Flavia Candusso 2 Escola de Música da Ufba RESUMO
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- Marcela Clementino Vilaverde
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1 A construção da identidade cultural e musical no projeto João, Capoeira Angola e Cidadania da Academia João Pequeno de Pastinha - Centro Esportivo de Capoeira Angola, coordenado por Mestre Faísca 1 Flavia Candusso 2 Escola de Música da Ufba RESUMO O tema desta pesquisa aborda a construção da identidade cultural e musical no projeto João, Capoeira Angola e Cidadania da Academia João Pequeno de Pastinha - Centro Esportivo de Capoeira Angola, coordenado por Mestre Faísca. A questão principal do trabalho é: De que forma a música contribui na construção da identidade cultural e musical do projeto João, Capoeira Angola e Cidadania da AJPP-CECA coordenada por Mestre Faísca? A metodologia pretende utilizar uma abordagem qualitativa, na forma de um estudo de caso, através do método de história oral e técnica de história de vida. Palavras-chave: capoeira angola; construção da identidade cultural e musical; educação musical em contexto de tradição oral. INTRODUÇÃO Trabalhos acadêmicos que tratam da relação da educação musical com as várias manifestações culturais da sociedade brasileira contemporânea vêm crescendo a cada ano, segundo consta nos Anais da Associação Brasileira de Educação Musical. Uma estimativa, que compreende as publicações dos Anais dos Encontros Anuais, aponta que as comunicações com foco nesta temática dobraram, como também aumentaram muito proporcionalmente o número de trabalhos apresentados de maneira geral. Souza (2001) constata que a partir de um olhar antropológico, etnomusicológico, sociológico sobre a educação musical começou a ser considerado o ensino e aprendizagem além das paredes escolares. Novos focos de atenção nas pesquisas passaram a ser os contextos sociais mais amplos. 1 Trabalho apresentado no XVI Encontro Anual da ABEM e Congresso Regional da ISME na América Latina Doutoranda em Educação Musical pelo Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal da Bahia, professora assistente do Departamento de Composição, Literatura e Estruturação Musical da Escola de Música da Ufba e membro da diretoria do Grupo Cultural Akidara. Contato: flavia.candusso@uol.com.br 1
2 Nesta busca para a ampliação do campo de estudo da educação musical, venho, desde a época do mestrado 3 ( ), investigando o ensino e aprendizagem musical em contextos de tradição oral. Minha participação no grupo de pesquisa MeMuBa 4 - Mestres de Música da Bahia, coordenada pela Profª. Drª. Alda Oliveira, me permitiu conhecer como pensam alguns mestres de referência mundial como Mestre João Pequeno, Mestre Bola Sete, e mestres da geração mais nova, como Mestre Faísca e Mestre Ciro. Outro momento marcante foi ter assistido a um batizado de capoeira angola da Academia Anjos de Angola 5, no qual em muitos momentos vivenciei situações instigadoras, dentro as quais destaco algumas: as cantigas, que reverenciam os mestres e os ancestrais; mestres experientes de outras academias jogando com crianças e jovens iniciantes com muito cuidado e carinho; uma presença considerável de mulheres; a inclusão de pessoas portadoras de necessidades especiais; redes de mestres e academias tanto em nível local, nacional e internacional. JUSTIFICATIVA Segundo o banco de teses e dissertações da Capes, que levanta a produção dos cursos de Pós-Graduação entre 1987 e 2004, a capoeira (angola e regional) foi objeto de 68 pesquisas em 16 diferentes áreas, sendo que duas 6 foram realizadas no curso de Pós- Graduação em Etnomusicologia da Ufba. Neste levantamento, no entanto, não encontrei dissertações ou teses produzidas na área de Educação Musical. Até o presente momento, porém, quem publicou trabalhos sobre a capoeira foram os membros do grupo de pesquisa coordenado pelo Dr. José Nunes Fernandes da Unirio 7. 