Projeto: Vídeo, Mídia e Arte Relatório de Estágio

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1 Projeto: Vídeo, Mídia e Arte Relatório de Estágio Francine Régis Goudel Estudante de Artes Plásticas na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Resumo Esse relatório é resultado de um projeto de ensino formal em artes sobre o aspecto vídeo, mídia e arte, realizado com a sétima série do Colégio Guarapuvu no Saco dos Limões em Florianópolis, com base na proposta da disciplina de Ensino das Artes Plásticas Estágio IV, mediada pela profª. Dra. Sandra Ramalho na Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC, efetivado em Outubro de Palavras-chave: Ensino em Arte, Estágio, Vídeo, Mídia Não há questionamentos sobre quão acessível é aos jovens atualmente o contato com as novas mídias: televisão, internet, vídeo game e etc. Eles tecem suas amizades pelos canais de conversa viajando pelo mundo virtual, criando perfis pessoais e visitando o dos outros numa intrínseca necessidade de relação impessoal. Muitas vezes calcam seus cotidianos num simulacro gerado pelas mídias visuais como o clipe da banda favorita ou o filme que aciona sua excitação, e são os mesmos que vão para a escola e diante da sua aula de Arte, rotineira, não vêem conexões com a matéria e seu cotidiano. O presente trabalho então é o relato de uma experiência docente formal em artes sobre o aspecto vídeo, mídia e arte. O intuito deste projeto era levar a turma de sétima série do ensino fundamental do Colégio Guarapuvu, no bairro do Saco dos Limões em Florianópolis, uma outra visão dos processos midiáticos, mostrando a eles vídeos e técnicas de criação, baseada numa visão crítica, aproximando assim o cotidiano deles a essas linguagens artísticas. Reconhecer a legitimidade dos valores, interesses e manifestações dos(as) jovens alunos(as), ouvir os(as) alunos(as) compartilhando idéias e conhecimentos, é um bom início. A juventude demanda independência e freqüentemente exige mudanças nos relacionamentos... [PC/SC, p.105]

2 Para fundamentar teoricamente este projeto, parti dos estudos de Jaques Aumont sobre a imagem, de Philippe Dubois com relação ao ato fotográfico e os estudos da forma do filme de Sergei Eisenstein. A imagem aqui é o princípio dos processos. Parte dela a análise da forma, do registro fotográfico e dos espelhos cotidianos contidos na cultura visual contemporânea. Jaques Aumont, em seu livro A imagem, ressalta a importância da análise da imagem em seus diferentes contextos interligados. Para o autor é necessário avaliar o objeto que as olha, onde está inserida, que meio provém, que relação estabelece com o mundo, como ela o representa, como efetiva espaço e tempo; entre outras condições, para assim, dentro desses fatores situacionais, regular o que chama de dispositivo, que seria a relação entre imagem e espectador....sob um ponto de vista de certa forma interno à pedagogia da imagem, pareceu-me cada vez mais evidente, (..) que esta não podia se desenvolver de forma isolada, mas que era indispensável articulála, histórica e teoricamente, a outras modalidades concretas da imagem visual a pintura, a fotografia, o vídeo, para citar apenas as mais importantes. [AUMONT, 1993, p.13-14] Reforça também a idéia dos estudos sobre as imagens no sentido de análises de construção de caminhos; o destino dessas imagens na nossa sociedade, que é altamente visual. È banal falar de civilização da imagem, mas essa expressão revela bem o sentimento generalizado de se viver em um mundo onde as imagens são cada vez mais numerosas, mas também cada vez mais diversificadas e mais intercambiáveis. O cinema, hoje, é visto na televisão, como a pintura, há bastante tempo, é vista em reprodução fotográfica. Os cruzamentos, as trocas, as passagens da imagem são cada vez mais numerosos e pareceu-me que nenhuma categoria particular de imagem pode atualmente ser estudada sem que se considerem todas as outras. [AUMONT, p.14] Já Philippe Dubois em O Ato fotográfico, entra em paralelo com as idéias dos dispositivos de Aumont quando cita: Toda reflexão sobre um meio qualquer de expressão deve se colocar a questão fundamental da relação específica existente entre o referente externo e a mensagem produzida por esse meio. [DUBOIS, 1994, p.25]. Porém no livro, o autor se delimita a traçar um panorama das relações entre o ato fotográfico e a fotografia em si.

