16º ENCONTRO TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE ESTRADA E RODAGEM DO PARANÁ 26 DE JULHO CURITIBA - PR
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- Lucca Canário Araújo
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2 16º ENCONTRO TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE ESTRADA E RODAGEM DO PARANÁ 26 DE JULHO CURITIBA - PR 1 - AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS 2 - PROCEDIMENTOS 3 - EQUIPAMENTO 4 - VANTAGENS 5 - VÍDEO Palestrantes: Eng. Joel Silveira, M.Sc. Prof. Kelvin C.P. Wang., PhD International Consulting
3 AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação funcional: está relacionada com a determinação das condições da superfície e como essa condição influencia no conforto ao rolamento. Para essa avaliação são determinados alguns índices referentes à superfície: Perfil Longitudinal do Pavimento International Roughness Index (IRI)
4 AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação funcional: está relacionada com a determinação das condições da superfície e como essa condição influencia no conforto ao rolamento. Para essa avaliação são determinados alguns índices referentes à superfície: Perfil Transversal do Pavimento - Trilhas de roda
5 AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação funcional: está relacionada com a determinação das condições da superfície e como essa condição influencia no conforto ao rolamento. Para essa avaliação são determinados alguns índices referentes à superfície: Defeitos da superfície
6 AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS Avaliação estrutural: tem como objetivo avaliar a capacidade de resposta das camadas estruturais frente às solicitações impostas pelas cargas provenientes do tráfego.
7 AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS Métodos destrutivos Extração de corpo de prova Poço de sondagem Abertura de trincheiras
8 AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS Métodos não destrutivos FWD Viga Benkelman GPR
9 PROCEDIMENTOS ATUAIS NO BRASIL No Brasil, 60% das cargas e 96% da população se deslocam por uma extensa malha rodoviária com cerca de km em que apenas Km são pavimentadas. (Fonte: Instituto Pavimentar e SENAI)
10 PROCEDIMENTOS ATUAIS NO BRASIL Os danos provocados pelas cargas e pelo meio ambiente são cumulativos e fazem com que a rodovia tenha uma queda continuada na sua serventia. A manutenção da rodovia passa a ser então a maior atividade de todos os departamentos de estrada, de vias urbanas e de aeroportos. (Fonte: Instituto Pavimentar e SENAI)
11 NORMAS DNIT DNIT 006/2003 PRO: Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos. DNIT 007/2003 PRO: Levantamento para avaliação da condição de superfície de subtrecho homogêneo de rodovias de pavimentos flexíveis e semi-rígidos para gerência de pavimento e estudo e projetos DNIT 008/2003 PRO : Levantamento visual contínuo para avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígido DNIT 060/2004 PRO: Pavimento rígido inspeção visual DNIT 062/2004 PRO: Pavimento rígido avaliação objetiva DNIT 062/2004 PRO: Pavimento rígido avaliação subjetiva
12 NORMAS DNIT
13 PROCEDIMENTOS INTERNACIONAIS Nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo, os procedimentos de avaliação de pavimentos são na maioria automáticos ou semiautomáticos, auxiliados com sistemas de tecnologia da informação.
14 SCAN VIAS 3D
15 SCAN VIAS 3D Sistema de Visualização do Pavimento em 3D Sensores a laser de última geração integrados ao computador para coleta de imagens, sistema de armazenamento, sistema de deslocamento linear e softwares de controle. Imagens da superfície do pavimento em 3D Resolução de 1mm em qualquer direção.
16 SCAN VIAS 3D Sistema de Irregularidade Longitudinal Perfilômetro de alta velocidade Medida Internacional Roughnes Index (IRI) nas duas trilhas de roda. Envio de dados ao sistema Superfície do pavimento e veículo em movimento CT-Vias Centro Tecnológico de infraestrutura Viária
17 SCAN VIAS 3D
18 Sistema de posicionamento Linear (PSA) SCAN VIAS 3D Cabo de energia GPS Computador Painel de Controle Gabinete de energia O sistema de Posicionamento Linear é composto pelos seguintes equipamentos: Medidor de Distância (DMI) Sistema de Posicionamentos Globais (GPS) Georeferenciado e seus componentes
19 SCAN VIAS 3D Sistema de imagens panorâmicas O Scan Vias 3D está equipado com uma câmera de alta definição que registra imagens do percurso. Este recurso possibilita visualizar imagens da via de forma integrada ao software do Sistema de Visualização do Pavimento. Exemplo de imagens obtidas: Placas de sinalização Obras de arte Drenagem Construções próximas a via
20 SCAN VIAS 3D Sistema de imagens panorâmicas A foto a cima ilustra como o analista visualiza no sistema a imagem panorâmica que está integrada ao software do Sistema de Visualização do Pavimento
21 CT5 SISTEMA WEB - AMBIENTES AMBIENTE INTERNO CTVIAS AMBIENTE OPERAÇÕES CTVIAS AMBIENTE CLIENTES AMBIENTE SITE CTVIAS
22 Slide 21 CT5 CADA CAIXA É REPRESENTADA POR UMA COR, CADA COR REPRESENTA UM AMBIENTE QUE SERÁ DEMOSNTRADO NO SLIDE. O PUBLICO DEVERA SABER QUE: COR AMARELA: REPRESENTA O AMBINTE INTERNO DO CTVIAS. COR AZUL: AMBIENTE DE OPERAÇÕES DO CTVIAS (LABORATORISTAS, DIRETORES, OPERADORES, SUPERVISORES, OBRAS ETC...) A COR VERDE: REPRESENTA O AMBIENTE WEB DO CTVIAS, , SITE, SISTEMA WEB, ETC... A COR VERMELHA: REPRESENTA OS CLIENTES, INVESTIDORES, PARCEIROS DO CTVIAS). CT-VIAS; 27/06/2012
23 CT4 LOGISTICA DAS INFORMAÇÕES MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Scan Vias 3D
24 Slide 22 CT4 ESTE SLIDE ILUSTRA A LOGISTICA DE DADOS DO CTVIAS CT-VIAS; 27/06/2012
25 INPUT / OUTPUT DADOS / RELATÓRIOS SISTEMA WEB CTVIAS CLIENTES / PARCEIROS Cliente 1 Cliente 2 Cliente 3 Cliente 4 OPERAÇÕES AVALIAÇÃO CONTROLE CO REDE INTERNA CTVIAS
26 Sistema Multimídia de Informações Viárias SCAN VIAS 3D Edição e validação dos defeitos do pavimento identificados automaticamente pelo Scan Vias 3D Mapas georreferenciados Sistema de banco de dados para armazenamento e gerenciamento das informações Visualização dos relatórios via web Personalização dos relatórios de acordo com as necessidades dos clientes
27 VANTAGENS DESTA TECNOLOGIA 100% do trecho avaliado Segurança dos operadores e também dos usuários da via Identificação, tipificação e localização de defeitos de forma automática e semiautomática Cobertura total da faixa de rolamento (4m) com precisão de 1 mm em qualquer direção Coleta de dados igual à velocidade regulamentar da via Alta produtividade Repetibilidade
28 VANTAGENS DESTA TECNOLOGIA Imagens nítidas, sem interferência de áreas com sombra (Coleta de imagens em 2D e 3D utilizando lasers de última geração) Possibilidade de coleta de dados tanto durante o dia quanto a noite Uniformidade dos resultados Confiabilidade nos resultados obtidos Possibilidade de desenvolvimento de Sistema de Gerenciamento de Pavimentos Atende aos procedimentos nacionais: DNIT 006/2003 PRO e DNIT 008/2003 PRO Atende aos protocolos internacionais: Texas DOT s, World Bank s CI, UK SCANNER e MicroPaver
29 SISTEMA DE ACESSO A RELATÓRIOS Acesso on-line aos relatórios do projeto através de um sistema web.
30 SCAN VIAS 3D
31 SCAN VIAS 3D
32 SCAN VIAS 3D
33 RELATÓRIO DNIT 006/2003 PRO
34 Prof. Kelvin C.P. Wang, PhD International Consulting
35 AUTOMATED CRACKING RESULT
36 COMPARISION: MANUAL & AUTO RESULTS
37 US EXPERIENCES INITIAL RESEARCH IN THE US: 1995 FIRST DIGITAL HIGHWAY DATA SYSTEM: D AREA DIGITAL IMAGES -> 2D LINESCAN DIGITAL IMAGES -> 3D 1MM VIRTUAL PAVEMENT SURFACE US USERS US FEDERAL AVIATION ADMINISTRATION (FAA); US FEDERAL HIGHWAY ADMINISTRATION (FHWA); CITY OF LOS ANGELES; LOUISIANA DOT; ARKANSAS DOT; CHINA; SOUTH AFRICA; DENMARK; MANY CITIES & MUNICIPALITIES CTVias: SOUTH AMERICA
38 VIDEOS
39 OBRIGADO!
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