3 A dissertação de Mestrado O sistema de ensino e aprendizagem musical na Banda Lactomia: um estudo de caso foi realizada no Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal da Bahia, orientada pela Profª. Drª. Alda Oliveira e defendida em O grupo de pesquisa MEMUBA é composto por Alda Oliveira (coordenadora), Flavia Candusso e Jean Joubert Freitas Mendes. Os contextos estudados compreenderam samba de roda, filarmônicas, capoeira, candomblé, entre outros. Ver: OLIVEIRA, Alda, CANDUSSO, Flavia e MENDES, Jean Joubert Freitas. MEMUBA: processos de formação musical em contexto oral. Anais do XV Encontro Anual da ABEM. João Pessoa, A Academia Anjos de Angola de Mussurunga é voltada para a capoeira contemporânea, na qual estão presentes tanto a tradição de angola como a regional. Por esta razão, promove momentos ritualísticos como batizados e troca de cordões, ausentes nos ambientes de capoeira angola tradicional. 6 (PANFÍLIO, 1998; LARRAÍN, 2004). 7 Os artigos foram apresentados nos XIII e XIV Encontros Anuais da ABEM no Rio de Janeiro (2004) e em Belo Horizonte (2005) respectivamente. (FERNANDES, 2004; GOMES e FERNANDES, 2004; GOMES e FERNANDES, 2005). 2
3 Como em várias manifestações culturais, apesar de a música ser um dos ingredientes constitutivos no mesmo plano de outros (dança, indumentária, poesia, atuação cênica, etc.), nada, porém, acontece sem ela. Considerando que a capoeira angola é uma manifestação de matriz africana, tornam-se necessárias ferramentas conceituais adequadas para compreender a música com seus fundamentos enraizados na ancestralidade, na oralidade, na memória, entre outros. A contribuição deste aparato teórico servirá para conduzir uma reflexão sobre a visão de mundo e, consequentemente, a construção da identidade cultural e musical, segundo uma filosofia afro-brasileira. A compreensão desta filosofia, que permeia a vida de muitos grupos culturais, ajudará a ampliar as perspectivas conceituais da educação musical e a estabelecer um diálogo entre contextos socioculturais, que ainda são considerados como opostos e excludentes em vez de diferentes e complementares. Nesta ótica, o objetivo é enriquecer a discussão da educação musical na perspectiva multicultural, característica deste período histórico. CONTEXTO DA PESQUISA A pesquisa será realizada em colaboração com a Academia João Pequeno de Pastinha - Centro Esportivo de Capoeira Angola 8 (AJPP-CECA), coordenada por Mestre Faísca e situada no Vale das Pedrinhas, área de baixa renda que pertence ao bairro do Rio Vermelho em Salvador (BA). A academia conta com uns 50 alunos jovens e adultos pagantes e 40 crianças bolsistas do projeto João, Capoeira Angola e Cidadania. Mestre Faísca, apelido de Luís Roberto Ricardo, 38 anos, originário de São José do Rio Pardo (área rural do interior de São Paulo), em 1996 mudou-se para Salvador, tornando-se morador do bairro do Vale das Pedrinhas. Passou a fazer parte da Academia de Mestre João Pequeno de Pastinha 9 no Forte Santo Antônio, e em 2002 foi reconhecido publicamente mestre por Mestre João Pequeno. 8 Doravante AJPP-CECA. 9 Nascido no sertão da Bahia, Mestre João Pequeno fugiu da seca junto à sua família quando criança, chegando na cidade de Mata de S. João e sucessivamente estabelecendo-se em Salvador, no bairro Fazenda Coutos. Tornou-se discípulo de Mestre Pastinha, que nas suas últimas horas de vida deixou em suas mãos o futuro da capoeira angola. Hoje é Doutor Honoris Causa pela Universidade de Uberlândia e, segundo Mestre Faísca, doutor da cultura do mundo, mais conhecido no mundo que em seu próprio país. Hoje, com 90 anos de idade, Mestre João Pequeno é o mestre de capoeira angola mais velho do mundo em atividade. 3
4 Desde sua chegada em Salvador, no entanto, Mestre Faísca, deu início ao trabalho social no bairro, que naquele momento era uma área fortemente dominada pela marginalidade e pela violência. Foi neste contexto que a AJPP-CECA através de suas atividades agregou alunos de várias classes sociais, diferentes bairros e cidades, foi ganhando a confiança e o respeito, tornando-se uma referência na comunidade. A academia tem como missão promover a cultura africana através da técnica de Mestre João Pequeno e para reverenciar sua sabedoria, Mestre Faísca criou o projeto João, Capoeira Angola e Cidadania, no qual são oferecidas aulas de capoeira angola e como ação complementar aulas de artes, informática, inglês, reforço escolar gratuitamente para as crianças da comunidade. O Projeto João explica