Um valioso recurso para melhorar o desempenho dos Projetos. Autor: Peter Pfeiffer, PhD, PMP Agência GTZ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um valioso recurso para melhorar o desempenho dos Projetos. Autor: Peter Pfeiffer, PhD, PMP Agência GTZ"

Transcrição

1 R e v i s t a M u n d o P M P r o j e c t M a n a g e m e n t Facilitação Um valioso recurso para melhorar o desempenho dos Projetos Autor: Peter Pfeiffer, PhD, PMP Agência GTZ ARTIGO LICENCIADO PARA USO ELETRONICO POR: Peter Pfeiffer GTZ

2 PROJECT management DIDÁTICO Facilitação Um valioso recurso para melhorar o desempenho dos projetos Peter Pfeiffer PhD, PMP. GTZ Agência Alemã de Cooperação Técnica. 14 MundoPM Número 14 Abr/Mai 2007 O artigo pretende chamar atenção para a importância do fator humano para o gerenciamento eficiente nas organizações em geral e de projetos em particular. Embora o reconhecimento deste fator não seja novo, na prática ou é relegado ao segundo plano ou não há preparo e métodos adequados para lidar com as diversidades individuais. Para serem eficientes, além de hardware e software, as organizações precisam também de peopleware. Facilitação é uma abordagem para trabalhar em equipes que procura equilibrar as características e potenciais da equipe com as necessidades da organização, a fim de aumentar a motivação, o desempenho e a satisfação das pessoas bem como realizar os resultados esperados da organização.

3 N os últimos anos, Gerenciamento de Projeto transformou-se cada vez mais de um tema de moda para uma disciplina acadêmica e profissional que veio para ficar. O número de publicações e capacitações oferecidas com relação ao tema são indicadores de que existem demanda e interesse em aperfeiçoar práticas que muitas vezes já são aplicadas há muito tempo, mas nem sempre de forma sistemática e eficaz. No entanto, apesar dos inquestionáveis avanços na área de gerenciamento de projetos, as mais diversas avaliações continuam apontando que o grau de êxito, de modo geral, ainda é modesto. Dentre as razões mais variadas que podem ser elencadas, a dificuldade de lidar com pessoas e equipes aparece com muita freqüência como fator crítico de sucesso. Enquanto se pode observar uma proliferação bastante grande de ferramentas informatizadas para o apoio ao gerenciamento de projetos, cresce também o entendimento de que a comunicação não pode ficar restrita aos meios eletrônicos e à comunicação a distância. Embora as diferentes características de projetos possam exigir formas e intensidade variadas de comunicação, em todos os ciclos de projeto existem inúmeros momentos em que o contato direto das pessoas, face-to-face é imprescindível. É nestas situações que a facilitação ganha um papel fundamental, quando se trata da construção do entendimento comum de um projeto, principalmente nos seus passos iniciais, quando as idéias dos projetos precisam ser assimiladas pelas pessoas que irão transformá-las em realidade. O que é facilitação? Facilitar, na sua definição genérica, significa tornar ou fazer fácil ou exeqüível, prontificar-se, prestar-se, dispor-se ou ainda pôr à disposição; facultar (Houaiss, 2002). Por extensão, o facilitador é aquele que facilita. E qual a equipe, o projeto ou