Projetos de Captação, Coleta e Queima de Biogás em Aterros Sanitários. Maio/2014
|
|
- Ágatha Zagalo Batista
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projetos de Captação, Coleta e Queima de Biogás em Aterros Sanitários Maio/2014 1
2 SUMÁRIO 1. Apresentação; 2. Fundação; 3. Áreas de atuação; 4. Práticas comuns para captação do biogás; 5. A experiência da CRA em projetos de biogás: - Aterro do Aurá; - Aterro Sanitário de Manaus; 6. Comparativo de tecnologias; 7. Conclusões e recomendações. 2
3 1.APRESENTAÇÃO A CONESTOGA-ROVERS E ASSOCIADOS ENGENHARIA LTDA (CRA) 3
4 2.FUNDAÇÃO Conestoga Engineering (1973) Frank A. Rovers & Associates (1975) Conestoga-Rovers & Associates (CRA) (1976) CRA World CRA Brasil
5 3. ÁREAS DE ATUAÇÃO Engenharia; Infra-Estrutura (aterros sanitários, rodovias, ferrovias, portos, etc ); e Tecnologia da informação. 5
6 4.PRÁTICAS COMUNS PARA CAPTAÇÃO DE BIOGÁS- VANTAGENS E DESVANTAGENS PRÁTICA COMUM TECNOLOGIA Clima Tropical Clima Temperado Poço Vertical Sim Sim VANTAGENS DESVANTAGENS - Maior custo - Menor eficiência de captação; - Acúmulo de líquido no poço impedindo a passagem do biogás; - Maior tempo de instalação; - Utilização de mão de obra especializada; Trincheira Horizontal Sim Não - Menor custo; - Maior eficiência de captação; - Eliminação dos líquidos em cada trincheira; - Menor tempo de instalação; - Instalação de mão de obra interna; 6
7 4.PRÁTICAS COMUNS PARA CAPTAÇÃO DE BIOGÁS-FOTOS Trincheira horizontal Poço vertical 7
8 5. A EXPERIÊNCIA DA CRA EM PROJETOS DE BIOGÁS ATERRO DO AURÁ - BELÉM-PA ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS - AM 8
9 5.1 ATERRO DO AURÁ BELÉM/PA Vista Aérea Planta de Queima de Biogás 9
10 5.1.1 ATERRO DO AURÁ LOCALIZAÇÃO 10
11 5.1.2 ATERRO DO AURÁ CARACTERÍSTICAS DO ATERRO Início da Operação: 1987 Quantidade Atual Média de Resíduos Domiciliares (RSU): ton/dia Operação feita pela CTR Guajará/S.A. Paulista (a partir de outubro de 2012) 11
12 5.1.3 ATERRO DO AURÁ VISTA AÉREA 12
13 5.1.4 ATERRO DO AURÁ ETAPAS DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE BIOGÁS 1ª Etapa: Células 5,6,7 e 8 ( poços verticais a partir fevereiro de 2007 até meados de 2008) 2ª Etapa: Células 1 a 4, 9,10 e 11 ( trincheiras horizontais- de 2008 até atualmente ) 13
14 5.1.5 ATERRO DO AURÁ OBJETIVO E ESCOPO DO PROJETO Objetivos do Projeto: Captação, Coleta e Queima de Biogás; e Comercialização de crédito de carbono. Escopo de trabalhos da CRA: Elaboração dos Projetos Executivos; Implantação do sistema de captação, coleta e queima de biogás; Licenciamento Ambiental do sistema de biogás; Aprovação do projeto junto à ONU registrado em 30/04/2007, sob o número 0888 (crédito de carbono); e Operação e manutenção do sistema pela CRA (atual) 14
15 5.1.6 ATERRO DO AURÁ SISTEMA DE CAPTAÇÃO, COLETA E QUEIMA DE BIOGÁS - LAY OUT GERAL 15
16 5.1.7 ATERRO DO AURÁ SISTEMA DE CAPTAÇÃO Trincheiras Horizontais Seção Típica 16
17 5.1.8 ATERRO DO AURÁ SISTEMA DE CAPTAÇÃO Trincheiras Horizontais Dados Técnicos Captação por tubos perfurados em PEAD enterrados; Diâmetro: DE 160 mm; e Quantidade total implantada: 6.900m 17
18 5.1.9 ATERRO DO AURÁ SISTEMA DE CAPTAÇÃO Trincheiras Horizontais Fotos Vista de uma trincheira Horizontal Berço da tubulação com coco na vala Colocação do coco como lastro da tubulação Assentamento da tubulação na vala 18
19 5.1.9 ATERRO DO AURÁ SISTEMA DE CAPTAÇÃO Trincheiras Horizontais Fotos Transporte da tubulação de PEAD Assentamento da tubulação de PEAD na vala Vista da vala pronta para fechamento Extremidade da trincheira horizontal 19
20 ATERRO DO AURÁ SISTEMA DE COLETA Tubos coletores instalados sobre a superfície do terreno; Tubulação em PEAD lisa: DE 200 mm, DE 315 mm e DE 500 mm; Quantidade Total de Implantação: m. 20
21 ATERRO DO AURÁ SISTEMA DE COLETA - FOTOS Tubo coletor sobre a superfície do terreno Vista da conexão da trincheira com o subheader 21
22 ATERRO DO AURÁ ESTAÇÃO DE QUEIMA DE BIOGÁS DADOS TÉCNICOS Unidades Componentes Flare/Queimador - 1 unidade - capacidade nominal: 5.700m³/h - composição: 55% CH4 ; 40% CO2 ; de 0,5 a 1% O2 ; 4% Balanço - temperatura de operação: 850 C a 900 C; Blowers/sopradores - 2 unidades em operação + 1 unidade reserva - capacidade nominal: 2 x 2.900m³/h = m³/h Medidor de Vazão - 1 unidade - capacidade unitária: m³/h 22
23 ATERRO DO AURÁ ESTAÇÃO DE QUEIMA DE BIOGÁS FOTOS Vista geral da Planta de Queima Flare Tubulação de interligação entre sopradores e flare (DE 315 mm PEAD) Vista do Blower/Soprador 23
24 ATERRO DO AURÁ MONITORAMENTO DO SISTEMA ONLINE LANDTEC SYSTEM 24
25 ATERRO DO AURÁ MONITORAMENTO DO SISTEMA DADOS TÉCNICOS FAU FIELD ANALYTICAL UNIT ( no site) - leitura da composição dos gases - envio para Landtec System GEM 2000 (Portátil/em campo) Manômetro (Portátil/em campo) Medidor de Vazão (tipo: inserido na tubulação a montante do flare capacidade nominal de m³/h 25
26 ATERRO DO AURÁ MONITORAMENTO DO SISTEMA FOTOS FAU FAU GEM 2000 Monitoramento em campo GEM 2000 Medidor de Vazão 26
27 ATERRO DO AURÁ RESULTADOS PRODUÇÃO DE BIOGÁS 1ªETAPA 2ªETAPA Poços Verticais Trincheiras Horizontais VAZÃO MÉDIA DOS ÚLTIMOS 12 MESES: Nm³/h CONCENTRAÇÃO MÉDIA DE CH4 DOS ÚLTIMOS 12 MESES: 54,1% 27
28 ATERRO DO AURÁ RESULTADOS EVOLUÇÃO DOS CERs EMITIDOS ATÉ DEZ/13 TOTAL DE CERs EMITIDO PELO PROJETO ATÉ 31/12/2013: tco 2 e 28
29 5.2 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS Aterro Sanitário Planta de Queima de Biogás 29
30 5.2.1 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS CARACTERÍSTICAS DO ATERRO Início de Operação: 1986 Quantidade de resíduos: média atual de 3 mil toneladas diárias de lixo ( ton/mês). Operação feita pela Tumpex/Marquise. 30
31 5.2.2 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS VISTA AÉREA 31
32 5.2.2 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS VISTA AÉREA 32
33 5.2.3 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS OBJETIVO E ESCOPO DO PROJETO Objetivos do Projeto: Captação, Coleta e Queima de Biogás; e Comercialização de crédito de carbono e futura geração de energia. Escopo de trabalhos da CRA: Elaboração dos Projetos Executivos; Implantação do sistema de captação, coleta e queima de biogás; Licenciamento Ambiental do sistema de biogás; Aprovação do projeto junto à ONU registrado em 29/09/2011, sob o número 4211 (crédito de carbono e geração de energia); e Operação e manutenção do sistema pela CRA (atual) 33
34 5.2.4 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS PLANTA GERAL DO SISTEMA DE BIOGÁS 34
35 5.2.5 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS TRINCHEIRAS HORIZONTAIS SEÇÃO TÍPICA 35
36 5.2.6 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS SISTEMA DE CAPTAÇÃO TRINCHEIRAS HORIZONTAIS DADOS TÉCNICOS Captação por tubos perfurados em PEAD, enterrados; DE: 160 mm e Quantidade total implantada: 8.750m 36
37 5.2.6 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS SISTEMA DE CAPTAÇÃO TRINCHEIRAS HORIZONTAIS FOTOS Vista de uma trincheira Escavação de uma trincheira Vista de vala escavada Escavação da vala 37
38 5.2.7 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS SISTEMA DE COLETA DADOS TÉCNICOS Tubos coletores instalados sobre a superfície do terreno; Tubulação em PEAD lisa: DE 160 mm, DE 315 mm e DE 400 mm; e Quantidade Total de Implantação: m. 38
39 5.2.8 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS SISTEMA DE COLETA FOTOS Subcoletor Sistema de coleta tubulação em PEAD Sistema de coleta solda em PEAD Tubulação de coleta sobre a superfície do terreno 39
40 5.2.9 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS VISTA AÉREA DA PLANTA DE QUEIMA DE BIOGÁS 40
41 5.2.9 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS VISTA AÉREA DA PLANTA DE QUEIMA DE BIOGÁS 41
42 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS SISTEMA DE QUEIMA DE BIOGÁS DADOS TÉCNICOS Unidades Componentes: Caixa Separadora de Umidade; Sopradores Centrífugos: - 2 unidades (1+1) - capacidade unitária: 4.250m³/h Medidor de Vazão: - 1 unidade; - capacidade unitária: m³/h. 42
43 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS SISTEMA DE QUEIMA DE BIOGÁS DADOS TÉCNICOS Unidades Componentes: Flare/Queimador - 1 unidade - capacidade unitária: 5.700m³/h - composição: 55% CH4 ; 40% CO2 ; 0,5 a 1% O2 ; 4% Balanço - temperatura de operação: 850 C a 900 C. 43
44 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS SISTEMA DE QUEIMA DE BIOGÁS FOTOS Vista geral da Planta de Queima Flare Blowers/Sopradores 44
45 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS MONITORAMENTO DO SISTEMA ONLINE LANDTEC SYSTEM 45
46 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS MONITORAMENTO DO SISTEMA Unidades Componentes: 1 painel de controle e monitoramento dos gases - FAU (Field Analytical Unit) - Leitura e envio dos dados para Landtec System; - FSU (Field Server Unit) - Automação do Sistema 1 painel de controle das emissões do Flare-FEA (Flare Emission Analyser). 46
47 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS MONITORAMENTO DO SISTEMA VAZÃO MÉDIA DOS ÚLTIMOS 12 MESES: Nm³/h CONCENTRAÇÃO MÉDIA DE CH4 DOS ÚLTIMOS 12 MESES: 52,6% 47
48 ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS EVOLUÇÃO DOS CRÉDITOS EMITIDOS ATÉ DEZ/13 TOTAL DE CERs EMITIDO PELO PROJETO ATÉ 31/12/2013: tco 2 e 48
49 6. ATERRO SANITÁRIO DE MANAUS COMPARATIVO DE TECNOLOGIAS DE CAPTAÇÃO DE BIOGÁS QUESITO AVALIADO Captação Horizontal TECNOLOGIA Captação Vertical Custo R$ ,00/trincheira de 100m = R$ 150,00/m R$ 1.100,00/m (aproximado) Eficiência de Captação 80% 50 a 60% Tempo de Instalação 1 trincheira de 100m a cada 3 dias = 30m/dia 10 a 15m/dia Facilidade de instalação mão de obra interna mão de obra especializada Contribuição na drenagem dos líquidos do maciço Todo o liquido é retirado na extremidade da trincheira O líquido fica acumulado no poço Interferência com a operação do aterro Menor interferência na operação do aterro Maior interferência na operação do aterro 49
50 7. Conclusões e recomendações Corra atrás do lixo novo (o biogás está ai e em países tropicais, com clima quente e úmido, vai embora muito rápido); Não invista em lixo velho (mais de 3 anos); Em aterros encerrados há mais de 2/3 anos não vale a pena investir; Utilize sempre que possível trincheiras horizontais (maior eficiência de captação); Aterros bem operados (com drenagem dos líquidos e cobertura) trazem melhores resultados; Para a otimização do biogás, faça uma boa interface com a equipe de operação do aterro; A título orientativo 1 ton lixo/dia produz de 2,0 a 3,0 m3/h de biogás, ou seja, 100 ton lixo /dia produz de 200,0 a 300,0 m3/h de biogás (dependendo da composição do lixo). 50
51 CONTATO Olga Corona Tel: (11) MUITO OBRIGADA!!! 51
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Meio Ambiente GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Meio Ambiente GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Seminário Ecoinnvacion Eima2013 9 a 10 de Julho de 2013 Edificio del
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisDisciplina: GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Viviane Japiassú Viana GERENCIAMENTO PARTE 4. Disposição final de resíduos sólidos
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOSS PARTE 4 Disposição final de resíduos sólidos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Disposição final De acordo com a Resolução CONAMA 358/05, disposição final de
Leia maisAPLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA
APLICAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DE DRENAGEM DA QUADRA DE TÊNIS DO GRANDE HOTEL CANELA Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Fernando S. Alves ABRIL 1992 Revisado JANEIRO
Leia maisA B Emissão Inicial VTF ACF ACF UNN 16/01/14. B B Incluído item 5 VTF ACF ACF UNN 21/01/14. 0 C Aprovado Vale VTF ACF ACF UNN 30/01/14
PROJETO L448/9 REFORÇO ESTRUTURAL - 1/12 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO
Leia maisCarolina Luiza Rizental Machado
Carolina Luiza Rizental Machado INTRODUÇÃO A energia termoelétrica é aquela gerada a partir da queima de algum combustível, tanto de fontes renováveis, quando de fontes não renováveis; As usinas termoelétricas
Leia maisPALESTRA: Aterro Salvador e demais projetos de Termelétricas a biogás
11⁰ Seminário Nacional de RSU, ABES-DF, 6-8 de Agosto de 2014, Brasília Painel 1 - Aproveitamento energético do biogás a partir de RSU 06/08/2014 PALESTRA: Aterro Salvador e demais projetos de Termelétricas
Leia maisESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3
ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502
Leia maisSistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios
Sistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios Sistemas fixos de CO 2 : Os sistemas fixos diferem conforme a modalidade de armazenamento do meio extintor entre Sistemas
Leia maisSITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS
SITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS Instruções de preenchimento: Para preenchimento desta ficha sugere-se a participação das equipes Comercial, Manutenção, TI, Meio ambiente, Operações
Leia maisCAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA
CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa
Leia maisCogeração A Gás Natural
Cogeração A Gás Natural 1- Definição A co-geração é definida como o processo de produção combinada de calor útil e energia mecânica, geralmente convertida total e parcialmente em energia elétrica, a partir
Leia maisEstudo de Viabilidade Econômica na Implantação de Incineradores de RSU com Aproveitamento Energético em Consórcio de Municípios
Estudo de Viabilidade Econômica na Implantação de Incineradores de RSU com Aproveitamento Energético em Consórcio de Municípios Adailton Pereira de Brito Prof. Dr.Alcides Padilha Prof.Dr.Celso Luiz da
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo
FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação
Leia maisA equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso.
Construção Modular Conceito A equipa técnica da dreamdomus aprofundou o conceito de pré-fabricação, levando ao limite a noção de economia habitualmente associada a este tipo de construção, conseguindo
Leia maisFUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 10 Edifício Eficiente 2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 Maio O Fundo de Eficiência Energética (FEE) é um instrumento
Leia maisAdequação do layout dos trens Metropolitanos.
Adequação do layout dos trens Metropolitanos. SÍNTESE: HISTÓRICO PROJETO CONCLUSÃO HISTÓRICO. Existem em nossa companhia duas gerações distintas de trens, formados por carros mais antigos, doravante denominados
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia maisSoil Survey: Metodologia Inovadora, no Brasil, adotada pela CTR-Rio, para Controle de Qualidade da Instalação de Geomembranas.
Soil Survey: Metodologia Inovadora, no Brasil, adotada pela CTR-Rio, para Controle de Qualidade da Instalação de Geomembranas. Priscila Zidan e Luiz Paulo Achcar Frigo Evolui Consultoria Ambiental, Brasil
Leia maisAVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011
AVALIAÇÃO DA ÁREA DE DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE ANÁPOLIS: um estudo de caso PIBIC/2010-2011 Walleska Alves De Aquino Ferreira 1 Escola de Engenharia Civil / UFG walleskaaquino@gmail.com
Leia maisATENÇÃO! FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
ATENÇÃO! O PROCESSO DE LICENCIAMENTO NÃO PODERÁ SER ABERTO SEM O CORRETO PREENCHIMENTO. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo permitida qualquer inclusão, exclusão
Leia maisManutenção da Ponte Tocantins Estrada de Ferro Carajás / Km 724 + 806 - Marabá / PA
Manutenção da Ponte Tocantins Estrada de Ferro Carajás / Km 724 + 806 - Marabá / PA Introdução A Vale é a empresa que mais investe em logística no Brasil. Ao longo dos anos, temos trabalhado para aprimorar
Leia maisNa casa da minha vida, só cerâmica
Na casa da minha vida, só cerâmica Anicer lança campanha para promover o produto cerâmico A Anicer deu início a uma campanha publicitária com ênfase nas mídias digitais para valorização do produto cerâmico.
Leia maisLinha completa de aquecimento para banho e piscina
Linha completa de aquecimento para banho e piscina Aquecedor solar Aquecedor de piscina Bomba de calor www.heliotek.com.br Coletores solares Heliotek A força da nova geração Ao contrário dos coletores
Leia mais16º ENCONTRO TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE ESTRADA E RODAGEM DO PARANÁ 26 DE JULHO CURITIBA - PR
16º ENCONTRO TÉCNICO DO DEPARTAMENTO DE ESTRADA E RODAGEM DO PARANÁ 26 DE JULHO CURITIBA - PR 1 - AVALIAÇÃO DE PAVIMENTOS 2 - PROCEDIMENTOS 3 - EQUIPAMENTO 4 - VANTAGENS 5 - VÍDEO Palestrantes: Eng. Joel
Leia maisFigura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Fonte: A autora, 2009.
61 Figura 21: Horta hidropônica utilizada pela comunidade local, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. Figura 22: Área de lazer infantil, aterro Parque Santa Bárbara em Campinas-SP. 62 Figura 23:
Leia maisApresentação Grupo Solví
Apresentação Grupo Solví Mesa redonda Mercado de Metano Experiência Brasileira do Grupo Solvi com Gás G s Metano O Grupo Solví Resíduos Valorização Energética Saneamento O Grupo Solví Grupo Solví Valorização
Leia maisEVOLUÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PERIGOSOS NO PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI - BA
EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PERIGOSOS NO PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI - BA José Artur Lemos Passos Engenheiro Sanitarista e Ambiental pela Universidade Federal da Bahia. Especialista em Gerenciamento
Leia maisProposta para Turbinas a Gás
GT CONAMA Fontes Fixas limites emissões fontes existentes Proposta para Turbinas a Gás Subgrupo INEA, ABRAGET, PETROBRAS Metodologia Visão do Setor Processo Poluentes Controles Proposta Escopo Limites
Leia maisBombas de Calor Geotérmicas
Bombas de Calor Geotérmicas Futuro A crescente subida dos preços dos combustíveis fósseis (gás e gasóleo) levou a CHAMA a procurar alternativas aos sistemas tradicionais de aquecimento. Alternativas que
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisClassificação: Público. de Belo Horizonte. Junho/2013.
Modernização ÁREA PARA da TITULO Rede Subterrânea Junho/2013. 1 1. Objetivos e Prazos de Execução 2. Redes Subterrâneas na Região Metropolitana 3. Dados da Rede Subterrânea da Região Centro Sul 4. Projetos
Leia maisPROVEIT APROVEIT MENT
l (GMI) TECNOLOGIAS PARA O APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DO BIOGÁS Frederico Ferreira de Vasconcelos SCAI Automação Ltda. Consultor da Agência de Proteção Ambiental dos EUA (US EPA) Brasilia, DF 8 de Novembro
Leia maisDESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS: EXPERIÊNCIAS NO SUL DO BRASIL Geólogo Pedro Julio Schnack Especialista em Tratamento de Resíduos Industriais NOVEMBRO - 2009 Gestão de Resíduos SólidosS
Leia maisNovas canaletas de alumínio que inovam qualquer sistema e atendem completamente a NBR 5410. Marcelo Medeiros
Novas canaletas de alumínio que inovam qualquer sistema e atendem completamente a NBR 5410 Marcelo Medeiros Q & T EQUIPAM ENTOS Unidade 1 Terreno atual: 33.000 m2 Área: 15.000 m2 Unidade 2 Terreno atual:
Leia maisELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS
1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,
Leia maisA Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio
A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NAS OBRAS DE PROTEÇÃO NA ORLA DA PRAIA DE BOA VIAGEM RECIFE PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NAS OBRAS DE PROTEÇÃO NA ORLA DA PRAIA DE BOA VIAGEM RECIFE PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal Brasil Alves de Souza MAIO 1997 Revisado
Leia maisSOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
SOLUÇÕES SÓCIO AMBIENTAIS TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS AGENDA GESTÃO INTEGRAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) CARACTERÍSTICAS DA SOLUÇÃO EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL COM SOLUÇÃO INTEGRADA BENEFÍCIOS
Leia maisRESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do Parcelamento do Solo
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Arquitetura e Urbanismo Teoria do Urbanismo II Professora Nirce Saffer Medvedovski RESIDENCIAL TERRA NATIVA Estudo do
Leia maisIndexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00071/2003/004/2007 LO Deferimento
PARECER ÚNICO nº 360/2010 PROTOCOLO SIAM Nº xxxx/2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00071/2003/004/2007 LO Deferimento Empresa: White Martins Gases Industriais Ltda. CNPJ: 35.820.448/0001-38
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES REFRIGERADOR PARA ÔNIBUS MODELO G7
MANUAL DE INSTRUÇÕES Compact Indústria de Produtos Termodinâmicos Ltda. Fábrica: Est. BR-116 KM 152,3, 21940 Pavilhão 1 Bairro Planalto Caxias do Sul - RS - CEP 95070-070 Fone (0XX) 54-2108-3838- Fax:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Prof. Dr. Guttemberg Silvino
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Prof. Dr. Guttemberg Silvino Considerações Iniciais Todo mapa/carta/planta é uma representação
Leia maisEnergia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas
Energia e Ambiente Seminário: A Diversidade como Valor: Energia e Ecossistemas Fernando Caetano Universidade Aberta fcaetano@univ-ab.pt As necessidades actuais 85% da energia consumida mundialmente, provém
Leia maisSuporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração. Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM
Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM Desde 1959 A principal fonte de financiamento para o desenvolvimento
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOAS PARA TRATAMENTO DO ESGOTO DE LAGOA DA PRATA COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC LAGOA DA PRATA - MG
IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOAS PARA TRATAMENTO DO ESGOTO DE LAGOA DA PRATA COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC LAGOA DA PRATA - MG AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci
Leia maisÁgua. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único
Água. Quente. Grátis. A nova geração de soluções solares compactas e com um design único Água. Quente. Grátis. A visão da Solcrafte uma visão com futuro. Os recursos energéticos fósseis tornam-se cada
Leia maisCapítulo 6 CAP 5 OBRAS DE TERRA - ENGª KÁRITA ALVES
Capítulo 6 SOLOS REFORÇADOS - EXECUÇÃO 6. Solo reforçado Com o aumento das alturas de escavação, os custos com estruturas de contenção tradicionais de concreto aumentam consideravelmente. Assim, as soluções
Leia maisSUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. PROJETO DE LEI No 3.894, DE 2012
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI No 3.894, DE 2012 Dispõe sobre a isenção de COFINS e PIS, objetivando fomentar a produção nacional de resinas plásticas biodegradáveis..
Leia maisSistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP
Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP Francisco José Pereira de Oliveira Fral Consultoria Ltda., São Paulo, Brasil, franciscojpoliveira@fralconsultoria.com.br
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Sistema de Distribuição de Energia Elétrica com Barramentos Blindados para Edifícios de Uso Coletivo com Medição Centralizada. Dicas para
Leia maisPARTICIPAÇÕES. > Remediação de solo Utilizando ERH.
A Doxor está presente no mercado desde 2003, estabelecendo-se como referência em sistemas de remediação ambiental. Nossos sistemas já foram utilizados em mais de 120 sites contaminados. Trabalhando com
Leia mais5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11
Leia maisPolítica de investimento esportivo 3M
1. Objetivo Política de investimento esportivo 3M A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos e programas esportivos e que sejam passíveis de usufruírem
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.
fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisClique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar o estilo do título mestre Inspeção Veicular I/M: A experiência de São Paulo Eduardo Rosin - Diretor Executivo Clique Apresentação para editar o estilo do título mestre 1. Programa I/M
Leia maisFinanciamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização
8º ENAENCO Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização ROGÉRIO DE PAULA TAVARES Superintendente Nacional Saneamento e Infra-estrutura São Paulo, 29 de novembro de 2007 Fonte:
Leia maisPROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS
Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO: O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas que devem ser observadas na reformulação da iluminação pública do Parque Marinha do Brasil. 2
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.041.02 II Nos termos do DecretoLei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos DecretosLei n.º 243A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO CADASTRO
1 MANUAL DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO CADASTRO Atualizado em 07-abr-2014 Este documento refere-se às instruções de preenchimento do cadastro de usinas para o levantamento de custos de produção de cana-de-açúcar,
Leia maisPolíticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro
Florianópolis Agosto 2010 Políticas Locais para o Enfrentamento das Mudanças Climáticas Iniciativas da Cidade do Rio de Janeiro Paula Serrano do Carmo CHEFE DE GABINETE DO INSTITUTO PEREIRA PASSOS Premissas
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO SISTEMA DRENANTE DOS JARDINS DO ANEXO II DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA DF Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Haroldo Paranhos JULHO
Leia maisPRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIOR EFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES.
PRO-SOL. LÍDER EM TECNOLOGIA PARA AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. MAIOR EFICIÊNCIA EM COLETORES SOLARES. Com tecnologia de superfície seletiva, os coletores PRO-SOL Qualidade, alto desempenho e durabilidade
Leia maisInstalações Prediais (Hidráulico-Sanitárias e Elétricas) e o Projeto Arquitetônico
Instalações Prediais (Hidráulico-Sanitárias e Elétricas) e o Projeto Arquitetônico Introdução As instalações prediais constituem subsistemas que devem ser integrados ao sistema construtivo proposto pela
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisASC. Prof. Danilo Toledo Ramos
ASC Prof. Danilo Toledo Ramos Fundações Profundas (Indiretas) Segundo a NBR 6122/1996: Elementos de fundação que transmitem a carga ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral
Leia maisEXPERIÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO DE TRANSFORMADOR BASEADO EM ISOLAÇÃO HÍBRIDA E ÓLEO VEGETAL ISOLANTE. Carlos Alves da Silva AES ELETROPAULO
EXPERIÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO DE TRANSFORMADOR BASEADO EM ISOLAÇÃO HÍBRIDA E ÓLEO VEGETAL ISOLANTE Carlos Alves da Silva AES ELETROPAULO São Paulo, 02/10/2014 INFORMAÇÕES INSTITUICIONAIS OBJETIVOS CONSIDERAÇÕES
Leia maisMétodo utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo
Método utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo Em substituição ao aterro feito com terra, tecnologia está sendo executada pela Rota das Bandeiras, empresa do grupo
Leia maisGRUNDOBURST Sistema estático de substituição de tubulação sob o mesmo encaminhamento
GRUNDOBURST Sistema estático de substituição de tubulação sob o mesmo encaminhamento O sistema estático de pipe bursting é recomendado para substituição de tubulações de água e esgoto especialmente em
Leia maisNORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS
NORMA TÉCNICA GEPRO/ESGOTO 001/2015 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS HIDROSANITÁRIOS POR TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 1 2. DOCUMENTOS RELACIONADOS... 1 3. EMPREENDIMENTOS DE INTERESSE... 2 4.
Leia maisA CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE. Geol. Giovanna Setti Galante Superintendente da unidade de Engenharia e Consultoria da ESSENCIS
A CONSTRUÇÃO CIVIL E O MEIO AMBIENTE Geol. Giovanna Setti Galante Superintendente da unidade de Engenharia e Consultoria da ESSENCIS Mini CV - Palestrante SRA. GIOVANNA SETTI GALANTE tem mais de 15 anos
Leia maisPorto Santo Sustentável A importância do armazenamento de energia. fevereiro 2016
A importância do armazenamento de energia fevereiro 2016 Fevereiro de 2016 1 A importância do armazenmento ÍNDICE Principais Constrangimentos Balanço Energético Áreas de Atuação Caracterização do Sistema
Leia maisPAINEIS SOLARES MEGASUN
PAINEIS SOLARES MEGASUN Há mais de uma década a actuar no sector do aquecimento doméstico, a Jaqueciprolar é importador e representante dos Painéis Solares MEGASUN. A MEGASUN é um conceituado fabricante
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisMaio - 2011. Minas Solar 2014. Alexandre Heringer Lisboa. Gestor - Cemig Distribuição SA
Maio - 2011 Minas Solar 2014 Alexandre Heringer Lisboa Gestor - Cemig Distribuição SA Estádios Solares Projeto Minas Solar 2014 Minas Gerais, a Cemig e a Copa do Mundo 2014 Razões para o projeto Minas
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DO BIOGÁS, UTILIZANDO RESÍDUOS DE ATERRO SANITÁRIO
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DO BIOGÁS, UTILIZANDO RESÍDUOS DE ATERRO SANITÁRIO Rafael Pascoal Ramalho, Thais Sanches Vicchiarelli, José Ricardo Abalde Guede UNIVAP/FEAU - Engenharia Elétrica, Av.
Leia maisA SOLUÇÃO DA ENGINEERING PARA A HIGIENE AMBIENTAL
A SOLUÇÃO DA ENGINEERING PARA A HIGIENE AMBIENTAL Um sistema completo para a gestão dos processos de faturamento no ciclo integrado dos dejetos urbanos: coleta, tratamento, transporte e descarte, limpeza
Leia maisPRODUTOS E SISTEMAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE COMUNICAÇÃO
PRODUTOS E SISTEMS PR INSTÇÕES EÉTRICS E DE COMUNICÇÃO Perfilados, Eletrocalhas e eitos pág. 310 Perfilados e acessórios Perfilados, Eletrocalhas e eitos Perfilados e acessórios (pág. 310) 306 pág. 316
Leia maisUTILIZAÇÃO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS NO RECAPEAMENTO DA RODOVIA BR-040 NOVA LIMA MG
UTILIZAÇÃO GEOTÊXTIL BIDIM COMO CAMADA ANTI-REFLEXÃO DE TRINCAS NO RECAPEAMENTO DA RODOVIA BR-040 NOVA LIMA MG Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Bimig Comércio e Representação
Leia maisCOLETORES FECHADOS RESERVATÓRIOS TÉRMICOS
Edição Salvador AQUECIMENTO SOLAR-ESTADO DA ARTE Carlos Faria(Café) Coordenador Iniciativa Cidades Solares A ENERGIA SOLAR A INSTALAÇÃO DE AQUECIMENTO SOLAR COLETORES SOLARES COLETORES FECHADOS RESERVATÓRIOS
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisMANTENHA O ÓLEO DIESEL RODOVIÁRIO ( B S500/ B S10 ) LIMPO E SECO
1 de 10 Material particulado sólido, água e outros contaminantes podem causar danos aos sistemas de injeção dos motores de combustão interna Ciclo Diesel 4T de equipamentos móveis, dos tanques de armazenamento
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM SISTEMA DE DRENAGEM PROFUNDA NA RODOVIA BR116 TRECHO ALÉM PARAÍBA-TERESÓPOLIS RJ Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Distribuidor: Geomaks Comércio de Geossintéticos
Leia maisRealidade hoje. Ascensão Social. Cerca de 31 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008.
Realidade hoje Ascensão Social Cerca de 31 milhões de brasileiros subiram de classe social entre os anos de 2003 e 2008. Entre eles, 19,4 milhões deixaram a classe E, que traça a linha da pobreza no país,
Leia maisIntrodução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE
CLIMA Introdução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE Curitiba, PR 9 de novembro de 2009 Laura Valente de Macedo, Diretora Regional, ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade, Secretariado
Leia maisCOTEQ - 162 A CONDUTIVIDADE CATIÔNICA COMO PARÂMETRO PARA CONTROLE DA PUREZA DO VAPOR Antonio Sergio B Neves 1, Francisco A Passos 2
COTEQ - 162 A CONDUTIVIDADE CATIÔNICA COMO PARÂMETRO PARA CONTROLE DA PUREZA DO VAPOR Antonio Sergio B Neves 1, Francisco A Passos 2 Copyright 2009, ABENDE, ABRACO e IBP Trabalho apresentado durante a
Leia mais15 EncontroTécnicoDER/PR. Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Gerente de produtos
15 EncontroTécnicoDER/PR Eng. Luiz Antonio Maranhão Pereira Gerente de produtos Agenda Sucesso em obras de engenharia com ARMCO STACO Estruturas de aço corrugado na forma de arco Teste de cargas Filme
Leia maisTRANSPORTE COLETIVO URBANO
TRANSPORTE COLETIVO URBANO ABRIGOS PARA PONTOS DE PARADA PROJETO ARQUITETÔNICO Julho 2007 PARADAS DE ÔNIBUS Memorial Justificativo A proposta é a construção de mobiliário urbano para abrigo da população
Leia maisMILLS, UMA HISTÓRIA ENTRELAÇADA AO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL.
MILLS, UMA HISTÓRIA ENTRELAÇADA AO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL. CONSTRUÇÃO SERVIÇOS INDUSTRIAIS JAHU RENTAL Fundada em 1952, a Mills tornou-se líder na prestação de serviços e soluções de engenharia nas
Leia maisDesumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V
Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado
Leia maisSETOR CIMENTO Proposta Limites de Emissão
SETOR CIMENTO Proposta Limites de Emissão Clique 06/07/2011 para editar o estilo do subtítulo mestre 1 Cenário do setor no Brasil 12 grupos 71 fábricas 47 integradas 24 moagens Total Fornos: 80 Total Moinhos:
Leia maisCONSULTORIA DO BIOGÁS NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATERROS SANITÁRIOS - ETE S - VINHAÇAS DE DESTILARIAS
Soluções Ambientais Soluções Ambientais CONSULTORIA DO BIOGÁS NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATERROS SANITÁRIOS - ETE S - VINHAÇAS DE DESTILARIAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA LIMPA Solução Ambiental, Energética
Leia maisA questão energética. Capítulo 28
A questão energética Capítulo 28 Balanço energético mundial Energia é a capacidade de produzir trabalho; Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo Necessidade de novas fontes de energia Ciclos
Leia maisServiços de Aquisição e Engenharia Global, Reino Unido. Experiência e Visão. Gestão de Concepção de Engenharia, Aquisição e Projectos. www.gepuk.co.
Serviços de Aquisição e Engenharia Global, Reino Unido Experiência e Visão Gestão de Concepção de Engenharia, Aquisição e Projectos Introdução Como uma empresa de gestão de engenharia global, aquisição
Leia maisPrograma de Redução de Perdas na Baixada Santista Eng. Joaquim Hornink Filho
Programa de Redução de Perdas na Baixada Santista Eng. Joaquim Hornink Filho Unidade de Negócio Baixada Santista População Fixa 1800.000 habitantes População Alta Temporada 4.000.000 habitantes Domicílios
Leia maisIMPLANTAÇÃO ENGENHARIA IND. E COM. LTDA. Q -110-111. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5.
R.02 16-02-2005, folha 1 de 5. Sistema Simples de Queima de Biogás para Estações de Tratamento de Efluentes. Projetado e construído para operar com a vazão total unidade, porém necessitando de um sistema
Leia maisProjeto UTE Pampa Sul. Apresentação ao SENGE - RS 08 de Outubro de 2015
Projeto UTE Pampa Sul Apresentação ao SENGE - RS 08 de Outubro de 2015 QUEM SOMOS Tractebel Energia S.A. - a maior geradora de energia elétrica privada do Brasil; Controlada pela grupo Engie (ex-gdf Suez),
Leia mais