Mestre Faísca vem com essa cara de Mestre João Pequeno vencedor (...) para que cada Joãozinho do Vale das Pedrinhas ou qualquer periferia, qualquer gueto do Brasil, seja amanhã uma referência para o mundo como Mestre João Pequeno foi. QUESTÕES DA PESQUISA Questão Principal: De que forma a música contribui na construção da identidade cultural e musical do projeto João, Capoeira Angola e Cidadania da AJPP-CECA coordenada por Mestre Faísca? Subquestões: Qual a função da música na capoeira angola na AJPP-CECA, coordenada por Mestre Faísca? O que a música representa? Como se ensina e aprende música? Qual o repertório, como é trabalhado e com qual finalidade? Como se realiza o processo de avaliação da aprendizagem dos participantes? Quais aspectos do ensino e aprendizagem musical reforçam o senso de pertencimento, de identidade musical do grupo? Como o mestre reforça positivamente os aspectos importantes para a construção da identidade cultural? Qual a relação da música com a ancestralidade? Como os saberes circulam entre os participantes? 4
5 METODOLOGIA Considerando a temática desse projeto, encontrei na abordagem qualitativa uma metodologia adequada para buscar responder às questões levantadas. A partir desse pressuposto e para atender à vertente histórica e cultural da investigação sobre a construção da identidade cultural e musical no projeto João, Capoeira Angola e Cidadania, da AJPP-CECA, coordenado por Mestre Faísca, optei por um estudo de caso realizado por meio do método de história oral, recurso metodológico validado pelos grupos de oprimidos, a ponto de ser identificada como a história vista de baixo ou uma outra história (MEIHY, 2002, p.30), e a técnica de história de vida, que, segundo Moita (1995), põe em evidência o modo como cada pessoa mobiliza os seus conhecimentos, os seus valores, as suas energias, para ir dando forma à sua identidade, num diálogo com seus contextos (MOITA, 1995, 116). A coleta de dados será realizada através das observações de atividades da academia (aulas e rodas de capoeira, eventos organizados pela academia) e entrevistas semi-estruturadas com Mestre Faísca e outros membros. O registro será em áudio para as entrevistas e em vídeo e fotografias para as observações. A análise dos dados será realizada a partir dos Valores Civilizatórios Afro- Brasileiros, representados pelos seguintes conceitos: circularidade, ancestralidade, oralidade, memória, musicalidade, corporeidade, ludicidade, energia vital (axé), religiosidade, cooperativismo/comunitarismo (BRANDÃO, 2006a e 2006c) e a partir da Abordagem Pontes, segundo a qual serão observadas a positividade, a observação, a naturalidade, a técnica, a expressão e sensibilidade (OLIVEIRA, 2005 e 2006). REVISÃO DE LITERATURA O presente estudo procura investigar como a música contribui na construção da identidade musical cultural na AJPP-CECA. Esta revisão, portanto, abordará a capoeira angola do ponto de vista histórico e musical, e apresentará como acadêmicos de várias áreas concebem o conceito de identidade e de construção da identidade cultural e musical. 5
6 Capoeira Angola O termo capoeira, apesar de se referir a uma manifestação de matriz africana, parece ter origem indígena. Segundo vários estudiosos (REGO, 1968; ABIB, 2005; LARRAÍN, 2005; ALVES, 2006) sua etimologia provem do tupi-guarani caa (mato) e poera (cortado, ralo, baixo). Portanto, mato baixo ideal para a prática desta manifestação na época da escravidão. Sua trajetória pode-se resumir em três momentos principais (LARRAÍN, 2005): 1) o período da escravidão; 2) do fim da escravidão, período no qual a capoeira é colocada fora da lei e passa a sofrer uma violenta repressão policial, até sua legalização na década de ; e, 3) da legalidade, em 1936 com a implantação do Estado Novo de Getúlio Vargas, até os nossos dias. Atualmente, a capoeira angola recuperou suas forças em conseqüência ao trabalho articulado e persistente das lideranças baianas em busca da valorização da consciência negra e da africanidade. A roda pode ser considerada o maior momento da capoeira, que Larraín (2005) descreve como um momento sagrado, onde todas as energias dos ancestrais confluem, neste momento, para presenciar o ritual (2005, p. 76). Antigamente, aprendia-se capoeira na própria roda através da observação e da experiência que Abreu, citado por Abib (2005), definia de oitava, ou seja, sem um aparente método ou pedagogia, mas ao mesmo tempo um exemplo de como se dava a transmissão através da oralidade (2005, p. 178). Hoje, o aprendizado se dá a partir do treino dos movimentos e da música para confluir na roda. Na roda, a disposição dos participantes é dividida entre os que tocam os instrumentos musicais da bateria, que é formada por três berimbaus (gunga, médio, viola), pandeiro, reco-reco, agogô e atabaque e os demais sentados em semicírculo no chão. O ritual começa com a chamada dos berimbaus aos quais se juntam aos poucos os outros instrumentos. O repertório musical pode ser dividido em três partes: a) a ladainha, que é geralmente cantada pelo mestre, abre a roda mas ainda sem jogo, é como uma reza e nelas estão registrados os fundamentos, como o da fraternidade, da sabedoria (ALVES, 2006, p. 243); b) a chula, que representa uma louvação. O coral 10 É preciso ressaltar que em 1928 Mestre Bimba (Manuel dos Reis Machado) cria o estilo de Capoeira Regional, estabelecendo uma cisão com a Capoeira Angola, liderada por Mestre Pastinha (Vicente Ferreira Pastinha). 6
7 responde ao solo e os capoeiristas continuam ao pé do berimbau se concentrando no que está sendo cantado; e, c) os corridos, durante os quais continua o diálogo de solo e resposta do coral e começa o jogo das duplas. Os jogadores se alternam e vão se revezando na execução dos instrumentos, para que todos possam entrar na roda. Identidade cultural e musical As transformações ocorridas no fim do século XX com o fenômeno da globalização, os avanços tecnológicos, a reorganização do espaço e do tempo, entre vários fatores, abalaram as estruturas sociais, colocando em discussão a concepção estática, fixa e uniforme da identidade. Hall (2001) traça as transformações ocorridas na maneira de entender a identidade, começando pelo sujeito do iluminismo 11, passando para o sujeito sociológico 12 e confluindo no sujeito pós-moderno 13. Um outro conceito imprescindível na discussão da identidade é, segundo Tomaz Tadeu da Silva (2000), o conceito de diferença. Segundo ele, assim como a identidade depende da diferença, a diferença depende da identidade. Identidade e diferença são, pois, inseparáveis (SILVA, 2000, p. 75). Segundo a perspectiva de Manuel Castells (1999), para o qual os avanços na tecnologia da informação e a reestruturação do capitalismo deram vida à sociedade em rede, nosso mundo, e nossa vida, vêm sendo moldados pelas tendências conflitantes da globalização e da identidade (1999, p. 17). Identidade, para ele, é como a fonte de significado e experiência de um povo (ibid., p. 22). O autor aponta três formas e origens de construção de identidades, que levaram a modelos distintos de sociedade: a identidade legitimadora 14, a identidade de resistência 15, e a identidade de projeto 16. No âmbito musical, é importante refletir sobre a relação de mão dupla entre música e cultura. Stokes (1997) observa com base em Merriam (1964) que, se, por um lado a música acontece em um contexto e é parte ativa de uma sociedade, do outro, é 11 O sujeito do iluminismo era considerado um indivíduo totalmente centrado, unificado, dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação 12 O sujeito sociológico, já não é mais considerado como um sujeito autônomo e auto-suficiente, é composto de várias identidades, algumas vezes contraditórias ou não-resolvidas. 13 A identidade do sujeito pós-moderno se forma e transforma continuamente e é definida historicamente e não biologicamente (HALL, 2001, p. 13). 14 A identidade legitimadora está ligada às instituições dominantes. 15 A identidade de resistência é típica de grupos sociais em condição de desvalorização em luta para sua sobrevivência por meio de princípios diferentes dos que regem as instituições da sociedade. 16 A identidade de projeto é promovida por indivíduos que, a partir do material cultural ao seu alcance, constroem uma nova identidade visando redefinir sua posição na sociedade. 7