a organização que não gostaria de tornar o seu trabalho mais fácil, mais exeqüível? As dificuldades enfrentadas nos projetos são muito variadas, tanto em grau quanto em tipo e, conseqüentemente, cada uma delas precisa de uma solução adequada. Mas além das dificuldades específicas de cada caso, um dos desafios permeia todas as situações: o de vincular eficientemente as pessoas com os objetivos do projeto e da organização. E a chave para essa conexão é, sem dúvida, a comunicação eficiente. Embora a comunicação seja amplamente reconhecida como um fator crítico de sucesso, muitas vezes não recebe a devida atenção. Por exemplo, a comunicação é freqüentemente apontada como um dos maiores problemas que ocorre quando os projetos não são bemsucedidos, mas ao mesmo tempo é dada baixa prioridade quando se trata de enfrentá-lo. Por exemplo, o Estudo de Benchmarking Gerenciamento de Projetos (Pinto, 2005) mostra que a comunicação deficiente é apontada como o segundo problema mais freqüente (71%), mas nos aspectos considerados no planejamento, a comunicação aparece em penúltimo lugar com 37%. Pinto conclui: O desempenho das áreas de Comunicação e Riscos continua sofrível, tendo aparentemente piorado em relação a Além disso, nos casos onde as organizações e projetos reconhecem sua importância, recorre-se a muitas ferramentas técnicas de apoio à comunicação de projetos, deixando em segundo plano a comunicação humana direta e presencial. Mas por mais útil que sejam as ferramentas contemporâneas de , plataformas na internet e softwares compartilhados, estas ferramentas não são capazes de levar em consideração fatores humanos que nem sempre são óbvios, mas que podem ser decisivos. A facilitação destina-se justamente a estes fatores e visa valorizar os potenciais das pessoas e a amenizar os aspectos nocivos ao clima de trabalho em equipe e, conseqüentemente, à eficiência do trabalho. A facilitação é um modo de trabalhar em equipe que, através da combinação das competências sociais de um facilitador e da aplicação de determinadas técnicas de visualização e de condução de grupos, procura tornar reuniões e oficinas mais objetivas, fomentar a participação e gerar maior transparência, a fim de aumentar o entendimento entre as pessoas e do assunto, bem como construir uma base mais sólida para um trabalho coletivo. Quem ganha com isso são os integrantes de uma equipe quando são mais valorizados, os gerentes ou líderes de projetos quando têm mais tempo para se dedicar ao trabalho em si e à própria organização com resultados mais consistentes. É claro que a facilitação não é uma panacéia, mas ela pode contribuir muito para melhorar os relacionamentos nas equipes. A chave da facilitação: a comunicação Apesar de praticarmos a comunicação diariamente, poucas vezes pensamos no seu funcionamento. Geralmente quando ela não funciona é que nós nos damos conta de que ela não é tão simples quanto parece. Na realidade, é extremamente complexa, devido ao fato de que cada indivíduo tem as suas próprias características, sua maneira de ser e pensar, sua forma de se expressar e de comportamento, entre muitos outros aspectos que podem parecer secundários, mas que costumam influenciar fortemente a comunicação. 15

4 DIDÁTICO Facilitação É curioso que os modelos de comunicação usados nas ciências sociais sejam muito parecidos com os modelos técnicos, em que temos um emissor, a transmissão de uma mensagem e o receptor. Mas as semelhanças não vão muito além disso. A primeira diferença está na geração de uma mensagem. Ela é fruto de idéias, sentimentos, percepções subjetivas, além de fatos. Este conjunto precisa ainda ser codificado em linguagem comum pelo interlocutor, que conforme formação, experiência ou cultura pode variar bastante. A transmissão que se segue também não é simplesmente um processo mecânico. Ela é acompanhada por uma série de informações, às vezes, voluntárias, às vezes, não, como gestos, mímica, postura e voz, entre outros. Assim, a mensagem se torna ainda mais complexa do que as palavras usadas. Como o receptor não é um aparelho que apenas copia fielmente o que lhe foi enviado, mas uma pessoa que também tem ideais, sentimentos, percepções, além de fatos, a mensagem recebida precisa ser decodificada, tanto as palavras como os acréscimos não-verbais, e interpretada, levando em consideração o contexto e o propósito da comunicação. Obviamente, o risco de não captar todas as dimensões da mensagem é grande e é tanto maior, quanto menos transparente for o interlocutor. Quando isso acontece, o que é bastante freqüente, os efeitos podem ser danosos que vão desde o não-entendimento da mensagem até uma interpretação equivocada da mesma mensagem. E como a comunicação geralmente continua e o receptor se torna emissor e vice-versa, os mal-entendidos podem virar uma bola de neve até gerar um conflito grave. Em situações como reuniões ou oficinas, um facilitador pode ajudar a reduzir sensivelmente esses riscos, desde que conheça bem os mecanismos básicos da comunicação humana e saiba como aplicá-los às equipes. Figura 1. Modelo de comunicação. Para melhorar a comunicação humana é importante reconhecer e levar em consideração a existência de dois níveis distintos de comportamento social: o nível técnico e o psicossocial. O nível técnico é aquele que domina os relacionamentos de trabalho. As pessoas conversam sobre o que interessa. Sobre as tarefas a fazer, sobre os recursos de que dispõem, procedimentos a serem aplicados, planos e prazos e tudo mais que é considerado informação objetiva. Estes e outros temas caracterizam as pautas e, de uma ou outra forma, são tratados nas reuniões e oficinas. Sobre eles se discute, concorda ou discorda, decide ou posterga. Às vezes, há temas que estão na pauta, mas não são tratados e outros que não estão e aparecem. Às vezes, as reuniões são um sucesso e um avanço, mas muitas vezes causam frustrações e interrogações, porque nem sempre se entende o que aconteceu durante a reunião e por que. Isso geralmente tem a ver com o nível psicossocial das pessoas. As pessoas não são movidas apenas pelo trabalho. E mesmo aquelas que aparentemente vivem apenas para o trabalho também têm sentimentos e uma formação cultural e de personalidade que influenciam o seu comportamento. Estas dimensões geralmente não são visíveis, assim como a parte inferior de um iceberg, mas podem gerar impacto fatal sobre o que acontece na superfície. Preocupações futuras, estado de ânimo atual ou experiências passadas geram sentimentos que não são temas nas pautas de trabalho, mas que vão influenciar significativamente a comunicação e por vezes explicariam um determinado comportamento. A facilitação não pretende trazer estas submersas dimensões pessoais à superfície, a não ser que elas sejam assunto explícito a discutir. Mas o facilitador tem que levá-las em consideração e tentar evitar impactos negativos sobre a dinâmica do processo e os resultados desejados. Quando se trata de aspectos submersos das pessoas, a facilitação deve ser feita com um facilitador externo, ou seja, um profissional que não tenha nenhum envolvimento ou interesse com relação ao trabalho a ser feito ou nenhuma posição dentro do grupo. Um dos mecanismos mais importantes para melhorar a comunicação entre as pessoas é a retroalimentação (feedback). Ela é fundamental para melhorar o entendimento e os relacionamentos entre as pessoas, mas é muitas vezes perigosa. Quando não acertada, em lugar de esclarecer, ela pode gerar mais mal-entendidos ou conflitos. A facilitação se aproveita desta técnica para servir de espelho para os membros de uma equipe, a fim de eles próprios entenderem melhor os seus comportamentos. Para isso, o facilitador precisa averiguar cuidadosamente a disposição do receptor da retroalimentação e a forma, o momento e a dimensão mais adequados. Ao 16 MundoPM Número 14 Abr/Mai 2007

5 DIDÁTICO Facilitação trabalho. Também há o lado criativo em que a intuição, a subjetividade e a comunicação não-verbal dominam. Para aproximar os dois lados do cérebro, a visualização ajuda enormemente. Um dos exemplos muito freqüentes na área de gerenciamento e projeto é a WBS (Work Breakdown Structure). Este instrumento serve para visualizar melhor quais as partes menores contidas dentro de um projeto. Ao mesmo tempo, a elaboração de uma estrutura conjuntamente ajuda a criar um entendimento comum e a dar maior consistência ao trabalho. Aplicar a facilitação com visualização exige, num primeiro momento, a mudança de alguns costumes para realizar eventos (reuniões ou oficinas). Além de uma pessoa que assume a função do facilitador, é importante que se crie um ambiente propício para um trabalho coletivo, isso é, um arranjo de cadeiras que seja favorável à interação e que não crie barreiras, como é comum com mesas fixas. Um semicírculo é ideal, pois favorece a visão de todos para todos. Outro requisito importante são painéis onde as contribuições, escritas com pincéis em fichas de cartolinas, são colocadas com alfinetes ou colas para serem trabalhas e estruturadas. Dessa forma, as idéias se tornam visíveis. Figura 2. Níveis de compor tamento social. mesmo tempo, é preciso que se descreva, em vez de julgar, situações e que se tente esclarecer determinados comportamentos para abrir espaço para uma eventual análise conjunta. Em todo caso, é importante ter certeza de que a retroalimentação chegou à outra pessoa e é percebida como uma contribuição para melhorar a comunicação e os relacionamentos e não como crítica. Técnicas de facilitação Um dos principais meios da facilitação é a visualização. Neste contexto, visualização não se refere a imaginação ou a uma imagem mental, senão a tornar algo visível, perceptível à vista. O propósito é tornar idéias, muitas vezes abstratas, de tal forma visíveis, que elas possam ser entendidas e compartilhadas por todos os envolvidos. Para isso, é necessário que se busque a maior precisão possível, o que geralmente não é obtido através de explicações mais longas e mais complexas, senão através do enfoque na essência. Este exercício não é fácil quando as situações ou questões tratadas são complexas. A visualização é importante por várias razões. Em primeiro lugar, pelo fato de que a visão é o sentido mais usado, ainda longe à frente da audição. Em segundo lugar, a racionalidade, a lógica, a análise são aspectos importantes, mas não são os únicos que dominam as situações de Visualização. A primeira vantagem da visualização é que se cria um centro de atenção. No momento em que o facilitador coloca uma ficha no painel, geralmente todos querem saber do conteúdo, o que aumenta a atenção e a concentração dos participantes. Em seguida, o conteúdo pode ser conjuntamente analisado, comentado, alterado ou mantido e, especialmente, se consegue estruturar as idéias de forma participativa a fim de obter uma interpretação muito comum. Também é uma vantagem que as diversas idéias ou contribuições sejam registradas e possam ser trabalhadas em seqüência ou paralelamente sem que elas se percam. Figura 3. Oficina com facilitação para a elaboração de uma WBS. w w w. m u ndopm.com.br 17

6 DIDÁTICO Facilitação A exigência de expressar as idéias em fichas tem a desvantagem de dispor de pouco espaço para tal expressão. Mas logo fica evidente que isso, na verdade, é mais vantajoso, pois obriga o autor a focalizar no tema e a escolher entre informações relevantes e irrelevantes e tende a eliminar ambigüidades. Com maior precisão nas contribuições registradas em fichas, as discussões tendem a tornar-se mais objetivas, desvios ficam mais evidentes e o facilitador terá melhores condições para conduzir o processo. O fato de as pessoas terem habilidades diferentes no que concerne ao uso da linguagem seja ela técnica ou não, geralmente faz com que pessoas mais eloqüentes tendam a dominar reuniões ou oficinas. Com o uso da visualização, essas diferenças podem ser reduzidas significativamente, já que pessoas tímidas ou menos experientes têm a mesma possibilidade de se expressar, o que muitas vezes traz contribuições relevantes. Com isso, os participantes de um evento com facilitação tendem a se sentir valorizados por reconhecer as suas próprias contribuições. Direção de grupos. Além da visualização, a facilitação faz uso de técnicas de condução de grupos. Para isso, são necessárias determinadas regras do jogo, acordadas entre os participantes e a delegação, cabendo ao facilitador zelar por estas regras. Geralmente não é muito difícil encontrar um consenso sobre o que deve ser evitado. Por exemplo, ninguém costuma defender a perda de foco, a falta de objetividade, conversas paralelas, impontualidade, críticas pessoais, etc. Mas nem por isso é fácil fazer com que todos os participantes sigam as regras. Cabe, então, ao facilitador monitorar e analisar todo o processo grupal e concluir a cada instante como se deve continuar. Neste momento, é fundamental conhecer os mecanismos da comunicação e entender dos aspectos submersos do comportamento. Isso significa que cada participante precisa de um tratamento diferente, conforme seu perfil pessoal, profissional e funcional. Existem padrões de comportamento, cujo conhecimento ajuda o facilitador na sua análise sobre possíveis impactos no grupo, mas é muito importante que estes padrões não se tornem preconceitos. De qualquer forma, cada um dos possíveis estereótipos, o falador, o tímido, o palhaço e tantos outros precisa ser mobilizado em prol do trabalho em grupo e não contra o mesmo. O principal propósito do monitoramento da dinâmica grupal bem como dos comportamentos individuais e da aplicação e técnicas de direção de grupos é identificar o potencial de conflito cedo, conduzindo o processo de tal forma que este potencial diminua. Assim, facilitação não é gerenciamento, mas prevenção de conflitos. Facilitador ou gerente? Existem pelo menos duas abordagens de facilitação. Uma entende que o facilitador tem que ser uma pessoa neutra, isenta aos interesses do trabalho a ser realizado e cuja principal, ou talvez única função, seja a orientação metodológica para o trabalho em equipe. Nesse caso, nem seria necessário ter muito entendimento técnico. O facilitador é um profissional que entende de comunicação, de métodos de trabalho e de direção de grupos. A vantagem da neutralidade desta figura traz a desvantagem de não conhecer bem a organização e as pessoas e, portanto, poderá precisar de mais tempo para entender melhor e interpretar corretamente os processos e comportamentos. Por outro lado, existe a abordagem de facilitação que entende que os conhecimentos e as técnicas de facilitação podem ser utilizados por muitas pessoas em todos os níveis hierárquicos de uma organização ou em um projeto. Mesmo no cotidiano e sem se tratar de um evento com facilitação, os conhecimentos e técnicas podem melhorar as relações de trabalho em geral. Quando se usa um facilitador interno, ou seja, uma pessoa que esteja envolvida nos assuntos tratados, há um risco de aproveitamento das técnicas para favorecer a manipulação. Mesmo assim, acreditamos que o benefício seja bem maior do que o risco. Isso fica evidente quando observamos e percebemos que a facilitação pode cobrir boa parte dos softskills, que são cada vez mais exigidos para gerentes. E quando comparamos as funções de um gerente e as de um facilitador, percebemos também muitas semelhanças nas suas principais funções, como planejamento, organização, motivação direção e controle. Mas também há diferenças entre os papéis que precisam ser respeitadas. Se um evento com facilitação visa alavancar os potenciais dos membros de uma equipe, o líder da equipe somente obtém bons resultados se não confundir os papéis, estimulando a participação e a transparência. Neste caso, a atitude daqueles que são funcionalmente superiores é decisiva. Se a atitude for adequada e favorável, não há por que um gerente não possa ser facilitador também. Na verdade, isso poderia trazer benefícios para a organização como um todo, porque na medida em que o gerente se ocupa com técnicas de facilitação, é provável que passe a se preocupar mais com o fator humano do seu trabalho. Demarco e Lister (1999) mostraram o porquê da importância do fator humano. Baseados em amplas pesquisas sobre o sucesso (e insucesso) de projetos na área de software, criaram em 1987 o conceito peopleware. 18 MundoPM Número 14 Abr/Mai 2007

7 DIDÁTICO Facilitação Eles chegaram à conclusão de que os principais problemas do nosso trabalho não são tanto de natureza técnica, mas sociológica (Demarco e Lister, 1999: 4). Conseqüentemente, o sucesso é atribuído à boa interação humana de todos os participantes no esforço. Desafios do facilitador Seja o facilitador gerente de uma equipe ou um profissional externo, seja ele de um departamento vizinho na organização ou membro da equipe, os desafios que terá que enfrentar para garantir uma boa interação humana são vários e eles são complexos. Alguns deles são: Lidar com personalidades diferentes. A diversidade social e profissional, as diferentes competências e os diferentes potenciais de cada um podem ser um valioso patrimônio de uma organização, mas ao mesmo tempo exigem muita atenção e esforço para que a diversidade não se transforme em adversidade. Garantir a boa comunicação. As pessoas somente conseguem se entender, se a comunicação for eficiente. Isso é, se as pessoas conseguem transmitir as suas idéias de tal forma que as outras entendam o seu significado. Muitas vezes, é necessário construir pontes entre uns e outros. Gerar uma visão comum. Formação cultural e profissional, pontos de vista pessoais, experiências profissionais e pessoais são alguns dos fatores que levam alguém a ter uma determinada visão sobre um assunto. Se estes fatores forem muito diferentes dentro de uma equipe, o potencial de conflitos é grande. A construção não a imposição de uma visão comum é fator de sucesso para qualquer trabalho coletivo. Construir o comprometimento. Somente a compreensão do trabalho e o entendimento do próprio papel no projeto ou na organização levarão os membros de um grupo a se sentirem uma equipe e, conseqüentemente, a assumirem o compromisso pelo conjunto do trabalho e não apenas para a sua parcela. Manter o foco. Quanto maior a complexidade de um trabalho, maior a importância de manter o foco, mas também é maior o risco de dispersão. São tantos os aspectos relevantes, importantes e urgentes que é necessário um esforço muito grande para manter o foco. Parte da facilitação é garantir que o trabalho fique focado nos resultados esperados. Lidar com o tempo. Todos têm que lidar com o tempo que sempre parece escasso. Mas a vontade de aproveitar melhor um evento com facilitação faz com que na prática sempre haja correria. Para o facilitador, lidar com o tempo não significa apenas mensurar o tempo gasto, mas vincular o tempo disponível com os resultados esperados. Isso geralmente repercute nas discussões, na sua profundidade e no seu escopo, que o facilitador precisa alertar. Manter o equilíbrio. Tratar de temas complexos, administrar interesses diferentes ou até divergentes, fomentar condições para uma comunicação eficiente entre personalidades diferentes, tudo sob pressão de tempo, exige muita atenção e concentração. Mas por se encontrar numa posição tão exposta, o facilitador corre também o risco de se tornar alvo de ataques abertos ou velados. Em todas essas circunstâncias, manter o equilíbrio é fundamental, não apenas para o alcance dos resultados, mas também para a saúde do facilitador. Conclusões Diante de tantos desafios e de tantas dimensões psicológicas e sociológicas envolvidas, muitos gerentes hesitam em aplicar a facilitação. Mas os que conhecem as técnicas apreciam a maior objetividade, maior produtividade e maior satisfação dos membros das equipes envolvidas. É verdade que nem todas as pessoas poderiam ser facilitadores. É preciso, além dos conhecimentos e do domínio das técnicas de facilitação, uma determinada estrutura pessoal que combine com as funções do facilitador. Mas como as funções gerenciais e de facilitação podem ser separadas, é praticamente sempre possível encontrar numa equipe ou na organização pessoas com perfis adequados para serem facilitadores. Os projetos e as organizações agradecem. Afinal, qual a equipe, o projeto ou a organização que não gostaria de tornar o seu trabalho mais fácil, mais exeqüível? REFERÊNCIAS Sobre o autor DEMARCO, TOM / TIMOTHY LISTER. Peopleware: Productive Projects and Teams. New York: Dorset House Publishing, 1999, 2nd Edition. HOUAISS. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Versão 1.0.5a. Rio de Janeiro: Editora Objetiva PINTO, AMERICA. Estudo de Benchmarking Gerenciamento de Projetos. Apresentado no VI Encontro de Gerenciamento de Projetos do Distrito Federal. Brasília, PFEIFFER, PETER. Gerenciamento de Projetos de Desenvolvimento. Conceitos, instrumentos e aplicações. Rio de Janeiro: Brasport, PFEIFFER, PETER. Facilitação de Projetos. Conceitos e técnicas para alavancar equipes. Rio de Janeiro: Brasport, Peter Pfeiffer, PhD, PMP. Atualmente, é perito da GTZ (Cooperação Técnica Alemã), responsável pelas áreas de Gerenciamento de Projetos e Desenvolvimento Organizacional no Programa Energia e Meio Ambiente. Publicou recentemente o livro Facilitação de Projetos Conceitos e técnicas para alavancar equipes, pela Editora Brasport. 1

8 Artigo original publicado na Edição 14 MundoPM Abril/Maio ARTIGO LICENCIADO PARA USO ELETRÔNICO POR: Peter Pfeiffer GTZ

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL! O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. 5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de

Leia mais

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Como vender a Gestão por Processos em sua organização?

Como vender a Gestão por Processos em sua organização? Como vender a Gestão por Processos em sua organização? Janeiro de 2012 O presente artigo aborda de forma prática as principais críticas que usualmente são atribuídas a projetos de gestão por processos.

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES

GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Formação e Dinâmica do Trabalho de Equipa

Formação e Dinâmica do Trabalho de Equipa Formação e Dinâmica do Trabalho de Equipa Equipa? Conjunto de pessoas -com ligação socio-afectiva- cujos esforços colectivos são orientados para a realização de trabalho ou para alcançar um objectivo claro

Leia mais

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders) Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma

Leia mais

Recursos Humanos. Recursos Humanos -1-

Recursos Humanos. Recursos Humanos -1- Recursos Humanos -1- ÍNDICE Recursos Humanos CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 HISTÓRIA... 7 CONTEXTO... 8 CAPÍTULO 2 CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO... 10 ERAS DA ORGANIZAÇÃO...11 ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAS ABERTOS...

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento. 1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

DICAS DE BURACO ONLINE

DICAS DE BURACO ONLINE DICAS DE BURACO ONLINE Link: http://www.jogatina.com/dicas-jogar-buraco-online.html Às vezes, conhecemos todas as regras de um jogo, mas na hora de passar da teoria para a prática, as coisas não funcionam

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE

A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE A ATUAÇÃO DE LÍDERES NA MOTIVAÇÃO DE COLABORADORES, MANTENDO A UNIÃO DA EQUIPE Augusto César de Aguiar CUÉLLAR 1 Victor Dutra MARTINS 2 Roberta Gomes CAVALCANTE 3 RESUMO: As empresas atualmente têm sofrido

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades

Leia mais

http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR

http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR GESTÃO POR COMPETÊNCIAS http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR COMPETÊNCIA GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS Competências individuais Competências organizacionais 1 Competências

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL?

COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? COMO USAR SMS EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? Veja algumas dicas para engajar eleitores através do SMS Marketing De acordo com dados da Pnad (Pesquisa

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS

PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Ganhar, nem sempre. Amadurecer, sempre. Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br www.justocantins.com.br Introdução É impossível imaginar uma empresa onde não

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais

Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report

Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report Avaliação de: Sr. José Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: 11/06/2014 Perfil Caliper Gerencial e Vendas

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO 15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade. Um Estudo de Viabilidade

Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade. Um Estudo de Viabilidade Projeto da Disciplina Parte1: Estudo de Viabilidade ENTREGA: 09/04/09 Professor: Carlos José Maria Olguin Um Estudo de Viabilidade Você deve fazer um estudo de viabilidade para um projeto de sistema de

Leia mais

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Disciplina: INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO Profs.: Luiz Fernando Paulillo e Mauro Rocha Côrtes Doutoranda: Aldara da Silva César Texto:

Leia mais

Planejamento Financeiro Feminino

Planejamento Financeiro Feminino Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.

Leia mais

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A

Leia mais

Nós o Tempo e a Qualidade de Vida.

Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Será que já paramos e pensamos no que é o tempo? Podemos afirmar que o tempo é nossa própria vida. E a vida só é vivida no aqui e agora, no efêmero momento entre o passado

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro.

Gestão da TI. Os custos escondidos da. Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. da Gestão da TI Conheça os custos escondidos na gestão amadora da TI e pare de perder dinheiro. Conteúdo Introdução Os custos escondidos - parte 1 Os custos escondidos - parte 2 Os custos escondidos -

Leia mais

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br

Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica

Leia mais

Guia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: Duas vezes Judite

Guia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: Duas vezes Judite Guia de Discussão Série Eu e meu dinheiro Episódio: Duas vezes Sumário Sobre a série... 3 Material de apoio... 3 Roteiro para uso dos vídeos em grupos... 4 Orientações para o facilitador... 4 Conduzindo

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

A ARTE E A IMPORTÂNCIA DE RECEBERMOS FEEDBACK

A ARTE E A IMPORTÂNCIA DE RECEBERMOS FEEDBACK A ARTE E A IMPORTÂNCIA DE RECEBERMOS FEEDBACK Sandra Regina da Luz Inácio O que é feedback? Feedback é o processo de fornecer dados a uma pessoa ou grupo ajudando-o a melhorar seu desenvolvimento no sentido

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Construindo Relacionamentos

Construindo Relacionamentos Construindo Relacionamentos Objetivos: Promover a conscientização da necessidade de trabalho em equipe e de construir relacionamentos como um componente da formação de equipe Oferecer sugestões e instrumentos

Leia mais

RELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta)

RELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta) 1ª RODADA RELAÇÃO PRÁTICA E TEORIA Pouca teoria, muitas oficinas Matérias não suprem as necessidades de um designer Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa

Leia mais

JORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR

JORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital 1 2 3 4 Já falamos muitas vezes sobre produção de conteúdo ser a base de uma estratégia de marketing digital de resultados para a sua empresa.

Leia mais

Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho.

Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho. Educação é o primeiro passo para desenvolver a segurança e saúde no trabalho. DDS DICAS PARA UM BOM DIALAGO DE SEGURANÇA APRESENTAÇÃO Palestrante: RAFAELA LOPES LOBO Técnica de Segurança do Trabalho Bombeiro

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

Gestão de pessoas: revisão de conceitos

Gestão de pessoas: revisão de conceitos Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado

Leia mais

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no Estudo Liderança de equipes Damáris Vieira Novo Psicóloga organizacional, mestre em administração, professora da FGVe consultora em gestão de pessoas dvn.coach@hotmail.com A indústria do petróleo e seus

Leia mais

Liderança eficaz. Palavras-chaves: líder, liderança, princípios, influência. 1 Introdução

Liderança eficaz. Palavras-chaves: líder, liderança, princípios, influência. 1 Introdução Liderança eficaz Thaís Reis Sallum PMP Arquiteta e Urbanista/ Pós-graduada em Engenheira de Segurança do Trabalho tsallum@terra.com.br Este artigo tem como objetivo apresentar alguns princípios da liderança

Leia mais

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio

EMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.

O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001. O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.

ATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA. 1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

Os Quatro Tipos de Solos - Coração

Os Quatro Tipos de Solos - Coração Os Quatro Tipos de Solos - Coração Craig Hill Marcos 4:2-8 Jesus usava parábolas para ensinar muitas coisas. Ele dizia: 3 Escutem! Certo homem saiu para semear. 4 E, quando estava espalhando as sementes,

Leia mais

Excelência no Atendimento

Excelência no Atendimento Excelência no Atendimento Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS Instrutor: HUARLEY PRATTE LEMKE Introdução O que é atendimento? Atendimento é o ato de atender, ou seja, ao ato de cuidar, de prestar

Leia mais

O TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE. Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues²

O TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE. Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues² 439 O TRABALHO DE UMA PSICÓLOGA ORGANIZACIONAL COM UMA FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE Eliane Pereira Messias¹; Sérgio Domingues² Resumo: Este trabalho apresenta o resultado de uma entrevista realizada

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

Tutorial 7 Fóruns no Moodle

Tutorial 7 Fóruns no Moodle Tutorial 7 Fóruns no Moodle O Fórum é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona entre os participantes de uma comunidade virtual. A comunicação assíncrona estabelecida em fóruns acontece

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais