Palavras-chave: PDLC - Recuperações - Provisão - Liquidação - Duvidosa

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1 1 Gerenciamento do risco: Um estudo de caso de um banco comercial na região nordeste sobre as recuperações de crédito e seu impacto na constituição da PCLD Lourival Moura de Oliveira Filho 1 Antonio Marcos Lima de Almeida 2 Alberto Shigueru Matsumoto 3 Este trabalho não reflete necessariamente a opinião e posição do Banco Central do Brasil, mas tão somente a de seus autores. RESUMO Este trabalho é um breve estudo das recuperações e negociações de operações inadimplidas, dentro do processo de constituição da provisão de crédito de liquidação duvidosa, a PCLD, em 3 grandes centros nordestinos: Salvador (BA), Aracaju (SE) e Recife (PE), de um banco comercial varejista. Sem o intuito de exaurir o assunto, o objetivo principal é medir, mensurar o impacto das recuperações de crédito, oriundas dos esforços de cobrança e renegociações em uma carteira de empréstimos pessoa física, distingue-se os parâmetros da amostra (carteira de clientes Pessoa física), modelagem estatística com a inclusão de elementos que dão robustez ao trabalho (correlação e regressão) e limitações, componentes deste estudo de caso. Os resultados alcançados que infere à conclusão da superestimação da provisão e o excesso de conservadorismo do CMN, penalizando as instituições na concessão de crédito. Existe um montante efetivo de valores recuperados ao longo do período. Tal recuperação deve-se principalmente por não existir uma matriz de bons clientes novos, massificação de créditos e homogeneidade do produto oferecido. Ao não considerar as recuperações dos créditos oriundos de recebimentos e renegociações, de forma precisa, as normas do CMN 2682/99, penalizam os concedentes de crédito, imputando excesso de provisão sobre os montantes concedidos a títulos de empréstimos ao segmento pessoa física. Palavras-chave: PDLC - Recuperações - Provisão - Liquidação - Duvidosa 1 INTRODUÇÃO A questão do risco na administração de uma carteira de crédito se relevou após a introdução do Plano Real para as instituições de crédito e financiamento. Havia a inibição da inflação para crescimento do mercado de empréstimos, optando os grandes Bancos, em parte, deixar de realizar, temporariamente, de volume de intermediação financeira, dando maior ênfase a comercializar e financiar a dívida interna do País (riscos de crédito menor), maior liquidez, mas com taxas de juros nas alturas. Esse mesmo Plano Real efetivou uma expansão das operações de crédito, em menor grau às pessoas jurídicas - empresas, mas muito mais abrangente nas pessoas físicas (facilidade introduzida em grande parte pela massificação do

2 2 crédito). Informações do Banco Central constantes no Relatório de Inflação, junho , Vol 2, afirmam que o volume de empréstimos a pessoas físicas superam aos das empresas em percentual superior a 50%. Notório se faz saber que, a matriz de novos clientes (chamados massificados), não abrange em qualidade comparativamente aos clientes tradicionais das empresas, incorrendo assim, em fator de grande importância para a formação da inadimplência dos empréstimos. Dentro desse novo contexto é imprescindível modificar a Resolução CMN 2682/99, que conservadora, não destaca a importância das recuperações de crédito, dando pouco relevo para a composição mais justa da provisão de créditos de liquidação duvidosa - PCLD, bem como a dinâmica do risco representado no gerenciamento da carteira. Esse estudo visa mensurar, medir, o impacto do fator recuperação de crédito nas operações de empréstimo, para melhoria do risco no gerenciamento de carteira de crédito. Sendo ainda objetivo específico: Criar alternativa a Resolução 2682/99, no que se refere ao gerenciamento do risco de carteira de crédito, considerando o fator recuperação como relevante, que pode ser utilizado como ferramenta eficaz, dentro do modelo de provisão para devedores duvidosos em contraponto à Resolução 2682/99, editada CMN. Serão considerados elementos de uma carteira de crédito - tomadores de empréstimos a pessoas físicas, período de janeiro a dezembro de 2003, pertencente a um Banco comercial. Apesar de pequena a amostra, faz-se necessário explicar que sua composição abrange períodos históricos de maior concessão de crédito (nov e dez), com períodos de maior inadimplência (historicamente os meses de jan, fev e mar) e ainda períodos de estabilidade (ago, set, out), de acordo SERASA- 2004, São Paulo. Dessa forma, procura-se dar maior consistência ao estudo. Estabeleceram-se montantes dos saldos recuperados na carteira que se encontravam vencidos há mais de 60 dias e que tiveram seus contratos efetivamente recuperados e liquidados. A justificativa deste estudo de caso é tomada com referência aos tópicos abaixo, relacionados como diferencial, dentro da proposta de gerenciamento do risco de carteiras de crédito, considerando a nova modelagem assumida pela Resolução 2682/99, do CMN: a) Estudo Alternativo; Criação de condições alternativas a Resolução 2682/99, para o sistema de modelagem de crédito referente a constituição da provisão para devedores duvidosos, ao prever os créditos advindos do fator recuperação. b) Características individuais: Privilegiar um modelo mais adequado à realidade de cada instituição de crédito, considerando as características e peculiaridades dessas instituições; c) Novo Acordo de Basiléia: Introduzir modelo de modelagem de crédito, apropriadas à nova proposta do acordo de Basiléia, que tende, em sua

3 3 idéia primária, reduzir o percentual mínimo de contingência para fatores extraordinários, aumentando, dessa forma, massa de crédito à disposição das instituições bem como aos consumidores. 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 Normas regulamentares - Banco Central do Brasil A Resolução do Conselho Monetário Nacional - CMN 2682/1999, estabelece regras para a classificação e provisão das operações de crédito para as instituições financeiras. Determinou que essas instituições passassem a classificar suas operações de crédito em ordem crescente de risco e prevê a constituição da respectiva provisão em função do rating (classificação) do cliente, definida conforme quadro abaixo: RISCO % AA 0,0 AA 0,5 B 1,0 C 3,0 D 10,0 E 30,0 F 50,0 G 70,0 H 100,0 Quadro 1 Fonte: Resolução 2682/99 Na Resolução 2682/1999, os percentuais de provisão (%) são multiplicados pelo saldo havido em cada faixa de risco. A perda esperada, conforme referenciado pela Norma, é uma soma aritmética dos saldos inadimplidos. Observa-se a classificação e respectivos percentuais, em função do tempo de atraso das operações, colocando-se um peso maior sobre as inadimplências mais severas (risco H). Ainda sobre a Resolução 2682/99, na classificação de risco das operações, são considerados aspectos relacionados ao devedor como risco, limite de crédito e endividamento total e aspectos da própria operação como natureza, finalidade, garantias, prazos e risco do projeto. A partir do décimo quinto dia, as operações que sofrerem atraso serão reclassificadas, aplicando os seguintes critérios previstos na respectiva norma: ATRASOS De 15 a 30 dias De 31 a 60 dias RECLASSIFICAÇÃO PARA RISCO B C

4 4 De 61 a 90 dias De 91 a 120 dias De 121 a 150 dias De 151 a 180 dias Superior a 180 dias Quadro 2: Reclassificação de Risco Fonte: Resolução 2682/99, Banco Central do Brasil. Depois de decorridos seis meses da classificação como risco de nível "H", a operação é levada à condição de perdas e contabilizadas em contas de compensação. D E F G H A resolução veda ainda, o reconhecimento de encargos nas operações que apresentem atraso igual a 60 dias no pagamento da parcela do principal ou encargos financeiros, evitando o reconhecimento de receitas nas situações de difícil ou duvidosa realização (BANCO CENTRAL DO BRASIL, Relatório de Inflação, junho vol.2 Neste sentido, a literatura estabelecida pela Norma se torna muito restrita. Discute-se encontrar um meio termo entre a Resolução 2682/99, compatibilizando grau de segurança necessário, com nível de eficiência e lucratividade almejado pelas instituições financeiras (MEYER, 2000). No âmbito da literatura nacional, as referências ainda são os processos de análise de crédito Autores como Scrinckel, (1997), Berni, (1999) e Blatt, (1998), mencionam que as análises de crédito são executadas por especialistas que tem se mostrado insuficiente para a crescente massificação de crédito ao consumidor, em especial o crédito pessoal. 2.2 Sistemas de pontuação de crédito (credit scoring) Critério alternativo criado por algumas instituições, mas que considera como base para a provisão de créditos a mesma sistemática adotada pela Resolução CMN. São atribuições de pontos às variáveis de decisão de crédito, mediante técnicas estatísticas. Processo que define a probabilidade de que um cliente, com certas características, pertença ou não a um grupo possuidor de outras características desejáveis, hipótese que se define e aprova um limite de crédito. Discrimina um cliente solicitante de crédito (VICENTE, 2001, p.49). Os sistemas de pontuação de crédito definem a probabilidade de um cliente vir a ser "bom pagador" ou "mau pagador". "Existem vários fatores que estão associados à possibilidade de inadimplência. Um modelo de escoragem de crédito combina fatores associados a possibilidade de inadimplência, determina o interrelacionamento entre eles e atribui números, gerando um escore final (GHERRARDI

5 5 e GHIELMETTI, 2000). Esses sistemas são encontrados em praticamente todos os tipos de análises de crédito, desde crédito ao consumidor até empréstimos comerciais. Consiste na pré-identificação de fatores-chave que determinam a probabilidade de inadimplência e sua combinação para produzir uma pontuação quantitativa. (SAUNDERS, 2000, p. 13). Os modelos tradicionais de credit scoring atribuem pesos estatisticamente predeterminados a alguns atributos dos solicitantes, para gerar escore de crédito. Se esse escore é favorável, quando comparado a um valor de corte, então a solicitação é aprovada. Tratando-se de atributos pessoais, é levado em consideração características subjetivas dos tomadores de empréstimos. ( CAOUETTE, ALTMAN, NARAYANAN, 1998, p. 182). O uso crescente do credit score é atestado como modelo adequado de avaliação do risco de crédito no mercado brasileiro (ROSA, 2000; SANTOS, 2000; BLATT,1998). (GUPTON, 1997; PRADO at al, 2000) destacam a eficácia dessa técnica na construção de classificações de risco de crédito e sua utilidade no cálculo da volatilidade de risco. Couoette at al (1998) e Saunders (1999) afirmam que esta técnica é a mais indicada quando se busca aferir o risco de crédito de produtos homogêneos com clientela massificada, citando o crédito ao consumidor pessoa física entre suas aplicações principais. A inadimplência desse modelo é calculada por faixa de risco e não contemplam as recuperações, ou seja: são calculadas as taxas brutas. 2.3 Recuperação de crédito A resolução 2682/99, não enfatiza o fator recuperação de crédito. Define que a operação objeto de renegociação deve ser mantida, no mínimo, no mesmo nível de risco em que se encontrava à época da renegociação. Admite-se porém, reclassificação para menor nível apenas nos seguintes casos: Amortização do principal em valor considerável; assunção de dívidas em que o novo risco passa a ser o do assuntos. As probabilidades de perda são contabilizadas por percentuais brutos, ou seja: não são consideradas as recuperações de crédito. Ao subtrair-se essa ocorrência de probabilidade, obtém-se a perda líquida. Essas operações são desconsideradas porque, conforme expresso na Resolução 2682/99, as renegociações permanecem classificadas com nível de risco anterior. Segundo ONG, (1999), se há um montante para o qual se estima recuperar seu saldo, não há porque constituir provisão para o mesmo. Assim, no entender desse autor, o montante de perdas efetivas não recuperadas, depois de ocorrido a inadimplência - é que deve ser considerado na avaliação do risco de crédito esperado. A existência de compras de ativos de pequeno porte por parte de instituições de cobrança vem favorecendo a efetiva recuperação de créditos, pessoas físicas. A massificação e expansão do crédito por parte de grandes bancos de varejo, proporcionou a