8 através da música que podem ser observados aspectos importantes de um grupo social. A partir deste pressuposto é indiscutível afirmar que hoje a música desempenha um papel muito importante na vida das pessoas. Para analisar o papel da música neste momento de grandes transformações, MacDonald, Hargreaves, Miell (2002) introduzem os conceitos de identidades em música e de música nas identidades 17. Frith (1996) ressalta que a música constrói o nosso senso de identidade através de experiências diretas que oferece ao corpo, tempo e sociabilidade, experiências que nos permitem de colocarmos num plano de narrativas culturais imaginativas (1996, p. 124). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABIB, Pedro. Capoeira angola: cultura popular e o jogo dos saberes na roda. Campinas e Salvador: Unicamp e Edufba, ALVES, João Bosco. Eu sou angoleiro. In: TUGNY, Rosângela Pereira de, e QUEIROZ, Ruben Caixeta de (orgs.). Músicas africanas e indígenas no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, Pp BRANDÃO, Ana Paula (coord.). Saberes e fazeres, vol. 1: modos de ver. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2006a.. Saberes e fazeres, vol. 3: modos de interagir. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho, 2006c. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Lei /2003: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. CANDUSSO, Flavia. O sistema de ensino e aprendizagem musical da Banda Lactomia: um estudo de caso. Dissertação de Mestrado em Educação Musical. Universidade Federal da Bahia: Salvador, CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. 5ª ed. Trad. Klauss Brandini Gerhardt. São Paulo: Paz e Terra, FERNANDES, José Nunes. Aprendizagem de música na roda de capoeira. Anais do XIII Encontro Anual da Abem. Rio de Janeiro, Pp O conceito de identidades em música busca compreender aqueles aspectos socialmente definidos entre papeis culturais e categorias musicais; enquanto, a música nas identidades pretende entender como a música é utilizada para construir a identidade (2002, p. 2). 8
9 FRITH, Simon. Music and identity. In: HALL, Stuart e DU GAY, Paul (eds.). Questions of cultural identity. London: Sage Publications, Pp GOMES, Joana Malta e FERNANDES, José Nunes. O canto na roda de capoeira: processo de ensino e aprendizagem. Anais do XIII Encontro Anual da Abem. Rio de Janeiro, Pp Aprendizagem não-formal em grupos culturais: o caso da música na capoeira. Anais do XIV Encontro Anual da Abem. Belo Horizonte, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 5ª ed. Trad. Tomaz Tadeu da Silva e Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, LARRAÍN, Nicolas Rafael Severin. A capoeira angola: música e dança. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Música- Etnomusicologia, MACDONALD, Raymond, HARGREAVES, David e MIELL, Dorothy. Musical identities. Oxford: Oxford University Press, MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de história oral. 4ª ed. São Paulo, Loyola, MERRIAM, Allan P. The anthropology of music. Evanston: Illinois, MOITA, Maria da Conceição. Percursos de Formação e de Trans-Formação. In: NÓVOA, António (org.). Vida de professores. 2ª ed. Porto: Porto Editora, Pp OLIVEIRA, Alda. Music teaching as culture: introducing the pontes approach. International Jounal of Music Education, v. 23, Pp Educação musical e diversidade: pontes de articulação. Revista da ABEM, n. 14, Pp OLIVEIRA, Alda, CANDUSSO, Flavia e MENDES, Jean Joubert Freitas. MEMUBA: processos de formação musical em contexto oral. Anais do XV Encontro Anual da ABEM. João Pessoa, PANFÍLIO, Ricardo. A música na capoeira. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal da Bahia. Programa de Pós-Graduação em Música- Etnomusicologia,1998. REGO, Waldeloir. Capoeira Angola: ensaio sócio-etnográfico. Salvador: Editora Itapuã, SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Trad. Tomaz Tades da Silva. Petrópolis: Vozes,
10 STOKES, Martin. Introduction: ethnicity, identity and music. In: STOKES, Martin (ed.). Ethnicity, identity and music: the musical construction of place. Oxford: Berg Publishers, Pp SOUZA, Jusamara. O formal e informal na educação musical no ensino médio. Anais do IV Encontro Regional da ABEM Sul, Pp
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