3 Se existe na fotografia uma força viva irresistível, se nela existe algo que, a meu ver, depende da ordem de uma gravidade absoluta, (...) é bem isso: com a fotografia, não nos é mais possível pensar a imagem fora do ato que a faz ser. A foto não é apenas uma imagem (...) é também, em primeiro lugar, um verdadeiro ato icônico, uma imagem, se quisermos, mas em trabalho, algo que não se pode conceber fora de suas circunstâncias, fora do jogo que a anima sem comprová-la literalmente: algo que é, portanto, ao mesmo tempo e consubstancialmente, uma imagem-ato, estando compreendido que esse ato não se limita trivialmente apenas ao gesto da produção propriamente dita da imagem, (...) mais inclui também o ato de sua recepção e de sua contemplação. [DUBOIS, 1994, p.15] Dubois fala também sobre a relação que a fotografia tem com os dispositivos de representação da realidade, o registro: A foto é percebida como uma espécie de prova, ao mesmo tempo necessária e suficiente, que atesta indubitavelmente a existência daquilo que mostra. [DUBOIS, 1994, p.25]; e também sobre a relação da mesma com a transformação da realidade, o simulacro: Se, de maneira geral, o discurso do século XIX sobre a imagem fotográfica é o da semelhança, seria possível dizer, sempre globalmente, que já o século XX insiste mais na idéia da transformação do real pela foto. [DUBOIS, 1994, p.36]. De maneira geral os dois autores citados levantam um estudo sobre imagem, seus contextos, fotografia, registro e suas correlações; entretanto, Sergei Eisenstein vem complementar as reflexões teóricas quando fala da: A forma do filme. Eisenstein, em seu livro, levanta uma série de ensaios sobre diversos fatores que abrangem o cinema e a forma do vídeo ao passar dos anos de seus estudos. Não se detêm a fazer um tratado reflexivo teórico, mas traz a ponte da contextualização histórica para o objeto arte. O cinema, sem dúvida, é a mais internacional das artes. Não apenas porque as platéias de todo mundo vêem filmes produzidos pelos mais diferentes países e pelos mais diferentes pontos de vista (...) Mas particularmente porque o filme, com suas potencialidades técnicas e sua abundante invenção criativa, permite estabelecer um contato internacional com as idéias contemporâneas. [EISENSTEIN, 2002, p.11] Por fim, Eisentein faz a analise complementar para referenciar este projeto, traz dentro das reflexões sobre a forma do vídeo, um saber implícito que um filme é feito de fotografias, (analisadas aqui por Dubois) uma leitura de

4 imagem (referidas por Aumont neste texto) e aproxima da questão artística que é fator fundamental em uma aula de arte. Conforme foi trabalhada a relação das imagens que permeiam nossa sociedade com nossas relações de recebimento das mesmas, abordei também o conceito de Cultura Visual de Fernando Hernández. Hernández diz que o entendimento do termo cultura visual equivale às mudanças nas noções de arte, cultura, imagem, história, educação, etc. produzidas nos últimos 15 anos e está vinculada à noção de mediação de representações, valores e identidades. [HERNÁNDEZ, 2000, p.134] O autor propõe para o ensino em arte, uma análise crítica das imagens da nossa cultura de um modo geral; propagandas, novelas, clipes de musicas, etc; para melhor compreendermos nossas próprias concepções de entendimento visual cultural e não sermos tão passivos no ato de olhar, fazendo assim uma construção no processo de receptividade e conhecimento das linguagens visuais. Para saber como abordar estas questões em sala de aula, observei quatro aulas antes de efetuar o planejamento de ensino. Analisei os somente sete alunos que compõem essa turma, (duas meninas e cinco meninos) que permeiam a faixa etária dos treze anos, e percebi que eles são mais receptivos em questões mais próximas do cotidiano deles, e foi por onde comecei meu plano de aula. A professora de Arte da turma, Gabriela Caetano, estava no fim do desenvolvimento de um mural no colégio, onde construíram coletivamente a idéia e vontade de trabalhar com questões sobre grafite e arte de rua. Ao término deste trabalho então, efetuei meus planos de aula, não fugindo das questões que a professora havia programado, pois seguem (não muito a risca) a apostila do colégio gerada pelo grupo Expoente e nela contém conteúdos sobre cinema e edição de vídeo para a sétima série. A idéia inicial era trazer para os alunos à relevância dos processos de mídia e as técnicas de vídeo nos procedimentos artísticos, bem como o stop motion 1, storyboard 2 e o recurso do youtube 3, permitindo com que eles tenham 11 Stop Motion é a técnica de animação na qual o animador trabalha fotografando objetos, fotograma por fotograma, ou seja, quadro a quadro. Entre um fotograma e outro, o animador

