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1 soluções transversais SOLUÇÕES middleware

2 RESUMO DA SOLUÇÃO ITbank framework 4g performance orquestração interoperabilidade O Middleware SOA ITBank framework 4g implementa uma arquitetura SOA com orquestração de serviços sob a forma de um ESB (Enterprise Service Bus), baseada num mecanismo arquitetural JBOSS OPENSOURCE, para comunicação corporativa em larga escala e integração de sistemas. O SOA ITBank framework 4g compreende um broker SOA composto por serviços. O broker constitui os alicerces para os serviços de apresentação e de orquestração. Habitualmente, assume-se que uma arquitectura SOA é necessariamente implementada sobre web services. No entanto, ela pode ser implementada como EJB (Enterprise Java Beans) com ganhos em performance e diminuição de carga, devido ao melhor desempenho do motor do broker e do middleware, especialmente no interior de um ambiente J2EE, preferencialmente usado na comunicação com a camada de apresentação. O broker SOA ITBank framework 4g expõe e orquestra os serviços - web services e EJBs apoiado pelo respetivo sistema middleware. 1

3 SERVIÇOS DE APRESENTAÇÃO BROKER SERVIÇOS EJB ENDPOINT WEB SERVICES ENDPOINT SERVIÇOS TRANSVERSAIS DIRECTÓRIO SERVIÇOS E CONFIGURAÇÕES APLICAÇÕES TRANSVERSAIS SEGURANÇA AUDITING/LOGGING ANÁLISE DE IMPACTO REPORTING INVOCAÇÃO MANUAL MIDDLEWARE A orquestração de serviços é obtida através de um mecanismo e descrição BPEL de processos e permite a adoção de estratégias fine-grained (thin) ou coarse-grained (fat) na criação de serviços, em função das características e necessidades identificadas. Em conjunto com a arquitetura ESB, o mecanismo BPEL permite a transformação de sistemas legado em serviços SOA (ou a sua criação de serviço a partir do zero), incorporando e aproveitando o que os sistemas legados têm para oferecer. Grande parte das responsabilidades do middleware ESB gira em torno do suporte a soluções de transações, segurança e acesso a sistemas legacy, bem como transparência de execução entre plataformas. O middleware SOA ITBank framework 4g contém a implementação concreta de todos os serviços expostos no broker e é responsável por toda a comunicação entre este e o sistema central, serviços de integração e repositórios de dados. 2

4 garantia de interoperabilidade entre sistemas WS-I Padrão de interoperabilidade de web services. Exemplos de tecnologias compatíveis são: HTTP, SOAP e JMS. WS-BPEL BPEL (Business Process Execution Language), linguagem e mecanismo de definição de processos de negócio. Padrão para construção de processos executáveis genéricos e reutilizáveis. WSDL Mecanismo de definição de serviços e das mensagens que um serviço oferece. UDDI Mecanismo de procura, registo e directório de serviços para promover a reutilização. SOAP Protocolo baseado em http que promove messaging baseado em XML sobre uma rede. 3

5 4

6 MIDDLEWARE SERVIÇOS ONLINE SERVIÇOS OFFLINE FILE TRANSFER BATCHS SINCRONIZAÇÃO SERVIÇOS SINCRONOS POLICIES SEGURANÇA CONTINGÊNCIA STORE & FORWARD MENSAGENS ASSINCRONAS CONECTORES SNA, CONNECT DIRECT, MQSERIES, BASES DE DADOS, WEB SERVICES, SMTP, FTP, HTTP, ACTIVE DIRECTORY, SMS GATEWAY SERVIÇOS INTEGRAÇÃO SERVIÇOS CENTRAL REPOSITORIOS DE DADOS 5

7 módulos Serviços online: encerram lógica de negócio de operações online (real-time) Serviços offline: lógica de negócio das operações offline (não real-time) File transfer: serviços de transferência síncrona/assíncrona de ficheiros Batchs de sincronização de dados e execução de operações Segurança: serviços de implementação e validação de políticas de segurança Contingência Store & Forward Serviços Síncronos Mensagens Assíncronas Conetores: independentes e específicos para cada tipo de ligação externa (ex.: DB, MQSeries, SNA, AD, Mail, etc.) 6

8 caraterísticas contrato de interfaces Todos os serviços da solução SOA são descritos por WSDL, padrão que define o contrato dos serviços e de mensagens. loose coupling Desacoplamento entre consumidor e fornecedor do serviço, garantindo a não geração de impactos diretos na solução como um todo, por alterações à localização, versão e implementação, sendo este desacoplamento garantido pelo ESB através de processo CBR (Content Based Routing) e transformação de mensagens in-fly. serviços reutilizáveis Com base no uso do BPEL que permite composição e coreografia de serviços, preconização de serviços pequenos e atómicos, pouco onerosos e favorece e habilita a coesão e reutilização, para formação de outros serviços. statelessness Os serviços não mantêm estado ou informação de sessão entre chamadas, dependendo apenas da própria chamada. Todos os serviços devem ser reentrantes, permitindo chamadas concorrentes. Esta caraterística é essencial e permite evitar o comprometimento de recursos e desempenho de servidor e permite resiliência e escalabilidade. 7

9 Arquitectura SOA (Service Oriented Arquitecture) implementada em ESB (Enterprise Service Bus) Padrão UDDI (Universal Description, Discovery and Integration) Implementação de WSDL (Web Services Description Language) e suporte WS-BPEL Serviços SOAP (Simple Object Access Protocol), baseados em web services e implementação de SOA por EJB Configuração e deployment melhorados, através de um ESB server específico Gateways que permitem que tráfico não ESB flua para o ESB Integração com transacções SQL e JMS Integração preferencial sobre JBoss AS Integração com jbpm Suporte para transformações de dados, através de Smooks 1.0 ou XSLT Suporte a loose coupling de interacções Content based routing (CBR) através de Drools ou XPath Suporte para directório de serviços, usando JAX-R e juddi out-of-the-box Alta performance e fiabilidade Suporte nativo Multi : multi-idioma, multimoeda, multi-canal, multi-modelos de negócio, multi-instituição, multi-país Gestão interna de logging, trace, histórico de interações e fluxo de operações Suporte nativo a aplicações transversais (gestão de conteúdos, gestão documental, gestão de utilizadores, store & forward, gestão de campanhas, gestão de listas de trabalho/workflow, etc.) Ferramentas internas de gestão de sequências, configurações, objectos de BD e textos 8

10 vantagens Arquitetura SOA adaptável e facilmente escalável Implementação em ESB (Enterprise Service Bus), permitindo comunicação corporativa em larga escala e integração de sistemas Broker, expondo e orquestrando serviços, com suporte BPEL sobre a camada de EJBs e Web Services Implementação de serviços o mais atómicos possivel, mas estensíveis quando necessário Serviços stateless, sem noção de sessão do utilizador Garante a transacionalidade dentro de um serviço (um serviço, uma transacção) Implementação de conetores específicos (permite o acesso a serviços e entidades externas) Suporte de balanceamento 9

11 Event Listeners and Actions Provide Transport Mediation HTTP HTTPS FTP NOW Pluggable Architecture For Integrating Infrastruture Services Infrastruture Services FUTURE PARTNERS Transform Action Routing Security Management ESB SFTP Service Registry UDDI v3 Message Store Declarative Orchestration Engine Event Notification Custom Action BPEL ASCII XML Binary FILE JMS Process Store SQL HIBERNATE Business Services Runs Within a Container or Standalone Business Service Components Java EES JCA/INFLOW Web Services Service Component Architecture SOCKET EJB JCA Service Data Object Visual Studio EXCEL SOAP Seam POJOs Browser NATIVE WEB JAVA Drools Spring Groovy RDBMS Legacy COTS Business Data 10

12 Maputo Rua Cahora Bassa, nº 230/ Maputo Moçambique T (+258) F (+258)

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