prof: Carlos Alberto Bacharel em Administração Bacharel em Comunicação Social Jornalismo Tecnólogo em Gestão Financeira MBA em Gestão de Negócios Mestrado em Administração de Empresas

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

Metodologias de Gestão de Projetos no Escritório de Inovação Tecnológica (EIT) da Universidade Federal de Mato Grosso

Metodologias de Gestão de Projetos no Escritório de Inovação Tecnológica (EIT) da Universidade Federal de Mato Grosso Metodologias de Gestão de Projetos no Escritório de Inovação Tecnológica (EIT) da Universidade Federal de Mato Grosso INTRODUÇÃO GESTÃO DE PROJETOS; IMPORTÂNCIA DA GP PARA O CONTEXTO ATUAL DAS ORGANIZAÇÕES;

Leia mais

Como agregar valor durante o processo de auditoria

Como agregar valor durante o processo de auditoria QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado

Leia mais

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s

Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s 1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento.

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Por PAULA FRANCO Diante de um cenário empresarial extremamente acirrado, possuir a competência atitude

Leia mais

Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento. Coletar informação; e Identificar as direções.

Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento. Coletar informação; e Identificar as direções. Revisão 1 Coletividade; Diferenciais; Informação; Dado; Informação; Conhecimento Coletar informação; e Identificar as direções. Precisa; Clara; Econômica; Flexível; Confiável; Dirigida; Simples; Rápida;

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)?

1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? 1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? Conceitualmente, o Balanced Scorecard, também conhecido como BSC, é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir a estratégia em objetivos operacionais

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Administração das Operações Produtivas

Administração das Operações Produtivas Administração das Operações Produtivas MÓDULO 5: PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS

O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS O IMPACTO DA UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE PROJETOS NAS EMPRESAS Nadia Al-Bdywoui (nadia_alb@hotmail.com) Cássia Ribeiro Sola (cassiaribs@yahoo.com.br) Resumo: Com a constante

Leia mais

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO

GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO GERÊNCIA DE INTEGRAÇÃO DO PROJETO Estevanir Sausen¹, Patricia Mozzaquatro² ¹Acadêmico do Curso de Ciência da Computação ²Professor(a) do Curso de Ciência da Computação Universidade de Cruz Alta (UNICRUZ)

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?

PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia

Leia mais

Apresentação da disciplina, conteúdo, metodologia e diretrizes de trabalhos.

Apresentação da disciplina, conteúdo, metodologia e diretrizes de trabalhos. IDENTIFICAÇÃO Nome do Curso: Administração de Empresas. Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos. Número da Disciplina: 4520. Carga Horária Semanal: 2 h/a. Carga Horária Semestral: 40 h/a. Período Letivo:

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas

Leia mais

Porque Educação Executiva Insper

Porque Educação Executiva Insper 1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo atual exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração

Leia mais

Wesley Vaz, MSc., CISA

Wesley Vaz, MSc., CISA Wesley Vaz, MSc., CISA Objetivos Ao final da palestra, os participantes deverão ser capazes de: Identificar e compreender os princípios do Cobit 5; Identificar e conhecer as características dos elementos

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA

LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA LOGÍSTICA MADE DIFFERENT LOGÍSTICA ENTREGA ESPECIAL Na economia globalizada 24/7 de hoje, a logística e a gestão de armazéns eficientes são essenciais para o sucesso operacional. O BEUMER Group possui

Leia mais

Objetivos da aula. Planejamento, Execução e Controle de Projetos de Software. O que é um plano de projeto? O que é um projeto?

Objetivos da aula. Planejamento, Execução e Controle de Projetos de Software. O que é um plano de projeto? O que é um projeto? Planejamento, Execução e Controle de Projetos de Software. Objetivos da aula 1) Dizer o que é gerenciamento de projetos e a sua importância; 2) Identificar os grupos de processos do gerenciamento de projetos

Leia mais

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização

ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São

Leia mais

Gerenciamento de Configuração de Software

Gerenciamento de Configuração de Software FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU Jessé de Souza da Silva, José Arnaldo de Oliveira Almeida, Gabriel Pereira da Silva Gerenciamento de Configuração de Software Uma Abordagem Conceitual João Pessoa 2015 FACULDADE

Leia mais

Empreendedorismo de Negócios com Informática

Empreendedorismo de Negócios com Informática Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Workshop sobre Empreendedorismo

Workshop sobre Empreendedorismo Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário

Leia mais

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL

CURSO: GESTÃO AMBIENTAL CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO

DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também

Leia mais

Oficinas de Integração 3

Oficinas de Integração 3 Oficinas de Integração 3 Introdução à Disciplina IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação Profs. João A. Fabro e Heitor S. Lopes.-Slide 1/32 Oficinas de Integração 3 Introdução (Ementa e Objetivos)

Leia mais

Executive Business Process Management

Executive Business Process Management Executive Business Process Management Executive Business Consulting 1 Executive Business Process Management (EBPM) O aumento da competitividade das organizações passa pela melhoria dos processos, principalmente

Leia mais

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial

Leia mais

Processo de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros

Processo de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros Quem somos Nossos Serviços Processo de Negociação Clientes e Parceiros O NOSSO NEGÓCIO É AJUDAR EMPRESAS A RESOLVEREM PROBLEMAS DE GESTÃO Consultoria empresarial a menor custo Aumento da qualidade e da

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

hem.consultoria@terra.com.br

hem.consultoria@terra.com.br Conceito Básico: Gestão do Conhecimento Significa rever, organizar as políticas, processos e ferramentas de gestão e tecnológicas frente a uma melhor compreensão dos processos de GERAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO,

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria nº 1.399 de 04/07/01 DOPU DE 09/07/01 PLANO DE CURSO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria nº 1.399 de 04/07/01 DOPU DE 09/07/01 PLANO DE CURSO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Autorizado pela Portaria nº 1.399 de 04/07/01 DOPU DE 09/07/01 Componente Curricular: TECNOLOGIA DE GESTÃO EM ADMINISTRAÇÃO Código: ADM-151 CH Total: 60 HRS. Pré-requisito: --- Período

Leia mais