5 mais contato com artifícios de arte tão contemporâneos e acessíveis aos conhecimentos da cultura visual hoje em dia. O diálogo transdisciplinar entre as diversas áreas, linguagens e meios, o trânsito de conceitos e saberes, as hibridizações culturais configuram novas paisagens de conhecimento, territórios potencializados nesse deslocamento contínuo de re-significação. [AMARAL; BARBOSA, 2005, p.332] O planejamento de aula foi então estruturado para dois encontros, com duas aulas em cada encontro, somando quatro aulas no total, realizadas em sextas-feiras do mês de outubro (ver anexo). O primeiro plano de aula consistia em estabelecer um entendimento da passagem da fotografia para o vídeo, conceitualizando e fazendo uma reflexão, para assim chegar à técnica de Stopmotion (essa técnica era a proposta da primeira aula). Assim começamos uma conversa sobre imagem, fotografia e vídeo. Comecei perguntando se eles costumavam tirar fotos; qual era o tema que eles procuravam nas imagens, perguntei também se eles prestavam atenção no objeto da imagem que fotografavam, se o fundo da imagem era importante para eles, e o que a luz tinha haver com isso tudo; fazendo assim conexões com as coisas que iam me dizendo, levantando relevâncias e trazendo exemplos do cotidiano deles. Perguntei também como eles viam vídeos; onde encontravam estes, quais vídeos costumavam ver, o que tinha haver vídeo e fotografia, e entrei muda um pouco a posição dos objetos. Quando o filme é projetado a 24 fotogramas por segundo, temos a ilusão de que os objetos estão se movimentando. In: < Acesso: 08/10/2007 ás 11:03. 2 Storyboard é um filme contado em quadros, um roteiro desenhado. Lembra uma história em quadrinhos sem balões. Mas existe uma diferença fundamental: apesar da semelhança de linguagem e recursos gráficos, uma história em quadrinhos é a realização definitiva de um projeto, enquanto que um storyboard é apenas uma etapa na visualização de algo que será realizado em outro meio. O story é um desenho-ferramenta, um auxiliar do cineasta. Ver exemplos em anexo. In: < Acesso: 08/10/2007 ás 11:08. 3 O YouTube é um site na internet que permite que seus usuários carreguem, assistam e compartilhem vídeos em formato digital. Foi fundado em fevereiro de 2005 (...). É o mais popular site do tipo (com mais de 50% do mercado em 2006) devido à possibilidade de hospedar quaisquer vídeos (exceto materiais protegidos por copyright, apesar deste material ser encontrado em abundância no sistema). Hospeda uma grande variedade de filmes, videoclipes e materiais caseiros. In: < Acesso: 08/10/2007 ás 11:15.

