PRÁTICAS DOCENTES EM SALAS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL EXPECIALIZADO, COM ALUNOS QUE APRESENTAM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

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1 PRÁTICAS DOCENTES EM SALAS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL EXPECIALIZADO, COM ALUNOS QUE APRESENTAM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL XAVIER, Suzana Maria Webber 1 - UNIPLAC CARON, Lurdes 2 - UNIPLAC Grupo de Trabalho - Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo A Educação inclusiva possibilita que a escola seja um local democrático, tanto em termos de acesso e permanência, como por meio de sua prática pedagógica em relação às diferenças individuais. A proposta de inclusão advém da formação do professor e da adequação da escola para receber e atender à diversidade de alunos. A construção de uma nova visão escolar passa pelo compromisso e corresponsabilidade de todos os membros da comunidade escolar com a construção de uma nova realidade educacional, que busque a concretização democrática criando um sujeito mais crítico, mais consciente da realidade em que vive. O Brasil na contemporaneidade possui inúmeras estratégias de política educacional. Estas políticas definem e exigem a implantação de um processo de transformação das escolas, possibilitando a presença de alunos com diversidade de características, condições e necessidades. Esse trabalho objetiva analisar a práxis docente em sala de atendimento educacional especializado com alunos que apresentam deficiência intelectual. O lócus da pesquisa serão escolas municipais de Lages SC. Sua metodologia será de abordagem qualitativa. Como resultados, espera-se que a pesquisa venha contribuir com a sociedade brasileira. Na educação inclusiva é fundamental que o educador tenha claro os conceitos de integração e inclusão. A integração significa a inserção de pessoa deficiente preparada para conviver na sociedade, enquanto que a inclusão significa a modificação da sociedade como pré-requisito para a pessoa com necessidades especiais, busque exercer sua cidadania. O sucesso das propostas de inclusão decorre da forma do educador e da adequação do processo escolar à diversidade dos alunos. Palavras-chave: Prática pedagógica. Formação do educador. Educação. Inclusão e exclusão. 1 Mestranda do Curso de Mestrado Acadêmico em Educação da Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC Lages - SC. 2 Doutora em Educação: Currículo pela PUC-SP. Orientadora e Docente Pesquisadora do Programa de Pós- Graduação Strictu Sensu Mestrado Acadêmico em Educação PPGE - Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC Lages - SC.

2 20540 Introdução Educação inclusiva representa hoje, um desafio para a escola brasileira. Trata-se de uma prática que vai além do modismo ou um simples adjetivo/acessório da educação considerando que envolve a reconstrução do sistema de relação entre pessoas e sociedade. Significa tornar a escola um local democrático, seja em termos de acesso e permanência, seja por meio de sua pratica pedagógica em relação as diferenças individuais. A proposta de inclusão decorre da formação do educador e da adequação do processo escolar e a diversidade dos alunos. O presente estudo visa analisar a práxis docente em sala de atendimento educacional especializado com alunos que apresentam deficiência intelectual. A pesquisa centra-se nas escolas municipais de Lages SC. Tem como objetivos específicos: Conhecer a proposta de ensino do sistema municipal de educação, destacando os princípios que norteiam a educação inclusiva; Descrever como acontece a formação de professores que atuam na educação inclusiva do município de Lages SC e refletir sobre os resultados da pesquisa. Parte da problemática: Como é a práxis docente em sala de atendimento educacional especializado com alunos que apresentam deficiência intelectual? O quadro teórico será amparado, entre outros, pelos autores: Arruda e Portal (2012); Ceccim (1993); Fonseca (1995), Jacobi (2003); Jover (1999); Santos (2000), Stainbak e Stainbak (1996); Vayer (1989). Para essa pesquisa, adotar-se-á o estudo investigativo, exploratório e bibliográfico com abordagem qualitativa. Espera-se que a pesquisa venha contribuir com a sociedade e possibilite a todo o cidadão, o exercício da cidadania. Desenvolvimento A construção de uma nova realidade escolar passa pelo compromisso e responsabilidade de todos os membros da comunidade escolar com a construção de uma nova realidade educacional, que busque a concretização democrática e digna de ser chamada de inclusiva, aos olhos de todos: pais, alunos, educadores e sociedade como um todo. É importante destacar que o profissional da Educação deve ter consciência do seu papel e o valor da escola, o que se dá através de continua formação, fazendo-o sentir-se valorizado, elemento muito importante voltado para a educação inclusiva e de qualidade. Para que a proposta de uma escola inclusiva se efetive, faz-se necessário professor preparado,

3 20541 desde sua formação inicial, para dar conta deste, que é um dos objetivos mais nobres da educação. Portanto, necessidade de prover a todos os alunos, indistintamente uma adequada estimulação das suas potencialidades, passa necessariamente, pela formação do educador. É fundamental que o educador tenha claro os conceitos de integração e inclusão. A integração significa a inserção de pessoa deficiente preparada para conviver na sociedade. Já a inclusão significa a modificação da sociedade como pré-requisito para a pessoa com necessidades especiais, buscar e exercer sua cidadania. Então, é preciso preparar a escola para incluir nela todos os alunos. A escola carece de um repensar profundo para não cometer atos segregacionistas. Esse repensar envolve uma prática que inicia com a compreensão dos objetivos da escola inclusiva e se estende para um trabalho de conscientização do aluno, afim de que desapareça qualquer espécie de preconceito, pois, a escola é para todos! A escolha do tema justifica-se pela observação e reflexão continua da prática pedagógica da escola como um todo, onde se percebeu educadores planejando e realizando um trabalho pedagógico voltado para a inclusão. A observação a distancia dessa prática despertou o interesse em conhecer mais detalhadamente a metodologia empregada pelo professor e principalmente o retorno dado pelo aluno. Neste sentido, esta pesquisa parte da problemática: Como, nas escolas municipais de Lages SC é a prática do professor de Educação Infantil, em sala de atendimento educacional especializado, com alunos que apresentam deficiência intelectual? A pesquisa tem como objetivo geral: analisar a práxis docente em sala de atendimento educacional especializado com alunos que apresentam deficiência intelectual. A pesquisa centra-se nas escolas municipais de Lages SC. Tem como objetivos específicos Conhecer a proposta de ensino do sistema municipal de educação, destacando os princípios que a norteiam a educação inclusiva; Descrever como acontece a formação de professores que atuam na educação inclusiva do município de Lages SC e refletir sobre os resultados da pesquisa. A fundamentação teórica da pesquisa dar-se-á com diferentes teóricos que tratam da deficiência intelectual, numa visão sócio-crítica e analítica. O Brasil possui atualmente, uma politica educacional que define como estratégia a implantação de um processo de transformação das escolas, possibilitando a presença de alunos com diversidade de características, condições e necessidades. De acordo com Arruda e Portal (2012, p.200), a educação é um fato eminentemente histórico, suas modificações vão

4 20542 aparecendo na proporção em que os modelos adotados se revelam inadequados para satisfazer as necessidades emergentes. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN, n 9.394/96), prevê no artigo 12, inciso I, que os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica (BRASIL, 1996). Isso significa que a escola tem autoridade para elaborar a sua intencionalidade educativa e fazê-la realizar num determinado espaço de tempo. Sendo assim, no que se refere à inclusão, a escola deve elaborar sua proposta pedagógica de forma a atender o aluno com necessidades educativas especiais dentro dos critérios de crescimento intelectual, social e humano. Na verdade, com necessidades educativas especiais ou não a criança constrói sua personalidade por meio de suas potencialidades, de sua visão de mundo e as condições do seu desenvolvimento são vinculadas ao meio, que fornece ao sujeito sentimentos de segurança e autonomia. A diferença é que o aluno dito normal consegue encontrar soluções para realizar-se, enquanto que o aluno com necessidades educativas especiais por vezes depende da qualidade das relações que possui. Cabe aos educadores o desafio de: garantir a efetivação da aprendizagem, mesmo que esse educando não possa contar com todas as condições necessárias para o seu desenvolvimento. É importante que o professor se utilize de metodologias capazes de tornar possível a inclusão. Vayer (1989, p. 47), pontua que é preciso ainda, que tenhamos uma perspectiva realista: não se mudam atitudes da noite para o dia, sejam elas individuais ou coletivas, principalmente, quando consideramos que toda nossa tradição histórica tem sido ou omissa ou preconceituosa. Se o professor é fruto de uma formação eficaz com conhecimento e metodologias ultrapassadas, não constrói dialeticamente sua práxis. Mas, se o professor é um agente importante no processo ensino aprendizagem, necessita possibilitar ao educando condições de desenvolver suas potencialidades, tornando-se criativo, participativo e crítico, percebendo-se como parte da escola. A inclusão do aluno com necessidades educativas especiais em outras palavras decorrem da preocupação das pessoas envolvidas com essa problemática, passando pela formação do professor e suas condições de mediação junto ao educando.

5 20543 No movimento pela inclusão de alunos especiais no ensino regular, a educação prevê que a maioria dos seus educandos deverá ser incluída na escola pública, local este, importante para a educação do povo, embora ainda deva definir mais claramente que compromisso e qual o papel de cada um na transformação da escola. A Constituição Brasileira de 1988, estabelece que a educação é direito de todos, caracterizando-a como opção democrática. Seu artigo 208 assegura o dever do Estado com a educação será efetivado mediante garantia de: Atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência se dará preferencialmente na rede regular de ensino (BRASIL, 1988). A Lei de Diretrizes e Bases da Educação - a LDB 9394/96, reafirma esse direito aos alunos com necessidades educacionais especiais, através de seu artigo 59 que diz: Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: II - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores de ensino regular e capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns. (BRASIL, 1996). Assim como a diversidade existe e precisa ser respeitada, as leis existem e devem ser cumpridas. A lei garante o acesso ao aluno com necessidades educativas especiais no ensino regular, cabe aos órgãos responsáveis pela educação no país fornecerem os recursos necessários para a permanência destes no ensino regular, bem como qualificar Os seus professores. A formação de professores encarada como uma unidade de sistêmica de um sistema de ensino mais global, deveria ser um meio de mudanças e de renovação. A inovação do ensino tem de ser encorajado nos Centros de Formação e não nas suas estruturas administrativas. Trata-se de um eixo de inovação, quer para o ensino ministrado nas classes das escolas espalhadas pelos pais, quer para a fundamentação cientifico pedagógica dos currículos de formação dos professores de ensino regular e do ensino especial. (FONSECA, 1995, p. 227). De acordo com a conferência mundial de 1994 da UNESCO sobre Necessidades Educativas Especiais e educação como um direito humano e o individuo com Necessidades Educativas Especiais precisa fazer parte da escola. A escola que lhe propicie um ensino inclusivo, independente de seu talento, Necessidades Especiais origem socioeconômica ou cultural em salas de aula provedora, onde todas as necessidades sejam atendidas beneficiando alunos, professores e a sociedade. Assim, educando todos os alunos juntos, os alunos com

6 20544 Necessidades Educacionais Especiais têm oportunidades de preparar-se para viver em comunidade (STAINBACK; STAINBACK, 1996). Para realizar o ensino inclusivo, professores, especialista e toda a comunidade escolar devem aliar-se a componentes práticos e interdependentes, entre eles a rede composta por indivíduos que apoiam-se mutuamente através de conexões formais e informais baseadas na escola, no distrito e com as agencias comunitárias. Com consulta cooperativa e o trabalho em equipe para a diversidade em ambientes integrados, proporcionando uma aprendizagem cooperativa para alunos com vários interesses e habilidades. (STAINBACK; STAINBACK, 1996, p. 22). Continuando com a reflexão de Stainback e Stainback (1996, p. 21), os benefícios dos arranjos inclusivos são múltiplos para todos os envolvidos com as escolas todos os alunos, professores e a sociedade em geral. Neste sentido, a facilitação programática e sustentadora da inclusão na organização e nos processos das escolas das salas de aula é fator decisivo (p. 21). Pensar a inclusão como uma possibilidade concreta é contribuir para a promoção da cidadania, e mais do que isso, para a promoção da dignidade humana. De acordo com Jacobi (2003, p. 199) o desafio da construção de uma cidadania ativa configura-se como elemento determinante para a constituição e fortalecimento de sujeitos cidadãos, portadores de direitos e deveres, assumam a importância de novos espaços de participação. A segregação gera muitos danos aos sujeitos. Ela é prejudicial e alienante. Os alunos ditos normais pouco valorizam a diversidade, a cooperação, e o respeito pelas diferenças. O ensino inclusivo dá a oportunidade aos alunos com Necessidades Educativas Especiais de desenvolver habilidade e interagir com seus pares no mundo real, e ao mesmo tempo oferecendo aos professores oportunidades de desenvolver suas habilidades profissionais em ambientes amistosos de colaboração e apoio entre si, planejando, conduzindo, pesquisando, melhorando suas habilidades profissionais transformando a educação. (STAINBACK; STAINBACK, 1996, p. 25). A inclusão é mais que um modelo para a prestação de serviço de educação especial. É um novo paradigma de pensamento e de ação, no sentido de incluir todos os indivíduos em uma sociedade na qual a diversidade esta se tornando mais morna do que exceção entendem a inclusão a um maior número de escolas e comunidades e ao mesmo tempo, tem em mente que o principal proposito é facilitar e ajudar a aprendizagem e o ajustamento de todos os alunos, os cidadãos do futuro.

7 20545 Para que visões como a que se cita a seguir sejam substituídas por uma visão pratica inclusiva, ou seja, uma pratica educativa voltada para todos, faz-se necessário o engajamento de todos os envolvidos na educação. Num passado não muito distante, e mesmo em dias atuais prevaleceu a visão de que, [...] os professores que trabalhavam nas turmas de educação especial tinham uma preparação especial para o trabalho. Alunos com Necessidades Especiais e os professores especializados estavam em uma regular, mas de muitas maneiras não eram parte dela, promovendo o desenvolvimento da educação especial e regular mais como linhas paralelas do que convergentes. (STAINBACK; STAINBACK, 1996, p. 38). Os sujeitos precisam de um modo geral, ou seja, em todos os setores da sociedade, aprender a conviver e respeitar as diferenças. A escola, enquanto instituição formadora tem o dever de trabalhar essa questão, desenvolvendo desde cedo a consciência dessa realidade. Sob o aspecto físico e psicológico as pessoas são únicas, ou seja, cada ser humano é diferente entre si, mas quando as pessoas se deparam com deficiências mais visíveis, como mental, visual, etc., estas se distanciam, despertando sentimentos variados entre os ditos normais. (FONSECA, 1995, p. 101). Muitas pessoas tem a ideia errônea de que portadores de algum tipo de deficiência, são incapazes e pouco produtivas, que necessitam efetivamente de serviços assistenciais. Neste sentido, a sociedade as coloca como incapazes e dependentes (FONSECA, 1995, p. 102). A resposta a esta ideia pode ser encontrada na historia das sociedades, principalmente nos aspectos relacionados a política. Ao se refletir sobre a sociedade e seus sujeitos tudo e todos que não se encaixam no padrão social estabelecido são diferenciados. Não há limites para os rótulos como: o pobre, o defeituoso, o louco, o ridículo, o velho, etc (JOVER, 1999). Todos são integrantes da mesma sociedade e como tal, como os mesmos deveres. O grande desafio dessa sociedade é o respeito a individualidade e as diferenças. A escola por ser parte integrante desta sociedade é excludente. A função da escola tem sido esta manter e perguntar a perpetuar a estrutura social, suas desigualdades e os privilégios que confere a uns e prejuízos de outros e não promovem a igualdade social e a superação das discriminações e da marginalização. Diante disso é que faz-se necessária uma pratica realmente inclusiva, ou seja, uma pratica que dê conta de mostrar a possibilidade de uma sociedade sem discriminações e marginalização. Se a escola é parte desta sociedade, então que comece por ela a tarefa de incluir e não excluir. A escola deve buscar o respeito às diferenças e as mesmas não podem ser vistas como obstáculos para o cumprimento da ação educativa. (JOVER, 1999, p. 8-9).

8 20546 As instituições precisam ser lugares onde se aprendam mediante à pratica cotidiana, a analisar como e por que as discriminações surgem, que significado precisam ter as diferenças coletivas e, é claro, individual (SANTOS, 2000, p. 7). O caminho é lento e trabalhoso, eis algumas rotas: a coragem de olhar de frente para a diferença, a deficiência, a possibilidade de conviver com a semelhança, a não cobrança o molde estabelecido, a existência da alternativa do deficiente ser uma pessoa comum. Devemos pensar que somos uma comunidade e não podemos abandonar as pessoas por causa de suas diferenças. (STAINBACK; STAINBACK, 1999, p. 289). Criar turma que honrem e respeitem as crianças e todas as suas diferenças é um desafio contínuo, é difícil, mas é fundamental para desenvolver nossa habilidade de moldar os tipos de escolas com que sonhamos. Talvez seja uma utopia, mas precisamos crer e sonhar que, algum dia espera-se não muito distante, tenha-se uma sociedade igualitária, não somente na teoria, mas também na prática, sem exclusões e privilégios. Implica, entretanto numa difícil e nova reflexão, que sugere saída do limitado contexto atual, das reestruturações curriculares, cultuais e ideológicas já estereotipadas e supõe uma apropriação de referência, de discursos e de conteúdos pertencentes a outras linhas de estudo em educação; referenciais, discursos e conteúdos que falem de sujeitos diferentes. Sujeitos estes, que por certo, foram e estão excluídos de um processo de educação em virtude de suas diferenças. Infelizmente, a educação de crianças com necessidades educacionais especiais, num contexto comum de ensino, como também, habitualmente em grande parte da educação denominada especial, tem se centrado na discussão sobre os sujeitos deficientes, mas negando e desconhecendo, ao mesmo tempo, a existência das múltiplas identidades sociais e culturais que eles possuem. Isso é certamente, um reflexo de ser a educação especial, ainda, uma solução de caráter assistencialista, com restrições em seu cotidiano escolar, limitado em sua transcendência e educativa e governada através de politicas publicas, as quais podem ser definidas, no mínimo, como ambíguas. Percebe-se, pois, que a inclusão é um processo complexo e abrangente, que exige uma mudança e uma adaptação reciprocas, um processo aberto com reconhecimento e acolhida das identidades e dos conhecimentos. Não é suficiente que uma criança com necessidades educativas especiais possa frequentar a escola de todos, para que se encaminhe e se realize um processo de inclusão. A

9 20547 inclusão é o compromisso de produzir cultura, de compreender capacidades expressivas que não tinham sido previstas elaborar planos de trabalho passíveis de avaliação, centrados na especificidade de cada um. Assim, inclusão significa compromisso, um compromisso difícil de realizar numa escola que vive muitos atrasos. Entretanto, a inclusão não é uma dificuldade que atrapalha, mas um compromisso difícil que propicia uma das raras oportunidades de crescimento cultural e profissional da escola. A construção de uma educação inclusiva exige mudança de ideias e de praticas construídas ao longo do tempo. A inclusão não é e nunca foi uma tarefa fácil, tanto por parte do sujeito a ser incluso bem como do grupo que ira receber esse sujeito e dos educadores. A tentativa é valida principalmente quando o educador compreende, reflete e se coloca na posição do outro. Praticar uma pedagogia consciente é posicionar-se diante desse momento conflituosos que ocorrem durante a prática docente de maneira a resolvê-los, alicerçados numa educação comprometida com a história social de cada membro que neste ambiente convive, produz e reproduz história. Hoje a Educação Inclusiva é mais um dos desafios que o educador enfrenta na escola brasileira. Ela é uma dimensão fundamental do pensamento contemporâneo, não é um modismo ou um simples adjetivo/acessório da educação. A heterogeneidade dos grupos eleve as possibilidades dos mesmos, abrindo espaço para a ampliação das potencialidades e capacidade cognitivas. Este é um dos princípios básicos da orientação teórico- metodológico da politica de inclusão hoje defendida por adeptos da teoria sócio histórica, que tem em Vygotsky o seu principal representante. Assim, orienta que, levando-se em consideração o fato de termo nas salas de aula um grupo de alunos de diferentes possibilidades exige-se esta aprendizagem de forma coletiva e diferenciada dos moldes atuais de compartimentalização da escola padrão. Grande parte dos professores da escola do ensino regular afirma que não esta está preparado para trabalhar com a diversidade, pessoas portadoras de necessidades educacionais especiais, sejam eles portadores de deficiência ou não. Outros professores não estão abertos a esta preparação e nem querem aprender. Afinal, existem professores especializados em educação especial, é deles esta competência afirmam. Percebe-se, ser este, talvez, um dos maiores entraves na politica inclusiva.

10 20548 O primeiro passo para quebrar essa dicotomia, entre a formação especializada dos professores que atuam na educação especial e a formação de professores da educação comum, esta em reconstruir a formação especifica para professores específicos e procurar construir a inclusão do especifico, especial em todos os momentos de formação continua de todos os professores. (CECCIM, 1993, p. 15). Logo, os temas referentes à educação dos alunos com a necessidades especiais devem fazer parte de todos os cursos de formação de professores em suas diversas modalidades. Se os professores se atualizam e aprendem para maior aprendizagem dos alunos, então que esta formação seja para favorecer a todos os alunos. Ao mesmo tempo, quando da realização de cursos específicos para professores da educação especial, devem-se incluir os temas comuns de educação comum. Assim, neste processo, os professores de educação comum se fazem especializados em aprendizagem ao dominar o especial necessário para que o comum da aprendizagem aconteça na rotina complexa da escola para todos. A inclusão representa a força para a renovação da escola. Na renovação da escola, alunos, professores, diretores que estão envolvidos no trabalho cotidiano de incluir alunos com deficiência apresentam uma força cultural poderosa. A aplicabilidade da pesquisa esta no fato de servir como inspiração para novas pesquisas nessa área, mas principalmente pela reflexão sempre em práticas educacionais. Para essa pesquisa adota-se um estudo investigativo e exploratório com abordagens qualitativa, bibliográfica e de campo. A pesquisa de campo envolve professores de Educação Infantil que atuam nas salas de aula multifuncionais no Sistema municipal de Educação de Lages- SC. Possuem Salas de Aula Multifuncionais: CEM Noé José dos Santos, CEIM da UNIPLAC. Considerações Finais Acredita-se que a inclusão e a aprendizagem do aluno com deficiência intelectual na escola, decorrem da formação do educador e da adequação do processo escolar à diversidade de alunos. A proposta desta pesquisa poderá possibilitar autonomia desse sujeito na sociedade em que está inserido, exercendo a sua cidadania. Educação inclusiva representa na contemporaneidade um grande desafio da escola brasileira. Significa tornar a escola um local democrático, seja em termos de acesso e permanência, assim como através de sua prática pedagógica em relação às diferenças

11 20549 individuais. O sucesso das propostas de inclusão decorre da forma do educador e da adequação do processo escolar à diversidade dos alunos. A proposta do presente estudo era investigar como o professor de Educação Infantil trabalha a deficiência intelectual no sistema municipal de educação de Lages-SC e como aluno corresponde. Espera-se que os resultados venham contribuir para uma educação de inclusão social. REFERÊNCIAS ARRUDA, M. P.; PORTAL, L. L. F. Saberes e fazeres docentes: o dilema da reforma do pensamento e da prática pedagógica do educador do século XXI. PerCursos, Florianópolis, v. 13, n. 1, p , jan./jun BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, Lei n , de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez Disponível em: < Acesso em: jul CECCIM, R. B. Ninguém igual é mas todo mundo pode se tornar especial. Porto Alegre: Secretaria Municipal de Educação, (Cadernos de Autoria e Companhia). FONSECA, V. Da educação especial: programa de estimulação precoce, uma introdução às ideias de Feuerstein. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, JACOBI, P. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 118, p , mar JOVER, A. Inclusão: qualidade para todos. Revista Nova Escola, São Paulo, v. 15, n. 123, p. 8-17, jun SANTOS, M. P. Educação inclusiva e a Declaração de Salamanca: consequências do sistema educacional brasileiro. Integração, Brasília, DF, v. 10, n. 22, p , STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão uma guia para educadores. São Paulo: Arimed, VAYER, P. R. C. Integração da criança deficiente na classe. São Paulo: Manole, 1989.

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