O Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal.
|
|
- Rafael César Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Estado de São Paulo dispõe do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal, doravante denominado de Cidade Legal. Em resumo, o programa fornece, mediante convênio de cooperação técnica, orientação e apoio técnico aos municípios para a regularização fundiária, através do Comitê de Regularização. Tal programa foi criado pelo Decreto Estadual nº /07, sendo regulamentado por Resolução da Secretaria de Habitação (SH nº 03/08), a qual aprova o Regimento Interno do Comitê de Regularização do Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais - Cidade Legal. Este comitê congrega os seguintes órgãos licenciadores: representantes da Secretaria da Habitação, Secretaria do Meio Ambiente, CETESB, SABESP e DAEE A finalidade do referido programa estadual é apoiar a regularização de parcelamentos do solo e de núcleos habitacionais, públicos ou privados, para fins residenciais, localizados em áreas urbanas ou de expansão urbana, assim definidas pela legislação municipal. Os núcleos habitacionais enquadrados no Programa Cidade Legal são loteamentos e desmembramentos para fins residenciais, conjuntos e condomínios habitacionais e a reurbanização de assentamentos precários e favelas. Dentre as atribuições do Cidade Legal está a capacitação técnica dos municípios, mediante orientação e apoio técnicos na regularização de alguns núcleos. A equipe técnica contratada pelo Cidade Legal, composta de Arquitetos, Engenheiros, Agrimensores, Advogados, Assistente Social, Técnico em Edificações, Biólogos e Geólogos possuem os conhecimentos necessários para fornecer diretrizes de projetos, capazes de propiciar adequação dos núcleos habitacionais aos parâmetros da legislação urbanística e ambiental em vigor para regularização fundiária de áreas urbanas ou de expansão urbana. Aos municípios caberá, dentro de sua competência constitucional, aplicar as medidas de regularização na totalidade dos núcleos irregularidades existentes em seu território. Portanto, será o município que optará por se conveniar ou não ao Cidade Legal, bem
2 como em quais núcleos habitacionais se conveniará com o programa estadual, podendo incluir outros núcleos posteriormente. A forma de atuação do programa estadual de regularização foi aceita pela Egrégia Corregedoria Geral de Justiça, por meio do Parecer nº 144/2008- E, aprovado por despacho do Corregedor Geral no processo 2007/11287, através do qual se entendeu possível a regularização no âmbito administrativo da Corregedoria Permanente do Registro de Imóveis, quer pela iniciativa exclusiva do município, quer através do programa Cidade Legal, cujo requerimento de regularização à Corregedoria Permanente é efetuado pelo Município. Os levantamentos e estudos técnicos destinados à avaliação da viabilidade de regularização do núcleo habitacional devem compreender vistorias, levantamentos de campo, informações de órgãos específicos, materiais cartográficos, aerofotogramétricos e outros dados disponíveis quanto aos passivos e fragilidades ambientais da sub- bacia que contenha o núcleo a regularizar. Também devem ser consideradas questões relativas a saneamento básico, coleta e destinação dos resíduos sólidos, os espaços livres de ocupação, os equipamentos comunitários, as áreas consideradas de risco e as demais carências sociais e ambientais. Ainda se exigem levantamentos relativos ao grau de consolidação dos parcelamentos do solo ou núcleos habitacionais, as possíveis interferências em áreas cobertas com vegetação nativa, Áreas de Preservação Permanente, Áreas de Proteção Ambiental, Áreas de Proteção aos Mananciais da Região Metropolitana de São Paulo, Áreas Tombadas e a outras Unidades de Conservação ou áreas especialmente protegidas, bem como as possíveis ações compensatórias e mitigadoras (Resolução SMA54, de 19/12/2007). O Comitê de Regularização somente analisará as regularizações com base nos levantamentos e estudos anteriormente citados, em núcleos habitacionais existentes e consolidados, não se admitindo para novos empreendimentos. Em núcleos habitacionais situados fora de áreas ambientalmente protegidas e sem qualquer restrição ambiental ficará dispensada a análise do órgão ambiental estadual, desde que a regularização esteja sendo efetuada dentro do programa Cidade Legal (artigo 4º da Resolução Conjunta SH/SMA nº 3, de ).
3 Após manifestação nos procedimentos de regularização fundiária pelo referido comitê será emitida uma Declaração de Conformidade Urbanística e Ambiental, pelos Secretários Estaduais das Pastas da Habitação e do Meio Ambiente, na hipótese de área ambientalmente protegida. Caso se constate que o núcleo habitacional não possua restrição ambiental, o referido certificado será expedido pela Secretaria Executiva do Programa (vide artigo 5º, 2º, da Resolução Conjunta SH/SMA03/09). A expedição dos mencionados certificados poderá ser delegada a servidores das respectivas pastas (vide artigo 5º, 4º, da Resolução Conjunta SH/SMA 03/09). Vale anotar que a declaração de conformidade não dispensa eventual necessidade de licenciamento ambiental de obras e intervenções necessárias à regularização, conforme expressamente ressalva o artigo 5º, 3º, da mencionada Resolução Conjunta. Para o município pleitear a regularização do núcleo habitacional junto à Corregedoria Permanente do Registro de Imóveis, deverá apresentar: - Declaração de Conformidade Urbanística e Ambiental e documentação competente produzidas pelo Cidade Legal (se estiver conveniado) ou por ele próprio; - Emitir o Auto de Regularização do núcleo habitacional, certificando que o núcleo está de acordo com as diretrizes municipais para regularização, quanto aos lotes existentes e suas dimensões, o sistema viário e suas características técnicas, áreas verdes, equipamentos comunitários, espaço livre de uso público, zoneamento e leis ambientais. - Ainda deverá prestar as seguintes informações: 1. Se a gleba foi ou não utilizada para aterro/depósito de materiais que possam trazer risco à saúde da população; 2. Se há ou não lançamento do IPTU; 3. Se o núcleo situa- se ou não em área potencialmente suscetível a problemas geológicos/geotécnicos, tais como erosão e escorregamento; 4. Se existem ou não quadras com declividade superior a 30%; 5. Se há ou não áreas sujeitas à inundação e enchentes.
4 Importante mencionar que nas regularizações fundiárias não há mais intervenção do Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais (GRAPROHAB). Nos termos do artigo 1º do Decreto nº /07, reestruturador do GRAPROHAB, as atribuições deste órgão são aquelas de centralização e agilização da tramitação de projetos de parcelamento do solo para fins residenciais e de núcleos habitacionais a serem implantados. O artigo 5º menciona quais tipos de empreendimentos imobiliários novos devem se submeter à aprovação do órgão. Por conseqüência, é excluída sua intervenção em ações de regularização fundiária. Traçadas as linhas gerais da regulamentação do Programa Estadual de Regularização Fundiária de Núcleos Habitacionais Cidade Legal, cabe detalhar a forma de atuação dos entes conveniados, conforme orientação constante do Manual de Orientação: Comitê de Regularização, 2008, da Secretaria de Habitação. À Secretaria de Estado da Habitação, através da Secretaria Executiva do Comitê de Regularização, caberá: A integração dos órgãos estaduais na busca de soluções e das ações necessárias para o cumprimento das atividades previstas no Plano de Regularização; Mobilizar e coordenar os trabalhos com os órgãos estaduais envolvidos na regularização dos núcleos habitacionais, articulando ações que vão nortear o exame e a análise técnica para a regularização pelos municípios; Colaborar com os órgãos municipais no cumprimento das disposições estabelecidas no Manual de Orientação Técnica; Disponibilizar condições aos Municípios para o desenvolvimento das atividades técnicas na elaboração dos elementos que viabilizem a regularização; O fornecimento de orientação técnica aos Municípios na condução das ações e na efetivação dos atos técnicos e legais inerentes aos processos de regularização dos núcleos habitacionais. Nas atividades de apoio técnico, administrativo e jurídico cabíveis ao Cidade Legal, entende- se que também poderá ser de responsabilidade do programa:
5 Levantamento dos projetos e de toda documentação técnica, jurídica e administrativa, de cada núcleo para elaboração de relatório preliminar; Análise da situação de cada núcleo habitacional em relação ao Plano Diretor do Município e levantamento das medidas de adequação necessárias. Na falta de plano diretor, prestar- se- á assessoria aos municípios para elaboração deste e apresentar as ações necessárias para adequação dos núcleos ao respectivo projeto; Informações sobre a situação da infra- estrutura existente no núcleo, como abastecimento de água, esgotamento sanitário, distribuição de energia, iluminação pública, coleta de resíduos sólidos e outras; levantamento topográfico cadastral de modo a mapear, cadastrar, identificar e qualificar os núcleos habitacionais, objeto de urbanização e/ou regularização e armazenar em banco de dados todas as informações e documentos recolhidos e/ou produzidos; efetuar todas as atividades meio necessárias, tais como, levantamentos físicos e projetos na área de engenharia civil, arquitetura e agrimensura, elaboração de pareceres e laudos técnicos, planos, estudos, inclusive, do histórico dominial, reunião e compilação dos documentos correspondentes e diagnósticos, cadastros, pesquisas, vistorias, capacitações e treinamentos; dar suporte na identificação e qualificação das irregularidades observadas em cada sítio objeto de regularização; auxiliar no diagnóstico contendo as ações aplicáveis a cada caso; dar apoio na execução de todos os elementos técnicos necessários; auxiliar na promoção e formatação de convênios com instituições privadas e/ou públicas em todas as instâncias e esferas governamentais; dar suporte à produção e formatação de eventos, seminários, palestras e oficinas, entre outros, para promoção, capacitação e acompanhamento sócio- ambiental. Ao Município conveniado, caberá: Criar instrumentos legais e regulamentares, que viabilizem a execução do programa; Integrar as ações das Secretarias e Órgãos Municipais envolvidos na execução do programa;
6 . Dotar o Município de mecanismos que visem coibir a implantação de novos núcleos habitacionais irregulares; Expedir os atos administrativos apropriados, no âmbito de suas atribuições, alusivos à regularidade para cada núcleo habitacional, tendo como parte integrante o cronograma físico- financeiro de obras complementares a executar, se necessário; Divulgar à população os parcelamentos e núcleos habitacionais enquadrados no programa, incluindo placa de obras, quando for o caso, em modelo a ser fornecido pela Secretaria Executiva do Comitê, observadas as restrições impostas pelo artigo 37, 1º, da Constituição Federal; Fornecer todos os materiais e documentos existentes sobre os núcleos habitacionais a serem regularizados; Disponibilizar, se possível, veículo para a locomoção dos técnicos da Secretaria da Habitação do Estado, nos trabalhos de campo, bem como reservar um espaço para os técnicos processarem os relatórios e a tabulação dos dados coletados; Emitir, quando da regularização do parcelamento ou núcleo habitacional, os atos de regularização dos núcleos habitacionais e enviar a documentação completa ao Cartório de Registro de Imóveis requerendo o registro do núcleo habitacional. De se ressaltar que o convênio não implicará repasse de recursos financeiros entre os partícipes, respondendo cada qual pelas despesas decorrentes das atividades assumidas, as quais onerarão as dotações próprias dos respectivos orçamentos estadual e municipal (Cláusula Quinta da Minuta de Convênio Anexa ao Decreto /07). A validade do convenio é de um ano, podendo ser prorrogado até o máximo de cinco anos (cláusula sexta), havendo previsão de possibilidade de rescisão com antecedência de sessenta dias. Com o objetivo de estimular a regularização de núcleos habitacionais através da redução do valor do primeiro registro de imóveis para os processos de regularização que se iniciarem até o ano de 2013, desde que cumpridas as etapas de Regularização junto aos órgãos públicos nos termos da legislação vigente, foi editada a Lei Estadual nº , de 22/12/08. Serão beneficiadas aproximadamente oitocentas mil unidades já inscritas no Programa Cidade Legal, da
7 Secretaria de Estado da Habitação, em 146 municípios conveniados, havendo notícias de 47 novas adesões. O custo de regularização desses imóveis teria baixado em até 90%, sendo estimado em mais de R$ 2.300,00 e pela nova lei cairia para R$ 192,60 nos casos de empreendimentos privados e R$ 96,00, para unidades da CDHUe COHAB. 1 O Ministério Público tem interesse e legitimidade para acompanhar e, se necessário, intervir nos procedimentos administrativos de regularização fundiária a respeito dos quais tome conhecimento de irregularidades. Essa intervenção visa, além de garantir o acesso à terra e aos serviços públicos essenciais da população de baixa renda, fiscalizar o cumprimento das diretrizes previstas no artigo 2º do Estatuto da Cidade. O objetivo é ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, para garantir a sustentabilidade das cidades, zelar pela reparação de danos ambientais, recomendar ou exigir, através de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) ou de Ação Civil Pública (ACP), a elaboração e execução, pelo Poder Público, de políticas públicas de prevenção de novas ocupações ilegais e, finalmente, zelar pela legalidade do ingresso dos planos de regularização sustentável no Registro de Imóveis. Nesse contexto, recomendável que sejam mantidos constantes entendimentos entre o Promotor de Justiça de Habitação e Urbanismo da Comarca, a Prefeitura Municipal e representantes do Cidade Legal (sempre que houver convênio entre Prefeitura e Secretária de Habitação) nos programas de regularização fundiária em andamento. 1 Disponível em Destino=VW¬icia_id=1094&Area=NOTÍCIAS&idioma=PO>. Acesso em 06/03/09.
DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007
2009 DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007 Institui, no âmbito da Secretaria de Estado da Habitação Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais Cidade Legal Comitê de Regularização
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual
Leia maisSLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO
SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico
Leia maisLei Municipal N.º 1414
Câmara Municipal de Volta Redonda Estado do Rio de Janeiro Lei Municipal N.º 1414 Art. 126 - Para que seja concedido habite-se parcial ou total é necessário o registro prévio de declaração do autor do
Leia maisManual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009)
Manual para Empreendimentos (Compilação das NT.DTE.004 a 009) Revisão de 06/03/2014 Companhia de Saneamento Ambiental de Atibaia Diretoria Técnica Gerência de Engenharia Página1 Este Manual objetiva reunir
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisLEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.074, DE 18 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre a regularização de parcelamentos do solo e de edificações no Município de Belo Horizonte e dá outras providências. O Povo do Município de Belo Horizonte,
Leia maisO licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo
Seminário: Compostagem na Cidade de São Paulo 10 de agosto de 2012 O licenciamento ambiental de unidades de compostagem no Estado de São Paulo Eng. Cristiano Kenji Iwai Divisão de Apoio ao Controle de
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisPREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI
LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas
Leia maisREDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007 Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público;
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL Nº 030 /2010 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA O Projeto
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO SOCIAL, AUXÍLIO FINANCEIRO, CONTRIBUIÇÃO E OUTRAS FONTES DE RECURSO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO. A Controladoria Geral do Município
Leia maisMinuta de Termo de Referência
Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental
Leia maisANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO
ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI N 002/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: Regulamenta o
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia maisFUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ
ANEXO I ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2012 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: Contratação de Empresa para Recrutamento, Seleção e Contratação de Pessoal para Treinamento, Capacitação e Consultoria à Fundação de Ciência
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisDECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de
DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando
Leia maisPORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002
PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 "Estabelece que a exploração e a supressão de produtos florestais nativos em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, dependem da emissão,
Leia maisXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS
XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisNOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº 42.159, DE 2.12.2009.
NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº 42.159, DE 2.12.2009. INSTRUMENTOS LEGAIS AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS CERTIDÕES AMBIENTAIS LICENÇAS AMBIENTAIS AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS
Leia maisA Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo
Capítulo 4 A Aliança de Cidades e a política habitacional de São Paulo Ações de planejamento estratégico combinadas a estudos no âmbito deste projeto contribuíram, como já apresentado, para a elaboração
Leia maisMINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios
MINHA CASA, MINHA VIDA 2 Novas metas, maiores desafios Desafios do PMCMV Sustentabilidade, Perenidade e Imagem O sucesso do PMCMV depende da produção de moradias bem localizadas, servidas de infraestrutura,
Leia maisDECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006
DECRETO N 40.156, DE 17 DE OUTUBRO DE 2006 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA A REGULARIZAÇÃO DOS USOS DE ÁGUA SUPERFICIAL E SUBTERRÂNEA, BEM COMO, PARA AÇÃO INTEGRADA DE FISCALIZAÇÃO
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei.
DO DO PARÁ LEI Nº 877/13 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, e o Plano de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Xinguara-Pa e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Prefeitura Municipal de Santa Maria Secretaria Geral de Governo DECRETO EXECUTIVO Nº159 DE 07 DE JULHO DE 2006
DECRETO EXECUTIVO Nº159 DE 07 DE JULHO DE 2006 Estabelece Normas para o Requerimento de Licença Temporária para Realização de Eventos em geral, no Município de Santa Maria e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisDiário Oficial. Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi 4.500 Morumbi São Paulo CEP 05650-000 Tel: 2193-8000 www.imprensaoficial.com.
Estado de São Paulo Diário Oficial Volume 117 Número 237 São Paulo, terça-feira, 18 de dezembro de 2007 www.imprensaoficial.com.br Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi 4.500 Morumbi São Paulo CEP 05650-000
Leia maisASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS
Autor: Poder Executivo LEI COMPLEMENTAR Nº 343, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008 - D.O. 24.12.08. Cria o Programa Mato-grossense de Regularização Ambiental Rural MT LEGAL, disciplina as etapas do Processo de
Leia maisCódigo: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013
Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,
Leia maisREVISÃO E ATUALIZAÇÃO
PREFEITURA DE SOROCABA 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICOTERRITORIAL 1 OBJETIVO 1ª Audiência Pública APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA
LEI Nº 581/2013 DE 18 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a criação do Programa de Gestão Financeira Escolar ESCOLA FORTE, orienta sua implantação e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE
Leia maisFÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Prêmio Selo Mérito 2013
FÓRUM NACIONAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL Prêmio Selo Mérito 2013 Programa de Regularização Fundiária Sustentável de São Bernardo do Campo: Cidadania e Inclusão Social Urbana ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisCapítulo I das Atividades do Conselho
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JOSÉ BONIFÁCIO
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº. 009/2011. "CRIA NO MUNICÍPIO O "PROGRAMA ESPECIAL MINHA CASA, MINHA VIDA" DE APOIO À HABITAÇÃO POPULAR VINCULADO AO "PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA" DO GOVERNO FEDERAL,
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 8.672, DE 8 DE JULHO DE 2005 Dispõe sobre o controle da produção, comércio, uso, armazenamento, transporte interno e o destino final de embalagens e resíduos de agrotóxicos,
Leia maisLEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007
LEI Nº. 179/2007, DE 08/06/2007 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Malhada/BA, no uso de uma de suas atribuições legais,
Leia maisL E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014
L E I N 7.785, DE 9 DE JANEIRO DE 2014 Dispõe sobre a reestruturação da Loteria do Estado do Pará - LOTERPA e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisSECRETARIA DA HABITAÇÃO Casa Paulista Agência Paulista de Habitação Social
CONSELHO GESTOR DO FUNDO PAULISTA DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL CGFPHIS DELIBERAÇÃO NORMATIVA CGFPHIS Nº 005, DE 20 DE MARÇO DE 2012. Aprova a implantação do Programa de Apoio Financeiro Complementar
Leia maisL E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.
L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO
Leia maisANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido.
ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. Seção II Aspectos da Proposta Comercial... Erro! Indicador não definido.
Leia maisRegulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.
DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisEstabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.
SEMMA INSTRUÇÃO NORMATIVA N 004 DE 18 DE MARÇO DE 2013 Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE APUÍ, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte.
LEI MUNICIPAL Nº 271, DE 28 DE MAIO DE 2013. Dispõe sobre a extinção do cargo de Assessor Especial, a criação dos cargos Assessor de Relações Públicas I e II e reestruturação do Anexo I - B da Lei Municipal
Leia maisPRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO ANEXO F CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO
PRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO 1. INTRODUÇÃO. 2 Este documento tem a finalidade de estabelecer
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (*)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (*) Define Diretrizes Operacionais Nacionais para o credenciamento institucional
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia maisII Workshop de Desempenho
II Workshop de Desempenho Alterações no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras SiAC para Inclusão das Exigências da Norma de Desempenho ABNT NBR 15575 Marcos Galindo 26.06.2015
Leia maisI - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO
I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 18ª REGIÃO - SERGIPE EDITAL Nº 01/2016/CRESS-SE, DE 09 DE MARÇO DE 2016
CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 18ª REGIÃO - SERGIPE EDITAL Nº 01/2016/CRESS-SE, DE 09 DE MARÇO DE 2016 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CARGO TEMPORÁRIO DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA ATUAR
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Município de Caxias do Sul
DECRETO N 17.078, DE 16 DE JULHO DE 2014. Aprova a atualização do Plano de Classificação e da Tabela de Temporalidade de s da Secretaria Municipal de Urbanismo SMU, atividades-fim, e revoga o Decreto nº
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisDecreto nº 50.446/09 Município de São Paulo. Foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o Decreto Nº 50.446, de 20 de fevereiro de
Decreto nº 50.446/09 Município de São Paulo. Foi publicado no Diário Oficial do Município de São Paulo o Decreto Nº 50.446, de 20 de fevereiro de 2009 que regulamenta o transporte de produtos perigosos
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisNovo Decreto de HIS. Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015. Secretaria Municipal de Licenciamento
Novo Decreto de HIS Apresentação ao Conselho Municipal de Habitação São Paulo - 27/08/2015 Novo Decreto de HIS EHIS, EHMP, EZEIS, HIS e HMP Adequação à Lei nº 16.050/14 Sistematiza, Consolida e Revoga
Leia maisLEI Nº 001 DE 14 DE JANEIRO DE 1987
LEI Nº 001 DE 14 DE JANEIRO DE 1987 Súmula: Dispõe sobre a Estrutura Administrativa da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste, Estado de Mato Grosso e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001
RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto
Leia maisBase Legal da Ação Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e Lei nº 9.717, de 27 de novembro de 1998.
0089 - Previdência de Inativos e Pensionistas da União 0181 - Pagamento de Aposentadorias e Pensões - Servidores Civis Tipo: Operações Especiais Número de Ações 1 Pagamento de proventos oriundos de direito
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO SISTEMA CECRED VERSÃO 01 MAIO DE 2015 SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 3 Capítulo 2 Público - Alvo / Aplicabilidade... 5 Capitulo 3 Responsabilidades...
Leia maisRECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº 002/2014. CONSIDERANDO que através da Lei nº 043/93 houve a implantação do Distrito Industrial de Mamborê/PR.
RECOMENDAÇÃO ADMINISTRATIVA nº 002/2014 CONSIDERANDO que através da Lei nº 043/93 houve a implantação do Distrito Industrial de Mamborê/PR. CONSIDERANDO que a empresa INDÚSTRIA E COMERCIO DE PIPOCAS SORRISO
Leia maisT E R M O D E C O M P R O M I S S O
/GO T E R M O D E C O M P R O M I S S O D E A J U S T A M E N T O D E C O N D U T A O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, representado neste ato pelo Procurador da República MARCELLO SANTIAGO WOLFF, o Instituto
Leia maisESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA
ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA COMPLEXO ECOTURÍSTICO RESERVA GARAÚ CONDE / PB INTERESSADO: LORD NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS LTDA. ELABORAÇÃO: GEOCONSULT CONSULTORIA, GEOLOGIA & MEIO AMBIENTE LTDA. CNPJ. n.º
Leia maisRegimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES
Regimento Interno CAPÍTULO PRIMEIRO DAS FINALIDADES ARTIGO 1º As atividades socioeducativas desenvolvidas pela Associação Projeto Cuidado- APJ,reger-se-ão pelas normas baixadas nesse Regimento e pelas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DA PREFEITA
LEI MUNICIPAL Nº. 2.238/2009 Revoga a Lei nº. 2002/2007, e dispõe sobre a concessão de incentivos fiscais para o desenvolvimento de atividades econômicas no Município de Viana e dá outras providências.
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisEstado da Paraíba. Prefeitura Municipal de João Pessoa. Secretaria de Desenvolvimento Social EDITAL DE SELEÇÃO N.º 001/2016
Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de João Pessoa Secretaria de Desenvolvimento Social EDITAL DE SELEÇÃO N.º 001/2016 Cumprindo o que determina a Lei Municipal 11.608/2008 que instituiu o Programa
Leia maisREGULAMENTO PROMOÇÃO: PREVER DÁ SORTE
REGULAMENTO PROMOÇÃO: PREVER DÁ SORTE DADOS DA PROMOTORA DA PROMOÇÃO PREVER SERVIÇOS POSTUMOS LTDA Rua Dr. Saulo Porto Virmond, 223 Sala 01 Chácara Paulista / Maringá/PR CEP: 87005-090 CNPJ: 02.995.385/0001-08
Leia maisPrefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva
Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Conselho Municipal de Meio Ambiente - CONSEMAC Indicação CONSEMAC nº 031/2013, de 19 de abril de 2013. Dispõe sobre a
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS APLICADAS DO ARAGUAIA - FACISA I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1º Este Regulamento estabelece
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA LIMPA E RENOVÁVEL ABRAGEL REGIMENTO INTERNO. Capítulo I Da Finalidade
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA LIMPA E RENOVÁVEL ABRAGEL REGIMENTO INTERNO Capítulo I Da Finalidade Artigo 1º - O Regimento Interno da Associação Brasileira dos Geradores de Energia
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VIANA
INSTRUÇÃO NORMATIVA SJU Nº 02/2014 Versão: 01 Data da Aprovação: 31/03/2014 Ato de Aprovação: Decreto Municipal Nº 075/2014 Unidade Responsável: Procuradoria Geral. I - FINALIDADE: A presente Instrução
Leia maisReunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste
Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste Educação à Distância no Território Nacional: desafios e perspectivas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br
Leia maisPrograma de Requalificação de UBS
Programa de Requalificação de UBS PROGRAMA DE REQUALIFICAÇÃO DE UBS Programa instituído no ano de 2011 para estabelecer mecanismos de repasse de recursos financeiros para as Unidades Básicas de Saúde.
Leia maisJOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO
JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO 1 Legislação Pertinente Lei Federal n 6.938/81 Estabelece o licenciamento ambiental como um instrumento da PNMA Resolução CONAMA Nº 01/86 Lista os empreendimentos que dependerão
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia mais4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N 362/2005 OBSERVAR NO LICENCIAMENTO E NA FISCALIZAÇÃO FEPAM/ABEMA
4 ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA A APLICAÇÃO DA RESOLUÇÃO CONAMA N 362/2005 ASPECTOS TÉCNICOS T E LEGAIS A OBSERVAR NO LICENCIAMENTO E NA FISCALIZAÇÃO ÃO Engª Quím. Carmem L. V. Níquel N FEPAM/ABEMA SISNAMA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.
CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e
Leia maisCircular 407/2011 São Paulo, 06 de Dezembro de 2011.
Circular 407/2011 São Paulo, 06 de Dezembro de 2011. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REORGANIZAÇÃO DO CADASTRO MUNICIPAL ÚNICO DE ENTIDADES PARCEIRAS DO TERCEIRO SETOR - CENTS Diário Oficial da Cidade Nº
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisATO NORMATIVO Nº 014/2006.
ATO NORMATIVO Nº 014/2006. Dispõe sobre a organização da Superintendência de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011
INSTRUÇÃO NORMATIVA GRE Nº 003, DE 18 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre a padronização de atos processuais e a uniformização de procedimentos, visando a otimização e a racionalização da tramitação dos processos
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA
CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE ANÁPOLIS-CMDCA RESOLUÇÃO Nº. 007/11, de 29 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a Captação de Recursos através do Fundo da Infância e Adolescência
Leia mais