CIRCULAR N.º AT Assunto: Definição Correta do Grupo de Manutenção no Início da Operação do Veículo Modelos afetados: Todos

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1 CIRCULAR N.º AT Favor divulgar esta circular para: Gerente de Serviços Gerente de Peças Encarregado de Garantia Monitor de Pós Vendas Ônibus Frotistas Ônibus Frotistas Caminhões Assunto: Definição Correta do Grupo de Manutenção no Início da Operação do Veículo Modelos afetados: Todos Esta circular tem a finalidade de auxiliar o concessionário na definição do correto Grupo de Manutenção do Veículo indicando qual o plano que melhor se adapta à vocação, aplicação e operação, específicas a cada cliente. Temos observado durante as análises de ocorrências de campo que, em determinadas aplicações, não está sendo aplicado o correto grupo de manutenção, comprometendo o desempenho e a vida útil dos componentes e sistemas do veículo. Procedimento de definição do grupo de manutenção: No ato da Entrega Técnica do veículo, deverá ser escolhido o Grupo de Manutenção, baseando-se nas características da operação em que o veículo trabalhará na maior parte do tempo, conforme informações contidas nas páginas 2-02 e 2-03 do Livrete de Garantia e Manutenção da Literatura de Bordo. É fundamental que o Consultor Técnico, em conjunto com a área de vendas do concessionário e o cliente, analisem as características operacionais de cada veículo e definam o grupo de manutenção mais adequado, sendo: Rodoviário (grupo I), Misto (grupo II), Severo (grupo III) ou Especial (grupo IV) Para Caminhões Rodoviário (grupo I), Urbano (grupo II) ou Severo (grupo III) Para linha Volksbus. A confirmação ou o ajuste do grupo de manutenção, após o veículo estar implementado, deve ser realizada na revisão de Assentamento, onde o preenchimento do manual do proprietário deve ser feito corretamente e oficializado ao cliente, para que as manutenções preventivas sejam realizadas no período adequado, onde quer que ele esteja rodando. Falhas oriundas de manutenção deficiente pela definição incorreta do Grupo de Manutenção são de responsabilidade do concessionário de origem do veículo, juntamente com o cliente.

2 Para melhor entendimento e orientação sobre o assunto, detalhamos a seguir alguns exemplos reais de casos que estão enquadrados em grupos de manutenção incorretos: EEMPLO 1: Veículo Km: Grupo de Manutenção: III Severo Data de Venda: Setembro/13 Implemento: Compactador de lixo Consequência: Veículo apresentou travamento do motor por lubrificação deficiente Data da ocorrência: Novembro/14 * TABELAS DE CONSULTA RETIRADAS DO MANUAL DO PROPRIETÁRIO PÁGINAS 4-03 e 4-26 Constatações: Veículo rodou km em 1 ano e 3 meses, realizando portanto 2 trocas de óleo do motor (uma a cada 6 meses), pois estava enquadrado dentro do grupo III Severo. Ao verificar o horímetro digital do painel de instrumentos, constatamos que este veículo já acumulava horas de trabalho, devendo ter realizado 6 trocas de óleo de motor, ou seja, a cada 500h, sendo que o Grupo IV - Especial seria o mais adequado para sua condição de operação (baixa quilometragem, mas elevado período de funcionamento do motor) EEMPLO 2: Veículo Km: Grupo de Manutenção: III Severo Data Venda: Janeiro/13 Implemento: Betoneira Consequência: Desgaste de bronzinas de biela Data da ocorrência: Outubro/14 * TABELAS DE CONSULTA RETIRADAS DO MANUAL DO PROPRIETÁRIO PÁGINAS 4-03 e 4-26 Constatações: Veículo rodou km em 22 meses, realizando portanto 2 trocas de óleo do motor (a cada Km), não levando em consideração o período máximo de 6 meses (citado na tabela acima dos Intervalos para troca de óleo), sob alegação de estar enquadrado dentro do grupo III Severo. Ao verificar o horímetro digital do painel de instrumentos, constatamos que este veículo já acumulava horas de trabalho, devendo ter realizado 9 trocas de óleo de motor, ou seja, a cada 500h, sendo que o Grupo IV - Especial seria o mais adequado para sua condição de operação (baixa quilometragem, mas elevado período de funcionamento do motor) 2

3 Importante: Caso identifiquem veículos cujo grupo de manutenção esteja incorreto, corrigir imediatamente no momento da parada do veículo para realização de revisões periódicas e/ou manutenções de qualquer natureza. A quantidade de horas de trabalho do motor também poderá servir de base para a adequação do plano de manutenção. DEFINIÇÃO DOS GRUPOS DE MANUTENÇÃO: Em razão dos diferentes modelos de veículos e configurações disponíveis, dos diversos tipos de carrocerias, de adaptações como, 3º eixo, 2º eixo direcional, tomadas de força, entre outros, não existe uma ciência exata para enquadramento dos veículos dentro do plano de manutenção, porém é de extrema importância que se utilize como base as informações contidas no manual do proprietário e também o conhecimento técnico sobre as características de trabalho do veículo em questão. As informações a seguir estão descritas nas páginas 2-02 e 2-03 do Manual de Garantia e Manutenção da Literatura de Bordo. CAMINHÕES: Grupo I Uso Rodoviário Veículos para longas distâncias que trafegam predominantemente em autoestradas ou rodovias pavimentadas e bem conservadas, com velocidade média elevada e poucas paradas. A quilometragem anual geralmente ultrapassa km. Grupo II Uso Misto Veículos utilizados em: Circuito urbano com longas distâncias; Regiões com poucas vias expressas (vicinais); Transporte intermunicipal; Rodovias mal conservadas; Estradas de terra bem conservadas. A quilometragem anual fica geralmente entre km e km. Grupo III Uso Severo Veículos utilizados em: Serviços e canteiros de obra com grande deslocamento; Percurso fora de estrada com carga pesada; Percurso predominantemente em regiões serranas com subidas pronunciadas; Serviço de entrega urbana com paradas constantes. A quilometragem anual fica geralmente abaixo de km. Grupo IV Uso Especial Veículos utilizados em operações onde o controle da manutenção por hora se aplica melhor do que por quilometragem. Veículos utilizados em: Condições extremas no limite máximo de esforço ou carga; Serviço em canteiros de obras com pouco deslocamento; Curtas distâncias com motor funcionando em marcha lenta a maior parte do tempo; Motor em regime estacionário; Rotas bastante curtas. A quilometragem anual fica geralmente abaixo de km. Revisão a cada 500 horas ou km, o que ocorrer primeiro. Reforçando: Qualquer veículo deve obrigatoriamente ser enquadrado no Grupo IV Especial quando seu motor trabalhar 500 horas antes de completar km rodados ou 6 meses de operação, lembrando que todos os caminhões Euro V contam com horímetro digital no painel de instrumentos. Dessa forma, ele deverá realizar revisões preventivas, com troca de lubrificante a cada 500 horas de trabalho. 3

4 VOLKSBUS: Grupo I - Rodoviário Veículos de uso normal que circulam em estradas pavimentadas, de boa qualidade, com velocidades médias altas e lotação de passageiros que não ultrapasse o número de assentos disponíveis. Grupo II - Urbano Veículos de uso severo, que circulam em centros urbanos, com velocidade média e lotação máxima (muitos passageiros em pé). Normalmente veículos de duas portas. Grupo III Severo (Somente para Micro-ônibus) Veículos que trabalham no transporte público urbano e que apresentem uma das seguintes características: sobrecarga (excesso de passageiros), topografia acidentada ou tráfego intenso (anda e para). Citamos abaixo alguns exemplos que poderiam ser enquadrados nos seguintes grupos de manutenção: Modelo Implemento Características Grupo de Manutenção Compactador Coleta de Resíduos III Severo ou IV - Especial 17/ Baú 17/ Baú 17/ Carga Seca Baú Entrega urbana. Ex. móveis, eletrodomésticos, cargas de baixa ou média densidade Rodoviário. Ex. Produto Textil com cargas de baixa ou média densidade Entrega urbana. Ex. madeira, materiais de construção, cargas de densidade elevada Estradas pavimentadas com 2º Eixo direcional (29 Toneladas de PBT) 82 I Rodoviário III Severo II Misto 13/15/ Carga Seca Gás GLP Entrega Urbana III Severo 13/15/ Baú Entrega Urbana e Rodoviária II Misto 17/ Plataforma Guincho c/ tomada de força Urbana e Rodoviária Carga Seca Com 2º eixo direcional 82 maior parte do tempo rodoviário II Misto Plataforma Guincho c/ tomada de força Urbana e Rodoviária Caçamba Entrega Urbana Areia / Pedra III Severo ou IV - Especial Betoneira Entrega Urbana Concreto III Severo ou IV - Especial / 420 Tanque / Silo / Madeireiro Bitrem / Rodotrem Cegonha Transporte de veículos I Rodoviário Carreta LS OD 9-160OD Escolar Urbano 3 Eixos convencionais (Carga Seca) Transporte de Bobinas de Aço Transporte escolar em regiões não pavimentadas e zonas rurais Transporte com excesso de passageiros e tráfego intenso IMPORTANTE: I Rodoviário II Urbano III Severo Para veículos com 2º eixo direcional (82), recomendamos o enquadramento no grupo II Misto mesmo quando a operação for puramente rodoviária e de alta quilometragem em função da maior carga transportada. A operação correta e a manutenção preventiva bem executada, além de proporcionarem ao veículo uma vida útil mais longa, com economia, contribuem para a melhoria da qualidade do ar que respiramos além estar dentro das resoluções estabelecidas pelo CONAMA. A execução dessas revisões possibilita que eventuais irregularidades que o veículo venha a apresentar sejam detectadas e corrigidas a tempo, evitando que uma pequena falha se transforme num grande dano. Não respeitar os intervalos de revisões recomendado bem como usar filtros de ar não originais e óleo, Arla 32 ou combustível fora do especificado levam a perda da garantia do motor. 4

5 Com estas informações, esperamos ter contribuído para um melhor entendimento sobre as aplicações e determinações dos intervalos de revisões, bem como possibilitar que o veículo frequente de forma adequada à oficina da rede de concessionários. Em caso de dúvidas, entrar em contato com seu respectivo Consultor de Pós Venda do Escritório Regional. Atenciosamente, Após a divulgação desta Circular, arquivá-la na pasta: ASSISTÊNCIA TÉCNICA CAMINHÕES Lembre-se também de que esta Circular está disponível no site 5

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