ESTRATÉGIA DE AÇÃO. Coordenador Geral - Wladimir Fernandes de Rezende - Assessor Especial de Projetos e Convênios

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1 PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL ESTRATÉGIA DE AÇÃO Uberlândia

2 ESTRATÉGIA DE AÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA Prefeito: Odelmo Leão Carneiro Vice-Prefeito: Aristides de Freitas Secretário Municipal de Habitação Felipe José Fonseca Attiê Coordenador Geral - Wladimir Fernandes de Rezende - Assessor Especial de Projetos e Convênios Equipe Técnica: Alessandro Marques de Araújo Assessor Municipal de Habitação Alexandre Custódio Pereira Assessor Jurídico Ângela Aparecida Prado Coordenadora do núcleo social Cibele Generoso Nunes da Silveira Assistente de Apoio Administrativo Davi de Tomaz Neto Associação dos Engenheiros - membro do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação Doca Mastroiano de Mendonça Alves Câmara Municipal - membro do Conselho Gestor do Fundo Municipal de Habitação Gustavo de Almeida Maia Coordenador de Projetos Leonardo Pereira Reis Diretor de Habitação Mirella Almeida Queiroz Assistente de Apoio Administrativo Neuza Freitas Comotti Assistente Social UBERLÂNDIA/MG JUNHO/2010 2

3 Sumário 1. Estratégias de Ações do Setor Habitacional para Formação do Plano de Habitação de Interesse Social Orientações Gerais Diretrizes e Objetivos Diretrizes Outras Diretrizes Objetivos Programa e Ações para investimentos no setor habitacional Parcerias Ações Regularização fundiária de assentamentos precários Urbanização dos Assentamentos Precários Provisão de novas oportunidades habitacionais Intervenções Pontuais Apoio à Autoconstrução e Requalificação Contenção de Ocupações Consolidação e institucionalização Atuação junto ao Setor Privado Atuação junto às Associações Comunitárias Atuação direta e junto a outras esferas de governo Conceitos e Ações Parcelamento e uso do solo Equipamentos Comunitários Participação Ações preliminares Avaliação e monitoramento Priorização das intervenções Metas, Recursos e Fontes de Financiamento Metas APÊNDICE CÁLCULO DA POPULAÇÃO FUTURA Recursos

4 3. Objetivos, Metas e Indicadores Monitoramento, Avaliação e Revisão Controle Social e Gestão Participativa Atores Sociais Aprimoramento Calendário Revisão ANEXOS

5 1. Estratégias de Ações para Formação do Plano de Habitação de Interesse Social A Estratégia de Ação para a formação do PLHIS, consiste na 3ª etapa do Plano, sendo resultado da conclusão da 1ª e 2ª etapas, que se dividem em Proposta Metodológica e Diagnóstico Estratégico Participativo, respectivamente, e faz parte da elaboração do Plano de Ação, que orientará a tomada de decisão governamental e norteará o desenvolvimento de projetos habitacionais, a alocação de recursos, assim como a aplicação, definição ou revisão dos marcos regulatórios e legais. Desta forma, as estratégias para implementação do PLHIS são definidas de modo participativo de acordo com o diagnóstico realizado anteriormente Orientações Gerais O Plano Local de Habitação de Interesse Social de Uberlândia objetiva estabelecer uma referência plausível de habitação no Município, respeitando as diretrizes e os objetivos orientadores, a capacidade de recursos e os instrumentos existentes para a solução das necessidades habitacionais. Segue abaixo o conjunto de diretrizes e objetivos, os quais são instrumentos de ação e intervenção para o setor habitacional Diretrizes e Objetivos Diretrizes O Guia de Adesão ao SNHIS 2008 (MCidades, 2008) estabelece 9 diretrizes mínimas a serem incorporadas no Plano Local, as quais representam as prioridades a serem reconhecidas e que deverão estar presentes em todas as ações que irão compor o Plano, sendo as seguintes: I prioridade para planos, programas e projetos habitacionais para a população de menor renda, articulados no âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; 5

6 II utilização prioritária de incentivo ao aproveitamento de áreas dotadas de infra-estrutura não utilizada ou subutilizada, inseridas na malha urbana; III utilização prioritária de terrenos de propriedade do Poder Público para a implementação de projetos habitacionais de interesse social; IV sustentabilidade econômica, financeira e social dos programas e projetos implementados; V incentivo à implementação dos diversos institutos jurídicos que regulamentam o acesso à moradia, previstos no Estatuto da Cidades e outros; VI incentivo à pesquisa, incorporação de desenvolvimento tecnológico e de formas alternativas de produção habitacional; VII adoção de mecanismos de acompanhamento e avaliação e de indicadores de impacto social das políticas, planos e programas; VIII observar mecanismos de quotas para idosos, deficientes e famílias chefiadas por mulheres dentre o grupo identificado como o de menor renda; e IX desenvolvimento institucional, para que a atuação local tenha cada vez mais institucionalidade, com a criação de órgão próprio ou com a internalização em algum órgão já estruturado e relacionado com a problemática da habitação e que possa contar com os meios administrativos, técnicos e financeiros necessários. (MCidades, 2008, p.46-7) Outras Diretrizes: Além das diretrizes mínimas estabelecidas no Guia de Adesão ao SNHIS outras foram acrescentadas e deverão direcionar o Plano para enfrentamento dos problemas específicos do município. Essas diretrizes são citadas abaixo: Garantir o direito à habitação através da integração das ações definidas pelo PLHIS às demais políticas urbanas, sociais e ambientais, incluindo, para isso, os 6

7 equipamentos sociais e a infra-estrutura urbana; o adequado sistema de mobilização; a proteção dos recursos naturais e da paisagem Atuar de forma planejada para garantir, à população de baixa renda, áreas dotadas de infra-estrutura completa, sem risco e juridicamente resolvida Praticar as orientações definidas no Plano Diretor (depois de sua aprovação) quanto às AEIS e ZEIS para que utilize com eficácia os terrenos vazios do Município em localizações privilegiadas, com o propósito de diminuir os vazios urbanos e as áreas subutilizadas Regulamentar a situação fundiária das áreas de riscos e promover a urbanização das áreas precárias Manter ações de crédito para reforma, ampliação e melhorias das habitações em áreas necessitadas com o intuito de promover a melhoria das moradias e o bemestar da população Fiscalizar e coibir ocupações habitacionais irregulares em áreas inadequadas como: áreas de preservação ambiental, áreas de risco, áreas contaminadas e áreas de bem de uso comum Fiscalizar e não permitir o adensamento e ampliação dos assentamentos precários Garantir a participação popular em todos os processos de decisão habitacional Realizar ações para reabilitação física e ambiental em áreas de risco Estimular parcerias entre todos os setores envolvidos na questão habitacional: público, privado, associações e cooperativas populares Estimular a fabricação de moradias criando mecanismos simples e ágeis que facilitem os procedimentos de aprovação de novos empreendimentos habitacionais Dar suporte técnico às iniciativas da população na produção de moradias. 7

8 Incentivar as cooperativas e associações comunitárias nos programas habitacionais por elas desenvolvidos Aplicar os instrumentos do Estatuto da Cidade e do Plano Diretor do Município (depois de sua aprovação) que possibilitam o acesso à terra urbanizada nos Programas Habitacionais de Interesse Social, permitindo a utilização adequada de áreas vazias ou subutilizadas Atuar na formatação de programas, projetos e ações que viabilizem a ocupação habitacional nas ZEIS Manter atualizado o banco de dados de áreas públicas, garantindo informações precisas junto ao registro de imóveis Incentivar programas e ações habitacionais alternativos como o aluguel social, o leasing, a autogestão e o consórcio, promovendo o comércio imobiliário Regulamentar de forma eficaz, os arcabouços jurídicos necessários ao acesso à moradia Cooperar em conflitos relacionados com o uso e a posse de imóveis, visando evitar despejos e ações reintegratórias Desenvolver equipe técnica para solucionar, junto aos Cartórios de Registro de Imóveis, os problemas relativos à aprovação e registro dos parcelamentos e dos lotes resultantes dos processos de urbanização Articular com os governos, estadual e federal, os recursos disponíveis para o financiamento habitacional, visando à otimização e melhor utilização destes, em benefício da realização do PLHIS de Uberlândia Aprimorar e ampliar a captação de recursos junto a outras esferas de governo (federal e estadual), e agentes financeiros (CEF) para projetos habitacionais de interesse social. 8

9 Garantir o acesso à habitação de interesse social a idosos e deficientes físicos Atender às necessidades habitacionais da população feminina vítima de violência Formar pessoal técnico apto a cooperar na solução de pendências contratuais e de regularização de registros imobiliários existentes Estimular a multiplicidade de soluções arquitetônicas e urbanísticas nos projetos habitacionais, visando à melhoria da qualidade paisagística e ambiental Estabelecer parâmetros de padrão urbanísticos adequados aos empreendimentos habitacionais de interesse social Estimular a criação de um Padrão de Construção constituído de características sustentáveis que garantam a conservação de água e energia; permitam e incentivem a reciclagem de resíduos sólidos; promovam e valorizem as áreas verdes e de lazer Qualificar os técnicos para que elaborem projetos de qualidade, adequados aos recursos disponíveis, que respeitem as normas do Plano e sejam compatíveis às necessidades das famílias, público alvo do projeto Fiscalizar os empreendimentos quanto aos critérios de acessibilidade universal e de necessidades especiais dos portadores de deficiências Manter um banco de dados integrado que permita monitorar a situação habitacional do município, disponível aos membros do Conselho Gestor do FMHIS Divulgar publicamente as ações e o desenvolvimento do Plano, garantindo o acompanhamento da comunidade e de todas as organizações envolvidas Fortalecer o Conselho Gestor do FMHIS garantindo-lhe participação efetiva nas decisões relativas à Habitação de Interesse Social. 9

10 Capacitar a mão-de-obra contratada para a construção das moradias em todos os estágios, do servente de pedreiro ao engenheiro de obra, de acordo com as características definidas nos projetos, com foco para a qualidade e a otimização de recursos tanto financeiros quanto materiais Proporcionar o acesso à assessoria jurídica, aos engenheiros e arquitetos, aos representantes das comunidades, associações e organizações envolvidas nos projetos de habitação de interesse social Objetivos Garantir o direito universal à moradia digna, democratizando o acesso à terra urbanizada, à moradia e aos serviços públicos de qualidade. Ampliar a oferta de habitações e melhorar as condições de habitabilidade da população de baixa renda Garantir o atendimento às necessidades habitacionais do conjunto da população, em especial a população de baixa renda de interesse social Ser o agente facilitador e estimulante da produção de Habitação de Interesse Social (HIS), e Habitação de Mercado Popular (HMP), auxiliando os agentes da iniciativa privada, as associações e as cooperativas populares a formatarem projetos viáveis, através de equipe técnica orientadora Garantir a sustentabilidade social, econômica e ambiental dos programas habitacionais através da articulação com as políticas de desenvolvimento econômico, social e de gestão ambiental Garantir a organização espacial do município com a distribuição da população de baixa renda em áreas próximas ao núcleo central Proporcionar benefícios à população com projetos de saneamento básico. 10

11 É objetivo do poder municipal empenhar-se na execução de projetos habitacionais que integrem a área urbana constituída com vazios urbanos, tanto pelo setor privado quanto pelo setor público. De forma que a cidade possa crescer de forma harmoniosa e com custo reduzido. Cabe ressaltar ainda que a escolha das prioridades que deverão guiar o plano deverá respeitar os dados levantados no Diagnóstico do Setor Habitacional, bem como as linhas de ação e critérios de programas federais e estaduais de Habitação e a limitação de recursos disponíveis. 1.4 Programa e Ações para investimentos no setor habitacional Parcerias O Governo Municipal deverá participar diretamente na produção de moradias, bem como incentivar e apoiar a produção de moradias para a população de menor renda, em articulação com programas desenvolvidos por outras esferas do setor público, setor privado e associações comunitárias. Devido à necessidade de parcerias para captação de recursos para a implementação de moradias de interesse social, o município já realiza, junto ao governo federal, ao governo estadual e aos possíveis parceiros, como associações e órgãos internacionais, através da participação efetiva nos programas, convênios e liberações do Ministério das Cidades, visando assim o fomento e Gestão da Produção de Habitação de Interesse Social. Cabe ressaltar ainda que a Caixa Econômica Federal mantém um programa de financiamento de moradias no qual o agente indutor é a Prefeitura do Município. Nesta parceria o poder executivo disponibiliza a infra-estrutura, terreno e cadastro das famílias, e o banco participa com o financiamento. Sendo assim, cabe à prefeitura disponibilizar a área e os recursos necessários à execução da infra-estrutura. O Governo do Estado possui uma fonte de recursos destinados à COHAB, órgão do Estado que investe na construção de moradias para a população de baixa renda, sendo identificados na etapa do diagnóstico estratégico, alguns programas desta companhia que podem configurar-se como fonte de Habitação de Interesse Social para o Município de Uberlândia. Além disto, o governo estadual tem um grande papel na efetivação dos PLHIS realizado pelo município de Uberlândia, como potencial fonte de recursos. O Estado de 11

12 Minas Gerais é integrante do Sistema Nacional de Habitação, e tem constituído o Fundo Estadual da Habitação e respectivo Conselho, aprovado na Conferência Estadual da Habitação. Com estes requisitos, o Estado de Minas Gerais pode se articular com o plano nacional em prol da sua população. O Ministério das Cidades detém o FNHIS Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social - que se destina à produção de moradias populares. Para ter acesso a este, o município precisa se qualificar e atender aos requisitos exigidos pelo FNHIS. O Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, como identificado no etapa do diagnóstico estratégico, desenvolve ações de investimento público no setor da construção civil, no intuito de proporcionar qualidade de vida à população dos municípios. Desta forma, compreende-se que a participação articulada entre os governos Federal, Municipal e Estadual, a Caixa Econômica Federal, as associações de moradores e a iniciativa privada, é imprescindível para a solução do déficit identificado no diagnóstico do Plano Local de Habitação de Interesse Social da cidade de Uberlândia, e também para a implantação de todas as ações necessárias à execução deste Plano. Cabe ressaltar ainda que a cidade de Uberlândia tem constituído o Conselho Gestor do FMHIS, dotação orçamentária própria, estrutura institucional e ações desencadeadas em prol deste objetivo Ações A elaboração das linhas de ação, das estratégias específicas e dos programas constituintes da Política Municipal de Habitação apresentados teve como bases os princípios, objetivos e diretrizes gerais do PLHIS; e tem, como objetivo, o aperfeiçoamento, a ampliação do âmbito e das ações constituintes dessa política, visando equacionar por completo, dentro dos próximos 20 anos, as demandas habitacionais identificadas e mensuradas no Diagnóstico. As ações, projetos e programas, atuais e a serem criados, estão organizados em três grandes linhas de ação, a saber: Regularização fundiária de assentamentos precários: visa à regularização fundiária e urbanística dos assentamentos precários, integrando-os à legalidade urbana, proporcionando aos moradores a titularidade da terra. 12

13 Urbanização de assentamentos precários: objetiva melhorar as condições de habitabilidade da população residente em assentamentos precários. Relaciona-se tanto com o déficit qualitativo como quantitativo, e compreende desde obras para eliminar situações de risco geotécnico e de salubridade até a urbanização total dos assentamentos precários, além da produção de novas moradias para desadensamento e eliminação de situações de risco Provisão de novas oportunidades habitacionais: relaciona-se principalmente ao atendimento do déficit quantitativo de moradias, compreendendo a produção ou o apoio à produção de novas unidades habitacionais, assim como a disponibilização de unidades habitacionais para a população de menor renda. Indicamos também a necessidade de criação/institucionalização de Projetos Especiais que, incorporando tanto ações de provisão habitacional, quanto de urbanização e regularização, inserem-se em uma realidade diferenciada, na qual o atendimento às necessidades habitacionais está diretamente condicionado à necessidade de compatibilizar tal atendimento com a preservação ambiental e do patrimônio histórico. Trata-se dos projetos para as Áreas de Proteção Permanente e para a Preservação e Recuperação do Patrimônio Histórico, que requerem uma abordagem própria. Para promover a melhoria das condições de habitação da população moradora em assentamentos precários, assim como para promover a integração dos mesmos à cidade, tanto do ponto de vista urbanístico e fundiário, como do ponto de vista da extensão dos serviços de manutenção e controle urbano, o PLHIS diversifica as modalidades de intervenção e desenvolve os seguintes programas e ações: Regularização fundiária: promoção da regularização fundiária e urbanística dos assentamentos precários urbanizados ou em processo de urbanização. Urbanização Total: Compreendem a abertura e consolidação de sistema viário, implantação de infra-estrutura completa, reparcelamento do solo, viabilização da regularização fundiária, obras de consolidação geotécnica, construção (quando necessária) de equipamentos sociais e a promoção de melhorias habitacionais nas áreas. Produção de novas moradias e de lotes urbanizados: produção de unidades habitacionais de diferentes tipos (apartamentos, embriões de moradia, lotes urbanizados), destinados aos moradores dos assentamentos precários em 13

14 processo de urbanização, para reassentamento de parcela ou da totalidade das famílias. Intervenções pontuais: execução de obras de emergência para a eliminação de situações de risco detectadas pela Defesa Civil, diminuição de insalubridade ou melhoria da acessibilidade. Requalificação habitacional: conjunto de ações voltadas para apoiar a construção, reforma e ampliação de unidades habitacionais de forma a melhorar a qualidade das moradias autoconstruídas nos assentamentos. Trata-se de ações, combinadas ou não, de: concessão de crédito para construção e melhoria habitacional, assessoria técnica à autoconstrução, educação ambiental, etc. Manutenção e Controle Urbano: inserção das áreas urbanizadas ou em processo final de urbanização no conjunto de ações e programas desenvolvidos por outras áreas da Prefeitura Municipal, responsáveis pelos serviços de manutenção da cidade e de controle urbano, bem como capacitação dos moradores como observadores da qualidade de serviços de manutenção e de saneamento prestados. Monitoramento de áreas de risco: realização de vistorias, avaliação de risco e execução de obras de consolidação geotécnica, desenvolvido pela Defesa Civil. Contenção de invasões: controle e fiscalização de novas ocupações em áreas públicas para inibir o adensamento nos assentamentos existentes e a formação de novos assentamentos irregulares Regularização fundiária de assentamentos precários A PMU deverá implementar a regularização fundiária dos assentamentos precários classificados como consolidados e consolidáveis, localizadas em terras públicas ou particulares tendo como diretrizes: Regularizar a posse e o parcelamento do solo. Promover a regularização fundiária de assentamentos já urbanizados ou em processo final de urbanização. Nos assentamentos em início de urbanização, combinar os processos de urbanização e regularização, encaminhando o processo de regularização 14

15 fundiária durante e após a urbanização, ou seja, de maneira concomitante a este. Para viabilizar a regularização dos assentamentos, a Prefeitura deverá: Realizar estudo de viabilidade técnica, jurídica e financeira. Instituir Comissões Municipais de Urbanização e Legalização - compostas por representantes da Prefeitura e de moradores do assentamento, onde essa será responsável pela elaboração e aprovação de um Plano de Urbanização e Regularização, que inclui o parcelamento definitivo do solo, estabelece os índices e as formas de uso e ocupação do solo, e decide sobre a conveniência e necessidade de realização de obras e de outras formas de intervenção do governo municipal na área. Encaminhar os Planos de Urbanização e Regularização para o Prefeito Municipal, que o aprova por Decreto. Encaminhar os Planos aprovados internamente aos Serviços de Registro de Imóveis, para o competente registro dos parcelamentos, prestando assessoria jurídica àqueles casos passíveis de pedido judicial de parcelamento. Encaminhar os Planos aos setores da Prefeitura responsáveis pela inclusão das áreas nos demais serviços de fiscalização e controle urbano (cadastro imobiliário, numeração, aprovação e fiscalização de obras, denominação de vias). No caso de terrenos públicos: Outorgar a cada família o Termo de Concessão de Direito Real de Uso (CDRU), instrumento que confere aos outorgados o direito à posse do imóvel. Encaminhar para registro no Serviço Imobiliário os termos de concessão. Viabilizar a cobrança do valor da concessão calculado com base no valor das obras realizadas pela municipalidade no assentamento - que reverte para o Fundo Municipal de Habitação, possibilitando novos investimentos no programa. Acompanhar junto aos Serviços Registrários, à Vara Corregedora de Registros Públicos e ao Ministério Público, quando necessário, os processos de registro do parcelamento ou condomínio. 15

16 No caso das áreas particulares, além do acompanhamento dos processos de regularização de registro, conforme realizado nas áreas públicas garante assistência jurídica necessária à obtenção do título de propriedade dos imóveis pelas famílias, o que se faz, geralmente, mediante negociação direta dos moradores com o proprietário, ou pela propositura de ações de usucapião das glebas. Para melhorar os resultados do programa a PMU deverá desenvolver ações como: Capacitação dos técnicos e dirigentes da Prefeitura. Regularização do domínio de áreas públicas e particulares. Revisão e aprimoramento da legislação urbanística e ambiental (em particular, a elaboração da Lei das ZEIS). Considerando a complexidade que envolve os processos de regularização dos assentamentos precários, a Prefeitura tem procurado construir uma articulação com outras esferas de governos e instâncias de poder (legislativo e judiciário) para eliminar obstáculos que impedem ou dificultam este processo. Nesta direção deverá apoiar a: Discussão junto a órgãos federais, estaduais e municipais competentes pela análise de aspectos ambientais relacionados à urbanização de assentamentos precários. Autonomia municipal para promover a regularização de favelas e demais assentamentos precários. Revisão de exigências e rapidez na aprovação dos parcelamentos em AEIS (e nas futuras ZEIS) nos Serviços de Registro de Imóveis na cidade, permitindo o registro dos lotes às famílias beneficiadas Urbanização dos Assentamentos Precários O PLHIS sugere a criação de um Programa de Urbanização dos assentamentos precários, identificados no diagnóstico, tendo como diretrizes: Promover a participação popular: buscar a participação dos moradores na elaboração do diagnóstico e das propostas e estratégias de intervenção. Combater a exclusão social: entender que a exclusão é multidimensional e deve ser combatida em suas diversas dimensões simultaneamente. Unificação das ações: para promover processos de inclusão social, romper com a abordagem setorial, buscando a articulação institucional, e a concentração espacial de diversos programas setoriais como habitação, 16

17 educação, saúde, garantia de renda, desenvolvimento econômico, entre outros. Integrar o assentamento a cidade: adotar padrões urbanísticos diferenciados da cidade formal, mas que garanta seu acesso aos equipamentos e serviços públicos com padrões mínimos de qualidade urbana e ambiental. Melhorar as condições de habitação da população: reconhecer a necessidade de articular intervenções de urbanização com programas de produção de novas moradias, ou de melhorias habitacionais, buscando sanar problemas de inadequação por insalubridade, risco ou excessivo adensamento. Recuperar o meio ambiente: compreender o assentamento precário como passivo ambiental oriundo de antigos processos sociais de exclusão urbana e social e promover ações que combinam a recuperação ambiental com melhoria das condições de moradia, consolidando sempre que possível à população no local. Promover de forma articulada a urbanização e regularização dos assentamentos. Para que o Programa de Urbanização dos assentamentos precários seja condizente com a realidade local, consideraremos a classificação dos assentamentos, identificados no diagnóstico, levando em consideração sua consolidação ou não: 17

18 Figura 1 Mapa de Assentamentos Precários em Uberlândia Fonte: Prefeitura Municipal de Uberlândia Assentamentos Consolidados Os assentamentos classificados como consolidados - Residencial Dom Almir, São Francisco/Joana D arc, Jardim Prosperidade, Jardim Prosperidade (Prolongamento), Prosperidade II, Joana D arc II e Minas Brasil deverão ser delimitados como ZEIS para fins de regularização fundiária; Os assentamentos consolidados apresentam demandas específicas por programas de pós - ocupação, sociais e equipamentos e serviços públicos, devendo ser executados e/ou ampliados conforme necessidade local; Esses assentamentos deverão estar inseridos em Plano de Urbanização Específico; 18

19 Assentamentos Consolidáveis Os assentamentos classificados como consolidáveis - Bela Vista, Chácaras Bela Vista, Área Institucional do Morada Nova, Esperança III, Celebridade e Vila Jardim - deverão ser delimitados como ZEIS para fins de regularização fundiária; Os assentamentos consolidáveis apresentam condições favoráveis à recuperação urbanística e ambiental e ao reordenamento urbano (abertura ou readequação de sistema viário, implantação de infra-estrutura básica, regularização urbanística do parcelamento do solo), devendo ser feita através de Plano Urbanístico Específico; Assentamentos Não Consolidáveis As habitações irregulares localizadas nos assentamentos considerados não consolidáveis - as áreas ocupadas nas APPs dos córregos do Cavalo e Lagoinha e o Celebridade (área de risco) - deverão sofrer remoção devido a impossibilidade de ocupação desses locais, para áreas com distâncias de até 1,5 Km do local de origem, conforme diretriz do Ministério das Cidades; As famílias serão removidas somente quando as habitações de interesse social para assentá-las estiverem concluídas; As APPs deverão passar por processo de reflorestamento e preservação ambiental para evitar novas invasões; Na faixa de domínio da linha de alta tensão da CEMIG, localizada entre o Celebridade e Zaire Resende, deverá ser intensificado a fiscalização para se evitar construções irregulares; Provisão de novas oportunidades habitacionais Para assegurar o acesso à moradia a Prefeitura Municipal atua na ampliação de ofertas de habitação, principalmente para a população de menor renda. O atendimento dessa demanda é importante estratégia para evitar o adensamento e surgimento de novas favelas no município e o processo de degradação ambiental com a ocupação desordenada de áreas de preservação. Também possibilita a redução da pressão da população com maiores rendimentos sobre as oportunidades de mercado existentes, que já provocaram no Brasil o repasse e transferência, para parcelas da população de renda 19

20 média, de unidades que foram construídas com finalidade de atendimento de interesse social, desvirtuando o objetivo original das iniciativas. Essa decisão orienta o setor público na otimização de seus esforços para o atendimento da faixa detentora de menor renda, incluindo uma política de subsídios para atender a população com renda familiar de até três salários-mínimos. O governo municipal, quando não produz diretamente, incentiva e apóia a produção de novas moradias para as faixas de menor renda: Pelo setor privado; Pelas associações comunitárias ou movimentos de moradia; Através de programas desenvolvidos por outras esferas do setor público: governos estadual e federal. Para tanto a PMU já apontou as áreas a serem delimitadas como ZEIS, ilustradas no mapa abaixo, conforme Memorando Nº 1391/2009/SEPLAN-GS, de 21 de agosto de Figura 2 Identificação das ZEIS Fonte: Prefeitura Municipal de Uberlândia 20

21 Além disso, para que novas unidades habitacionais sejam construídas de forma digna, sugerimos ações a serem fomentadas e desenvolvidas pela PMU: Revisar o Plano Diretor de forma participativa, levando em consideração o Plano Local de Habitação de Interesse Social, para pautar, de forma eficaz, as políticas públicas municipais, principalmente no que diz respeito à Habitação de Interesse Social; Promover a urbanização dos loteamentos e fomentar a construção de novas unidades habitacionais em lotes urbanizados e vazios. Promover a produção de HIS dentro do perímetro urbano e perto de equipamentos sociais e institucionais já existentes; Realizar as HIS em locais adequados, delimitados como ZEIS, para serem ocupadas prioritariamente por população com renda de 0 a 3 salários mínimos. Intensificar a fiscalização e o monitoramento quanto à certificação e a qualidade de execução dos materiais de construção e acabamento na HIS; Intervenções Pontuais A PMU já realiza intervenções localizadas dentro dos assentamentos precários visando melhorar as condições de habitação, eliminando ou minimizando situações de insalubridade e de risco geotécnico. Enquanto não é possível promover a urbanização total, que requer investimento mais elevado, a PMU deverá manter essas intervenções, sempre que necessário Apoio à Autoconstrução e Requalificação A PMU deverá realizar ações voltadas ao apoio à autoconstrução e à requalificação habitacional visando incorporar os assentamentos precários à cidade e elevar a qualidade da construção das habitações nestes núcleos, por meio de programas específicos, onde poderá: Fornecer projetos de reforma e adaptação das moradias, tanto para adequálas às normas estabelecidas nos Planos de Urbanização e Regularização, garantindo as condições desejadas de conforto ambiental (ventilação e iluminação) e a legalidade da construção, para eliminar situações de risco, 21

22 como para permitir às construções a sua requalificação estética, a proteção contra as intempéries e contra a depreciação (por ex: através do revestimento e pintura). Permitir o estabelecimento de convênios com ONGs, universidades e escritórios de arquitetura e engenharia, de forma a estender e viabilizar a assessoria técnica nos assentamentos. Verificar possibilidade de parcerias junto a entidades, ONGs e associações, bem como junto às construtoras, visando assim incentivar a mão-de-obra local a se capacitar adequadamente para atuar na indústria da construção civil. Realizar, de forma coordenada com as Secretarias de: Habitação, Planejamento Urbano, Obras e Meio Ambiente, os estudos técnicos e de viabilidade, para execução de projetos arquitetônicos e complementares adequados à produção de moradias populares; Incentivar o empreendimento privado na produção de moradias por meio de programas da Caixa Econômica Federal, a qual configura-se como importante parceira no que tange a habitação, sendo o agente financiador das iniciativas privadas no campo da construção civil. Um programa a ser incentivado pela prefeitura é, por exemplo, o Programa Operações Coletivas, da Caixa Econômica Federal, que utiliza recursos do FGTS para reforma e melhorias de habitações precárias Contenção de Ocupações A PMU desenvolve ações de contenção de ocupações de áreas públicas vazias, ou de novas ocupações em áreas já ocupadas. No caso dos assentamentos precários, para evitar seu crescimento e adensamento na zona urbana da cidade, conta com o apoio do Ministério Público. Portanto, a Prefeitura deverá priorizar as áreas vazias, as de ocupação recente em processo de expansão e as de assentamento em processo de urbanização, objetivando a estabilização do número de domicílios e famílias moradoras. Também deverá priorizar a fiscalização de áreas que são objeto de denúncias de ocupação. A estratégia de contenção é a fiscalização permanente, buscando inibir a ocupação na fase inicial. 22

23 Consolidação e institucionalização Os programas em andamento dessa linha de ação apresentam resultados adequados. Coloca-se como estratégica a necessidade de consolidação e, em certa medida, maior institucionalização, de forma a garantir a sua sustentabilidade. Nesse sentido, propõem-se as seguintes orientações: Documentação da experiência, com identificação e registro dos procedimentos seguidos, permitindo a avaliação sistemática, a difusão e eventual treinamento de técnicos que sejam agregados à equipe. Avaliação dos projetos e das obras de urbanização, buscando: 1. Avaliar a adequação dos padrões hoje adotados; 2. Estabelecer e sistematizar padrões de projetos e obras mais adequados; 3. Ampliar a efetividade do Programa de Urbanização. Planejamento da intervenção futura buscando construir um horizonte viável para a urbanização de todos os assentamentos precários da cidade dentro do prazo previsto pelo PLHIS (15 anos). Atuar na prevenção ao crescimento dos assentamentos existentes (consolidar prática em curso) e no surgimento de novos (articulado a uma política de provisão). Com relação aos obstáculos identificados para a regularização fundiária, propõe-se a: 1. Promover maior integração entre as equipes das Secretarias de Habitação, Planejamento Urbano, Meio Ambiente e Obras, capacitando os técnicos desses setores nos temas estratégicos de forma a permitir a agilização dos processos de regularização. 2. Desenvolver ações políticas, de governo e com a sociedade civil, junto à esfera estadual, com vistas a superar as limitações jurídicas colocadas pela Constituição do Estado de Minas Gerais no que concerne à desafetação das áreas de bem de uso comum do povo ocupadas por assentamentos precários, possibilitando a sua regularização. 3. Estabelecer gestões junto aos Serviços de Registro de Imóveis na cidade, com vistas a agilizar a aprovação dos parcelamentos em ZEIS, permitindo o registro dos lotes às famílias beneficiadas pelos processos de regularização. 23

24 Consolidar os programas voltados a melhoramentos habitacionais articulando-os a ações de assistência técnica, a serem desenvolvidas através de parcerias com órgãos de classe (IAB, Sindicato de Arquitetos, CREA etc.) permitindo a adequação física e funcional das moradias em áreas objeto de projetos de urbanização e regularização. Estabelecer um conjunto de padrões e critérios mínimos que permita a adoção de procedimentos de controle urbano em áreas urbanizadas e em processo de regularização, criando acordos e procedimentos entre as Secretarias de Habitação, Planejamento Urbano, Meio Ambiente, Cadastro Fiscal e Imobiliário, Secretaria de Assuntos Jurídicos e Procuradoria Patrimonial. Aprimorar os processos de manutenção das áreas e equipamentos públicos em assentamentos urbanizados. Fortalecer a discussão e a avaliação permanente do Programa de Urbanização dos assentamentos precários entre a Prefeitura e as comunidades, dentro dos canais de participação existentes. Prever a possibilidade de financiamento às Associações de Moradores em assentamentos precários, para o desenvolvimento, por estas, dos projetos e obras de urbanização. Procurar, na elaboração dos projetos de urbanização em que sejam necessárias remoções, sempre que possível, viabilizar o reassentamento no interior do próprio núcleo, avaliando-se para isso as possibilidades físicas e a relação custo-benefício Atuação junto ao Setor Privado A Prefeitura tem apoiado ou estabelecido parcerias com o setor privado para produção de novas moradias, das seguintes formas: Apoiando a obtenção de financiamentos públicos para a produção privada de empreendimentos habitacionais de interesse social, tendo como exemplo o PAR (Programa de Arrendamento Residencial); Abrindo, encaminhando e acelerando processos para aquisição de novos terrenos, aplicando o mecanismo da doação desses terrenos como pagamento de dívidas dos proprietários com a Prefeitura, destinando-os à 24

25 finalidade habitacional, aumentando com isso o estoque de terras e viabilizando novos empreendimentos; Aplicando a legislação existente para viabilizar empreendimentos habitacionais nas áreas delimitadas como ZEIS; Procedendo à revisão da legislação tributária municipal (IPTU, ISSQN, ITBI), e a aplicação dessa nova legislação, visando incentivar a produção habitacional de interesse social; Procedendo à elaboração, em andamento, da legislação que especifica as categorias de uso Habitação de Interesse Social HIS, e Habitação de Moradia Popular HMP, bem como da legislação que cria as ZEIS Zonas de Especial Interesse Social, tal como previsto no novo Plano Diretor; Elaborando estudos urbanísticos, arquitetônicos e financeiros, complementares à aplicação dos instrumentos previstos no Estatuto da Cidade e no Plano Diretor (Edificação e urbanização compulsória, IPTU progressivo), para viabilizar empreendimentos de HIS nas novas ZEIS, que deverão ser demarcadas no Plano Diretor, bem como em áreas e imóveis na região central (utilizando as vantagens comparativas previstas no PD), combatendo a especulação imobiliária; Estabelecendo rotinas especiais de análise a aprovação de projetos. No caso de empreendimentos com recursos do Programa de Arrendamento Residencial (PAR), a Prefeitura tem atuado na facilitação desses por meio das seguintes ações: 1. Identificação das regiões e áreas de intervenção prioritária para implantação dos projetos tipo PAR; 2. Promoção de estudos e ações, objetivando a isenção ou redução de tributos, despesas cartorárias, contribuições e taxas incidentes ou que venham a incidir sobre os imóveis e operações do PAR - como IPTU, ITBI, ISSQN e outros encargos que onerem o custo dos imóveis, enquanto se mantiverem na propriedade do FAR (Fundo de Arrendamento Residencial); 3. Auxílio à Caixa Econômica Federal na seleção das famílias a serem beneficiadas pelo Programa (Convênio PSA CEF). 25

26 Atuação junto às Associações Comunitárias A PMU desenvolve programas de Apoio às Associações Comunitárias e Cooperativas Populares de produção de Moradias para facilitar a viabilização de projetos habitacionais gerenciados ou empreendidos pelas Associações. Neste sentido a Prefeitura atua: Na assessoria para obtenção de financiamentos federais e estaduais; No financiamento e/ou execução de obras de infraestrutura nos empreendimentos das Associações; Na assessoria para promover a aprovação dos empreendimentos ou sua regularização fundiária; Na divulgação junto às Associações para a incorporação de suas demandas aos empreendimentos financiados na cidade Atuação direta e junto a outras esferas de governo A PMU atua diretamente na produção de novas moradias, através da implantação de loteamentos populares e da construção de conjuntos habitacionais. Além da destinação de recursos próprios para tais ações, busca atuar de maneira articulada com os Governos Estadual e Federal para que estes financiem direta ou indiretamente a produção de moradias em consonância com a política habitacional municipal Conceitos e Ações Podemos considerar os seguintes itens enquanto conceitos e ações: Parcelamento e uso do solo O processo de urbanização busca melhorar a qualidade de vida dos moradores dos assentamentos garantindo acesso a uma fração mínima de terra (lote mínimo) por família, de forma que permitam a edificação de uma moradia digna e o acesso independente ao sistema viário e a todas as redes de infra-estrutura, com ligações domiciliares de água, esgotos e energia elétrica. Para conciliar a necessidade de melhorar a qualidade de construção das moradias com a alta taxa de ocupação dos lotes, após a urbanização, os Planos de Urbanização e Regularização deverão fixar os índices urbanísticos e as restrições 26

27 edilícias para a ocupação dos lotes, de forma a estabelecer parâmetros legais para garantir a habitabilidade das construções isoladamente e do conjunto do meio construído e habitado Equipamentos Comunitários Os Planos de Urbanização deverão prever, sempre que necessário, a construção de equipamentos comunitários como praças, creches, centros comunitários, centros de serviços e comércio, cuja necessidade, importância e perfil deverão ser definidos por diagnósticos participativos, baseados na discussão com os moradores e na realização de pesquisas pela Prefeitura que identifiquem o comércio existente, as demandas e as potencialidades. A construção e a localização desses equipamentos também devem fazer parte da estratégia de promover a integração do assentamento urbanizado com o seu entorno. O projeto urbanístico desenvolvido para tal finalidade deverá, sempre que possível, localizar praças e equipamentos em setores que conurbem com o bairro, criando uma área de transição e integração do assentamento a ser urbanizado com o bairro. Os Planos de Urbanização deverão também, sempre que possível, articular-se com projetos de geração de trabalho e renda, para que se criem oportunidades aos moradores dos assentamentos urbanizados de desenvolverem ou abrirem negócios que atenderão a demanda de serviços e comércio do bairro ou entorno Participação A execução das obras de urbanização é precedida da elaboração de projetos, discutidos com a população desde a fase de elaboração do diagnóstico. Através de técnicas participativas os moradores expressam seus desejos, valores, preocupações e necessidades, e os técnicos da PMU procuram levar em conta a percepção, sugestões e propostas da população quanto aos problemas e soluções para os assentamentos Ações preliminares Outras duas ações que compõem o diagnóstico das áreas inseridas no Programa de Urbanização dos assentamentos precários serão realizadas anteriormente à elaboração dos projetos: 27

28 Levantamento Planialtimétrico Cadastral da área: permite o reconhecimento pleno da base física de atuação, fornecendo as informações necessárias sobre o terreno, construções e demais elementos físicos existentes. Pesquisa Sócio-Econômico Censitária, que compõe o conjunto de subsídios necessários para a elaboração dos projetos de urbanização e de desenvolvimento comunitário para as localidades: ao levantar informações do conjunto dos domicílios e famílias das áreas, e dos moradores que as constituem, permitem não apenas quantificá-los e reconhecê-los, mas também, viabilizar análises que vão subsidiar e orientar as ações do governo nos diversos programas sociais complementares, bem como permitir a fiscalização e o controle patrimonial Avaliação e monitoramento Incentivar a Prefeitura a desenvolver, junto aos moradores, o monitoramento dos padrões de qualidade na prestação dos serviços implantados, através do estabelecimento de processos participativos de avaliação, visando à superação do referencial de baixa qualidade e facilitando a integração à cidade. Nestes processos, constrói sistemas de avaliação e indicadores de resultados, que permitam avaliar o impacto das intervenções e se as mesmas contribuíram para a elevação da qualidade de vida, para a democratização do acesso aos direitos e para o fortalecimento da organização comunitária e social Priorização das intervenções Para o atendimento dos núcleos de assentamentos precários pelo Programa de Urbanização serão considerados os seguintes critérios de prioridade: Situações de insalubridade e de risco. Ocupação em áreas de preservação ambiental (APPs). Impacto na recuperação ambiental e urbana. Tempo de existência do assentamento. Relação custo-benefício, considerando-se antes o custo da intervenção em relação ao número de famílias diretamente beneficiadas, e, depois, em relação ao benefício para a cidade como um todo. Condições favoráveis ao reordenamento urbano (adensamento versus existência de áreas de apoio internas ou próximas). 28

29 Nível de organização comunitária. Existência de fatores facilitadores da regularização fundiária. Imposições jurídicas (existência de ações populares e/ou ações de reintegração de posse, existência de TACs Termo de Ajustamento de Conduta com o Ministério Público). Existência de financiamento para a área. 2. Metas, Recursos e Fontes de Financiamento 2.1 Metas Diante do déficit habitacional identificado no diagnóstico, que em termos absolutos é de unidades, o desafio para o executivo e legislativo é muito grande exigindo esforços no arcabouço jurídico, econômico e social, coordenando esforços e atraindo parcerias para esta solução. O déficit habitacional compreende a parte qualitativa e quantitativa, bem como todos os estratos de renda familiar, dentro do horizonte entre zero até superiores a 10 salários mínimos. No quesito qualitativo os pontos que deprecia a moradia são observados, como falta de titularidade do imóvel, falta de projeto arquitetônico, construções visivelmente inadequadas, depreciação por tempo de uso, localização imprópria, em áreas de risco ou invasão e imóveis em demanda judicial. O quantitativo é a falta efetiva de uma moradia em que a família tem que morar de aluguel, ou em casa cedida ou em coabitação, nesta situação a tensão é sempre constante pelo alto grau de dependência. De acordo com o PNH Plano Nacional de Habitação o déficit habitacional deve ser liquidado no horizonte de 15 anos, diante desta diretriz nacional o Plano Local de Habitação de Uberlândia irá atuar. As metas de atuação nos próximos 15 anos têm duas frentes a primeira é reduzir o déficit instalado, e a segunda é garantir a construção de moradia para suprir a demanda estimada futura. Nesta matemática o mínimo necessário é a construção de moraria na quantidade mínima da demanda estimada. A demanda estimada esta relacionada diretamente com a evolução da população para os próximos anos, com o padrão de urbanização e aparato público existente na cidade, a sua capacidade empreendedora, e de circulação financeira comercial a tendência que configura é de evolução superior a média nacional. 29

30 O adicional de crescimento populacional na sua grande maioria será compreendido por jovens adultos na busca de oportunidades de trabalho, e emprego, estes demandantes de moradia. Uberlândia é conhecida como uma cidade de muitas oportunidades, e por isso a migração tornou-se uma constante a várias décadas e deve continuar por vários outros anos, principalmente de pessoas advindas de cidades compreendidas em um raio de 200 km, o município tem que responder aos anseios dos novos habitantes que vem em busca de objetivos diversos como: educação, saúde e emprego, mais que necessita de imediato um local para morar e cuidar da sua família. O cronograma observado por estas famílias se faz da seguinte maneira: no primeiro momento as famílias desprovidas de renda, utilizam da morada de familiares ou em casas de amigos da cidade de origem, caracterizando a coabitação, esta tende a ser passageira, visto que, assim que consegue um trabalho a família busca viver na sua própria casa, que a principio é adquirida por meio do aluguel, sendo que em alguns casos, as moradias são desprovidas das características básicas de habitabilidade. Esta migração constante aliada à falta de política habitacional de ordem federal, impossibilitou o acesso a moradia digna de inúmeras famílias, represando e gerando um déficit a ser combatido ao longo tempo, visto que de imediato é impossível pela escassez dos fatores envolvidos, falta mão-de-obra qualificada, falta terra com infra-estrutura, falta projetos adequados, enfim, o custo de aprendizagem diminui a vazão das construções. O estudo realizado por meio do diagnóstico estratégico permitiu identificar o déficit habitacional de unidades compreendendo toda a necessidade da cidade, sendo que: a) Falta de Moradia: - Aluguel: b) Inadequação de Moradia: - Assentamentos: Este será liquidado com a junção de esforços continuados dos poderes executivos, na esfera federal, estadual e municipal. Nos governos centrais se têm os recursos, os estaduais suprirão demandas não contempladas, e o município articula todos os envolvidos para poder gerar eficiência e atender as famílias. O grande agente promotor das ações é o município e este deve ter um amplo campo de atuação na habitação, atendendo toda a demanda independente da faixa de renda, caso uma faixa superior não seja atendida dentro da sua capacidade de pagamento, pela força do mercado, logo começa a ocupar as casas beneficiadas pelos programas habitacionais. 30

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