6 também no assunto sobre mídia perguntando o que era uma mídia para eles, televisão é uma mídia, internet é uma mídia; e assim por diante numa conversa sobre vídeo e mídia. Então depois de lhes contar que um vídeo era feito de diversas fotografias, entrei no assunto: Stopmotion, contando-lhes minha proposta de aula, em que gostaria que fizessem um vídeo da mesma técnica e que juntos utilizássemos uma mídia tecnológica (o Youtube) para hospedar esse vídeo. E assim com quatro vídeos feitos com a técnica de Stopmotion (ver referências bibliográficas), exemplifiquei minha idéia. Mostrei a eles dois clipes de músicas de duas bandas distintas, um vídeo feito de massinha de modelar e um outro de desenho de minha própria autoria. Então nessa aula tivemos uma conversa de como realizar esse vídeo, que idéia por em prática, como era o procedimento, como dinamizar o trabalho com um Storyboard, e etc. Dividimos o grupo de alunos em funções para realizar esse trabalho, assim surgiram cargos: tínhamos a diretora geral, a produtora, o diretor de arte, o contra regra, o editor e o fotógrafo. Toda essa divisão pra organizar melhor as funções e também para não fugir muito a regra da apostila do colégio, onde nessa parte havia uma matéria sobre cinema e as funções dentro da equipe de um filme. Então como tarefa, pedi para eles lerem as páginas correspondentes da apostila. No segundo encontro, fiquei sabendo de antemão pela professora deles que os alunos não falavam em outra coisa a não ser realizar meu trabalho. Tinham se encontrado diversas vezes fora dos horários disciplinares para concretizar o vídeo. Assim quando os encontrei novamente foi muito gratificante. Nesse encontro então, conforme havia programado em meu plano de aula, estava marcado que iríamos efetuar o vídeo, editá-lo e colocá-lo no Youtube; porém eles estavam muito adiantados, já tinham feito as imagens e precisavam só editar. Começamos assim a aula com uma conversa sobre como foi fazer esse vídeo, as dificuldades e acertos. Disseram-me que tiveram uma idéia inicial e filmaram, mas quando passaram pro computador o mesmo travava (foi feito nos computadores do colégio onde não tem muitos recursos de memória). Então não sabiam o que

7 fazer e gravavam mais uma série de outras fotografias de outras idéias, sempre colocando no computador e travando. Assim tinham nessa aula, muitas fotografias de idéias de vídeos todas juntas sem editar. Então os ajudei a editar uma parte daquelas fotografias pra não travar o computador, e dei a idéia de ficarem com a senha de acesso da conta no Youtube que iríamos criar, para colocar mais tarde os outros vídeos editados. E assim criamos a conta e hospedamos o vídeo editado (ver site da internet em referências bibliográficas). Desse modo terminei minha experiência docente e acredito ter alcançado meus objetivos planejados no projeto deste trabalho, levando para esses alunos da sétima série uma abordagem artística próxima dos seus cotidianos e principalmente despertando interesses nas ações criativas.

8 Referências Bibliográficas AMARAL, Lílian; BARBOSA, Ana Mãe. Interterritorialidades: fronteiras intermídias, contextos e educação. In: Cultura Visual e desafios da pesquisa em Artes. Organizadores, Alice Fátima Martins, Luís Edgar Costa, Rosana H. Monteiro. Goiânia: ANPAP, V. AUMONT, Jaques. A imagem. Campinas, SP: Papirus, Tradução Estela Santos Abreu. BELLOUR, Raymond. Entre-imagens: Foto, cinema, vídeo. Campinas, SP: Papirus, Tradução Luciana A.Penna. DUBOIS, Philippe. O Ato fotográfico. Campinas, SP: Papirus, Tradução Marina Apenzeller. EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. RJ: Jorge Zahar Ed., Tradução Teresa Ottoni. HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, Santa Catarina, Secretaria de Estado da Educação,Ciência e Tecnologia. Proposta Curricular de Santa Catarina: Estudos Temáticos. Florianópolis: IOESC, Sites da Internet Sonic Junior. Stop Emotion. Clipe de música. Disponível em: < The White Stripes. The Hardest Button to Button. Clipe de música. Disponível em: < Jan Svankmajer. Darkness/Ligth/Darkness. Vídeo Arte.Disponível em: < 7ª Série Guarapuvu. Da sua Imaginação. Vídeo Arte. Disponível em: <

9 Anexos Plano de Aula Primeira Atuação (Duas aulas) dia: 19/10/2007 Tema: Vídeo, mídia e Arte: Conceitualização, reflexão e contextualização Objetivo: Estabelecer um entendimento sobre a passagem da fotografia para o vídeo, referenciando a técnica de Stopmotion, exemplificando e construindo concepções reflexivas. Justificativa: Tem como propósito trazer imagens do cotidiano dos alunos e resignificar elas diante de instrumentos artísticos como os elementos da linguagem visual ou o impacto publicitário e social. E com isso, ainda mediar conteúdos sobre os conceitos de imagem, fotografia, vídeo e mídia. Conteúdo: Imagem, fotografia, vídeo, mídia e cultura visual. Metodologia da Ação Pedagógica: A atuação será realizada no laboratório de informática que o colégio dispõem. 1ºmomentos: Será feita uma conversa sobre o entendimento deles sobre imagem, fotografia, mídia e arte, levantando assim uma discussão. 2ºmomento: De forma oral, apresentarei algumas técnicas e recursos para vídeo e mídia. 3ºmomento: Exemplificarei com a mostra de 2 ou 3 vídeos. 4º momento: Faremos uma reflexão sobre o que foi mostrado e o que se encaixa dentro do que discutimos. Avaliação: Será uma avaliação indireta. De acordo com a construção coletiva de reflexão e discussão sobre os conteúdos abordados, vou considerar se os alunos estabeleceram um entendimento sobre os conteúdos e se desenvolveram suas reflexões próprias. Bibliografia: - AMARAL, Lílian; BARBOSA, Ana Mãe. Interterritorialidades: fronteiras intermídias, contextos e educação. In: Cultura Visual e desafios da pesquisa em Artes. Organizadores, Alice Fátima Martins, Luís Edgar Costa, Rosana H. Monteiro. Goiânia: ANPAP, V. - AUMONT, Jaques. A imagem. Campinas, SP: Papirus, Tradução Estela Santos Abreu. - BELLOUR, Raymond. Entre-imagens: Foto, cinema, vídeo. Campinas, SP: Papirus, Tradução Luciana A.Penna. - DUBOIS, Philippe. O Ato fotográfico. Campinas, SP: Papirus, Tradução Marina Apenzeller. - EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. RJ: Jorge Zahar Ed., Tradução Teresa Ottoni. - HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

10 Plano de Aula Segunda Atuação (Duas aulas) dia: 26/10/2007 Tema: Construção da imagem em movimento. Objetivo: Propor a construção coletiva de um vídeo baseado na técnica de Stopmotion (visto na primeira atuação), dinamizando o feito com o Storyboard e depois de pronto utilizaremos a mídia do Youtube para mostra do vídeo. Justificativa: Após contextualizar, conceitualizar e refletir (na primeira atuação) o aluno poderá então, criar seu próprio objeto de imagem móvel, relacionando assim mais próximo do conteúdo abordado. Conteúdo: Imagem, fotografia, vídeo, mídia e cultura visual. Metodologia da Ação Pedagógica: 1ºmomentos: Serão relembradas algumas questões da ultima aula. 2ºmomento: Será então feita a proposta da produção do vídeo no horário da aula. 3ºmomento: Será feita a realização do Storyboar, e dividida as funções da produção do vídeo entre os alunos. 4ºmomento: Será disponibilizada a câmera e o trabalho pode ser realizado. 5ºmomento: Será editado e colocado no Youtube o vídeo. Avaliação: Análise do processo de criação e participação. Bibliografia: - AMARAL, Lílian; BARBOSA, Ana Mãe. Interterritorialidades: fronteiras intermídias, contextos e educação. In: Cultura Visual e desafios da pesquisa em Artes. Organizadores, Alice Fátima Martins, Luís Edgar Costa, Rosana H. Monteiro. Goiânia: ANPAP, V. - AUMONT, Jaques. A imagem. Campinas, SP: Papirus, Tradução Estela Santos Abreu. - BELLOUR, Raymond. Entre-imagens: Foto, cinema, vídeo. Campinas, SP: Papirus, Tradução Luciana A.Penna. - DUBOIS, Philippe. O Ato fotográfico. Campinas, SP: Papirus, Tradução Marina Apenzeller. - EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. RJ: Jorge Zahar Ed., Tradução Teresa Ottoni. - HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

11 Alunos da Sétima Série do Colégio Guarapuvu trabalhando no Projeto. Out

12 Imagem do Site Youtube.com na página onde se encontra hospedado o vídeo da Sétima Série.

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