Orientação para CADASTRO de PROJETO DE PESQUISA no BANCO DE DADOS da PESQUISA da UNICAP
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- Victor Barreiro de Vieira
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1 Orientação para CADASTRO de PROJETO DE PESQUISA no BANCO DE DADOS da PESQUISA da UNICAP a) OBJETIVO DA PROPOSTA A Pró-reitoria Acadêmica (PRAC), dando continuidade às ações para consolidação da pesquisa na Universidade, divulga o modelo padronizado de Projeto de Pesquisa referendado pelo Comitê Científico de Pesquisa (CCP), no sentido de institucionalizar as atividades de pesquisa dos Professores/Pesquisadores com titulação de Doutor e Mestre, de acordo com a ficha funcional na Divisão de Programação Acadêmica (DPA). Os Projetos de Pesquisa Individual e/ou em Equipe deverão ser encaminhados IMPRESSOS, mais arquivo eletrônico (CD Rom ou DVD), de acordo com o item b), conforme calendário da Pesquisa disponível no endereço eletrônico: para a Coordenação Geral de Pesquisa (CGPq) - (bloco G4 8º andar), sendo revisados quanto à forma técnico-científica pelo CCP. OBSERVAÇÃO Lembramos que, de acordo com o Regimento Geral da Pesquisa na Unicap, as propostas individuais são apresentadas por professor/pesquisador com titulação de DOUTOR e as propostas em equipe são coordenadas por professor/pesquisador com titulação de DOUTOR, onde todos os participantes (doutores inclusive o coordenador, e mestres) serão responsáveis por subprojetos individuais, utilizando-se o mesmo modelo. b) ENCAMINHAMENTO DA PROPOSTA Os Projetos de Pesquisa devem ser submetidos ao CCP em uma via impressa, mais arquivo eletrônico (CD Rom ou DVD), identificado com etiqueta, informando: 1) TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA; 2) DOUTOR PROPONENTE; 3) CURSO; 4) CENTRO. c) DEVE SER ANEXADO À PROPOSTA 1) TERMO DE ADESÃO A EXERCÍCIO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO, de acordo com a Comunicação Interna Circular Prad nº 010/2003, de 22 de outubro de 2003, dos participantes de outras Instituições. 2) CARTA DE ACEITE com papel timbrado do(s) local(is) onde o Pesquisador vai desenvolver as atividades da Pesquisa (disponibilização dos setores). 3) CARTA DE ANUÊNCIA de todos os participantes da equipe, concordando com as suas atividades no Projeto de Pesquisa proposto. 4) cópia do CURRÍCULO modelo LATTES, últimos cinco anos, de todos os participantes da equipe site: FONTE: CGPq - 16/04/2014 às 10:30:33 Página 1
2 É importante que os Projetos de Pesquisa Individual e/ou em Equipe sejam cuidadosamente revisados antes do encaminhamento e rubricados pelo Doutor proponente. Projetos que estiverem fora das normas não serão aceitos e, se houver tempo hábil, o proponente poderá efetuar as correções e reencaminhar os mesmos, dentro do prazo estabelecido pelo calendário da Pesquisa. Os Projetos de Pesquisa Individual e/ou em Equipe devem ser encaminhados, em cópia impressa, além da versão em cd rom, através de CARTA DE ENCAMINHAMENTO para: COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA - CGPq Pró-reitoria Acadêmica - PRAC Rua Almeida Cunha, 245 Santo Amaro - bloco G4 8º andar Recife PE BRASIL TEL.: FAX: Horário de atendimento: das 08h15min às 11h e das 14h15min às 17h TIPO DE PROJETO DE PESQUISA Uma das dificuldades de compreensão sobre o desenvolvimento de projetos tem origem em uma confusão existente entre os vários tipos de projetos. Um Projeto pode ser visto como um empreendimento que tem em vista produzir algo novo. A pesquisa, por sua vez, tem como finalidade a produção de um conhecimento, sendo essa a meta de setores acadêmicos, sociais e governamentais destinados à promoção da pesquisa. A partir dessas premissas, podemos concluir que toda pesquisa é um projeto, pois produz algo novo: nesse caso, um conhecimento; entretanto, nem todo projeto pode ser considerado, necessariamente, como uma pesquisa, pois algo novo pode ser produzido sem que seja necessariamente um conhecimento, tido como alvo do projeto. (Ver: Esclarecimentos sobre TIPOLOGIA DE PROJETO DE PESQUISA). Considera-se que o Projeto de Pesquisa é o documento que: a) identifica e caracteriza questões ou problemas de interesse científico ou tecnológico; b) problematiza e/ou explica fenômenos da realidade sociocultural; c) propõe ações de investigação científica e tecnológica, julgadas adequadas para a construção de respostas a tais questões ou problemas mediante definição de objetivos, revisão das soluções disponíveis, determinação de instrumentos, material e métodos -, dentro de limites cronológicos e de recursos humanos, físicos e financeiros, reconhecidos como viáveis pela Instituição. E que em um segundo sentido, costuma-se entender como Projeto de Pesquisa o conjunto de iniciativas, ações e práticas exercidas por pesquisador individual ou por equipe de pesquisa que visam a alcançar a realização dos objetivos previstos no documento. Os Projetos de Pesquisa podem ser categorizados em: 1) PROJETO DE PESQUISA INDIVIDUAL e 2) PROJETO DE PESQUISA EM EQUIPE: 1) INDIVIDUAL: Apresentado por professor/pesquisador (responsável) com titulação de DOUTOR (no cadastro da DPA). FONTE: CGPq - 16/04/2014 às 10:30:33 Página 2
3 2) EQUIPE: Pesquisa em grupo é toda pesquisa desenvolvida por mais de um professorpesquisador, envolvendo equipes maiores de pesquisadores, de uma mesma instituição ou de várias instituições, visando à obtenção de resultados científicos ou tecnológicos e socioeconômicos de maior impacto. Uma Pesquisa em Grupo comporta um tema que pode ser abordado de maneiras distintas por cada membro da equipe. A autoria de um projeto em grupo é sempre do Coordenador da Pesquisa, mesmo que cada subprojeto seja elaborado por seus integrantes. Observação importante: no caso de um projeto em grupo, é fundamental que o projeto especifique as atividades de cada um dos seus membros, bem como os seus objetivos. As atividades devem ser individuais; para cada integrante do grupo, devem estar explicitadas todas as atividades que esse pesquisador irá desenvolver ao longo da pesquisa. O Cronograma da pesquisa é coletivo, ou seja, deve apresentar as principais etapas da pesquisa e o período de realização. PROJETOS INTEGRADOS/ GUARDA-CHUVA : são aqueles projetos que se articulam e/ou se desdobram em outros (subprojetos que são desenvolvidos em parceria: (1) com profissionais de outras instituições e/ou centros de pesquisa ou (2) com estudantes em formação nos cursos lato e stricto sensu. O coordenador/ proponente é necessariamente um docente habilitado que possui vínculo funcional com a Unicap. Os subprojetos ou projetos pontuais/desdobrados devem esclarecer a relação direta que possuem com o projeto Integrado/ Guarda-chuva, ou seja, precisam indicar como serão articulados com o projeto maior do ponto de vista teórico, metodológico e/ou de campo. Cada participante (Mestre e/ou Doutor) da Equipe (inclusive o Coordenador) deverá ser responsável por subprojeto a ser operacionalizado no período previsto. Assim, tem-se um Projeto de Pesquisa com temática mais global que acoberta os demais Projetos (subprojetos) individuais de toda (e de cada um) a equipe. PROJETOS MULTICÊNTRICOS: Projetos de Pesquisa nos quais se organizam distintos núcleos articuladores e colaborativos na integração de diversos centros de pesquisa, permitindo a otimização por meio do compartilhamento de dados, da capacitação e da padronização de métodos. Muito comuns em estudo relacionados, direta ou indiretamente, a humanos. Logo, são Projetos de Pesquisa que só podem ser conduzidos de acordo com protocolo único em vários centros de pesquisa e, portanto, ser realizados por um pesquisador responsável em cada centro, que seguirá os mesmos procedimentos definidos na proposta, não permitindo a utilização de protocolos distintos pelo pesquisador ou pesquisadores envolvidos nos diferentes núcleos ou centros. Objetivam a análise e validação de desenhos metodológicos e indicadores adequados à avaliação de efetividade de estratégias e da produção de informações entre pesquisadores. PROJETOS DE PESQUISA EM REDE: a concepção de redes de pesquisa vem ocupando um lugar de destaque em diversos campos do conhecimento e sua constituição tornou-se uma característica marcante ao final dos anos 80 do século XX, quando da emergência de densas redes de relações cooperativas entre vários tipos de instituições, tais como empresas, universidades, institutos de pesquisa, organizações sem fins lucrativos, entre outros. Assim, são caracterizadas como projetos de redes as propostas que contribuam FONTE: CGPq - 16/04/2014 às 10:30:33 Página 3
4 para o avanço das fronteiras do conhecimento bem como para o fortalecimento da capacidade instalada nas Instituições de Ensino, Pesquisa e Empresas, possibilitando o acesso de diferentes grupos de pesquisa à infraestrutura competente e moderna montada regionalmente. A formação de redes de pesquisa é hoje um meio geralmente eficiente para lidar com projetos tecnológicos complexos em ambientes de rápida mudança técnico-científica. Com um arranjo em redes, o processo de geração e difusão de inovações é, muitas vezes, mais facilmente viabilizado, dado que comporta a presença de diversos atores que possuem competências e habilidades distintas, implicando um conjunto de processos de aprendizagem tecnológica e de complementaridade de ativos, aproveitando as capacidades acumuladas das instituições participantes. Os arranjos em rede permitem também aproveitar economias de escala em pesquisa e desenvolvimento (P&D) e dividir riscos inerentes aos processos tecnológicos, reduzem os custos da informação, possibilitam maior flexibilidade, permitem o estabelecimento de acordos sobre trajetórias tecnológicas e reduzem a duplicidade de pesquisas, podendo diminuir assim custos de operacionalização. As redes estão organizadas em torno de três polos: (1) o polo científico, voltado à produção do conhecimento científico reconhecido pela comunidade acadêmica e constituído por cientistas e pesquisadores de universidades e centros de pesquisa pública ou privada; (2) o polo tecnológico, no qual prevalecem os engenheiros e tecnólogos, caracterizado pela concepção e desenvolvimento de tecnologias particulares voltadas para a realização de funções pré-determinadas, diretamente associadas à atividade industrial e com um papel central no processo de inovação; (3) o polo mercado, que corresponde ao universo de potenciais usuários das inovações, os quais possuem uma forma organizacional e um perfil particular de preferências. Assim, projetos em rede são concebidos como uma estrutura organizacional formada por um conjunto de pesquisadores que se articulam com a finalidade de aliar interesses em comum, resolver um problema complexo ou amplificar os resultados de uma ação, e consideram que não podem alcançar tais objetivos isoladamente. ATENÇÃO: Projetos que articulam pesquisadores de diferentes instituições, projetos em rede, guarda-chuva e/ou multicêntricos devem seguir as normativas da Unicap para a elaboração de documentos de anuência, parcerias e convênios; CADASTRAMENTO DA PROPOSTA na PLATAFORMA BRASIL (se necessário): Se a sua pesquisa envolve seres humanos (RESOLUÇÃO CNS Nº 466, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012), cadastre a pesquisa na PLATAFORMA BRASIL para que seja avaliado quanto ao aspecto ético. Se a sua pesquisa não envolve seres humanos, cadastre-a no CCP. Se a sua pesquisa envolve animais, cadastre a pesquisa no Comitê de Ética em Pesquisa no uso de Animais de Experimentação. FONTE: CGPq - 16/04/2014 às 10:30:33 Página 4
5 ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O Projeto de Pesquisa deve ser organizado em quatro seções, a saber, de acordo com o FORMULÁRIO PADRÃO a seguir: 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE (PROFESSOR/PESQUISADOR) 1.1. ATUAÇÃO PROFISSIONAL 1.2. GRUPO DE PESQUISA QUE PERTENCE (Diretório do CNPq) site: DECLARO QUE AS INFORMAÇÕES PRESTADAS SÃO VERDADEIRAS 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA (NOVO) 3. PROJETO(S) DE PESQUISA FINANCIADO(S) CNPq, FACEPE, CAPES, FINEP e outro 4. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PROJETO DE PESQUISA: a) TÍTULO DO PROJETO b) RESUMO e PALAVRAS-CHAVE (máximo 5) uma página c) CARACTERIZAÇÃO E JUSTIFICATIVA COM HIPÓTESE OU PROBLEMA DE PESQUISA máximo de três páginas d) OBJETIVOS E METAS (primários e secundários) uma página e) METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS DE AÇÃO (com desenho da pesquisa, tamanho da amostra, critérios de inclusão e de exclusão) máximo de três páginas f) RISCOS, BENEFÍCIOS E DIFICULDADES uma página g) RESULTADOS ESPERADOS (desfecho primário e secundários uma página h) IMPACTOS ESPERADOS uma página i) TRANSFERÊNCIAS DE RESULTADOS E RETORNO AOS SUJEITOS DA PESQUISA uma página j) CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (com mês e ano) máximo de três páginas k) ORÇAMENTO DETALHADO E FINANCIAMENTO (com indicação da contrapartida da Unicap) máximo de três páginas l) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS máximo de três páginas m) OUTROS PROJETOS E FINANCIAMENTOS (relativos ao tema) máximo de três páginas. FONTE: CGPq - 16/04/2014 às 10:30:33 Página 5
6 TIPOLOGIA DE PROJETOS A classificação geral que é apresentada a seguir contempla, de forma ampla, os vários tipos de projetos. 1. PROJETOS DE INTERVENÇÃO São projetos desenvolvidos no âmbito de um sistema educacional ou de uma organização, com vistas a promover uma intervenção, propriamente dita, no contexto em foco, através da introdução de modificações na estrutura (organização) e/ou na dinâmica (operação) do sistema ou organização, afetando positivamente seu desempenho em função de problemas que resolve ou de necessidades a que atende (esse tipo de projeto ocorre também em outras instituições e contextos, tais como: setor produtivo, comercial, etc.). 2. PROJETOS DE PESQUISA São projetos que têm por objetivo a obtenção de conhecimentos sobre determinado problema, questão ou assunto, com garantia de verificação experimental (existem diversos tipos de Projetos de Pesquisas, próprios dos setores acadêmicos e de instituições de pesquisa, que podem ser estudados à parte através de uma literatura rica e abrangente); os projetos poderão ser relativos à: (a) pesquisa experimental; (b) pesquisa clínica; (c) capacitação de recursos humanos; (d) estudos de avaliação e incorporação de tecnologias; (e) desenvolvimento de técnicas e operação de gestão em serviços de saúde. 3. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO (OU DE PRODUTO) São projetos que ocorrem no âmbito de um sistema ou organização com a finalidade de produção ou implantação de novas atividades, serviços ou produtos. Exemplos de projetos desse tipo são: desenvolvimento de novos materiais didáticos; desenvolvimento de nova organização curricular; desenvolvimento de um novo curso; desenvolvimento de softwares educacionais, etc (este tipo de projeto é muito comum também em outras organizações e contextos como o setor produtivo, comercial, serviços, etc). 4. PROJETOS DE ENSINO São projetos elaborados dentro de uma (ou mais) disciplina(s), dirigidos à melhoria do processo ensinoaprendizagem e dos elementos de conteúdos relativos a essa disciplina (esse tipo de projeto é próprio da área educacional e refere-se ao exercício das funções do professor. FONTE: CGPq - 16/04/2014 às 10:30:33 Página 6
7 PROJETOS DE TRABALHO São projetos desenvolvidos por alunos em uma (ou mais) disciplina(s), no contexto escolar, sob orientação de professor, e têm por objetivo a aprendizagem de conceitos e desenvolvimento de competências e habilidades específicas. Esses projetos são conduzidos de acordo com uma metodologia denominada Metodologia de Projetos. A principal diferença entre esses dois últimos tipos é que, enquanto os projetos de ensino são executados pelo professor, os projetos de trabalho são executados pelos alunos, sob orientação do professor, visando à aquisição de determinados conhecimentos, habilidades e valores. Ademais, uma das preocupações básicas dos pesquisadores, relacionada com as questões metodológicas de suas pesquisas é a explicação sobre as características específicas dos procedimentos adequados para a realização da pesquisa proposta. Dessa forma, com o objetivo de sintetizar algumas características de modalidades de pesquisa, podem ser apontados gêneros de pesquisa. Contudo, deve ser mantido em mente que nenhum tipo de pesquisa é autossuficiente, pois, de modo geral, os autores mesclam as características em sua proposta. I. Pesquisa teórica - Trata-se da pesquisa que é "dedicada a reconstruir teoria, conceitos, ideias, ideologias, polêmicas, tendo em vista, em termos imediatos, aprimorar fundamentos teóricos" (Demo, 2000, p. 20). Esse tipo de pesquisa é orientada no sentido de reconstruir teorias, quadros de referência, condições explicativas da realidade, polêmicas e discussões pertinentes. A pesquisa teórica não implica imediata intervenção na realidade, mas nem por isso deixa de ser importante, pois seu papel é decisivo na criação de condições para a intervenção. "O conhecimento teórico adequado acarreta rigor conceitual, análise acurada, desempenho lógico, argumentação diversificada, capacidade explicativa" (1994, p. 36). II. Pesquisa metodológica - Refere-se ao tipo de pesquisa voltada para a inquirição de métodos e procedimentos adotados como científicos. "Faz parte da pesquisa metodológica o estudo dos paradigmas, as crises da ciência, os métodos e as técnicas dominantes da produção científica" (Demo, 1994, p. 37). III. Pesquisa empírica - É a pesquisa dedicada ao tratamento da "face empírica e fatual da realidade; produz e analisa dados, procedendo sempre pela via do controle empírico e fatual" (Demo, 2000, p. 21). A valorização desse tipo de pesquisa é pela "possibilidade que oferece de maior concretude às argumentações, por mais tênue que possa ser a base fatual. O significado dos dados empíricos depende do referencial teórico, mas esses dados agregam impacto pertinente, sobretudo no sentido de facilitarem a aproximação prática" (Demo, 1994, p. 37). IV. Pesquisa prática - Trata-se da pesquisa "ligada à práxis, ou seja, à prática histórica em termos de conhecimento científico para fins explícitos de intervenção; não esconde a ideologia, mas sem perder o rigor metodológico". Alguns métodos qualitativos seguem esta direção, como por exemplo, pesquisa participante, pesquisa-ação, na qual via de regra, o pesquisador faz a devolução dos dados à comunidade estudada para as possíveis intervenções (Demo, 2000, p. 22). FONTE: CGPq - 16/04/2014 às 10:30:33 Página 7
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