Arquiteturas Orientadas a Serviços ESB. Enterprise Service Bus. Prof. Ricardo J. Rabelo DAS5316 Integração de Sistemas Corporativos
|
|
- Sílvia Lameira Vidal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESB Enterprise Service Bus Prof. Ricardo J. Rabelo DAS5316 Integração de Sistemas Corporativos
2 Resumo Introdução Definição Problemas atuais e Vantagens Evolução do ESB ESB versus EAI, MOM, Workfow, SOA Produtos ESB Conclusões Referências
3 Introdução Na qualidade de especificador ou projetista de soluções de automação para uma empresa, o engenheiro de automação se vê atualmente pressinado por dar uma resposta que atenda a várias diretrizes, a vários business drivers.
4 Introdução Maior zelo, controle de orçamento de gastos com TICs e comprovação de alinhamento ao negócio; Crescente necessidade de informações on-line e corretas de toda empresa, o que requer grande integração dos sistemas; Maior facilidade de adaptação dos sistemas como um todo a novas ou modificações regulatórias; Maior automação de processos (e menos atividades que envolvam a necessidade de fax, telefone, mail, data batching, etc.); Preparação dos sistemas e TICs para lidarem com grande volumes de dados, a serem coletados, roteados, transformados, agregados e processados.
5 Mas como enfrentar a realidade? Ausência de visão global de integração, com ilhas de automação ou silos de informação. Arquitetura de integração toda remendada e de difícil escalabilidade e manutenção. Técnicas obsoletas e pouco eficientes de integração entre processos. Uso de abordagens e TICs antigas de integração. Integração par-a-par, acoplada e hard-coded.
6 Problemas Do ponto de vista da integração de sistemas, há dois cenários relevantes: Interno: sistemas da empresa são distribuídos e desenvolvidos / implantados em diferentes plataformas, tecnologias e mecanismos de comunicação, gerando ineficiência e/ou erros de comunicação. Externo: sistemas da empresa cada vez mais necessitando se comunicar (com eficiência e corretude) com sistemas (distribuídos e heterogêneos) de outras empresas para poderem efetivamente executar um dado processo de negócio.
7 Obstáculos Do ponto de vista da TICs e manutenção dos sistemas, há quatro grandes obstáculos: Escalabilidade: cada novo sistema adquirido tem que ser devidamente mapeado e integrado à arquitetura geral de comunicações / interoperabilidade. Curto ciclo de vida das TICs: novas TICs surgem com cada vez mais frequência, tornando complexa a atividade de gestão das tecnologias e do ciclo de vida dos variados sistemas....
8 Obstáculos Limitação dos Bancos de Dados: bancos de dados são feitos para persistência de dados, e não como único elemento para garantir uma integração de sistemas process-driven. Abordagens e softwares de EAI são complexos e resolvem apenas parcialmente o problema de integração interna e muito pouco de integração com sistemas externos à empresa.
9 A abordagem ESB ESB é uma abordagem de integração global para permitir a diferentes aplicações se comunicar.
10 A abordagem ESB Fortemente baseado em padrões (patterns) de integração, fornece uma infraestrutura (um middleware) para complexas, escaláveis e desacopladas arquiteturas de integração, que funciona por eventos que disparam mensagens, onde diferentes e distribuídos sistemas se comunicam (controle e dados) entre si através de um barramento neutro e logicamente comum a todos um bus.
11 A abordagem ESB Múltiplos sistemas, múltiplas tecnologias, escalabilidade B u s
12 A abordagem ESB ESB como uma infraestrutura de integração que vai além da própria empresa.
13 Definição Um ESB fornece uma abstração na forma de um workflow de um sistema de mensagens, que define, executa e supervisiona o fluxo de controle & dados entre os vários sistemas.
14 Definição Faz isso sem necessitar escrever código, considerando vários meios e TICs de comunicação & transporte, através de adaptadores (adapters).
15 Definição Porém, há que se configurar o processo. Em um ESB os fluxos dos inúmeros processos podem variar desde simples sequências de passos dentro de uma mesma organização, a orquestrações sofisticadas de execução de ações (com sincronismos, roteamentos, transformações, cômputos intermediários, agregações, etc.) envolvendo várias organizações (por exemplo, filiais ou empresas diferentes).
16 Definição O ESB fornece um modelo de integração e implantação, permitindo o tráfego de mensagens locais e globais através de componentes de integração, adaptadores configuráveis, protegidos e gerenciados por um sistema integrado de segurança.
17 Integração baseada em padrões ESB pode suportar inúmeras tecnologias (adapters): J2EE e netbeans JMS (Java Message Service) JCA e J2CA (Java Conector Architecture).NET, (D)COM, C, C++ SOAP, APIs web service, WSDL, etc. XML, BPEL / BPEL4WS.
18 Integração baseada em padrões Embora com desempenhos variáveis, um ESB pode ser implantado em qualquer tipo de rede. Afinal, acima de tudo, ESB é uma visão de integração, independente de tecnologia ou produto.
19 Integração baseada em padrões
20 Integração baseada em padrões
21 Integração baseada em padrões
22 ESB EAI Neste sentido, um ESB é muito diferente de soluções EAI, onde interfaces dedicadas têm que ser mapeadas, desenhadas e configuradas para cada aplicação & TICs envolvidas.
23 A evolução do ESB Diversos foram os eventos que antecederam a abordagem de ESB. Serviram de base para a criação do ESB.
24 Escalabilidade no ESB O princípio de base da escalabilidade é como o de plug & play. Cada novo sistema que se deseja adicionar na arquitetura global é plugado (via conector de suporte e baseado em padrões). Da mesma forma, quando um dado sistema deve ser retirado ou substituído, ou mesmo quando uma nova tecnologia de um dado sistema é implementada. Basta que se (re)configure o ESB / seu workflow. Isso permite também uma estratégia flexível e eficaz de integração gradual, processo por processo, contrariamente às abordagens tradicionais ad-hoc.
25 Integração gradual
26 Message Oriented Middleware (MOM) ESB não é um MOM. Porém, o mecanismo de MOM é considerado a peça-chave da arquitetura ESB: Fornece uma infraestrutura interna de suporte de rede para inúmeros canais virtuais usados para o ESB encaminhar e controlar mensagens em todo o bus e sistemas.
27 Message Oriented Middleware (MOM) MOM é um conceito que envolve a passagem de dados entre aplicações usando um canal de comunicação; Ela transporta unidades independentes de informação (mensagens); Em um ambiente de comunicação MOM-based, as mensagens geralmente são enviadas e recebidas de forma assíncrona; É da responsabilidade do sistema de mensagens (MOM) encaminhar as mensagens ao seu destino final; Tem serviços para monitorar o envio.
28 Message Oriented Middleware (MOM) MOM utiliza o protocolo Bridging, que é uma maneira de integrar um protocolo legado, como FTP ou SMTP ( ), em um ESB. Exemplo: um servidor FTP ou SMTP onde é implementada como um cliente de mensagens que converte os dados de um protocolo para o canal de MOM.
29 ESB Sistemas de Workflow O ESB usa o conceito de workflow, mas não é um sistema de workflow. Um ESB foi projetado de raiz para mapear e integrar sistemas heterogêneos e distribuídos através de padrões e envio de mensagens ao longo do processo de automação da execução dos processos de negócios, com muito baixa ênfase na intervenção humana. Um sistema de workflow foi concebido para mapear e automatizar a execução dos processos de negócios, com grande ênfase na intervenção humana, e com pouco apoio para uma mais complexa integração de sistemas e uso de padrões.
30 ESB SOA O ESB herda do SOA o conceito de serviços, mas não funciona numa filosofia de invocação de serviços (web), e sim de envio de mensagens de controle & dados. O ESB pode integrar sistemas que tenham sido desenvolvidos como SOA / arquitetura de web services, onde, por opção de desenho de sistemas & filosofia de integração, algumas integrações podem fazer uso de tecnologias como BPEL e SOAP, usualmente utilizadas apenas em soluções puras SOA....
31 ESB SOA De qualquer forma, uma solução pura SOA requer o envio & controle de mensagens, e pode, assim, estar inserida numa infraestrutura maior, de ESB. Hoje em dia não é (pelo menos ainda) muito comum haver soluções totalmente SOA. Ao contrário, o mais comum é que apenas parte dos sistemas (e apenas alguns dos mais modernos) seja SOA, e o resto utilizando abordagens e tecnologias tradicionais, onde, então, o ESB pode agregar qualidade em termos de uma integração mais ampla e inter-organizacional....
32 ESB SOA ESB foca em integração de sistemas (em termos de protocolos, plataformas, formas de acesso e mecanismos de comunicação, segurança, tolerância a faltas, etc.), enquanto SOA foca numa nova forma de projetar e compor sistemas fazendo forte uso do paradigma de reutilização e contratos. Dados os vários padrões hoje existentes relacionados à tecnologia de web services (que hoje se tornou o padrão de facto de implementação do conceito SOA), isto acaba sendo um grande habilitador e facilitador de integração de serviços, mesmo que estes sejam implementados em diferentes tecnologias.
33 ESB SOA
34 Portanto, ESB não é...! Apesar de fazer uso de inúmeros conceitos e tecnologias já desenvolvidas, um ESB não é a mesma coisa que MOM, que EAI, que Workflow e que SOA.
35 Empresas com produtos ESB BEA / Oracle Cape Clear Fiorano IBM Iona Kenamea KnowNow Microsoft PolarLake SeeBeyond Snapbridge Sonic SpiritSoft Wakesoft webmethods Ou seja, a abordagem e soluções ESB não são propostas acadêmicas! Nasceram de necessidades concretas das empresas e tomaram partido de inúmeras iniciativas e melhores práticas.
36 Empresas com produtos ESB Apesar de existirem inúmeras ferramentas comerciais, há grande variação na qualidade delas, em termos de: Número de canais de comunicação simultâneos abertos; Enorme volume de mensagens e de dados; Serviços gerais de suporte (simulação/avaliação, monitoramento, atuação, etc.). Além de uma excelente infraestrutura de rede e servidores, isso requer, entre outros, robustos e sofisticados mecanismos de tolerância a falhas, segurança, persistência de dados, suporte a tempo real (quando for o caso) e auditoria.
37 Produtos ESB No caso da Microsoft, o Enterprise Service Bus é hoje disponibilizado pela dupla BizTalk 2009 e o BizTalk ESB Toolkit 2.0 ; Enquanto o BizTalk oferece a infraestrutura básica para a troca de mensagens, o BizTalk ESB Toolkit 2.0 fornece um conjunto variado de serviços (em cima do BizTalk) para suportar as capacidades de um Enterprise Service Bus ; Juntos eles proporcionam um barramento corporativo de serviços flexível e genérico.
38 GUI de software de ESB
39 GUI de software de ESB
40 Desvantagens das Integrações Tradicionais & Opostos ganhos com ESB Integração rígida, de difícil escalabilidade, e pouco flexível a mudanças; Custosa manutenção, caso a caso, par a par, fortemente acoplada; Mudanças em um sistema usualmente afeta muitas outras; A lógica da execução e da integração é hard-coded; Segurança é tratada individualmente ao invés de globalmente; Baixo uso de padrões ou o suporte de apenas um dado padrão; Dificuldade de integração de processos de execução assíncrona; Pouco robusta; Baixa capacidade de monitoramento da qualidade da integração e do fluxo de processos.
41 Desvantagens das Integrações Tradicionais & Opostos ganhos com ESB O principal deve ser o tentar criar uma abordagem e ambiente de integração flexível (escalar, gradual, baixo acoplamento, customizável, aberta,...), de baixa complexidade (técnica, de gestão e de tempo necessário), globalmente coeso e de baixo custo de forma a sustentar uma maior agilidade da empresa na execução dos seus processos e na adaptação diante de novas realidades.
42 Resumo de ESB O ESB é uma infraestrutura de integração aberta, escalável e baseada em padrões de sistemas distribuídos e heterogêneos, quer intra quer inter empresas, que combina serviços de mensagem, serviços web, transformação de dados e roteamento flexível e robusto, para conectar, coordenar e monitorar a execução das inúmeras transações (controle e dados) associadas aos processos de negócio devidamente mapeados e configurados.
43 Conclusões Dada a complexidade enfrentada, o fato das ferramentas de ESB darem grande suporte às integrações, isso não significa que a implantação de um ESB em uma empresa e entre empresas seja uma tarefa simples e rápida. Exige pessoal extremamente qualificado para executar todas as fases do processo (desde a modelagem de processos à identificação e configuração dos adapters). Há uma barreira cultural e de visão em termos de tomada de decisão pelo fato de que ESB representa uma mudança radical na visão tradicional de integração das empresas, entre outras razões devido a existência de integrações par a par que já funcionam e os sistemas legados.
44 Referências & Figuras Enterprise Service Bus - Theory in practice. David A. Chappell, June 2004, O Reilly publisher. SWARD, R. E.; WHITACRE, K. J. A multi-language serviceoriented architecture using an enterprise service bus. Proceedings of the 2008 ACM annual international conference on SIGAda annual international conference. Portland, OR, USA: ACM ERMAGAN, V. Aspect-oriented modeling approach to define routing in enterprise service bus architectures. Proceedings of the 2008 international workshop on Models in software engineering. Leipzig, Germany: ACM 2008.
45 F I M
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços. Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena
Um Processo para Desenvolvimento de Aplicações Web Baseado em Serviços Autores: Fábio Zaupa, Itana Gimenes, Don Cowan, Paulo Alencar e Carlos Lucena Tópicos Motivação e Objetivos LP e SOA Processo ADESE
Leia maisService Oriented Architecture (SOA)
São Paulo, 2011 Universidade Paulista (UNIP) Service Oriented Architecture (SOA) Prof. MSc. Vladimir Camelo vladimir.professor@gmail.com 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com 1 04/09/11 vladimir.professor@gmail.com
Leia maisEstruturação da Arquitetura Estadual de Sistemas de Informação por Meio da Orientação a Serviços
Estruturação da Arquitetura Estadual de Sistemas de Informação por Meio da Orientação a Serviços Relato de Experiência da ATI-PE WCGE 2010 20/07/2010 1 Introdução 2 Sobre a ATI Agência Estadual de Tecnologia
Leia maisArquitetura Orientada a Serviços (SOA) Copyright e-core LTDA, 2010. Todos os direitos reservados.
Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) Visão Geral e-coree Estabelecida em 1999 Escritórios rios no Brasil e EUA Aproximadamente 100 profissionais Atua em prestação de serviços offshore desde 2004 Roteiro
Leia maisA Importância de gerir ficheiros nas Organizações
A Importância de gerir ficheiros nas Organizações Transferência de Ficheiros: Porquê? É um suporte acessível para transferência de informação entre aplicações e entre sistemas heterogéneos Possibilita
Leia maisFerramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada
Insight completo sobre IDG/Oracle Relatório de pesquisa de SOA Ferramentas unificadas de SOA alinham negócios e TI IDG Research aponta grandes ganhos potenciais a partir de uma solução integrada Alinhamento
Leia maisWeb Services. (Introdução)
Web Services (Introdução) Agenda Introdução SOA (Service Oriented Architecture) Web Services Arquitetura XML SOAP WSDL UDDI Conclusão Introdução Comunicação distribuída Estratégias que permitem a comunicação
Leia maisUsando Service Design Thinking para criar SOA Corporativo
Usando Service Design Thinking para criar SOA Corporativo Hilton Menezes 2013 Introdução Uma área de Tecnologia da Informação - TI ágil pode contribuir significativamente para que o negócio possa fazer
Leia maisFase 1: Engenharia de Produto
Fase 1: Engenharia de Produto Disciplina: Análise de Requisitos DURAÇÃO: 44 h O objetivo principal da disciplina é realizar uma análise das necessidades e produzir um escopo do produto. Representará os
Leia maisIntegração de Dados Plataforma Hub Magento E-Commerce
Integração de Dados Plataforma Hub Magento E-Commerce Facilitando Negócios Conectando softwares com Magento Plataforma de E-Commerce Integração de Dados Plataforma Hub Magento E-Commerce Este documento
Leia mais5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material
61 5 Estudo de caso: utilizando o sistema para requisição de material A fim de avaliar as características da arquitetura proposta e a corretude da implementação, realizamos experiências com cenários de
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 13 Web Services Web Services
Leia maisacoplamento Exprime o grau de conexão entre os módulos; os módulos de um software devemapresentar um baixo coeficiente de acoplamento.
SOA Arquitetura Orientada a Serviços Conceitos e Aplicações Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com/ http://edilms.eti.br Gestão de TI Conceitode SOA SOA - Service OrientedArchitecture (Arquitetura
Leia maisArquitetura Orientada a Serviço
Arquitetura Orientada a Fabio Perez Marzullo IEEE Body of Knowledge on Services Computing Sponsored by Technical Committee on Services Computing, IEEE Computer Society 1 SOA e Web Services SOA é um modelo
Leia maisBPM e SOA. Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
BPM e SOA Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Como funcionam as organizações? O que ébpm Business Process Management (BPM)
Leia maisFábrica de Software 29/04/2015
Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se
Leia maisAbstraindo as Camadas de SOA & Aplicações Compostas
Abstraindo as Camadas de SOA & Aplicações Compostas Serviço Service Requisitante Consumer Service Serviço Provider Provedor consumidores processos business e processes negócios Coreografia process choreography
Leia maisIntrodução a Arquiteturas ESB I N S T I T U T O D E G E S TÃ O E M T E C N OLOGIA D A I N F OR M A Ç Ã O
Introdução a Arquiteturas ESB Uma típica sala de TV Uma TV e um DVD. Uma típica sala de TV em operação Conexão ponto a ponto entre a sala de TV e o DVD. A sala de TV dos seus sonhos Uma TV Digital, sistemas
Leia mais2 Conceitos relativos a Web services e sua composição
15 2 Conceitos relativos a Web services e sua composição A necessidade de flexibilidade na arquitetura das aplicações levou ao modelo orientado a objetos, onde os processos de negócios podem ser representados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação
SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar
Leia maisSemântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias
Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Curso: Sistemas de Informação Arquitetura de Software Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 3 Introdução à Arquitetura de Software (continuação)
Leia maisUNIVERSIDADE. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE Sistemas Distribuídos Ciência da Computação Prof. Jesus José de Oliveira Neto Web Services Web Services Existem diferentes tipos de comunicação em um sistema distribuído: Sockets Invocação
Leia maisObtendo Qualidade com SOA
Obtendo Qualidade com SOA Daniel Garcia Gerente de Prática BPM/SOA daniel.garcia@kaizen.com.br 11 de Novembro de 2009 Copyright 2009 Kaizen Consultoria e Serviços. All rights reserved Agenda Sobre a Kaizen
Leia maisBPM E SOA MODELO PARA O DESENVOLVIMENTO CORPORATIVO
BPM E SOA MODELO PARA O DESENVOLVIMENTO CORPORATIVO João Felipe D Assenção Faria Arquiteto JEE Especialista SOA/BPM JOÃO FELIPE D ASSENÇÃO FARIA Arquiteto JEE (12 anos) Especialista SOA/BPM (aprox. 4 anos)
Leia maisSOA 2.0 ou Event-Driven SOA
SOA SOA 2.0 ou Event-Driven SOA 1 Introdução Recentemente, a Oracle anuciou o termo SOA 2.0. E já deu para imaginar a repercussão que isto teve. Estamos em um momento onde SOA (Service-Oriented Architecture),
Leia maisREPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Capítulo 12 REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12.1 2003 by Prentice Hall OBJETIVOS De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar?
Leia maisInstituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015. Computação em Nuvem
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão em Tecnologia da Informação - Turma nº 25 08/04/2015 Computação em Nuvem Carlos Henrique Barbosa Lemos RESUMO Este trabalho tem por objetivo tratar
Leia mais1 http://www.google.com
1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou
Leia mais4 Um Exemplo de Implementação
4 Um Exemplo de Implementação Neste capítulo será discutida uma implementação baseada na arquitetura proposta. Para tanto, será explicado como a arquitetura proposta se casa com as necessidades da aplicação
Leia mais[ Empowering Business, Architecting IT. ]
SOA coloca TI da Rede Ipiranga em linha com os negócios Setembro/2012 Sumário Matéria publicada na Information Week... 4 Artigo Case Ipiranga... 7 SOA coloca TI da Rede Ipiranga em linha com os negócios
Leia maisIntegração Orientada a Serviços
Integração Orientada a Serviços Porto Alegre, Agosto de 2006 Agenda Sobre a e-core SOA O que é? Web Services x SOA Principal Motivação - Integração SOI ESB BPEL JBI ServiceMix Solução Proposta A Empresa
Leia maisSistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos I. Prof. MSc. Hugo Souza
Sistemas Distribuídos Arquitetura de Sistemas Distribuídos I Prof. MSc. Hugo Souza Como já vimos, os sistemas distribuídos são apresentados considerando um planejamento bem mais complexo relacionado aos
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 14 SOA e ESB Service-Oriented
Leia maisArquiteturas SOA, WOA, e REST
Arquiteturas SOA, WOA, e REST Aplicação de Software Social Fred Figueiredo Luiz Borges Pedro Pires Arquiteturas SOA, WOA e REST Desenvolvimento de aplicações orientadas ao fornecimento de serviços que
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia maisServiços Web: Introdução
Sistemas Distribuídos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula
Leia maisPadrões Abertos, Componentização e SOA A chave para a evolução e criação de uma nova geração de sistemas de gestão comercial
Padrões Abertos, Componentização e SOA A chave para a evolução e criação de uma nova geração de sistemas de gestão comercial Sindo V. Dias Antônio C. Mosca Rogério A. Rondini Agenda Cenário do Setor de
Leia maisForneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment
Visão geral da solução Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral À medida que tecnologias como nuvem, mobilidade, mídias sociais e vídeo assumem papéis
Leia maisResumo: Perguntas a fazer ao elaborar um projeto arquitetural
Resumo: Perguntas a fazer ao elaborar um projeto arquitetural Sobre entidades externas ao sistema Quais sistemas externos devem ser acessados? Como serão acessados? Há integração com o legado a ser feita?
Leia maisREPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1 OBJETIVOS 1. De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma organização trabalhar? 2. Como uma empresa pode certificar-se
Leia maisINTEGRE Diversas fontes de informações em uma interface intuitiva que exibe exatamente o que você precisa
INTEGRE Diversas fontes de informações em uma interface intuitiva que exibe exatamente o que você precisa ACESSE Informações corporativas a partir de qualquer ponto de Internet baseado na configuração
Leia maisIntrodução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor
Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos
Leia maisLaudon & Laudon MIS, 7th Edition. Pg. 1.1
Laudon & Laudon MIS, 7th Edition. Pg. 1.1 12 OBJETIVOS OBJETIVOS REPROJETO DA ORGANIZAÇÃO COM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 12.1 De que forma o desenvolvimento de um novo sistema poderia mudar a maneira de uma
Leia maisA sua operação de mina faz uso de uma solução de software de planejamento integrado ou utiliza aplicações de software isoladas?
XACT FOR ENTERPRISE A ênfase na produtividade é fundamental na mineração à medida que as minas se tornam mais profundas, as operações se tornam cada vez mais complexas. Empresas de reconhecimento mundial
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisModelos e Arquiteturas de Sistemas Computacionais
Modelos e Arquiteturas de Sistemas Computacionais Prof. Ricardo J. Rabelo UFSC Universidade Federal de Santa Catarina DAS Departamento de Automação e Sistemas SUMÁRIO Importância da definição da Arquitetura
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 5 Servidores de Aplicação
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisDESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES
DESENVOLVENDO APLICAÇÃO UTILIZANDO JAVA SERVER FACES Alexandre Egleilton Araújo, Jaime Willian Dias Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil araujo.ale01@gmail.com, jaime@unipar.br Resumo.
Leia maisINTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1. Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3
INTEGRAÇÃO DE APLICAÇÕES UTILIZANDO WEB SERVICE 1 Kellen Kristine Perazzoli 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO Atualmente empresas de diversos portes estão encontrando nos web services soluções para seus
Leia maisSistemas Distribuídos na WEB (Plataformas para Aplicações Distribuídas) Sumário. Java 2 Enterprise Edition. J2EE (Java 2 Enterprise Edition)
Sistemas Distribuídos na WEB (Plataformas para Aplicações Distribuídas) J2EE () Sumário Introdução J2EE () APIs J2EE Web Container: Servlets e JSP Padrão XML 2 J2EE é Uma especificação para servidores
Leia maisPROGRAMAÇÃO SERVIDOR WEBSERVICES EM SISTEMAS WEB. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1
PROGRAMAÇÃO SERVIDOR EM SISTEMAS WEB WEBSERVICES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o que é um WebService e sua utilidade Compreender a lógica de funcionamento de um WebService Capacitar
Leia maisDesenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA
Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisSOA - Service Oriented Architecture. Marcelo Canevello Ferreira
SOA - Service Oriented Architecture Marcelo Canevello Ferreira Índice Arquitetura baseada em componentes Introdução a SOA Principais conceitos de SOA SOA Framework Abordagem de integração Conclusões Evolução
Leia maisWebsphere ESB Caminho para Adopção
Websphere ESB Caminho para Adopção Websphere ESB: Que desafios para o Negócio? Adaptar rapidamente os meus processos Fusão de organizações Internacionalização Deslocalização Mudança no negócio Novas regras
Leia maisComo melhorar o atendimento ao cliente através de uma abordagem multicanal
Como melhorar o atendimento ao cliente através de uma abordagem multicanal Os clientes estão cada vez mais exigentes e procuram por empresas que prestem um atendimento rápido, eficaz e sem esforço em qualquer
Leia maisThalita Moraes PPGI Novembro 2007
Thalita Moraes PPGI Novembro 2007 A capacidade dos portais corporativos em capturar, organizar e compartilhar informação e conhecimento explícito é interessante especialmente para empresas intensivas
Leia maisINTEGRADOR DE MENSAGENS CORPORATIVAS PARA UMA INFRA-ESTRUTURA DE ELETRONIC DATA INTERCHANGE (EDI)
INTEGRADOR DE MENSAGENS CORPORATIVAS PARA UMA INFRA-ESTRUTURA DE ELETRONIC DATA INTERCHANGE (EDI) Fernando José Lunelli Marcel Hugo - Orientador Roteiro da apresentação: Introdução Objetivos Fundamentação
Leia maisSistemas Integrados de Gestão Empresarial
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisIdentificar as características de funcionamento do sistema operacional;
Lógica para a Programação - 1º semestre AULA 01 Prof. André Moraes 1 UMA ABORDAGEM INICIAL A unidade curricular de sistemas operacionais proprietários visa explorar a instalação e administração de hardware
Leia maisIntrodução. Definição de um Sistema Distribuído (1) Definição de um Sistema Distribuído(2) Metas de Sistemas Distribuídos (2)
Definição de um Sistema Distribuído (1) Introdução Um sistema distribuído é: Uma coleção de computadores independentes que aparecem para o usuário como um único sistema coerente. Definição de um Sistema
Leia maisPROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto. O Produto Internet e suas Aplicações
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Programa de Educação Continuada em Engenharia PROGRAMA DE MBA em Gestão e Engenharia do Produto O Produto Internet e suas Aplicações Tecnologias de Informação
Leia maisInteratividade aliada a Análise de Negócios
Interatividade aliada a Análise de Negócios Na era digital, a quase totalidade das organizações necessita da análise de seus negócios de forma ágil e segura - relatórios interativos, análise de gráficos,
Leia maisSOA: Service-oriented architecture
SOA: Service-oriented architecture Roteiro Breve História O que é Arquitetura de Software? O que é SOA? Serviços Infraestrutura Composição Sua empresa está preparada para SOA? Breve História Uma empresa
Leia maisTecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP ERP
Tecnologia da Informação. Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações
Leia maisSistema Integrado de Gestão ERP. Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com
Sistema Integrado de Gestão ERP Prof: Edson Thizon ethizon@gmail.com Tecnologia da Informação. O que é TI? TI no mundo dos negócios Sistemas de Informações Gerenciais Informações Operacionais Informações
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisLiderança em idéias, métodos e resultados em BPM no Brasil. Automação de Processos. Jones Madruga
Liderança em idéias, métodos e resultados em BPM no Brasil Automação de Processos Jones Madruga Promover melhorias e inovações que efetivamente criam valor não é simples... Apresentação Ø Organização PRIVADA
Leia maisA consolidação de servidores traz uma séria de vantagens, como por exemplo:
INFRAESTRUTURA Para que as empresas alcancem os seus objetivos de negócio, torna-se cada vez mais preponderante o papel da área de tecnologia da informação (TI). Desempenho e disponibilidade são importantes
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto Informações Gerais Prof. Rodrigo de Souza Couto E-mail: rodsouzacouto@ieee.org
Leia maisPrática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva
1. O que são Serviços Web (Web Services)? Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva A ideia central dos Web Services parte da antiga necessidade
Leia mais4 O Workflow e a Máquina de Regras
4 O Workflow e a Máquina de Regras O objetivo do workflow e da máquina de regras é definir um conjunto de passos e regras configuráveis. Ao longo de sua execução, um usuário consegue simplificar o seu
Leia mais:: Telefonia pela Internet
:: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo
Leia maisEngenharia de Software Aula 7 (Versão 2010-02)
Engenharia de Software Aula 7 (Versão 2010-02) As melhores práticas de Engenharia de Software: Usar arquitetura baseada em. Engenharia de software baseada em : definição, conceituação e projeto com reuso.
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação Informação no contexto administrativo Graduação em Redes de Computadores Prof. Rodrigo W. Fonseca SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA PELOTAS >SistemasdeInformação SENAC FACULDADEDETECNOLOGIA
Leia maisService Oriented Architectures
Service Oriented Architectures Uma abordagem evolutiva Manager, IT Middleware Vodafone Portugal Mario.saraiva@vodafone.com Agenda 1. O desafio da Integração O princípio do Middleware, ActiveWorks e Middleware
Leia maisConceito. As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas
Conceito As empresas como ecossistemas de relações dinâmicas PÁG 02 Actualmente, face à crescente necessidade de integração dos processos de negócio, as empresas enfrentam o desafio de inovar e expandir
Leia maisINTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS
INTRODUÇÃO A PORTAIS CORPORATIVOS Conectt i3 Portais Corporativos Há cinco anos, as empresas vêm apostando em Intranet. Hoje estão na terceira geração, a mais interativa de todas. Souvenir Zalla Revista
Leia maisWorkflow Management Systems
Workflow Management Systems João Sequeira Tecnologias de Middleware 28 Outubro 2004 Plano de Apresentação Introdução O que são WfMS Background Histórico Definição de Sistemas de Workflow Execução de um
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisIV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI)
IV. Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) 1. Funcionamento do EDI 2. EDI tradicional X WEB EDI 3. EDI Tradicional 4. WEB EDI Intercâmbio Eletrônico de Dados (EDI) EDI: Electronic Data Interchange Troca
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisCONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA
CONSULTORIA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA Quem Somos A Vital T.I surgiu com apenas um propósito: atender com dedicação nossos clientes. Para nós, cada cliente é especial e procuramos entender toda a dinâmica
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisgerenciamento de portais e websites corporativos interface simples e amigável, ágil e funcional não dependendo mais de um profissional especializado
O NetPublisher é um sistema de gerenciamento de portais e websites corporativos (intranets ou extranets), apropriado para pequenas, médias e grandes empresas. O conteúdo do website pode ser atualizado
Leia mais3 SCS: Sistema de Componentes de Software
3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisGrécia Um Framework para gerenciamento de eventos científicos acadêmicos utilizando componentes
Grécia Um Framework para gerenciamento de eventos científicos acadêmicos utilizando componentes Resumo Este trabalho apresenta uma infra-estrutura para gerenciamento de eventos científicos acadêmicos na
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia mais