A depressão materna e suas implicações no desenvolvimento infantil.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A depressão materna e suas implicações no desenvolvimento infantil."

Transcrição

1 A depressão materna e suas implicações no desenvolvimento infantil. Marta Priscila Schneider Dias 1 Denice Bortolin Baseggio 2 Resumo: Este artigo objetiva discutir as repercussões da depressão materna na vida de crianças, cujas mães tenham sido acometidas por um Transtorno Depressivo Maior durante o período de gestação e que este, tenha perdurado durante os primeiros anos de vida da criança. Para tanto busca-se discorrer através da abordagem psicanalítica a visão de alguns autores que abordam temas como depressão; depressão materna; constituição psíquica e as conseqüências do desenvolvimento não saudável do vinculo entre mãe-bebê. Temas que amparam a revisão bibliográfica e a proposta deste trabalho. Palavras-chave: Psicanálise; Vínculo Mãe-bebê; Depressão Materna. Abstract: This article aims to discuss the impact of maternal depression on the lives of children in the early school life, whose mothers have been affected by a Major Depressive Disorder during pregnancy and that this, has endured during the early years of a child's life. For that seeks to expound through psychoanalytical approach the view of some authors that cover topics such as depression; maternal depression; psychic constitution and consequences of unhealthy development of the bond between mother and baby. Themes that support the literature review and the proposal of this work. Keywords: Psychoanalysis; Mother-baby Connection; Maternal Depression. 1. INTRODUÇÃO Logo ao nascer, o bebê vive um estado de dependência absoluta de sua mãe (Lapastini, 2001), a qual não se restringe somente aos cuidados fisiológicos e anatômicos que ele necessita para sua sobrevivência, mas também aos cuidados emocionais que estão diretamente relacionados à construção de sua personalidade e à maneira que se relacionará com outras pessoas quando adulto e como conduzirá sua vida (Winnicott, 2012). Do contato autoconservativo e afetivo com a mãe é estabelecido o vínculo mãe-bebê e, através deste, o bebê passa a receber os cuidados de sua mãe, 1 Acadêmica do Curso de Psicologia, IMED, Passo Fundo RS. martapriscilaschneider@gmail.com.br 2 Psicóloga. Especialista em Psicologia Clínica e Mestre em Educação pela Universidade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul. Docente e Coordenadora Geral de Estágios do Curso de Psicologia da Faculdade Meridional, Rio Grande do Sul. denice.baseggio@imed.edu.br

2 que espera-se que seja suficientemente boa (Winnicott, 2012) a ponto de nutri-lo de cuidados e afeto de uma forma natural. Porém, nem sempre, a mãe tem condições para prestar estes cuidados, em razão de algum tipo de doença ou distúrbio que a impede de fazê-lo, como no caso do diagnóstico de Depressão. Devido à relevância deste tema, somos levados a refletir De que forma pode se estabelecer o vínculo mãe-bebê quando esta não consegue estar disponível física e emocionalmente não podendo prestar os cuidados emocionais que o bebê tanto necessita. Freud já sustentava que as raízes de nossa vida emocional estão diretamente relacionadas com nossa infância, explorando sistematicamente a ligação entre os acontecimentos desta fase da vida e a estrutura da personalidade da idade adulta (Bowlby, 2006). Desta forma, presume-se que o desenvolvimento emocional não ocorre normalmente devido ao estabelecimento de um vínculo inexpressivo entre mãe-bebê, quando as mães apresentam sintomas desencadeados por uma depressão. Este trabalho tem como objetivo de discutir as repercurssões da depressão materna na vida de crianças cujas, suas mães tenham sido acometidas por sintomas depressivos, no período que compreende a gestação até os primeiros anos da fase inicial do desenvolviemnto. 2. DEPRESSÃO A depressão é a patologia psíquica mais comum da atualidade. Este tema tem sido investigado pelos psicanalistas desde os pioneiros até os mais modernos de forma crescente, aprofundada e por muitos vértices, seja a partir das diversas causas emocionais ou das origens orgânicas (Zimerman, 2001). Historicamente, a depressão está presente na vida dos indivíduos há muito tempo, sendo relatada a partir do Século IV a.c. por Hipócrates como melancolia. Foi também retratada por diversos autores e romancistas de renome, que descreviam os sintomas melancólicos em suas obras, os quais só foram estudados e reconhecidos como uma única síndrome durante o Século XIX, quando foram descritos como depressão, termo que se origina do grego depremere ou empurrar para baixo (Gonçalves & Machado, 2007). Foi a partir do Século XXI que a depressão (com algumas exceções) passou a ser considerada como uma doença mental Transtorno Depressivo Maior e inserida na Classificação Estatística Internacional de Doenças (CID -10). Em conformidade com os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão está em quarto lugar no índice de ônus entre todas as doenças, podendo ainda, segundo estimativas, passar a ser a segunda neste índice até 2020 (Gonçalves & Machado, 2007). Freud, no texto Luto e Melancolia de 1917, faz uma relação entre estes dois termos, referindo que o quadro depressivo é resultante de uma identificação do ego com o objeto perdido, ou seja, para ele, isto ocorre porque o luto não é elaborado suficientemente, fazendo com que o objeto deste luto e o ego passem a confundir-se entre si, lembrando um processo de osmose. Desta relação, surge, então, sua famosa frase: a sombra do objeto cai sobre o ego (Zimerman, 2001). 3. DEPRESSÃO MATERNA De acordo com dados mundiais divulgados pela Organização Mundial da Saúde (2011), cerca de 73 milhões de mulheres adultas sofrem um grande episódio depressivo a cada ano. Estima-se ainda que 13% das mulheres sejam afetadas por algum transtorno mental que inclui a depressão após o parto em um período de um ano após este. Conforme pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde em 2007, este mesmo percentual de 13% é encontrado em mulheres brasileiras que desenvolvem depressão gestacional e depressão pós-parto, também conhecidas como depressão perinatal (Wannamacher, 2007).

3 Os sintomas são bastante semelhantes aos de quando a depressão se apresenta em outras fases da vida. Trata-se de tristeza, distúrbio do sono, falta de apetite e concentração e irritabilidade, aliados à culpa pela incapacidade de cuidar adequadamente de seu bebê. Conforme esta pesquisa, grande parte dos episódios acabam por se resolver espontaneamente, porém, cerca de um quarto destas mães ainda apresentam sintomas depressivos por cerca de um ano, o que pode gerar um comprometimento na ligação entre mãe e bebê e também implicar no desenvolvimento emocional e cognitivo do bebê (Wannamacher, 2007). Diversos estudos sobre o desenvolvimento infantil mostram que o comportamento de mães deprimidas tende a influenciar no desenvolvimento de psicopatologias em seus filhos, assim, estes apresentam um maior risco para desenvolverem desordens comportamentais, afetivas cognitivas e sociais, autoimagem negativa, distúrbios do apego, maior incidência de diagnósticos psiquiátricos e de afeto negativo, bem como maior risco para apresentarem alterações da atividade cerebral (Brum & Schermann, 2007). Mães deprimidas demonstram uma tendência a apresentar menor capacidade de responder de forma continente e direta aos sinais da criança, estabelecendo um menor contato físico, se comparadas às mães não depressivas. Já os filhos de mães diagnosticadas com depressão manifestam uma forma particular de lidar com esta doença, caracterizada pela preocupação e alto esforço para serem definidos como bons filhos (Brum & Schermann, 2007). De acordo com Winnicott (2006), quando uma mãe não consegue exercer o seu papel de escudo protetor ao seu bebê, como ocorre no caso da mãe depressiva, o bebê tende a desenvolver um falso self, porque as falhas ambientais ocorrem de forma demasiadamente intensa, então, para ocultar-se e proteger-se do aniquilamento, o verdadeiro self desenvolve o falso self em diferentes graus (Outeiral, 2001). Tratou-se aqui da forma como a depressão materna implica na vida e funcionamento das mães. A seguir será abordada a forma com que a depressão materna interfere na constituição psíquica do bebê e, consequentemente, no seu desenvolvimento psíquico 4. CONSTITUIÇÃO PSIQUICA Para Winnicott (2006), a vida psíquica de um bebê passa a existir no momento em que este é concebido mentalmente pelos seus pais através do desejo destes, e o seu desenvolvimento psíquico será influenciado pelo ambiente. Neste caso, ambiente é sinônimo de cuidados maternos, prestados pela mãe ou alguém que a substitua. A partir dos cuidados prestados pela mãe, em conjunto com sua capacidade de se adaptar às necessidades, o bebê passará a conhecer o mundo, surgindo, então, o conceito de mãe suficientemente boa, criado por Winnicott (Costa, 2007). Este desenvolvimento, segundo Winnicott, ocorre em três etapas. A primeira etapa é determinada pelo período de dependência absoluta, que é quando o sujeito se constitui. Cronologicamente, trata-se de um período que corresponde até aproximadamente os seis meses. A segunda etapa é da dependência relativa, caracterizada pelo surgimento dos objetos e fenômenos transicionais, surgindo uma nova relação do bebê com sua mãe e o ambiente. E a terceira etapa é descrita como período de independência (Lapastini, 2001). É ainda no período de dependência absoluta que o bebê passa a experienciar aquilo que Winnicott (2006) postulou sob o conceito de holding, cuja figura materna funciona como um ego auxiliar do bebê, que irá adquirir segurança, introjetando esta figura materna como um objeto de amor e reconhecendo-se como um ser diferenciado deste objeto. Este processo que o bebê experienciou com sua mãe o possibilita, na ausência dela, emergir para o verdadeiro self (Lapastini, 2001). No período de dependência relativa, se espera que esta mãe faça uma adaptação ativa às necessidades do seu bebê e que vá diminuindo no momento em que ele seja capaz de suportar

4 falhas e tolerar frustrações, para que possa, então, suportar o que é subjetivamente concebido e o que é objetivamente percebido. Ele necessita de uma intermediação entre a realidade externa e interna e, assim, poderá suportar a angústia de separação deste objeto (Costa, 2007). Foram descritas aqui as questões relacionadas ao desenvolvimento saudável do sujeito. A seguir serão apresentados os aspectos não saudáveis e suas consequências quando o desenvolvimento não ocorre em condições normais. 5. AS CONSEQUENCIAS DO DESENVOLVIMENTO NÃO SAUDÁVEL DO VÍNCULO ENTRE MÃE-BEBÊ A interação inicial existente entre mãe-bebê resulta no estabelecimento de um eixo central, que serve como sustentação e possibilita que a personalidade do bebê se constitua de uma forma mais flexível, evitando estados de rigidez e dando um sentido ao estado de sentir-se vivo, que está fixado em torno deste eixo. É em decorrência da adaptação materna que se constitui este eixo, permitindo alternâncias do estado de ser, de modo que estas não sejam experimentadas como uma vivência de despedaçamento (Boraks, 2008). A experiência de proximidade de um corpo materno é semelhante à capacidade de sentir-se vivo ao longo da vida; trata-se de um íntimo flexível. Já, quando existe uma desconexão com este corpo, surgirá o que Winnicott denominou de despersonalização (Boraks, 2008). A este respeito, André Green discorre em sua teoria A mãe morta, referindo que uma mãe que não tem a capacidade de dar este afeto ao seu bebê não está morta de uma forma real, mas mostra-se desvitalizada, morta psiquicamente (Boraks, 2008). Quando existe uma relação satisfatória entre mãe-bebê, este aumenta a sua capacidade para desenvolver uma relação objetal (relação com o cuidador e, mais tarde, nos relacionamentos sociais de maneira geral). Porém, quando existe um colapso nesta relação, surge uma insuficiência na capacidade de realizar relações objetais (Winnicott, 2006). André Green explica que estruturas neuróticas ocorrem quando os pais são capazes de lutar contra as suas próprias pulsões e permitem que a criança se encontre com suas pulsões internas, ajudando-a a se organizar, satisfazer e frustrar-se de forma equilibrada (Outeiral, 2001). Já, quando esta criança necessita, ao mesmo tempo, combater as suas pulsões e também as do objeto pais, resulta no que André Green denominou de estruturas não neuróticas, quando estes objetos pais manifestam sintomas como a angústia e depressão da mãe e ausência do pai como forma de pulsão, fazendo com que a criança se depare com duas frentes: internas e externas (Outeiral, 2001). A evolução emocional que influencia na constituição da personalidade, na maneira de relacionarse com as pessoas quando adulto e a forma que conduzirá a vida está diretamente relacionada com o início da vida do bebê e, para que se constitua de uma maneira estável e com uma personalidade saudável, sua saúde mental tem que se mostrar estável. E isto só é possível se este bebê for percebido por sua mãe logo ao nascer como um ser humano que necessita mais do que cuidados fisiológicos e anatômicos, mas que também necessita de cuidados emocionais (Winnicott, 2012). Não é possível precisar como se constituirá a psique do bebê ou como se desenvolverá o seu corpo e seu funcionamento, embora exista a tendência hereditária do desenvolvimento que embasa a existência psicossomática. Porém, pode-se afirmar que um colapso nesta área está diretamente relacionado às dificuldades que afetam a saúde do corpo, originadas na identificação da estrutura da personalidade, podendo ocasionar sintomatologia como as que frequentemente são encontradas em hospitais psiquiátricos e que estão relacionadas diretamente ao processo de desenvolvimento inicial. A única forma de prevenção para estes distúrbios diz respeito, primeiramente, aos cuidados iniciais destinados ao bebê (Winnicott, 2012).

5 As consequências que um vínculo não saudável entre mãe-bebê pode causar a este são as mais diversas possíveis e estas consequências podem ser diagnosticadas a partir de uma desordem psíquica ou física que afeta o corpo. Na atualidade, as depressões não se originam mais das perdas, como antigamente, elas são originadas por um sentimento de vazio, de não se sentir pertencendo a alguém, de uma ausência saudável de narcisismo. Trata-se de uma espécie de fragilidade indenitária, portanto, uma falha mais no início da constituição psíquica é mais grave (Birman, 2002). 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A questão central deste artigo foi compreender de que maneira a depressão materna pode compromenter o desenvolvimento psiquico de crianças que tiveram suas mãe acometidas por este transtorno, de acordo com a revisão bibliografica pode se evidenciar que crinças privadas de afeto no primeiro período do desenvolvimento, que pode ser compreendido desde a gestação até aproximadamente dois anos, resulta em uma menor capacidade de desenvolver uma estrutura psíquica saudável. Quando a mãe não se torna suficientemente boa, a medida de nutri o seu filho de afeto, e ao mesmo tempo frustrá-lo na medida certa, como no caso das mães depressivas, que agem de acordo com o conceito postulado por André Green de uma Mãe Morta, onde se mostra morta através da incapacidade em nutrir o seu bebê afetivamente, ocorrem falhas na estrutura psíquica, não se pode precisar em quais sintomatologias esta criança passará a apresnetar durante o seu desenvolvimento ou em sua fase adulta. Porém, sabe-se que durante a constituição psíquica o bebê vive o estabelecimento de suas relações objetais que inciam-se pelo objeto mãe, e quando este objeto falha, o processo de desenvolvimento implica em falhas nas demais relações objetais, tais como a própria separação do objeto mãe, e mais tarde com o objeto ambiente, tornando este bebe incapaz de fazer as relações objetais durante a sua vida, esta dificuldade aproxima-se muito da mesma dificuldade encontrada nos adultos que manifestam sintomas depressivos, dificuldades afetivas, dificuldades de relacionamento entre outros. Não se torna possivel precisar se todas as crianças que tiveram suas mães acometidas por sintomas depressivos, iram apresentar algum tipo de sintomatolgia ou qual sintomatologia irão apresentar, mas pode-se afirmar que falhas nesta fase de desenvolvimento estão diretamente relaciondas com diversos sintomas encontrados em hospitais psiquicatricos, clinicas psicologicas entre outras, porém, pode se precisar que a unica maneira de evitar que tais falhas ocorram, é através da prevenção. Quando se refere à prevenção, consiste, no acompanhamento de mães acometidas pelos sintomas da depressão, de maneira a orientar estas mães no estabelecimento de vínculos, com seus filhos, através de sistemas de políticas públicas que envolvam equipes multidisciplinares que compreendem, médicos ginicologistas e obstetras que acompanham estas mães durante a gestação, pediatras para que possam identificar esta necessidade, enfermeiros, psicologos e outros profissionais da saúde que possam contribuir neste processo, e ainda no trabalho de prevenção de gravidez indesejada como no caso de adolescentes ou mulheres que possuem um diagnóstico psiquiátrico que comprometa os cuidados iniciais do bebê.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIRMAN, Joel. Encontro com Dr. Joel Birman. Revista de filosofia e ciências humanas, Passo Fundo, UPF, 2002, ano 18, nº 1, p ISSN BORAKS, Rahel. A capacidade de estar vivo. In: Revista brasileira de psicanálise. São Paulo, Vol. 42, nº 1, p BOWLBY, John. Formação e rompimento dos laços afetivos. Trad. Álvaro Cabral, 4ªEd. São Paulo: Martins Fontes, BRUM, Evanisa Helena Maio de; SCHERMANN, Lígia. O impacto da depressão materna nas interações iniciais. PSICO, Porto Alegre, PUCRS, v.37, n 2, pp , maio/agosto COSTA. Teresinha. Psicanálise com crianças. Rio de Janeiro: Zahar, GONÇALVES, C.A. V & MACHADO A. L.(2007). Depressão, o Mal do Século: De que Século? Revista de Enfermagem, UERJ, 15 (2), LAPASTINI, Maria Alice Barbosa. Tramsicionalidade. In: OUTEIRAL, José; HISADA, Sueli; GABRIADES, Rita. (Org.) Winnicott Seminários Paulistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.p LAPLANCHE, Jean; PONTALIS. Vocabulário de Psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, OMS/Ministério da Saúde Brasil (Brasil). Mulheres e saúde: evidências de hoje, agenda de amanhã: 2009 p.53 OUTEIRAL, José. A ética e o verdadeiro e o falso self ou quando o outro entra em cena, nasce a etica. In: OUTEIRAL, José; HISADA, Sueli; GABRIADES, Rita. (Org.) Winnicott Seminários Paulistas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.p VERZTMAN, Julio. A Estratégia de Estudo de Casos Múltiplos na Pesquisa Clínica em Psicanálise Disponível em: < nico/mesas_redondas/a_estrategia_de_estudo_de_casos_multiplos_na_pesquisa_clinica_e m_psicanalise.pdf >. Acesso em: 11. set. 13. WANNMACHER, Lenita. Depressão perionatal: balanço entre o uso de antidepressivos e riscos no concepto. In: Organização Pan-Americana da Saúde/ Organização Mundial da Saúde (Brasil): Brasília, WINNICOTT. D.W. Os bebês e suas mães. 6ªed. Rio de Janeiro: Imago, 2006.

7 WINNICOTT. D.W. A criança e seu Mundo. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, ZIMERMAN, David E. Vocabulário Contemporâneo de Psicanálise. Porto Alegre: Artmed, 2001.

TÍTULO: A CRIANÇA E A TECNOLOGIA: PENSANDO E REPENSANDO SOBRE A FORMAÇÃO PSIQUICA NO CONTEXTO TECNOLÓGICO ATUAL

TÍTULO: A CRIANÇA E A TECNOLOGIA: PENSANDO E REPENSANDO SOBRE A FORMAÇÃO PSIQUICA NO CONTEXTO TECNOLÓGICO ATUAL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A CRIANÇA E A TECNOLOGIA: PENSANDO E REPENSANDO SOBRE A FORMAÇÃO PSIQUICA NO CONTEXTO TECNOLÓGICO

Leia mais

RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UMA COMPREENSÃO PSICANALÍTICA

RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UMA COMPREENSÃO PSICANALÍTICA RELAÇÃO MÃE-BEBÊ: UMA COMPREENSÃO PSICANALÍTICA Cléa Maria BALLÃO; clea.ballao@uol.com.br; Rosanna Rita SILVA; rosanna@irati.com.br Carolina Macieira LOPES; cmlopes88@hotmail.com Universidade Estadual

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

TÍTULO: CRIANÇAS ACOLHIDAS: TRABALHO DE MATERNAGEM DENTRO DE UMA INSTITUIÇÃO

TÍTULO: CRIANÇAS ACOLHIDAS: TRABALHO DE MATERNAGEM DENTRO DE UMA INSTITUIÇÃO TÍTULO: CRIANÇAS ACOLHIDAS: TRABALHO DE MATERNAGEM DENTRO DE UMA INSTITUIÇÃO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO FILADÉLFIA AUTOR(ES):

Leia mais

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»

DEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?» DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE 6 A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE Ana Paula Santos; Camile Haslinger Cássia Ferrazza Alves Elenara Farias Lazzarotto Da Costa Ligia Andrea Rivas Ramirez Cristina

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual

Leia mais

Processos Borderline: confiança que se estende ao ambiente. Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1. Roberta Cury de Paula 2

Processos Borderline: confiança que se estende ao ambiente. Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1. Roberta Cury de Paula 2 Processos Borderline: confiança que se estende ao ambiente Me. Fernanda Kimie Tavares Mishima 1 Roberta Cury de Paula 2 Profa. Dra. Valéria Barbieri 3 Resumo Apesar do amplo estudo dos aspectos biológicos

Leia mais

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa PROJETO DE EXTENSÃO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa 1 2011/1 Santos, E Q ; Barbosa, S. - Núcleo

Leia mais

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA 1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse

Leia mais

Aplicações clínicas: Perspectiva desenvolvimental sobre as perturbações do choro da primeira infância (concepção e intervenção)

Aplicações clínicas: Perspectiva desenvolvimental sobre as perturbações do choro da primeira infância (concepção e intervenção) Psicopatologia Cogntivo-Desenvolvimental 2004/05 Aplicações clínicas: Perspectiva desenvolvimental sobre as perturbações do choro da primeira infância (concepção e intervenção) Trabalho elaborado por:

Leia mais

O BRINCAR E A CLÍNICA

O BRINCAR E A CLÍNICA O BRINCAR E A CLÍNICA Christine Nunes (psicóloga clínica, candidata da SPRJ) RESUMO: O presente trabalho, propõe a uma breve exposição do que pensa Winnicott sobre o brincar e a sessão analítica estendendo

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice

Leia mais

Primeiros Vínculos: Relação Mãe Filho

Primeiros Vínculos: Relação Mãe Filho Primeiros Vínculos: Relação Mãe Filho NOEMIA KRAICHETE PSICOLOGA TERAPEUTA FAMILIAR nkraichete@hotmail.com Qualquer discussão sobre o desenvolvimento da personalidade e, especialmente, da personalidade

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social DESENVOLVIMENTO PSÍQUICO DO BEBÊ DE ZERO A UM ANO DE IDADE À LUZ DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL Nadia Mara Eidt; Departamento de Educação; Universidade Estadual de Londrina; Londrina; Paraná, Brasil.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

Filosofia de trabalho e missões

Filosofia de trabalho e missões Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),

Leia mais

Winnicott e a Teoria do Desenvolvimento Emocional

Winnicott e a Teoria do Desenvolvimento Emocional 24 Capítulo III Winnicott e a Teoria do Desenvolvimento Emocional Sabemos que o mundo estava lá antes do bebê, mas o bebê não sabe disso, e no início tem a ilusão de que o que ele encontra foi por ele

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

UMA CONTRIBUIÇÃO DA CLÍNICA DO SELF AO ESTUDO DOS TESTES PROJETIVOS

UMA CONTRIBUIÇÃO DA CLÍNICA DO SELF AO ESTUDO DOS TESTES PROJETIVOS UMA CONTRIBUIÇÃO DA CLÍNICA DO SELF AO ESTUDO DOS TESTES PROJETIVOS Gilberto Safra Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo Resumo O autor aborda os testes projetivos pela perspectiva da psicanálise

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com

Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de Ciências e Tecnologia- UNESP. E-mail: rafaela_reginato@hotmail.com 803 AS CONTRIBUIÇÕES DO LÚDICO PARA O DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL INFANTIL NO CONTEXTO ESCOLAR Rafaela Reginato Hosokawa, Andréia Cristiane Silva Wiezzel Pedagogia, Departamento de Educação, Faculdade de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE STRABOURG

UNIVERSIDADE DE STRABOURG UNIVERSIDADE DE STRABOURG URP/SCLS Unidade de pesquisa em psicologia: Subjetividade, cognição e laço social EA 2071 Dir. Pr. S. LESOURD Faculdade de Psicologia 12, rue Goethe 67000, Strasbourg França Claude

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1

O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1 O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1 MIRANDA, Cezar P. 2 ; SILVA, Naiana G. ²,SILVA, Ticiane R. ² JAEGER, Fernanda P. 3 1 Trabalho vinculado ao projeto Psicologia

Leia mais

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1

O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 O BRINCAR E SUAS IMPLICAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DENTRO DO PROCESSO GRUPAL (2012) 1 FERREIRA, Marilise 2 ; GRASSI, Marilia G. 3 ; OLIVEIRA, Vânia F. 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE QUALITY OF LIFE AND SUBJECTIVE WELL-BEING IN THE THIRD AGE

QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE QUALITY OF LIFE AND SUBJECTIVE WELL-BEING IN THE THIRD AGE 624 QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR SUBJETIVO NA TERCEIRA IDADE RACHEL SHIMBA CARNEIRO é Doutora em Psicologia Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. E-mail: rachelshimba@yahoo.com.br

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

Stress. Saúde Mental. ão.

Stress. Saúde Mental. ão. Saúde Mental Stress Se dura o tempo necessário para proteger o organismo de uma situação de risco, é saudável. Quando passa dias e dias sem controle, vira doença. O Stress, além de ser ele próprio e a

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

Prevenção em saúde mental

Prevenção em saúde mental Prevenção em saúde mental Treinar lideranças comunitárias e equipes de saúde para prevenir, identificar e encaminhar problemas relacionados à saúde mental. Essa é a característica principal do projeto

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,

Leia mais

OS RELACIONAMENTOS AFETIVOS DE MULHERES COM TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE

OS RELACIONAMENTOS AFETIVOS DE MULHERES COM TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE OS RELACIONAMENTOS AFETIVOS DE MULHERES COM TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE Élide Dezoti Valdanha, Fernanda Kimie Tavares Mishima e Valéria Barbieri. INTRODUÇÃO De acordo com o DSM-IV-TR - Manual

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Questão Resposta Questão Resposta 1 21 2 22 3 23 4 24 5 25 6 26 7 27 8 28 9 29 10 30 11 31 12 32 13 33 14 34 15 35 16 36 17 37 18 38 19 39 20 40

Questão Resposta Questão Resposta 1 21 2 22 3 23 4 24 5 25 6 26 7 27 8 28 9 29 10 30 11 31 12 32 13 33 14 34 15 35 16 36 17 37 18 38 19 39 20 40 SIMULADO SOBRE TEORIAS DA PERSONALIDADE Aluno(a) A prova contém 40 questões de múltipla escolha. Utilize a folha de respostas abaixo para assinalar suas respostas. Ao final da prova, devolva apenas esta

Leia mais

GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa

GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa ISSN 2177-9139 GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa Amalia Gislaine Prates Heberle gislaine.heberle380@gmail.com Universidade Federal

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA DEPRESSÃO INFANTIL: CARACTERISTICAS E TRATAMENTO. CHAVES, Natália Azenha e-mail: natalya_azenha@hotmail.

CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA DEPRESSÃO INFANTIL: CARACTERISTICAS E TRATAMENTO. CHAVES, Natália Azenha e-mail: natalya_azenha@hotmail. CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA DEPRESSÃO INFANTIL: CARACTERISTICAS E TRATAMENTO CHAVES, Natália Azenha e-mail: natalya_azenha@hotmail.com RESUMO Este artigo teve como foco o termo depressão infantil, que é

Leia mais

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo 2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque

Leia mais

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook

Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Design de superfície e arte: processo de criação em estamparia têxtil como lugar de encontro. Miriam Levinbook Resumo: Este artigo propõe conexões a respeito do design de superfície em estamparia têxtil

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

ÍNDICE PRIMEIRA PARTE A ARTE DA COMUNICAÇÃO

ÍNDICE PRIMEIRA PARTE A ARTE DA COMUNICAÇÃO ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 13 PRIMEIRA PARTE A ARTE DA COMUNICAÇÃO 1. ESCUTAR OS FILHOS... 17 1.1 Dar tempo... 18 1.2 Prestar atenção... 19 1.3 Interpretar bem a mensagem... 19 1.4 Manifestar compreensão...

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre

Leia mais

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a

Leia mais

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A

Leia mais

COMO CRIÁ-LOS NOS DIAS DE HOJE?

COMO CRIÁ-LOS NOS DIAS DE HOJE? FILHOS COMO CRIÁ-LOS NOS DIAS DE HOJE? E CHEGA O GRANDE DIA!!! FAZEMOS DE TUDO PARA QUE SEJAM FELIZES E SE SINTAM AMADOS! DAMOS LIBERDADE!!! DEIXAMOS DE LADO O AUTORITARISMO, RESPEITAMOS SEUS LIMITES

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini

Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador: Irene Rizzini Primeira infância no Brasil urbano. Análise das políticas públicas voltadas à promoção do direito ao desenvolvimento integral de crianças de 0 a 6 anos 1 Aluno: Carolina Terra Quirino da Costa Orientador:

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM

TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Ciência da Informação/Londrina, PR.

Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Ciência da Informação/Londrina, PR. 1 A RELAÇÃO ENTRE A COMPETÊNCIA INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Poline Fernandes Thomaz 1 ; Linete Bartalo 2 (Orientadora), e-mail: linete@uel.br. Universidade Estadual de Londrina/Departamento

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

A Clínica da Transicionalidade vivida numa Oficina de Contos: Relato de experiência do PAAS/UNISINOS 1

A Clínica da Transicionalidade vivida numa Oficina de Contos: Relato de experiência do PAAS/UNISINOS 1 A Clínica da Transicionalidade vivida numa Oficina de Contos: Relato de experiência do PAAS/UNISINOS 1 Michele Scheffel Schneider 2 Esta produção escrita se propõe realizar uma reflexão clínica, com base

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE

AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE WHOQOL-120 HIV AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE Genebra Versão em Português 1 Departamento de Saúde Mental e Dependência Química Organização Mundial da Saúde CH-1211 Genebra

Leia mais

Setembro, 2008. Fátima Barbosa

Setembro, 2008. Fátima Barbosa Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO

FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO?

