Sistemas Multi-Agentes Inteligentes & Personalização da Informação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sistemas Multi-Agentes Inteligentes & Personalização da Informação"

Transcrição

1 Sistemas Multi-Agentes Inteligentes & Personalização da Informação Prof. Dr. Marcio Lobo Netto Engenharia de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da USP RESUMO Este artigo explora a questão de como podemos nos beneficiar de avançadas técnicas computacionais, particularmente dos sistemas multi-agentes inteligentes, e da alta tecnologia presente nos sistemas computacionais e de comunicação de dados, para podermos eficientemente apoiar processos de acesso, manipulação e organização de informações, objetivando torná-las efetivamente acessíveis quando e onde delas necessitarmos. Neste contexto é discutida a questão da personalização da informação, do seu significado, e das possibilidades tecnológicas de virem a estar cada vez mais presentes no nosso dia a dia. Alguns conceitos são apresentados com o objetivo de tornar mais claras as potencialidades e limitações das tecnologias, fazendo-se para isto referência a princípios científicos, que dão sustentação aos conseqüentes avanços tecnológicos da área. Este texto não exige conhecimentos técnicos e científicos mais aprofundados, tendo por propósito ajudar a esclarecer alguns pontos relacionados ao uso de agentes inteligentes para auxiliar procedimentos de personalização da informação. INTRODUÇÃO O enorme volume de informações que vem sendo produzido e colecionado pela humanidade, e mesmo particularmente por cada um de nós, exige meios sofisticados para que sua manipulação possa ser devidamente feita. Neste sentido, um nível mínimo de eficiência é exigido para que não se acumulem coisas por ordenar, o que nunca virá a ocorrer. Por exemplo, enquanto redijo este texto, me vem a lembrança coisas que devo fazer, ou websites que devo consultar. Assim sou interrompido por mim mesmo para abrir tais websites e disparar a busca por algumas destas informações. Esta é uma atitude típica dos nossos tempos, onde não temos mais condições de nos atermos com a devida atenção a tudo o que gostaríamos, ou mesmo que precisaríamos. O mundo moderno nos confere um acesso tão fácil a um número tão imenso de diferentes fontes de informação, que é humanamente impossível deixar de se sentir atraído pela facilidade de sair a procura de tais informações, ao mesmo tempo em que nos sentimos compelidos a não faze-lo, para não despendermos o nosso valioso tempo.

2 Faz-se portanto, se não necessário, pelo menos altamente justificado o interesse por mecanismos automáticos que nos ajudem nesta tarefa. Para iniciar a discussão apresento algumas situações clássicas, deixando certamente muitas outras, não menos importantes, sem análise. Seguem algumas delas: o como manter atualizada e completa sua agenda o o uso de uma agenda eletrônica é um passo nesta direção, mas ainda não totalmente satisfatório. o mesmo a possibilidade de se ter duas ou mais agendas eletrônicas sincronizadas por exemplo nos computadores pessoais de casa e do trabalho, bem como na agenda de bolso (handheld) não elimina a chance de virmos a nos esquecer de algo, ou de não encontrarmos o telefone de alguém, que tínhamos a certeza de estar na agenda. o como se lembrar, ao passar na frente de uma farmácia, de que há um remédio para ser comprado (naturalmente no caso deste fato não ser tão importante), ou seja como conseguir contextualizar as situações para que façamos a cada instante ou em cada lugar aquilo que se espera daquele momento ou situação. o como manter as páginas de um portal freqüentemente visitado, de modo que se possa ter um acesso personalizado ao seu conteúdo, otimizando assim o processo de busca a informações de particular interesse do usuário. o e como ajustar esta questão à dinâmica natural da vida humana nem tudo aquilo que hoje me interessa irá continuar me interessando amanhã. o ou como faze-lo no caso de websites não tão freqüentemente visitados (ou mesmo raramente visitados ou nunca anteriormente visitados). O que procuramos é por um Anjo da Guarda ou por um bom Mordomo Virtual que esteja sempre disposto a nos auxiliar, nos provendo aquilo de que necessitamos em qualquer lugar e em qualquer momento. ALGUMAS FORMAS DE PERSONALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO ESTRATÉGIAS COMUNS Os sistemas de computação já fazem em parte este trabalho, permitindo ao usuário configurar o sistema usado (computador pessoal por exemplo, seja ele compartilhado ou não por outras pessoas) para corresponder às suas preferências, quando for ele efetivamente o usuário da máquina (logged in). Mas esta é uma tarefa feita pelo próprio usuário, que portanto é o único responsável pela adequada organização do seu ambiente de trabalho, ou de suas mensagens de correio eletrônico ( ). O mesmo é verdadeiro para uma grande variedade de programas, particularmente os mais complexos, que permitem ao usuário definir por exemplo que elementos devem ser apresentados na interface gráfica, ou mesmo definir o que se espera do programa ao ativar um se seus botões. Em todos estes casos, as opções feitas são registradas em arquivos de configuração associados a um particular indivíduo, ou através da criação de arquivos de comandos (scripts) contendo uma particular seqüência programada de ações.

3 Mesmo o acesso a alguns websites remotos já pode ser feito permitindo ao usuário personalizar sua sessão, o que então subentende que tal usuário esteja ali cadastrado e tenha permissões de acesso, fato que normalmente o configura como um usuário especial naquele contexto. Neste caso estamos falando por exemplo de ajustarmos a disposição (lay-out) com que aparecem as informações na página de um homebanking, ou de um reconhecimento automático pelo website de preferências de categorias de produtos, por exemplo, áreas do saber numa livraria. Em todos os casos relacionados acima, ainda que com diferentes graus de complexidade, o que é feito basicamente é criar uma tabela para cada indivíduo com atributos representantes de diversos aspectos configuráveis do sistema. Em alguns casos mais sofisticados, há uma certa inteligência no sistema que permite a ele analisar preferências do cliente/usuário, a partir da observação de padrões de comportamento (compra semanal de um livro sobre culinária). Deste modo pode-se não só ofertar tais produtos, ou colocá-los em primeiro plano para que sejam vistos, como também trabalhar possíveis ofertas (oferecendo descontos), de modo a atrair e conquistar o cliente. FORMAS ALTERNATIVAS DE PERSONALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO ESTRATÉGIAS AVANÇADAS O texto desta palestra, no entanto, foca num outro tipo de apoio computacional, que pode ser prestado para este mesmo fim, ainda que de forma mais generalista e eficiente. Trata-se do uso de sistemas multi-agentes inteligentes. Assim, faz-se necessária primeiro uma breve introdução ao assunto, mostrando as potencialidades de tais sistemas, como operam, para então discorrermos sobre o que podemos fazer com eles, particularmente no sentido de apoiar a personalização da informação. Um agente é um ator dentro de um certo cenário, apto a representar uma outra pessoa em algumas atividades, ou para alguns propósitos. Por exemplo, minha agente de viagens é quem cuida para mim de reservas de vôos e hotéis, e por conhecer algumas das minhas preferências, pode, após ter recebido de mim referências do que estou procurando e de quanto disponho para pagar, negociar em meu nome e assim fazer a reserva do assento num vôo, observando as escalas necessárias para que eu chegue a tempo no meu destino, em condições de participar da minha reunião. Um agente tutor de ensino pode acompanhar um aluno no seu processo de aprendizado, dando a ele dicas de como estudar, e chamando a sua atenção para aqueles assuntos nos quais ele ainda comete mais erros. Estes agentes tem, cada um, um ambiente próprio no qual realizam suas ações. SISTEMAS MULTI-AGENTES INTELIGENTES O agente computacional é um programa, autônomo, persistente (permanentemente ativo) que tem um comportamento tal, que pode ser considerado como equivalente ao agente humano, naquelas que são suas principais atividades, e dentro do propósito para o qual foi concebido. Assim um agente de viagem virtual é um processo computacional capaz de interagir com um cliente humano, recebendo deste solicitações quanto ao plano de viagem, e traduzir tais solicitações em ações de busca

4 nos websites das companhias aéreas que possuam vôos para aquele destino, ou mesmo na eventualidade de não haverem vôos diretos, saber quais outras companhias e quais outros vôos (considerando escalas) poderiam ser usados para atingir o destino desejado. Tal agente deve ter então autonomia, para em nome de seu cliente, negociar a aquisição de um bilhete aéreo que seja o mais conveniente segundo algum critério (o mais barato, o que permite vôo sem escalas, o que adiciona mais pontos à sua milhagem,...). Nem tudo o que o agente fizer, será feito por ele sozinho. Na realidade na maioria das vezes sua função é mais a de interlocutor, sabendo a quem perguntar sobre as ofertas disponíveis, para então ter condições de comparar propostas, fazer uma pré-seleção, consultar o cliente, e negociar em seu nome para fechar a aquisição com a empresa aérea prestadora do serviço. No website desta empresa pode existir por exemplo um sistema especialista que responda quais as melhores conexões possíveis para o pedido feito. Cabe ao agente receber tais propostas e ordená-las segundo graus de conveniência, e eventualmente fazer novas solicitações, num processo de refinamento do pedido. Muitas vezes, em função da capacidade computacional de análise de cenários e de tomada de decisões conferida a um agente, este acaba por ser chamado de agente inteligente 1. A figura abaixo apresenta um possível cenário de multi-agentes no contexto da área de educação a distância. Aluno Ag. tutor Sistema LMS Repositório Dados Ag LMS Repositório Dados Figura 1 Ambiente Multi-Agente em Educação 2 1 Não se pretende aqui fazer um apropriação indébita de um termo inteligência, que é naturalmente humano, e cuja complexidade requer formalismos não usados aqui para demonstrá-lo como verdadeiro e portanto passível de ser usado. Em muitas situações, o que se faz é usar o termo em função da observação externa, por nós humanos, de uma manifestação de um agente virtual que tem ares de inteligente. Com certeza áreas da Inteligência Artificial Simbólica (distribuída ou não), da Ciência Cognitiva, ou da Psicologia, entre tantas outras tem muito mais cuidado para cunhar este termo, e um formalismo muito mais rigoroso para tratá-lo. Desta forma, dada a interface existente entre multiagentes e inteligência artificial distribuída, os agentes aqui apresentados, podem segundo uma outra ótica mais rigorosa não serem considerados inteligentes. 2 Modelo usado no projeto Tutor do Grupo de Vida Artificial do LSI (ARTLIFE)

5 ATRIBUTOS DE SISTEMAS MULTI-AGENTES A seguir são apresentadas algumas propriedades, que se espera, estejam presentes em agentes. Embora nem todas elas precisem ser encontradas num particular agente, este pode ser caracterizado segundo o grau de presença das mesmas num particular agente. o Comunicação (com clientes e com outros agentes) o Cooperação o Mobilidade o Autonomia o Aprendizado o Adaptação o Inteligência o Capacidade de Raciocínio & Inferência o Reatividade o Pró-Atividade o Capacidade Sensorial o Capacidade de Percepção o Capacidade de Tomada de Decisão o Capacidade de Executar Ações Ao se conceber um agente, deve-se considerar o cenário no qual estará inserido, de modo a se poder dotá-lo das qualidades, que se espera venha a ter, para desenvolver bem seu papel. Assim há primeiramente que se observar se o cenário, ou ambiente no qual estará integrado, é estático ou dinâmico. No primeiro caso, mais simples, não há mudança nos objetos que o integram. Pode-se dizer que nunca há novidade, de modo que é possível projetar um agente para desempenhar bem suas tarefas, pois se conhece bem, a priori, quais são estas tarefas e onde serão executadas. Aqui um procedimento tradicional de engenharia, no qual partindo-se de uma especificação chega-se a um produto (o agente), pode ser usado com sucesso. Existem no entanto outras situações, nas quais a dinâmica do ambiente está permanentemente introduzindo novos elementos ao cenário, que então não pode ser descrito de antemão na sua completude. Nestes casos o agente deve ser construído, se possível, com capacidades adaptativas, e de aprendizado. Neste caso, nem tudo o que ele vier a desempenhar no futuro, terá sido previamente estabelecido e codificado. Uma outra estratégia, baseada na evolução natural, pode ser mais conveniente nestes casos, para se construir agentes bem integrados ao seu ambiente e portanto em condições de bem realizar aquilo que deles se espera. VIDA ARTIFICIAL E COMPUTAÇÃO EVOLUCIONÁRIA A vida artificial estuda a possibilidade de se recriar artificialmente vida em substratos que não necessariamente biológicos, na forma tradicionalmente encontrada na natureza. Uma linha de ação se preocupa em construir organismos que venham a ter um caráter de ser vivo, sendo chamada de vida artificial forte. Outra linha, a da vida artificial fraca, se constitui numa das áreas da computação que tratam da simulação de fenômenos intrinsecamente vivos, substituindo o substrato

6 carbônico, por um outro virtual software, simulando computacionalmente alguns destes mesmos fenômenos. A orientação da pesquisa nesta área segue as propostas da área da computação evolucionária, a qual explora mecanismos que levem ao desenvolvimento progressivo de elementos (objetos, programas de computador, seres artificiais). Enquanto o propósito da vida artificial é realmente o de compreender e emular seres vivos (pelo menos em algumas de suas capacidades e atributos) o da computação evolucionária é mais genérico e trata da possibilidade de se criar algo, num processo de sucessivas tentativas, nas quais se procura progressivamente ajustar o elemento em desenvolvimento para melhor atender à algumas das suas esperadas características. Tal processo é usado com sucesso desde projetos de engenharia até artísticos. Percebe-se que tal processo tem íntima relação com o de criatividade, enquanto forma de explorar espaços e conceitos desconhecidos, na tentativa de encontrar algo que satisfaça alguns critérios. Na engenharia poderiam ser por exemplo volume, forma e funcionalidade, enquanto que em arte seriam muito mais subjetivos, como satisfação visual. A computação evolucionária provê então ferramentas que podem ser usadas para o desenvolvimento de agentes virtuais, cuja pré-especificação pode ser difícil, mas para os quais são conhecidos atributos que deverão ser satisfeitos. De certa forma, pode-se dizer que tais algoritmos são úteis nos casos em que se tem uma idéia de onde se quer chegar, embora não se saiba como. E mesmo em outras situações onde nem mesmo a primeira afirmação é totalmente verdadeira, como por exemplo construir agentes que se comportem adequadamente num ambiente, que por ser dinâmico e conseqüentemente mutável, é desconhecido a priori. As figuras a seguir ilustram alguns casos de projetos evolucionários, nestes casos robôs desenvolvidos para propósitos diversos. Figura 2 Robôs Desenvolvidos com Computação Evolucionária 3 3 Autor: C. Leger Software: Darviw2K (do livro Creative Evolutionary Systems, Peter Bentley)

7 CIÊNCIA & COMPUTAÇÃO COGNITIVA A computação cognitiva consiste nos métodos de simulação usados para o estudo do cérebro e da mente. A ciência cognitiva é a versão moderna da filosofia da mente, onde são discutidos conceitos do que venha a ser a mente, ou de como se dão suas inúmeras manifestações (percepção, raciocínio e consciência entre outras). Ela propõe modelos computacionais do cérebro e da mente, a partir dos quais podem ser feitas experiências (simulações) que desvendam alguns de seus mistérios. É a versão científica deste questionamento, na medida em que se presta a colocar novas perguntas e a tentar responder algumas delas, usando para tanto sofisticados aparatos computacionais (hardware e software dedicado à emulação de alguns fenômenos mentais e cerebrais). Dentre os inúmeros assuntos tratados pela ciência cognitiva podemos destacar dois: 1) A capacidade de reconhecimento de padrões, para os quais tenhamos sido devidamente treinados (seja por aprendizado individual, quando se considera a capacidade de adaptação do indivíduo, seja por agregação, transmitida por uma carga genética de uma geração para outra, quando então se pode falar da adaptação da espécie). Tal capacidade converte informações, cujas representações podem ser tão diversas como imagens ou sons, numa forma abstrata, a qual podem estar associados conceitos, sendo estes então bem representados lingüisticamente. A capacidade de percepção e reconhecimento de padrões pode ser muito bem simulada computacionalmente através das redes neurais artificiais. 2) A capacidade de reconhecer e apresentar proposições lingüísticas, usadas tanto para a comunicação entre indivíduos da mesma espécie, como para dar subsídio a capacidade de pensar conscientemente. Neste caso, a inteligência artificial simbólica oferece os recursos necessários para uma adequada simulação. No entanto soluções simples, baseadas por exemplo em máquinas de estado implementando interpretadores de linguagem (também simples) podem ser usadas com sucesso em situações de menor grau de sofisticação, como é provavelmente o caso de muitos agentes artificiais. Um modelo cerebral/mental simples incluindo os dois aspectos tratados acima é apresentado na figura a seguir. S C A+/ A / A- B+/ B / B- Ações Analisador imagem 3D símbolos Sentenças Comunicador PERCEPÇÃO VISUAL Sensoreamento & Classificação COGNIÇÃO Decisão & Ação (linguagem) Figura 3 Uma Proposta de Modelo Computacional do Cérebro/Mente 4 4 Modelo usado no projeto ALGA do Grupo de Vida Artificial do LSI (ARTLIFE).

8 No contexto deste artigo, a importância da ciência e da computação cognitiva se dá pela possibilidade de estudar mais profundamente a mente, e assim compreender e emular procedimentos mentais, que podem ser agregados aos agentes virtuais. Cabe ressaltar que o nível de sofisticação destes agentes é ainda limitado, não correspondendo a modelos mais sofisticados (como os que possam representar a mente humana), que podem estar sendo estudados pela ciência cognitiva. Mas os resultados alcançados pelos trabalhos nesta área podem, e com certeza virão a ser incorporados aos futuros agentes, na medida em que esta tecnologia se consolide. A classificação dos agentes apresentada anteriormente segue uma orientação na qual os atributos usados para faze-la tem caráter eminentemente humano, sendo portanto objeto de estudo e pesquisa da ciência cognitiva. Por exemplo a questão da percepção, desde a parte sensorial (de caráter físico), passando pela parte da sua representação mental, do significado desta representação, e chegando à questão do significado da sua compreensão (semântica). Naturalmente isto tudo não precisa, e portanto nem deve, ser emulado para construção do agente virtual. Quero com isto dizer que o seu aparato sensorial deve ser ajustado para dar a ele acesso às informações de que necessita, por exemplo ter a capacidade de fazer uma requisição de consulta a um banco de dados e ser capaz de tratar a resposta recebida. Ele não precisa de nenhum sistema que emule a fala e a visão humanas para intermediar este processo. COMPUTAÇÃO PERVASIVA E ONIPRESENTE Por fim, cabe dizer que a sociedade da informação caminha para uma situação na qual a computação está presente em todo canto, em todo momento, de forma imperceptível para o usuário, mas disposta a se colocar para resolver seus problemas, ainda que não venha a ser reconhecida, por não ter sido notada. Computação pervasiva e onipresente são os nomes dados a esta presença invisível da computação. Para tal são requeridos processadores espalhados pelos ambientes, observando-os e resolvendo, seja localmente (sozinhos), seja globalmente (com cooperação de outros) alguns dos inúmeros problemas com que temos que lidar continuamente. As tecnologias da informação e da comunicação, suportadas por um fenomenal avanço da eletrônica e da computação, permitem hoje uma integração de tal dimensão, que se pode observar num palmtop, com conexão via GSM (tecnologia de comunicação celular ou rede sem fio) e GPS (tecnologia de posicionamento e navegação na superfície terrestre intermediada por satélites de baixa órbita) um mapa da cidade em que nos encontramos, mostrando o ponto no qual nos encontramos, as condições de trafego e portanto as melhores propostas para o caminho a ser seguido para chegarmos em casa. Um mundo de equipamentos eletrônicos deve ter sido utilizado para permitir tal consulta, mas de forma transparente para o usuário, que certamente não consegue imaginar o que por detrás se esconde. Por exemplo, um servidor da companhia de engenharia de transito pode ter sido consultado para dar a ele os melhores caminhos, e ainda se alimentar desta informação, podendo portanto refinar seu conhecimento sobre o trânsito da cidade a que se propõe ajudar a controlar.

9 CONCLUSÃO Concluindo, o que se pode ganhar com tais avanços tecnológicos, se bem usados, é um apoio a realização de tarefas e à organização das próprias informações, valorizando o tempo de que dispomos. No entanto, políticas neste setor tem que ser estabelecidas com a preocupação de impedir observações com propósitos outros que não o de ajuda num certo momento, e para uma determinada finalidade. Há que se prover meios que impeçam a invasão da privacidade humana, bem essencial numa sociedade tecnicamente avançada, mas acima de tudo socialmente justa e livre. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES Maiores detalhes sobre os assuntos tratados neste artigo podem ser encontrados nos seguintes websites: Núcleo de Ciência Cognitiva da USP Grupo de Vida Artificial do LSI-EPUSP Website pessoal do autor BIBLIOGRAFIA Sistemas Multi-Agentes Gerhard Weiss Multiagent systems: A Modern Approach to Distributed Artificial Intelligence MIT Press (2000) M. N. Huhns and M. P. Singh (Editors) Readings in Agents Morgan & Kaufmann, S. Francisco (1998) Ciência Cognitiva H. S. Del Nero O Sítio da Mente Collegim Cognitio (1997) S. Franklin Artificial Minds MIT Press (1997)

10 P. Thagart MIND - Introduction to Cognitive Science MIT Press (1998) M. I. Posner and M. E. Raichle Imagens da Mente Porto Editora (2001) S. Russell and P. Norvig Artificial Intelligence A Modern Approach Prentice-Hall (1995) S. S. Haykin Redes Neurais Princípios e Prática Bookman Companhia Ed (2000) Z. L.Kovács O Cérebro e Sua Mente Edição Acadêmica (1997) Z. L.Kovács Redes Neurais Artificiais Collegim Cognitio/ Edição Acadêmica (1997) Vida Artificial e Computação Evolucionária Adami, C. Introduction to Artificial Life Telos / Springer Verlag (1998) G.C. Langton Artificial Life: An Overview Los Alamos, NM (1998) Addison-Wesley P. J. Bentley (Editor) Evolutionary Design by Computers Morgan Kauffmann (1999) P. J. Bentley and D.W. Corne (Editors) Creative Evolutionary Systems Morgan Kauffmann (2002)

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

2 Fundamentação Conceitual

2 Fundamentação Conceitual 2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

Casos de uso Objetivo:

Casos de uso Objetivo: Casos de uso Objetivo: Auxiliar a comunicação entre os analistas e o cliente. Descreve um cenário que mostra as funcionalidades do sistema do ponto de vista do usuário. O cliente deve ver no diagrama de

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

BSI Letramento Digital Prof. André Di Thommazo. Organização pessoal

BSI Letramento Digital Prof. André Di Thommazo. Organização pessoal Organização pessoal Os cursos de graduação exigem que os alunos cursem diversas disciplinas ao mesmo tempo e em alguns semestres a carga horária é grande. Em geral o aluno de ensino a distância tem outras

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA VECTOR

Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA VECTOR Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA Quem trabalha com marketing, publicidade ou já anunciou na mídia, certamente foi questionado alguma vez sobre quem é o público-alvo da empresa. Isso

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente.

Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente. BOLETIM TÉCNICO JULHO 2015 Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente. Segundo a Psicologia atual ajudada pela compreensão do mundo real que nos trouxe a Física moderna, nós, seres

Leia mais

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã

O sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e

Leia mais

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância

Leia mais

Objetivo: descrever como abrir uma solicitação de suporte técnico através da internet.

Objetivo: descrever como abrir uma solicitação de suporte técnico através da internet. Suporte Técnico Hotline Como abrir uma solicitação Denilson Pegaia Objetivo: descrever como abrir uma solicitação de suporte técnico através da internet. Aviso: Este documento apresenta dicas e exemplos

Leia mais

Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007.

Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007. Vírus no Linux? Este artigo abaixo foi produzido originalmente para a Network Core Wiki. Reproduzo-a aqui na íntegra. Publicado originalmente em 07/12/2007. Interface de uma distribuição Linux Uma das

Leia mais

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico

escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -

Leia mais

Dicas para Liderar com alta performance

Dicas para Liderar com alta performance Walbron Siqueira 5 Dicas para Liderar com alta performance Faça da melhoria contínua um hábito e seja o protagonista de sua carreira Sobre o autor Walbron Siqueira é bancário, especialista em gestão de

Leia mais

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica

O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Unidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB

Unidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB à Engenharia de Software Unidade I Conceitos BásicosB Pedro de Alcântara dos Santos Neto pasn@ufpi.edu.br 1961 a 1963 Surgimento de novos Hardwares 1963-1968 Crise do Software! Incapacidade de se utilizar

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador

Leia mais

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.

Computador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle. Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos

Leia mais

3 Estratégia para o enriquecimento de informações

3 Estratégia para o enriquecimento de informações 34 3 Estratégia para o enriquecimento de informações Podemos resumir o processo de enriquecimento de informações em duas grandes etapas, a saber, busca e incorporação de dados, como ilustrado na Figura

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Imagens Mentais Por Alexandre Afonso

Imagens Mentais Por Alexandre Afonso 2 Imagens Mentais Por Alexandre Afonso 1ª Edição, 08/04/2016 As novas edições serão sempre disponibilizadas no link: http://alexandreafonso.com.br/e book imagens mentais 2016 alexandreafonso.com.br. Todos

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade

ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade ANALISE COMBINATORIA Um pouco de probabilidade Programa Pró-Ciência Fapesp/IME-USP-setembro de 1999 Antônio L. Pereira -IME USP (s. 234A) tel 818 6214 email:alpereir@ime.usp.br 1 Um carro e dois bodes

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

Engenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias

Engenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Engenharia de Software Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Sistemas Computacionais Automatiza ou apóia a realização de atividades humanas (processamento da informação)

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação

Leia mais

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES

Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Síntese de voz panorama tecnológico ANTONIO BORGES Quase todos nós vamos precisar de óculos um dia (a menos que a tecnologia médica promova a substituição deste artefato por alguma outra coisa tecnológica,

Leia mais

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL! O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

Como estudar o SIPIA CT

Como estudar o SIPIA CT Como estudar o SIPIA CT Versão 1.0 Índice 1. Introdução... 2 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)... 2 3. Recursos do AVA... 4 3.1. Fórum de dúvidas e discussões... 5 3.2. Apostila Eletrônica...

Leia mais

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br

Introdução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes

Leia mais

Programação em papel quadriculado

Programação em papel quadriculado 4 NOME DA AULA: Programação em papel quadriculado Tempo de aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10 minutos Objetivo principal: ajudar os alunos a entender como a codificação funciona. RESUMO Ao "programar"

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

Backsite Serviços On-line

Backsite Serviços On-line Apresentação Quem Somos O Backsite Com mais de 15 anos de mercado, o Backsite Serviços On-line vem desenvolvendo soluções inteligentes que acompanham o avanço das tecnologias e do mundo. Com o passar do

Leia mais

FÓRUM TÉCNICO DE INTEGRAÇÃO DA ANEEL FORTE INTEGRAÇÃO

FÓRUM TÉCNICO DE INTEGRAÇÃO DA ANEEL FORTE INTEGRAÇÃO FÓRUM TÉCNICO DE INTEGRAÇÃO DA ANEEL FORTE INTEGRAÇÃO CÓDIGO DE CONDUTA DO USUÁRIO DO FÓRUM VIRTUAL E PERGUNTAS RELACIONADAS MAIS FREQÜENTES ÍNDICE 1. MENSAGEM DE BOAS VINDAS FORTE INTEGRAÇÃO 2. QUAIS

Leia mais

Análise e Projeto de Software

Análise e Projeto de Software Análise e Projeto de Software 1 Mundo Real Modelagem Elicitação Análise Problemas Soluções Gap Semântico Mundo Computacional Elicitação de Requisitos Análise de Requisitos Modelagem dos Requisitos 2 Projeto

Leia mais

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1

1. Introdução. Avaliação de Usabilidade Página 1 1. Introdução Avaliação de Usabilidade Página 1 Os procedimentos da Avaliação Heurística correspondem às quatro fases abaixo e no final é apresentado como resultado, uma lista de problemas de usabilidade,

Leia mais

Inteligência Artificial. Agentes Inteligentes

Inteligência Artificial. Agentes Inteligentes Inteligência Artificial Agentes Inteligentes Agentes Um agente é algo capaz de perceber seu ambiente por meio de sensores e de agir sobre esse ambiente por meio de atuadores. em busca de um objetivo Exemplos

Leia mais

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,

Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica, Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a

Leia mais

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;

Leia mais

Preparação do Trabalho de Pesquisa

Preparação do Trabalho de Pesquisa Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

STC5 Redes de informação e comunicação

STC5 Redes de informação e comunicação STC5 Redes de informação e comunicação João Paulo Ferreira Técnico de organização de eventos Modulo: STC5 Redes de informação e comunicação Formador: Hélder Alvalade 0 Índice Introdução... 2 Desenvolvimento...

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

www.snowx.com.br The Ultimate Design

www.snowx.com.br The Ultimate Design www.snowx.com.br +55-13 - 3473.3792 / ID 117*11741 Rua Mococa - nº 379 - Sala 2 - Boqueirão Praia Grande - SP - CEP 11701-100 Só atendemos com hora marcada. 09:00 às 12:00 / 13:30 às 17:00 Segunda a Sexta-Feira

Leia mais

natureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues

natureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI

A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos

Leia mais

COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL?

COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? COMO USAR SMS EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? Veja algumas dicas para engajar eleitores através do SMS Marketing De acordo com dados da Pnad (Pesquisa

Leia mais

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS

Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS Unidade II 3 MODELAGEM DE SISTEMAS 1 20 A fase de desenvolvimento de um novo sistema de informação (Quadro 2) é um momento complexo que exige um significativo esforço no sentido de agregar recursos que

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico OBJETIVOS E DESAFIOS EMPRESARIAIS Roberto César 1 OBJETIVOS E DESAFIOS EMPRESARIAIS Os objetivos podem ser conceituados como o estado, situação ou resultado futuro que o executivo

Leia mais

Levantamento, Análise e Gestão Requisitos. Aula 06

Levantamento, Análise e Gestão Requisitos. Aula 06 Levantamento, Análise e Gestão Requisitos Aula 06 Agenda Técnicas de Levantamento de Requisitos: Entrevista Workshop, Brainstorming, Storyboarding e Roleplaying Prototipação JAD Joint Application Design

Leia mais

RELATÓRIO MESA REVOLVER DESIGN (PESQUISA)

RELATÓRIO MESA REVOLVER DESIGN (PESQUISA) 1ª RODADA O QUE É PESQUISA? Por no google? Buscar conhecimento Ir a fundo nos interesses/ saber mais/ descobrir Faculdade: pesquisar coisas pelas quias você não necessariamente se interessa --> conhecimento

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções.

Objetivo principal: aprender como definir e chamar funções. 12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar

Leia mais

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!

FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas Operacionais

Arquitetura dos Sistemas Operacionais Arquitetura dos Sistemas Operacionais Arquitetura de um Sistema Operacional Basicamente dividido em shell é a interface entre o usuário e o sistema operacional é um interpretador de comandos possui embutido

Leia mais

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras

Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Informática para o Ensino de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Assistentes Virtuais Inteligentes

Assistentes Virtuais Inteligentes Assistentes Virtuais Inteligentes Excelência e Redução de Custo Operacional WHITEPAPER OFERECEMOS RECORDAÇÕES E EXPERIÊNCIAS ENCANTADORAS We offer amazing memories and experiences Ofrecemos preciosos recuerdos

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01 Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE

Leia mais

Campanha de 3 E-mails para Aumentar as Vendas do teu Produto e Serviço de TIC

Campanha de 3 E-mails para Aumentar as Vendas do teu Produto e Serviço de TIC Campanha de 3 E-mails para Aumentar as Vendas do teu Produto e Serviço de TIC INTRODUÇÃO O e-mail marketing é uma das formas mais simples e poderosas por meio da qual você pode vender seus produtos e serviços,

Leia mais

Luciano Debastiani Direitos Reservados www.ggrabovoi.com.br

Luciano Debastiani Direitos Reservados www.ggrabovoi.com.br Luciano Debastiani Direitos Reservados www.ggrabovoi.com.br Ensinamentos de Grigori Grabovoi Luciano Debastiani Facilitador Autorizado Grabovoi Sobre todos os conteúdos que possuem a expressão cura, curar,

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL)

O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL) O ENSINO DA ESTATÍSTICA NA PLANILHA ELETRÔNICA (EXCEL) Jonathan Cristovam Soares dos Santos 1 ; Maria Tatianne da Silva Lira 1 ; Natan Soares Silva 1 ; Universidade Federal de Alagoas Campus Arapiraca

Leia mais

Construindo Relacionamentos

Construindo Relacionamentos Construindo Relacionamentos Objetivos: Promover a conscientização da necessidade de trabalho em equipe e de construir relacionamentos como um componente da formação de equipe Oferecer sugestões e instrumentos

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais