II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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1 II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores PRÁTICA DOCENTE: ANÁLISE DE UM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Renata Cocato Costa Eixo 1 - Formação inicial de professores para a educação básica - Relato de Pesquisa - Apresentação Oral O presente trabalho tem por objetivo identificar na relação entre o discurso e a prática do professor da Educação Infantil a concepção de criança enquanto sujeito histórico-social; os professores em geral possuem um discurso em que concebem a criança enquanto sujeito histórico social, porém suas práticas revelam uma concepção de criança enquanto tabula rasa, incapaz de produzir cultura, remetendo-nos a uma concepção tradicional de educação. Diante deste panorama, realizamos uma pesquisa e como etapa metodológica inicial recorrer-se-á à pesquisa bibliográfica, analisou-se a concepção de criança sob a perspectiva da sociologia da infância fundamentada nos conceitos de Sarmento (2011) e Corsaro (2011). Na segunda etapa realizou-se entrevista com roteiro semiestruturado e observação da prática docente, identificando através destes a concepção de criança predominante entre os professores pesquisados num Centro de Educação Infantil (CEI) situado na Zona Leste da cidade de São Paulo. Emerge então a terceira etapa, um processo de intervenção a partir da sondagem das observações, discursos docentes, realidade estrutural e organizacional do CEI, interesse e possibilidade de participação dos professores; uma criação em conjunto e pelo diálogo de uma proposta que deu maior visibilidade ao sujeito que é a criança, transformando através da atitude coletiva e reflexão o espaço que antes era problema em possível solução para ressignificar a prática em prol de uma concepção que acredita no protagonismo infantil. Palavras-chave: Concepção de criança, Educação Infantil, Práticapedagógica 2880

2 PRÁTICA DOCENTE: ANÁLISE DE UM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL Renata Cocato Costa. Universidade Nove de Julho. Este relato trata-se de uma pesquisa de mestrado ainda em andamento, e tem por objetivo instigar a reflexão sobre a formação dos professores de Educação Infantil, através de uma análise do percurso histórico da Educação Infantil no Brasil e pesquisa de campo que observou e analisou a concepção de criança presente nas práticas pedagógicas deste espaço de Educação. A partir desta análise, traçar o perfil da concepção de criança que permeia o Centro de Educação Infantil, da perspectiva do professor. Como o mundo e a sociedades não são estáticas, é no movimento constante que ocorrem as transições e transformações sociais, como consequência o papel da criança se modifica, seguindo aos novos padrões impostos política e socialmente, ou seja, de acordo com Moscheto & Chiquito (2007, p. 42) [...] a concepção de criança é uma noção idealizada pelo homem em diferentes períodos históricos. Bem como a concepção de criança se modifica, transformações também são observadas nas instituições de ensino e nas normativas e reguladores das instituições de ensino. No Brasil, com o crescimento das mulheres no mercado de trabalho, no Brasil, surge a necessidade de uma instituição onde as crianças possam ser cuidadas neste período, há uma necessidade social emergente de cuidados a estas crianças, porém ainda com uma concepção de caráter predominantemente assistencialista, destinado prioritariamente às classes menos favorecidas de mães trabalhadoras. [...] O uso de creches e de programas pré-escolares como estratégia para combater a pobreza e resolver problemas ligados à sobrevivência das crianças foi, durante muitos anos, justificativa para a existência de atendimentos de baixo custo, com aplicações orçamentárias insuficientes, escassez de recursos materiais; precariedade de instalações; formação insuficiente de seus profissionais e alta proporção de crianças por adulto. (BRASIL,1998, p. 17) Foi na Constituição Federal de 1988, que pela primeira vez na história, referências a direitos específicos das crianças, que não sejam aqueles circunscritos ao âmbito do Direito da Família. Também pela primeira vez, um texto constitucional define claramente como direito da criança de 0 a 6 anos de idade e dever do Estado, o atendimento em

3 creche e pré-escola (Art. 208, inciso IV). (p. 18) Diante deste fato, a Constituição cria a obrigatoriedade do sistema educacional se organizar para atender a esta nova responsabilidade, no que se refere a Educação Infantil e/ ou pré-escola, prioritariamente atribuído aos municípios (Art. 211, parágrafo 2º, a seção sobre Educação determina Os municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e pré-escolar). O Artigo 227 é, dos artigos da Constituição, aquele que define de forma mais abrangente os direitos da infância brasileira: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, às profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. (CAMPOS, 2001, p.27) Neste momento o pensamento era apenas assistencialista, o que incitou discussões para que as instituições destinadas às crianças de 0 a 6 anos passassem a fazer parte da Secretaria da Educação, favorecendo uma educação pautada no binômio educar e cuidar, com propostas pedagógicas que favorecessem a criança enquanto ser integral. A subordinação do atendimento e creches e pré-escolas à área da Educação representa, pelo menos no nível do teto constitucional, um grande passo na direção da superação do caráter assistencialista predominante nos programas voltados para esta faixa etária. (CAMPOS, 2001, p. 18) Este novo panorama destinado à faixa etária, trouxe consigo uma diversidade de práticas pedagógicas, dentre elas um movimento de reprodução das escolas tradicionais já instauradas no Ensino Fundamental e Médio, além dos resquícios do assistencialismo ainda presentes nos dias de hoje. Modificar essa concepção de educação assistencialista significa atentar para várias questões que vão muito além dos aspectos legais. Envolve, principalmente, assumir as especificidades da educação infantil e rever concepções sobre a infância, as relações entre classes sociais, as

4 responsabilidades da sociedade e o papel do Estado diante das crianças pequenas. (BRASIL, 1998, p.17) Surge neste momento questionamentos quanto ao papel do professor da Educação Infantil, afinal é nesta fase que as aprendizagens mais significativas ocorrem, se revelando primordial para uma aprendizagem efetiva, favorecendo suas capacidades motoras, afetivas e de relacionamento social. É o verdadeiro alicerce para as aprendizagens da vida, desenvolvendo a autonomia, valorizando os interesses e desejos das crianças, que é um ser capaz de interferir no meio em que vive. A possibilidade de conferir à Educação Infantil essa dimensão problematizadora, que muito se aproxima do universo freiriano, pode significar afastamento do mero assistencialismo que, geralmente, serve à dominação, inibe a criatividade, tolhe a intencionalidade da consciência e nega aos educandos a sua vocação ontológica e histórica de ser mais [...] (ANGELO, 2012, p.121) É na possibilidade de quebrar paradigmas de uma educação permeada pelas teorias tradicionais e assistencialistas que esta pesquisa de cunho qualitativo, se propõe a traçar o perfil da concepção de criança que permeia o Centro de Educação Infantil a partir do olhar do professor, e instigá-lo à reflexão sobre a sua prática. O significado que as pessoas dão às coisas e à sua vida são focos de atenção especial pelo pesquisador. Nesses estudos há sempre uma tentativa de capturar a perspectiva dos participantes, isto é, a maneira como os informantes encaram as questões que estão sendo focalizadas. Ao considerar os diferentes pontos de vista dos participantes, os estudos qualitativos permitem iluminar o dinamismo interno das situações, geralmente inacessível ao observador externo. (LÜDKE, 1986, p.12) Olhar o que pode revelar um discurso de novas perspectivas à Educação Infantil, que conceba a criança enquanto sujeito histórico e social, porém contrapõem-se à sua prática docente que em geral é permeada de ações que nos remete à visão tradicional de educação, que vê o aluno enquanto ser passivo, receptor, tabula rasa e o docente como detentor do conhecimento e único transmissor do saber. Tal dicotomia entre a teoria e a prática é consequência de políticas públicas que por muitos anos nos remeteu a uma prática assistencialista, que contribui para a desvalorização do professor

5 Por entender que esta abordagem desvela o processo da construção de significados dos sujeitos pesquisados foi realizada com 12 educadores de um Centro de Educação Infantil (CEI) da Prefeitura do Município de São Paulo (PMSP), pertencente à Diretoria Regional da Penha (DRE Penha), localizado na Vila Matilde, Zona Leste de São Paulo. [...] o interesse do pesquisador ao estudar um determinado problema é verificar como ele se manifesta nas atividades, nos procedimentos e nas interações cotidianas [...] Essa complexidade do cotidiano escolar é sistematicamente retratada nas pesquisas qualitativas. (LÜDKE, 1986, p.12) Num primeiro momento realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre o percurso da Educação Infantil e a concepção de criança oriunda deste processo. Num segundo momento a pesquisa de cunho qualitativo teve como estratégia a entrevista com roteiro semiestruturado, com a intenção de sondar e identificar a concepção de criança predominante no espaço escolar pesquisado, na visão das professoras. [...] a entrevista semiestruturada que se desenrola a partir de um esquema básico, porém não aplicado rigidamente, permitindo que o entrevistador faça as necessárias adaptações. Parece-nos claro que o tipo de entrevista mais adequado para o trabalho de pesquisa que se faz atualmente em educação aproxima-se mais dos esquemas mais livres, menos estruturados. As informações que se quer obter, e os informantes que se quer contatar, em geral professores, diretores, orientadores, alunos e pais, são mais convenientemente abordáveis através de um instrumento mais flexível [...] (LÜDKE, 1986, p.34) O CEI pesquisado foi inaugurado no ano de 1992, pela Prefeita Luiza Erundina e atualmente atende uma média de 137 crianças na faixa etária de 3 meses a 4 anos e 11 meses, divididas de acordo com faixa etária em sete salas, determinadas via portaria publicada anualmente no Diário Oficial da União. No ano de 2013 a estrutura das turmas foi determinada de acordo com o quadro abaixo relacionado. As crianças tem permanência no CEI de 10 horas diárias, com entrada às 07h00min e saída as 17h00min. Entre as doze (12) pesquisas respondidas, todas foram professoras (sexo feminino) com idades entre 33 e 55 anos; 7 casadas, 3 divorciadas, 1 solteira e 1 viúva

6 Quando questionadas sobre a sua formação acadêmica, 1 possui Ensino Superior Incompleto, 4 Ensino Superior Completo e 7 Pós-Graduação Lato Sensu Completa. Outro fator importante para compreender a relação do professor com a criança é identificar sua motivação ao optar pela Educação Infantil, onde foram identificadas 4 professoras que disseram gostar de criança, 3 por ter afinidade com Educação, 2 professoras que optaram por influência da família, 1 por acreditar que trabalhar com criança é estar rodeada de verdade, 1 como fuga da violência dos alunos do Ensino Médio e 1 pela carga horária (30h semanais). Por fim, ainda delineando o público alvo a ser pesquisado, ao questioná-las sobre escolher novamente a profissão, 8 professoras disseram que escolheriam novamente e 4 que não optaria pela área da Educação alegando falta de reconhecimento, desvalorização do professor e questões financeiras. Ao questioná-las sobre a concepção de criança que possuem, surgem respostas gerais, com pouca fundamentação teórica, identificando que apesar de todas as professoras terem passado pelo Ensino Superior em Pedagogia, com exceção de uma que está cursando e das 12 professoras 7 já terem concluído ao menos uma especialização na área da Educação, a fragilidade da formação inicial e continuada destes professores. Seres humanos únicos em potencial. Ser social, cultural e histórico que age, interage, e modifica a sociedade, está em formação, necessita de apoio e aceitação, deve ser protegida da corrupção e respeitada na expressão de sua espontaneidade. Vem pra mim com uma bagagem rica de casa, do meio no qual vive, e daqui do contato comigo vejo ela como única, ansiosa em descobrir e dependente de meios para isso. A criança é o que há de melhor na educação, principalmente na Educação Infantil. Ela é o motivo e o que move a Educação Infantil, sem ela não teríamos o que trabalhar. É um ser em constante evolução, aprendizagem e em pleno desenvolvimento. Um ser integral, envolvente que está sempre em desenvolvimento. Sujeito histórico e situado culturalmente, um ser de múltiplas possibilidades de aprendizagem desde o nascimento, um ser capaz de se apropriar da cultura a partir das relações ativas que se estabelece ao seu entorno, o desenvolvimento da sua inteligência e personalidade, quando estimulada

7 É um ser em constante desenvolvimento, podendo e devendo ser instigada/ estimulada a aprender, devendo ser respeitada em seus gostos, opiniões, limites. (Profª 8) É um ser único, que possui suas características, singularidades e que vai se transformando, desenvolvendo de acordo com as experiências, estímulos que recebem e que são significativas a eles. Apesar do tempo, não há crianças iguais, podem até ter algumas características parecidas, mas cada um tem "seu" jeito. (Profª 9) Um ser em constante evolução, a cada ano as fases estão mais adiantadas, como por exemplo: birras, mordidas, mas elas demoram mais a serem vencidas. (Profª 10) São cidadãs, detentoras de direitos, produtoras de cultura e produzidas pela cultura. (Profª 11) Ingenuidade, inocência, alegria, brincadeira, aprendizagem e cuidados. Uma soma de tudo isso e muito mais explica sobre a criança. (Profª 12) Observa-se através destas falas que as professoras embora tenham dado respostas gerais, possuem alguns conceitos que emergem e nos remete a forma como aprenderam sobre Educação na formação inicial e continuada, principalmente quando se referem à criança enquanto cidadão detentor de direitos, produtor de cultura, ser único com singularidades. Identifica-se neste momento que a hipótese da pesquisa pode estar equivocada, pois compreendem a criança como ser integral com suas potencialidades e o professor com o papel de mediador para instigá-la na busca do ser mais. Vê-se a necessidade de avançar na pesquisa e observar a prática pedagógica docente, comparando suas falas e concepções com as relações estabelecidas com as crianças no cotidiano, na busca da coerência. Saber que devo respeito à autonomia, à dignidade e à identidade do educando e, na prática, procurar coerência com este saber, me leva inapelavelmente à criação de algumas virtudes ou qualidades sem as quais aquele saber vira inautêntico, palavreado vazio e inoperante. De nada serve, a não ser para irritar o educando e desmoralizar o discurso hipócrita do educador, falar em democracia e liberdade mas impor ao educando a vontade arrogante do mestre. (FREIRE, 1996, p.62) Durante a observação, foram escolhidas duas salas onde foram analisadas a prática das professoras, num período de uma semana em cada sala. Foram critérios para a observação, as atividades realizadas com as crianças, a variedade de materiais utilizados, o tempo de duração das atividades e a intervenção e/ou mediação das professoras com as crianças. O ato de observar é um dos meios mais frequentemente utilizados pelo ser humano para conhecer e compreender as

8 pessoas, as coisas, os acontecimentos e as situações. Observar é aplicar os sentidos a fim de obter uma determinada informação sobre algum aspecto da realidade5. É mediante o ato intelectual de observar o fenômeno estudado que se concebe uma noção real do ser ou ambiente natural, como fonte direta dos dados. (QUEIROZ, VALL, SOUZA E VIEIRA, 2007, p.227) Como resultado da observação da prática, constatou-se em ambas as salas uma rotina pré-estabelecida a partir dos horários das refeições das crianças, a quase ausência de planejamento das aulas, longos períodos de tempo num mesmo espaço e com os mesmos materiais. Pouca intervenção da professora com as crianças, identificada apenas nos momentos de conflitos ou quando solicitada pelas crianças, com perguntas ou pedidos de ajuda. As brincadeiras em geral eram livres a partir de objetos e/ou brinquedos fornecidos pelas professoras, que após disponibilizá-los os observa. Turma I Turma II

9 Através dos gráficos elaborados a partir da observação, percebe-se uma resistência dos professores em relação a exploração e utilização dos espaços que não sejam a sua sala referência, embora a escola não tenha tantos espaços externos para o uso das crianças, mesmo os que existem hoje não são plenamente utilizados pelas professoras. Estas preferem ficam em suas salas, com uma única variante que é o parque, visto que o refeitório na maior parte da observação foi utilizado para as refeições das crianças, com exceção do dia 6 de setembro de 2013, onde este foi utilizado em uma atividade coletiva por todas as crianças do CEI devido a Festa dos Aniversariantes do Mês, momento em que uma professora, que não era a regente das salas observadas, propôs uma roda de cantigas com todas as crianças, onde cantavam músicas no microfone. Dados que se contrapõe a concepção identificada nas respostas do questionário e também a maior causa de reclamações dos professores do CEI, que quando questionados sobre o que proporiam para a melhoria do CEI, quase que de forma unânime disseram que seria a reestruturação do espaço físico, das doze professoras, 10 informaram tal necessidade. Além de apontarem a necessidade de materiais adequados, mudança na gestão, maior envolvimento das famílias, uma atenção maior ao desperdício nas alimentações e professores qualificados. REFERÊNCIAS ANGELO, Adilson De. Educação Infantil e currículo: contribuições freirianas ao debate. Dialogia, São Paulo, n. 16, p , BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, Vol 1 CAMPOS, Maria Malta. ROSEMBERG, Fúlvia. FERREIRA, Isabel M. Creches e pré-escolas no Brasil. São Paulo: Cortez; Fundação Carlos Chagas, ª Edição

10 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, LÜDKE, Menga, ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MOSCHETTO, Marta Debortoli, CHIQUITO, Ricardo Santos (Org.). Projeto Marista para a Educação Infantil currículo em movimento. Org. São Paulo: FTD, QUEIROZ, Danielle Teixeira, VALL, Janaina, SOUZA, Ângela Maria Alves e, VIEIRA, Neiva Francenely Cunha. Observação Participante na Pesquisa qualitativa: conceitos e aplicações na área da saúde. Rio de Janeiro, 2007 abr/jun; 15(2): : Revista de Enfermagem UERJ,

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