Procedimento de Manutenção Preventiva Elétrica

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1 GOM - GERÊNCIA DE APOIO À OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Procedimento de Manutenção Preventiva Elétrica Edição Data Alterações em relação a edição anterior 1ª 26/06/14 Edição inicial

2 Objetivo A Gerência de Apoio à Operação e Manutenção, GOM, está implantando a manutenção preventiva nas regionais da Caern. Esta apostila tem o objetivo de guiar os profissionais da Caern a realizar a manutenção preventiva dos equipamentos elétricos em suas respectivas regionais. Essas manutenções serão fiscalizadas pela GOM e as mesmas deverão ser relatadas em forma de Ordem de serviço (modelo em anexo) para que haja a devida documentação e controle. Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva Os eletromecânicos e eletrotécnicos que realizarão a manutenção preventiva nas instalações elétricas deverão utilizar equipamentos de proteção individual (EPI s) para prevenir danos físicos que possam ser causados pelos riscos existentes da atividade. Os EPI s são os seguintes: Botas de proteção (eletricista) Protetores auriculares Óculos de proteção Luvas isolantes de borracha/couro Capacete Além da utilização de EPIs, devem ser tomadas algumas medidas de controle para se minimizar ainda mais o nível de risco: Utilizar vestimentas adequadas às atividades; É proibido o uso de adornos pessoais; Garantir iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, tendo os membros superiores livres para a realização das tarefas; Não improvisar EPI S; Caso sejam observadas circunstâncias que impossibilitem a execução da tarefa, consultar o chefe imediato ou responsável pela operação e manutenção do setor.

3 Manutenção Preventiva Bimestral A manutenção preventiva bimestral independe da rotina de manutenção preditiva realizada pela GOM e deve ser efetuada a cada dois meses em cada estação. Para a realização desta manutenção, os funcionários devem possuir os seguintes materiais: Sensor térmico Alicate multiteste Haste para aterramento temporário

4 Placa de sinalização de impedimento de reenergização Material para limpeza dos quadros e reaperto das conexões Figura 1: Materiais utilizados na manutenção preventiva Sequência de Etapas Os procedimentos listados abaixo compõem a manutenção preventiva bimestral e serão detalhados logo em seguida. 1- Entrada de Energia e Subestação Verificar as condições da estrutura de entrada (poste, cruzeta, isoladores)

5 Verificar as condições dos Protetores de Surto de Tensão (Páraraios): Observar se há a conexão dos para-raios com o aterramento e sua integridade Figura 2: Exemplo de pára-raios danificados (quebrado e sem aterramento) Quando possível, verificar o elo fusível, de acordo com a tabela 01 a seguir (Norma da Cosern Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição - 13,8 kv ) Tabela 01 Elo fusível adequado de acordo com a potência do transformador

6 Verificar o aterramento dos transformadores Verificar as temperaturas dos transformadores e das conexões da subestação abrigada com o sensor térmico 2- Quadros de comando Sistemas Energizados Verificar a temperatura dos componentes Os cabos, conexões e terminais se deterioram quando conduzem uma corrente acima de sua capacidade. O desgaste reduz a capacidade de condução e a qualidade da isolação, o que aumenta o risco de incêndio. Para temperaturas acima de 70 C em cabos e 80 C em terminais de conexão, investigar as possíveis causas: folgas nas conexões, subdimensionamento dos cabos, terminais ou conexões, desequilíbrio da rede de distribuição de energia, avaria nos enrolamentos do motor, emendas mal feitas nos cabos, entre outros. Figura 3: Exemplo de sobreaquecimento em cabos devido à conexão folgada

7 Figura 4: Exemplo de sobreaquecimento em base de fusível folgada Identificar ruídos incomuns Geralmente são causados por folgas nas conexões internas dos contatores, no entanto nada impede a ocorrência em outros equipamentos. As folgas podem ocasionar um superaquecimento nas conexões, podendo incendiar o equipamento. Figura 5: Visualização do interior do contactor

8 Verificar desequilíbrios de tensão e corrente nas 3 fases com o alicate multiteste Um pequeno desequilíbrio de tensão da ordem de 2,3%,é responsável por um desequilíbrio de corrente da ordem de 17%, juntamente com uma elevação de temperatura de 30 C; a cada 10 C de elevação de temperatura, a vida útil da isolação de um motor elétrico diminui pela metade. Pode ocorrer também: 1. Redução do conjugado disponível para a carga, pela existência de componente de campo magnético girante em sentido contrário ao da rotação do motor; 2. Produção de esforços mecânicos axiais e radiais sobre o eixo, com o aparecimento de vibrações, ruídos, batimento, desgaste e o aquecimento excessivo dos mancais em consequência de correntes parasitas que podem aparecer no sistema eixo-mancais-terra; 3. Diminuição da vazão (Operação através de registros semi-abertos) Na ocorrência de desequilíbrios, os próprios funcionários (Engenheiro Eletricista ou Eletrotécnico de preferência) responsáveis pela manutenção, podem abrir um chamado na Cosern ligando 116 e em seguida telefonar para o responsável pela manutenção local da Cosern (solicitar o número a Unidade de Eficientização Energética UEEN), solicitando celeridade no chamado para efetuar a correção. Caso a ocorrência se torne permanente, deverão entrar em contato com a UEEN, para que outras medidas cabíveis sejam tomadas. Verificar o funcionamento das proteções do motor As proteções do motor impedem que este se danifique, portanto, sempre devem estar em perfeito estado de funcionamento. Na detecção de alguma falha nas proteções, estas devem ser reajustadas imediatamente. As proteções mais usuais são as seguintes: 1. Proteção contra falta de fase; 2. Proteção de sobrecorrente (relé térmico): Este deve ser ajustado de acordo com o fator de serviço do motor, ou 10% quando o fator de serviço for 1 ou não for informado na placa do motor; Exemplo: Dados do motor (22kW; 380V; 60Hz; Fator de Potência = 0,87, Rendimento = 91,5%; Corrente Nominal = 42A) Ajuste do relé de sobrecorrente para um fator de serviço igual a 1 (considera-se 10%): 42 x 1,10 = 46,2A. Ajuste do relé de sobrecorrente para um fator de serviço igual a 1,15 42 x 1,15 = 48,3A.

9 3. Relé de nível ou subcorrente: No caso das moto-bombas submersas, este relé é importante para evitar que o conjunto rode à seco, pois a refrigeração deste se dá a partir da água que é elevada, e sem a refrigeração adequada ocorre a queima do motor. No caso da motobomba de eixo horizontal, esta proteção evita a deterioração da bomba em virtude de um baixo fluxo de água, que é a responsável pela refrigeração da mesma. 4. Relé de subtensão e sobretensão (supervisor trifásico): Os ajustes deverão levar em conta uma variação de 10% para mais ou para menos em cima da tensão nominal (380V), ou seja, a tensão mínima deverá ser ajustada em 342V e a máxima em 418V. 3- Quadros de comando Sistemas Desenergizados Desenergização: a) seccionamento, desenergizando a área onde será realizada a manutenção; b) impedimento de reenergização; c) constatação da ausência de tensão; d) instalação da sinalização de impedimento de reenergização. Limpar o quadro de comando A poeira causa o isolamento térmico dos contatos e conexões elétricas, prejudicando a dissipação de calor. Para a limpeza, podem ser utilizados aspirador de pó, panos ou pincel. Reapertar todas as conexões Quanto mais frouxa a conexão, a corrente circulará por uma área menor, o que aumenta a temperatura e as perdas, podendo ocasionar incêndios. Reenergização O estado de instalação desenergizada deve ser mantido até a autorização para reenergização, devendo ser reenergizada respeitando a sequência de procedimentos abaixo: a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos; b) retirada das proximidades de todos os trabalhadores não envolvidos no processo de reenergização; c) remoção do aterramento temporário e das proteções adicionais;

10 d) remoção da sinalização de impedimento de reenergização e do aterramento temporário; e) destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de seccionamento. Manutenção Preventiva Programada Caso seja detectado algum problema mais grave na manutenção preventiva bimestral, deverá ser agendada uma manutenção preventiva programada. Para a realização deste tipo de manutenção, a regional poderá solicitar o apoio da GOM. Orientações Finais Comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar de risco para sua segurança e saúde e a de outras pessoas. Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis.

11 ANEXO I ORDEM DE SERVIÇO DE MANUTENÇÃO Lembrando que o número da Ordem de Serviço e a Regional já estarão impressos, o preenchimento da ordem de serviço de manutenção deve ser feito da seguinte forma: Preencher a data e hora em que o serviço é iniciado Especificar qual o sistema e qual a estação em que está sendo realizada Especificar o tipo de manutenção que está sendo feita, são elas: -Preventiva Bimestral -Preventiva Programada -Corretiva Detalhar os serviços realizados Anotar data e hora da conclusão Assinatura do responsável pela manutenção da Regional

12 GOM - Ordem de Serviço de Manutenção OS Nº: Regional: Data e Hora de Início: / / : Estação e Sistema: Tipo de Manutenção: Preventiva Bimestral ( ) Preventiva Programada ( ) Corretiva ( ) Serviços Realizados: Data e Hora de Conclusão: / / : Assinatura do Responsável:

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