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO? DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO? 1. O que é Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo? Deficiência intelectual ou atraso cognitivo é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas

Leia mais

POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES POSSÍVEL IMPACTO DE UMA EDUCAÇÃO DISCRIMINADORA NAS PERSPECTIVAS DE FUTURO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 2013 Trabalho utilizado como requisito parcial da disciplina Métodos de Pesquisa em Psicologia André

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA E O DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO Janaína Letícia da Silva* Pedro Paulo Rodrigues Melo** JUSTIFICATIVA Segundo a Organização Mundial de Saúde, (OMS), adolescência é o período de

Leia mais

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

Pseudodemência Depressiva

Pseudodemência Depressiva Pseudodemência Depressiva Dr. José Eduardo Martinelli Faculdade de Medicina de Jundiaí Aspectos psiquiátricos do envelhecimento A A velhice é um triste inventário de perdas e limitações Diminuem - a visão

Leia mais

TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS

TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

O QUE É A NEUROPSICOPEDAGOGIA. Neuropsicopedagoga Thaianny Salles. www.grupopsicopedagogiando.com.br

O QUE É A NEUROPSICOPEDAGOGIA. Neuropsicopedagoga Thaianny Salles. www.grupopsicopedagogiando.com.br O QUE É A NEUROPSICOPEDAGOGIA Palestrante: Neuropsicopedagoga Thaianny Salles www.grupopsicopedagogiando.com.br A mente... O cérebro... PRINCIPAIS CONCEITOS NEURO Do grego Neuron, nervo e Logos, estudo.

Leia mais

O DESENHO COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O DESENHO COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O DESENHO COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE EM CRIANÇAS HOSPITALIZADAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Trabalho de curso 2014 Herminia Dias de Freitas Lahana Giacomini de Vasconcellos Luciana Stefano Acadêmica

Leia mais

ANÁLISE DA CAPTAÇÃO PRECOCE E ACOMPANHAMENTO DAS GESTANTES PARA O PROGRAMA DE PRÉ-NATAL NO MUNICÍPIO DE PALOTINA PR

ANÁLISE DA CAPTAÇÃO PRECOCE E ACOMPANHAMENTO DAS GESTANTES PARA O PROGRAMA DE PRÉ-NATAL NO MUNICÍPIO DE PALOTINA PR ANÁLISE DA CAPTAÇÃO PRECOCE E ACOMPANHAMENTO DAS GESTANTES PARA O PROGRAMA DE PRÉ-NATAL NO MUNICÍPIO DE PALOTINA PR Caren Salvi 1 Darhtila Patrícia Zanon Jéssica Pricila Zanon RESUMO A Estratégia Saúde

Leia mais

CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA RESUMO

CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA RESUMO CORRELAÇÕES ENTRE AS CONDIÇÕES DE NASCIMENTO E O DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS NOS DOIS PRIMEIROS MESES DE VIDA Taís Chiodelli¹; Veronica Aparecida Pereira 2 ; Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues 3, Carla

Leia mais

Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde

Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Estruturação dos processos de trabalho relativos a Serviços de Interesse à Saúde Brasília, 23 de março de 2015. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do Projeto Estruturação dos processos de trabalho

Leia mais

SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica.

SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica. SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA Alexandre Dantas de Medeiros 1 Aline Cândida Dantas de Medeiros 2 Norma Danielle Silva Barreto 3 Resumo: Para que chegássemos ao nível

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

FALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO

FALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO FALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO A criança portadora de doença cardíaca congênita e o adoecer as emoções e dos sentimentos de sua família. Edna G. Levy O coração está associado à vida e à morte. É o primeiro

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA

EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA EXPERIÊNCIA DE HUMANIZAÇÃO E GARANTIA DE DIREITOS NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PONTA GROSSA KOUT, Pamela de Oliveira (estagio I), e-mail: pam_kout@hotmail.com CAMPOS, Ligia Márcia de Araújo

Leia mais

PESSOAS COM SINDROME DE DOWN E A ATRIBUIÇÃO DE NORMALIDADE

PESSOAS COM SINDROME DE DOWN E A ATRIBUIÇÃO DE NORMALIDADE PESSOAS COM SINDROME DE DOWN E A ATRIBUIÇÃO DE NORMALIDADE David M. Perrenoud Lindolpho FFC, UNESP Campus de Marília. Eixo Temático: Aspectos Sociais da Deficiência Agência Financiadora: Fapesp TT3 (processo

Leia mais

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1

As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,

Leia mais

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹

PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais