APLICAÇÃO DO MÉTODO MAPA MENTAL NA REDEFINIÇÃO DE LEIAUTE PARA O DEPÓSITO DE UMA DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS NA CIDADE DE VIÇOSA - MG
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1 APLICAÇÃO DO MÉTODO MAPA MENTAL NA REDEFINIÇÃO DE LEIAUTE PARA O DEPÓSITO DE UMA DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS NA CIDADE DE VIÇOSA - MG Vania Eugênia da Silva M. Sc. em Economia Doméstica pela UFV vaeusi@yahoo.com.br Jane Lory Vieira Alves Economista Doméstico pela UFV javlory@yahoo.com.br Simone Caldas Tavares Mafra Professora Adjunta do Departamento de Economia Doméstica da UFV sctmafra@ufv.br Aline Constantino Rodrigues Estudante de Economia Doméstica da UFV alineconst@yahoo.com.br RESUMO O presente estudo trata-se da aplicação da metodologia Mapa Mental na melhoria do leiaute do depósito de uma distribuidora de bebidas da cidade de Viçosa - MG. Através da representação gráfica do ambiente de trabalho vivenciado e idealizado, e de uma entrevista simplificada foi possível redefinir o leiaute para o ambiente analisado, sugerindo, por exemplo, a construção de um mezanino para guardar mesas e cadeiras. Palavras-chave: Mapa mental; Redefinição de Leiaute; Distribuidora de Bebidas. ABSTRACT The present study is treated of the application of the methodology Mental Map in the improvement of the layout of a dealer's deposit of drunk of the city of Viçosa - MG. Through the graphic representation of the atmosphere of lived work and idealized and of a simplifíed interview it was possible to structure a layout redefines for the analyzed atmosphere, as the concentration of a mechanism to keep in those chains. Key-words: Mental map; Redefinition of Layout; Dealer of Drunk. 1. INTRODUÇÃO A relação de afetividade entre o homem e o espaço em que este vive, de acordo com Mafra (1996), é um ponto muito importante a ser estudado e, no entanto, há uma carência de estudos que ressaltem o aspecto abordado. Portanto, a importância de se conhecer o sentimento dos usuários, por mais complexos que sejam, é atividade que se torna essencial no auxílio às ações projetuais de arquitetura de interiores. Qualquer que seja o local a ser projetado, o sentimento do usuário será usado para tal fim devendo ser coerente com as suas necessidades, assim, ao se reduzir às falhas na instalação de projetos de interiores, são minimizados os desgastes dos usuários na busca de adaptação (MAFRA, 1996). Assim, toda e qualquer tentativa de interação homem-ambiente de trabalho se dá com a intenção de buscar o equilíbrio entre as necessidades do funcionário e a estrutura física encontrada, então, a percepção de funcionalidade dos espaços vivenciados pelo homem requer um estudo minucioso da economia de tempo e movimento dos trabalhadores ali inseridos. Conforme salienta Mafra (1996), a funcionalidade como elemento delineador de projetos de arquitetura, não deve ser abordada simplesmente por elementos físicos como circulação, ventilação, iluminação e distribuição de mobiliário, dentre outros. Ela deve também levar em
2 consideração a carga de afetividade do funcionário, pois tão importante quanto buscar a funcionalidade a partir dos elementos físicos do ambiente de trabalho, é projetar espaços que representem a imagem de funcionalidade do funcionário no espaço. O determinismo arquitetural remete a análise das influências que os espaços de trabalho exercem sobre o indivíduo. Sendo um espaço de trabalho considerado funcional, quando oferece eficiência, maior produtividade e clima organizacional (STEEL; JENKS, 1977; SUNDSTRON, 1986, citados por MAFRA, 1996). No projeto dos espaços de trabalho, deve-se preocupar em criar ambientes que favoreçam a auto-ajuda, não devendo ser exigido do funcionário um espaço demasiado na busca da interação com o ambiente. A estrutura espacial, definida muitas vezes pelo relacionamento entre funcionários (barreiras psicológicas), bem como por muros, disposição dos móveis (barreiras físicas), se bem administrada, pode minimizar os efeitos negativos produzidos por um ambiente inadequado MAFRA (1996). Portanto, a preocupação com o leiaute em ambientes de trabalho tem ganhado significativa relevância em diferentes estudos, na medida que constitui um quesito importante para que o funcionário possa desempenhar suas atividades com segurança e tendo como conseqüência qualidade e eficiência na forma de desenvolvê-lo. Entretanto, o que se vê na prática, pelo menos considerando a distribuidora de bebidas, é que estes ambientes não têm apresentado um espaço adequado acarretando condições de trabalho pouco eficientes, contribuindo para o aumento da fadiga e insatisfação dos funcionários. Mezzomo (1992), acrescenta que uma inadequada localização do equipamento e instalação não condizentes com o serviço leva a um desperdício de tempo, aumentando a fadiga e, conseqüentemente, baixo rendimento nas atividades. Sendo assim, muitas empresas têm demonstrado interesse em proporcionar um ambiente de trabalho confortável a seus funcionários, como exemplo pode-se citar uma distribuidora de bebidas localizada na cidade de Viçosa-MG, a qual foi a empresa escolhida para o desenvolvimento do presente trabalho. Com a fusão das diferentes empresas produtoras de bebidas em uma única empresa, a Companhia de Bebidas das Américas (AMBEV), muitas exigências têm sido feitas em relação à padronização das distribuidoras no que se refere à estrutura física e organizacional. Dentre as exigências feitas destaca-se a verificação das características e condições das instalações do depósito e se estas conferem à distribuidora a funcionalidade e a operacionalidade requeridas pela natureza do negócio, no que se refere a mobiliário adequado, segundo a quantidade de peças, aparência e funcionamento, fachada que obedeça aos padrões estabelecidos no Manual de Padronização das Fachadas de Distribuidoras, e leiaute que permita a adoção de um bom fluxo operacional, entre outros (PAR, 2000), sendo este último item o objeto de estudo do presente trabalho. Retomando a questão de racionalização do espaço, Santos (1995) acrescenta que as características do ambiente físico como temperatura, ruídos, vibrações, iluminação, cores, higiene e outras que envolvem o homem durante o trabalho, influenciam diretamente no resultado do trabalho. Estes fatores muitas vezes são resultados da má concepção dos ambientes físicos, gerados por leiautes insatisfatórios. Isso nos remete aos estudos de ergonomia que segundo Wisner (1987), é considerado como sendo "o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários à concepção de instrumentos, maquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência". Iida (1990), afirma também que a ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho ao homem. Trabalho este, que abrange não apenas as máquinas e equipamentos utilizados para transformar os materiais, mas também toda a situação em que ocorre o relacionamento entre o
3 homem e seu trabalho. Isto envolve o seu ambiente físico, os aspectos organizacionais de como seu trabalho é programado e controlado para produzir os resultados desejados. Os objetivos da ergonomia residem na segurança, satisfação e bem estar dos trabalhadores no seu relacionamento com sistemas produtivos, visando eficiência como resultado e não como fim único, pois a finalidade primordial da ergonomia é o bem estar do trabalhador (BARTOLOMEU, 1998). Para atender aos seus objetivos, a ergonomia estuda diversos aspectos do comportamento humano no trabalho e outros fatores importantes para o projeto de sistema de trabalho tais como homem e ambiente, máquina e informação, organização do trabalho. Dentro de uma visão ergonômica, busca-se estudar o espaço distribuidora, na tentativa de reduzir desgastes físicos e mentais que envolvam o trabalho, procurando itens ao nível de espaço projetado que possam dificultar esta relação. Sendo assim, vale ressaltar a importância de se desenvolver um estudo, acerca de leiautes em distribuidoras de bebidas. Além disso, a carência de pesquisas básica sobre o tema e a inexistência de informações especificas sobre o assunto à disposição dos profissionais do ramo e dos consumidores motivaram a realização do presente trabalho. Tem-se como objetivo utilizar a metodologia do Mapa Mental a fim de propor uma redefinição do leiaute para uma distribuidora de bebidas, localizada na cidade de Viçosa- MG. 2. METODOLOGIA A metodologia utilizada para o desenvolvimento do presente trabalho foi o Mapa Mental, que é um método self-report, para entender a atitude do usuário frente ao ambiente vivenciado. Os mapas mentais são eficientes para revelar os elementos que garantem funcionalidade ao ambiente, pois expressam os desejos inconscientes de modificação e/ou manutenção da situação de trabalho existente, podendo ser utilizados como suporte na coleta de dados para definir leiaute de ambientes e/ou postos específicos de trabalho. Através de sua aplicação, objetivou-se conhecer a caracterização pelo funcionário, quanto à forma mais eficiente de distribuir as áreas e equipamentos que possibilitarão por sua vez, a definição de um leiaute mais adequado à situação de trabalho avaliada. Os mapas mentais da distribuidora de bebidas foram obtidos de um total de oito funcionários da empresa. Para obtenção dos mapas mentais das situações de trabalho apresentadas, foi solicitado aos funcionários que representassem graficamente o ambiente de trabalho; para tanto foi entregue aos participantes duas folhas em branco e pedido que estes desenhassem o ambiente de trabalho vivenciado e o idealizado. Após a obtenção dos mapas mentais, procedeu-se a uma entrevista simplificada para que se pudesse entender, a partir da colocação dos entrevistados, as diferenças e semelhanças das situações de trabalho representadas e as vivenciadas. No momento da entrevista, foi solicitado ao entrevistado que representasse a distribuidora de bebidas em que trabalha (vivenciada), para que através do seu desenho o pesquisador pudesse conhecê-la. Os mapas obtidos foram considerados consistentes para o desenvolvimento do trabalho, não sendo necessária reformulação. Para apresentação dos mesmos, utilizaram-se letras e números para manter em sigilo a autoria. Desta forma, optou-se pela seguinte identificação: funcionários, designado pela letra "F" (F1, F2, e assim, sucessivamente). A distribuidora estudada é um comércio atacadista de bebidas produzidas por uma empresa X, localizada em Viçosa-MG e conta com um quadro de 30 funcionários.
4 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES O objetivo da delimitação da percepção de funcionalidade foi evidenciar os diferentes arranjos especiais escolhidos pelos funcionários, nas situações de trabalho apresentadas, para posteriormente, averiguar as prioridades estabelecidas em termos de setorização no ambiente de trabalho. As prioridades definidas pelos funcionários permitem avaliar o consenso existente a respeito do ambiente de trabalho eficiente como demonstrado no Quadro 1. Quadro 1 - Itens necessários para uma distribuidora de bebidas funcional, segundo a percepção dos funcionários. Viçosa MG Entrevistados F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 Itens necessários para uma distribuidora de bebidas funcional Estoque de produtos - estoque de vasilhames. Estoque de vasilhames, estoque de produtos, espaço para circulação, freezer e mesas. Espaço/cerveja/vasilhames. Estoque de vasilhames/estoque de produtos/ mais espaço. Estoque de vasilhames/estoque de produtos/materiais. Estoque de vasilhames/estoque produtos/materiais. Recepção/escritório/espaço. Estoque de produtos/estoque de vasilhames/área livre. Nota-se que não houve divergência em relação aos itens idealizados, havendo assim, um consenso em torno de três itens específicos que são: "estoque para produtos", "estoque para vasilhames e materiais" e "espaço para circulação". Na busca de um leiaute eficiente através da representação mental dos funcionários, notou-se que existem necessidades comuns entre estes em relação a locais melhores definidos para o estoque de vasilhames, estoques de produtos e materiais, como representativos de uma organização eficiente do ambiente de trabalho. Pode-se verificar que os itens estoque de vasilhames, estoque de produtos e materiais, foram os que tiveram maior freqüência (75% da preferência dos entrevistados) para organização do ambiente de trabalho analisado, conforme é evidenciado na Tabela 1. Tabela l - Freqüência de uso dos diferentes leiautes idealizados para os funcionários. Viçosa MG LEIAUTE (eficiente - idealizado) N de aparições % Estoque de produtos - estoque de vasilhames 2 25 Estoque de vasilhame estoque de produtos - material 4 50 Espaço/cerveja/vasilhames l 12,5 Recepção/escritório/espaço l 12,5 Pensando nas diferentes experiências e vivências dos funcionários, optou-se por realizar uma entrevista simplificada, objetivando buscar outros elementos considerados importantes, para transformar os espaços idealizados e vivenciados em espaços eficientes, para o desenvolvimento
5 do trabalho no depósito da distribuidora. A entrevista consistiu de três perguntas simples (Apêndice 1), sendo que a primeira pergunta objetivou levantar a questão da semelhança e diferença entre as situações idealizadas e vivenciadas, buscando registrar verbalmente os elementos de projetos como leiaute, tecnologia, superfície de trabalho e estruturas físicas encontradas nos desenhos, que os aproximassem ou os distanciassem da situação de trabalho vivenciada. Sendo assim, a primeira questão da entrevista permitiu identificar as semelhanças da representação mental do espaço representado e vivenciado, ficando a segunda para salientar as diferenças, bem como os acréscimos que os entrevistados gostariam de fazer para melhorar a situação vivenciada. Tais informações podem ser observadas no Quadro 2, onde são transcritas algumas falas dos funcionários. Quadro 2 - Semelhanças e diferenças entre as situações de trabalho representados e vivenciadas pelos funcionários. Viçosa MG ENTREVISTADO SEMELHANÇAS DIFERENÇAS F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 Desenhei a distribuidora como ela é, o local para estoques é bem parecido. Na distribuição dos produtos, vasilhames e também na estrutura. Acho que parece sim. Parece na distribuição dos vasilhames, produtos, materiais e no espaço. Acho que representei bem isso tudo". "Eu acho que os produtos, vasilhames e os materiais estão distribuídos como eles estão no depósito". "Desenhei a distribuidora como ela é. Até a rua eu desenhei". "Sim. Porque é do jeito que a distribuidora é. Representei tudo igual". É preciso aumentar o espaço e não sobrecarregar mais. "Tem que aproveitar o espaço que tem e adequar da melhor maneira os produtos, vasilhames e materiais". "Acho que o que incomoda mais são os materiais. Mas se houver organização, o espaço será bem aproveitado". "Além de estar adequado, o espaço físico não oferece estrutura para acrescentar alguma coisa". "Acrescentaria uma máquina empilhadeira e arrumaria o piso". Se houvesse mais espaço eu colocaria uma empilhadeira para facilitar o trabalho. Sim. No espaço físico, o que teria de mudar é só a distribuição dos produtos nos espaços. Não colocaria mais nada. O Quadro 3 está relacionado à terceira pergunta da entrevista, que buscou entender como cada funcionário efetuaria as modificações para melhor adequação das situações de trabalho vivenciada e suas respectivas justificativas. Esta pergunta se fez necessária, para saber de outros elementos, estruturais ou tecnológicos, que pudessem melhorar a adequabilidade do espaço de trabalho, a distribuidora de bebidas.
6 Quadro 3 - Modificações sugeridas para melhoria do ambiente de trabalho vivenciado e/ou idealizado pelos funcionários. Viçosa MG ENTREVISTADOS F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 MODIFICAÇÕES SUGERIDAS/JUSTIFICATIVAS "A localização da Distribuidora é ruim, principalmente para manobrar caminhão, precisa de um espaço maior". "Não adianta ter um espaço grande e não ser bem aproveitado. É preciso uma adequação no espaço disponível". "São mudanças diárias e não drásticas. Não precisa quebrar nada, são mudanças necessárias que se precisa fazer no dia-a-dia". "Como eu falei, se a Distribuidora for bem organizada será bem aproveitada". "Com certeza se tivesse mais espaço, ela precisaria de modificação". "Principalmente espaço para guardar e manobrar caminhão, porque o espaço é pequeno". "Ela precisa de mais espaço". "Precisa ser modificada. Ela deveria ser modificada no perfil dela (está ligado à questão de distribuição dos materiais, produtos, etc...)". 4. CONCLUSÃO Existem alterações que incidem sobre a situação ou ambiente de trabalho de um indivíduo, ou sobre a estrutura ou tecnologia adotada pela organização. Sendo assim, para identificar os principais tipos de alterações estruturais, é necessária a aplicação de um método que busque entender a atitude do funcionário frente ao ambiente de trabalho vivenciado, como é o caso do Mapa Mental. Neste sentido, pôde-se concluir que os mapas mentais permitiram entender a importância das regras de utilização do espaço e os hábitos de desenvolvimento do trabalho pelos funcionários. Estas regras independem da formação acadêmica ou da experiência dos funcionários. Estes, por sua vez, revelaram suas expectativas quanto à mudança do ambiente depósito da distribuidora, e também suas satisfações com o mesmo. Estas informações foram percebidas independentemente da boa e/ou má qualidade gráfica dos desenhos. Desta forma, a metodologia "mapa mental", pode ser considerada eficiente para analisar a funcionalidade no espaço de trabalho denominada distribuidora de bebidas. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARTOLOMEU, T.A. Identificação e avaliação dos principais fatores que determinam a qualidade de uma lavanderia hospitalar: Um estudo de caso no setor de processamento de roupas do hospital universitário da UFSC Florianópolis, p. (Dissertação, Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgar Blücher, p. MAFRA, S.C.T. Analisando a funcionalidade a partir da afetividade: Um estudo do caso em cozinhas residenciais. Florianópolis, p. (Dissertação, Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, 1996.
7 . Elaboração de check list para desenvolvimento de projeto eficiente de cozinhas a partir de mapas mentais e escala Likert. Florianópolis, p. (Tese, Doutorado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, MEZZOMO, A. A. Lavanderia Hospitalar: Organização e Técnica. São Paulo: Cedas, 1992, 5. ed. 344 p. PAR. Programa Antarctica de Reconhecimento. Rio de Janeiro, SANTOS, N.; FIALHO, F. A. P. Manual de Análise Ergonômica do Trabalho. Curitiba: Gênesis, p. WISNER, A. Por dentro do Trabalho: Ergonomia: Métodos e Técnicas. São Paulo: FTD Oboré, p. 6. APÊNDICES APÊNDICE 1 Entrevista Simplificada 1. As distribuidoras que você desenhou, se parecem com a que você trabalha? SIM (no que ela parece?) NÃO (porque ela não parece?) 2. Você acrescentaria às distribuidoras desenhadas algo a mais, além dos materiais, cervejas, refrigerantes, dentre outros? 3. Você acha necessário que as distribuidoras sejam modificadas para ficarem mais próximas do que considera adequada? 7. ANEXOS ANEXO 1 - Mapas mentais do ambiente vivenciado e do ambiente idealizado
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16 ANEXO 2 Planta-baixa do ambiente vivenciado
17 ANEXO 3 Planta-baixa do ambiente idealizado
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