6 6 cobrança efetiva de dívidas fora do âmbito dessas empresas. É um setor da economia que tem crescido. São formadas por pequenas empresas de telemarketing que possuem batalhões de atendentes para ligar na casa ou no escritório do devedor. O resultado é o crescimento da taxa histórica de recuperação de créditos (ISTOÉ DINHEIRO, 2004 p.91). No momento assiste-se a uma transformação no mercado de cobrança de ativos, em grande parte devido às altas taxas de juros, aumento do desemprego e conseqüente inadimplência. As instituições para expandir suas carteiras, precisam explorar nichos de maior risco, pois, o universo de bons clientes é escasso. (MOHALLEM, 2004). Neste cenário de riscos, as financeiras e bancos podem contar com soluções aplicáveis ao devedor. Tipicamente pode-se segmentar o ciclo de cobrança em três fases: 1) Cobrança interna: A própria instituição trata os primeiros atrasos através de um setor interno. A idéia e recuperar o cliente, trazendo de volta à normalidade. 2) Cobrança terceirizada: Transferido o serviço para empresas especializadas em recuperação de créditos. Pela qualidade do serviço, constata-se um incremento nos índices de recuperação. 3) Venda da Carteira: Esforços anteriores esgotados, a venda da carteira torna-se opção importante. O custo de se manter a conta ativa em cobrança, se justifica pelo benefício de venda e realização de receita. Aliás, esse tipo de recuperação de crédito, em alguns casos, torna-se diferencial estratégico. Figura 6.3 Recuperações no processo de crédito Recusar Solicitantes do crédito SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO DE CRÉDITO Análise do crédito Cobrança Não Retorno CONCESSÃO Aceitar Recuperação Retorno Quadro 3 Fonte: Sousa e Chaia (2002)

7 7 3 METODOLOGIA 3.1 Amostra e composição da carteira A amostra desta pesquisa está formada por créditos de uma carteira de empréstimos pessoa física, período de Jan a Dez/2003, por tomadores de um banco comercial. A recuperação a que se faz referência é a dos saldos inadimplentes há mais de 60 dias (clientes classificados como de risco: D, E, F,G e H). A composição, valor devido, taxa aplicada, valor recebido e período de referência, constam da tabela a seguir. ÍNDICE DE PERDAS - VALOR INADIMPLIDO (Em R$ mil) MÊS/ANO VALOR DEVIDO TX MÉDIA VALOR RECEBIDO INADIMPLIDO % Jan/ ,90 5, , ,88 12,92 Fev/ ,75 5, , ,57 14,61 Mar/ ,55 5, , ,16 12,83 Abr/ ,33 5, , ,37 25,16 Mai/ ,14 5, , ,21 17,57 Jun/ ,37 5, , ,16 16,68 Jul/ ,52 5, , ,37 22,69 Ago/ ,05 5, , ,38 16,31 Set/ ,45 5, , ,80 18,52 Out/ ,00 5, , ,79 16,96 Nov/ ,25 5, , ,10 12,71 Dez/ ,87 5, , ,66 13,65 TOTAL , , ,45 Quadro 4 Fonte: Banco do Brasil S. A. Do total da carteira acima, temos a constituição da reserva já constituída, conforme reza a Resolução 2699/99, nas classes de risco abaixo:

8 8 Cálculo da provisão: Resolução 2682/99 VALOR % PROVISÃO RISCO ,00 0,00 0 AA 7.354,11 0,50 36,77 A 4.426,74 1,00 44,27 B 2.113,41 3,00 63,4 C 5.654,81 10,00 565,48 D 2.498,97 30,00 749,69 E 2.287,65 50, ,83 F 2.416,29 70, ,30 G ,96 100, ,96 H , ,70 PARCIAL ,14 100, ,14 PREJUÍZO , ,84 TOTAL Quadro 5 Fonte: Banco do BBrasil S A Obs.: valores em R$ mil 3.2 Parâmetros da amostra Considerou-se como valor recuperado tão somente o valor da operação contratada, excluindo-se multas, juros e abonos decorrentes da renegociação. Assim, para todo cliente que se tornou inadimplente por mais de 60 dias e que liquidou seu contrato, este cliente teve o valor da operação consignado como "recuperado", considerando a taxa média histórica de 16,72 % (proporção dos saldos recuperados em relação aos saldos vencidos há mais de 60 dias). Consiste ainda em dados referentes à situação/classificação das operações no período de Jan/2003 a Dez/2003, independente de valor. 3.3 Modelagem Estatística Covariância e grau de correlação entre as variáveis: Valores inadimplidos e valores recuperados. A modelagem estatística aqui aplicada dará uma visão mais real aos dados da amostra e servem para demonstrar a consistência do estudo. Além disso, auxilia no resultado e conclusão, servindo como ferramenta gerencial. Essa inferência estatística, considerada aqui as variáveis valores inadimplidos de um lado e valores de recuperações efetivados do outro, nos dá uma forte idéia no sentido de que exista correlação entre o aumento de uma variável e um aumento de outra variável. Será estimado antes como os valores se inter-relacionam-se para o período escolhido na amostra, ou seja: sua simetria em relação aos valores médios. Aos valores inadimplidos serão chamados de variável X e aos valores recuperados chamaremos de variável Y. A covariância é dada pela fórmula abaixo: COV X, Y K = = 1 ( R X _ R X n )( R Y _ R Y )

9 9 COVX,Y = /12 = ,58 (1) Conclui-se que a covariância encontrada é um valor positivo ( R$ ,58) o que se deduz a tendência de recuperações de crédito no mesmo sentido da inadimplência, isto é: maiores inadimplências, maiores recuperações. Menores inadimplências, menores recuperações, ou ainda: a variável X anda no mesmo sentido da variável Y. E qual sua correlação em termos absolutos, considerando ainda o grau de relacionamento entre as variáveis? Esse grau é explicado pelo coeficiente de correlação que indica a maneira e a intensidade de como elas (as variáveis) se movimentam em conjunto. É obtida, estatisticamente, pela variação de -1 a +1. Quanto mais próxima de 1, maior o grau de inter-relacionamento positivo (associação) Por outro lado quando tende a (zero) podemos afirmar uma fraca tendência de correlação. Podemos ainda estender esse coeficiente de correlação na fórmula transcrita adiante onde esse coeficiente é calculado pela divisão da covariância das variáveis, sobre o produto dos desvios-padrões dessas mesas variáveis. P x, y = COV x)( ( σ x, y σ y ) σ X σ Y COV = 291,32 = 110,81 X, Y = ,58 Px,y = /(291 32)(110 81) = 0,79 aproximadamente: 0,80 (2) A interpretação em função do resultado encontrado, aproximadamente 0,80, sugere uma forte correlação positiva. As duas variáveis tem um alto grau de tendência positiva quando analisado o comportamento simultâneo. Observa-se, para fins didáticos, tratar-se de correlação linear simples, por atender à apenas as duas variáveis em questão (Valores inadimplidos - variável A e valores recuperados - variável B) Regressão Linear Identificado uma covariância positiva e uma forte correlação entre as variáveis, podemos fazer e traçar uma equação que expresse esse relacionamento. A idéia é que por meio de uma expressão matemática se permita efetuar, além da identificação da relação, projeções futuras para efeito de gerenciamento da carteira de empréstimos. Para essa projeção, temos que os valores de A (valores inadimplidos) explicarão os valores de B (valores recuperados) definida na equação abaixo: Y = a + bx

10 10 Onde: Y = Variável explicada (Que são os valores recuperados em função da inadimplência); X = Variável explicativa (que são os valores inadimplidos) a = Parâmetro linear do modelo (corte do eixo pela variável Y) b = Parâmetro angular, coeficiente de inclinação da reta de regressão. Dessa forma, a partir do conjunto de valores A e B estudados, o modelo de regressão estabelece, com base nesses valores a reta que identifica a efetiva relação entre as variáveis. Os parâmetros a e b são obtidos com as seguintes expressões de cálculo: a = Y b X a = 532,47-0,2974(1938,37) a = - 44,00 (3) b = COVa, b VARx (4) b = ,58/84.874,50 = 0,2974 Esse parâmetro linear (a) revela que existe uma recuperação de crédito efetiva inicial, que é autônoma, ou seja: Existe uma redução da inadimplência que não depende das renegociações ou cobranças efetivadas. Por outro lado, a inclinação da reta (parâmetro angular b), indica alterações quando existirem variações (para mais e para menos) nos valores recuperados, advindos nas renegociações e liquidações de contratos. Por esse modelo simplificado, podemos afirmar que para os valores da amostra as variáveis X e Y poderá seguir a equação abaixo descrita: Equação da reta: Y = -47,09 + 0,297X (5) O valor para a (autônomo) negativo é exatamente os valores voluntários recuperados menos os valores da inadimplência verificados. Já o b (coeficiente angular) reflete os valores induzidos pela variável independente X, denominado aqui de valores inadimplidos.

11 Limitações da metodologia a) Tamanho da amostra: Devido às limitações técnicas, a amostra considerou apenas os créditos concedidos por período de 12 (doze meses), além da restrição geográfica, ficando apenas com dependências das regiões metropolitana de Salvador, cidade de Aracaju e Grande Recife. b) Falta de classificação intermediária: Ausência de classificação intermediária entre as classes "A" e "H". Essa classificação nos daria maior eficácia, considerando um caráter mais homogêneo dos créditos constituídos; c) Não foi considerado o valor da perda provável para eventos extraordinários. Esse valor constitui capital regulamentar e tal montante é reservado ao patrimônio líquido. 4. RESULTADOS O quadro a seguir sintetiza o estudo das amostra e os resultados obtidos. Índice de percentuais MÊS/ANO VALOR DEVIDO TX MÉDIA VALOR RECEBIDO INADIMPLIDO RECUPERADO % Jan/ ,9 5, , ,8 432,3 28,6 Fev/ ,7 5, , ,5 488,3 27,2 Mar/ ,5 5, , ,1 472,6 29,0 Abr/ ,3 5, , ,3 701,4 25,8 Mai/ ,8 5, , ,2 743,1 23,7 Jun/ ,3 5, , ,1 431,7 24,0 Jul/ ,5 5, , ,3 648,8 23,6 Ago/ ,0 5, , ,3 464, 24,1 Set/ ,4 5, , ,8 498,0 23,1 Out/ ,0 5, , ,7 586,6 28,6 Nov/0 Dez/ , ,1 5,12 5, , , , ,6 423,2 462,7 26,4 25,2 TOTAI , , , ,6 Quadro 6 valores em R$ mil Fonte: Banco do Brasil S.A. Conforme se demonstra, os números acima resultam em R$ mil de comprometimento para se operar uma carteira com total de empréstimos de R$ mil, dando grau de risco total dos ativos na ordem de 28%. Esse valor faz parte do risco esperado dentro da Resolução do Banco Central como também do modelo de credit score. Valor esse separado como despesa de provisão

12 12 O resultado da recuperação de R$ mil sugere que a volatilidade do risco da carteira está superestimada, penalizando a instituição em 4,45 % dos montantes dos créditos concedidos da carteira. Esse valor representa também um percentual de 15% do valor constituído para provisão. Esse valor recuperado poderá ser utilizado para gerenciamento da carteira, aplicando-se em faixas de menor risco (A, B, C), melhorando o índice da qualidade da carteira. Pela demonstração estatística, observa-se ainda uma forte correlação existente (0,80) entre as variáveis pelo grau positivo da covariância. Além disso, o grau de linearidade entre as variáveis (A e B) é uma robustez nos dados da amostra, o que nos sugere que podemos tomar como ferramenta gerencial os valores efetivamente recuperados através da equação de regressão. A utilização dessa equação de regressão para projeções de gestão de risco futuro levou em consideração algumas suposições: 1) Linearidade entre a variável X e Y (diagrama de dispersão); 2) Independência dos erros ( ) e; 3) Validade da reta onde a variável independente X explica bem a variável dependente Y. Não foram utilizados no estudo a composição do capital regulamentar, imputado no patrimônio líquido, para fazer frente a eventuais excepcionalidades de não recebimento de crédito, normatizado pela Resolução 2682/99 em percentual de 11%. Para apoio aos cálculos e determinações estatísticas foram usadas as ferramentas do aplicativo EXCEL, SPSS e STATISDISK. 5. CONCLUSÃO O valor recuperado no montante de R$ mil sugere que a volatilidade de empréstimos está superestimada, pois, penaliza a instituição em 4,45% dos montantes dos créditos concedidos. Nessa ordem, a manutenção total dos ativos necessitaria apenas de efetivos 84% (R$ mil) do montante total constituído para a provisão com devedores. A perda potencial é de 15% em valores totais da constituição da provisão. Existe um montante efetivo de valores recuperados ao longo do período. Tal recuperação deve-se principalmente por não existir uma matriz de bons clientes novos, massificação de créditos e homogeneidade do produto oferecido Ao não considerar as recuperações dos créditos oriundos de recebimentos e renegociações,

13 13 de forma precisa, as normas do CMN 2682/99, penalizam os concedentes de crédito, imputando excesso de provisão sobre os montantes concedidos a títulos de empréstimos ao segmento pessoa física. A Resolução 2682/99 do CMN mostra-se extremamente conservadora ao não considerar os esforços de cobrança e a efetiva entrada de recursos. Destaca-se ainda que os cálculos para os valores recuperados já foram conservadores, ao considerar apenas os saldos das operações vencidas há mais de 60 (sessenta) dias e que os contratos vieram a ser liquidados. REFERÊNCIAS ABNT. NBR 6022: Informação e documentação: Artigo em publicação periódica científica impressa: Apresentação. Rio de Janeiro, p. ALVES. A. Amorim, CARMONA, Charles. Artigo: Modelagem do Risco de crédito: Um estudo do segmento de pessoas físicas em um banco de varejo. ENANPAD BANCO CENTRAL DO BRASIL. Resolução 2682/99. Brasília: BERNI, M. Operação e Concessão de Crédito: Os Parâmetros para a Decisão de Crédito. São Paulo: Atlas, BLATT, A. Dicas para Conceder Crédito com Menos Risco. São Paulo: Nobel, CAOUETE, J.; ALTMAN, E.; NARAYANAN, P. Managing Credit Risk - The Next Great Financial Challenge. New York GHERARDI, Carlo e GHIELMETTI, Silvia - Revista "Tecnologia do Crédito" Ano 01, Nr 02, Artigo: Escoragem de Crédito: Metodologia que Identifica Estatisticamente o Risco de Crédito - São Paulo: Serasa, setembro, GUPTON, G. M. Credit Metrics; Tecnical Document, New York: Morgan Guaranty Trust Co., 1997.

14 14 JORION, P. Value-at-risk: A Nova Fonte de referência para o controle do risco de mercado de crédito. São Paulo: BOLSA DE MERCADORIAS E DE FUTUROS MARQUES. Luiz F., KLOECKNER, Gilberto. Artigo: Gerenciamento do Risco de crédito: Um modelo de mercado vs. Normas do Banco Central do Brasil. ENANPAD, MIRANDA, J.L.C de. GUSMÃO, H.R. Como escrever um artigo científico. Niterói, RJ :EDUFF, P. MOHALLEM, Wagner. Credigy Soluções Financeiras. São Paulo ONG, M. Internal Credit Risk Models: Capital Allocation and Performance Measurement. Great Britain; Risk Books, PRADO, R.; BASTOS, N.; DUARTE JR., Antonio M. Riscos: Definições, Tipos, Medição e Recomendações para o seu Gerenciamento. Working Paper, IBMEC. São Paulo: REVISTA ISTO É DINHEIRO. São Paulo: Editora Três, maio SANTOS, J. Análise de Crédito: Empresas e pessoas físicas. São Paulo: Atlas, 2000 SAUNDERS, Anthony. Medindo o Risco de Crédito: Novas abordagens para Value at risk e outros paradigmas. Rio de Janeiro: Qualitymark. Ed., SISBB. Sistema de Informações Banco do Brasil. Informações gerenciais. Brasília. Maio, SOUSA, Almir F., CHAIA, Alexandre J. Política de crédito: Uma análise qualitativa dos processos das empresas. Caderno de pesquisa em Administração, v. 07, nº 03, pp São Paulo, VICENTE, Ernesto F.R. A estimativa do risco na constituição da PDD. Dissertação de Mestrado, USP. São Paulo: Maio, 2000.

15 1 Mestrando da FVC - Fundação Visconde de Cairu do curso de Finanças e Mercado de Capitais 2 Mestrando da FVC - Fundação Visconde de Cairu do curso de Finanças e Mercado de Capitais 3 Professor do curso de Mestrado em Finanças e Mercado de Capitais da FVC 15

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