18/11/2013. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT. Programa Nacional de Sanidade Avícola PNSA
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- Lucas Sá Medina
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1 Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT Programa Nacional de Sanidade Avícola PNSA Brucelose bovina/bubalina- B. abortus Fernanda Dornelas F. Silva Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia- VPS- FMVZ-USP Aula T13-19/11/2013 Tuberculose bovina- M. bovis ZOONOSES (Importância econômica e social) Custo diagnóstico laboratorial; terapia com antibiótico; internação Afastamento; perda produtividade Tuberculose- Grave e antiga (1882) 2011 (8,7 milhões adoeceram e 1,4 milhões morreram de tuberculose) Estimativa: Entre bilhão pessoas infectadas, mais 150 milhões desenvolverão doença/ 36 milhões morrerão de tuberculose * M. tuberculosis - a principal causa da tuberculose em humanos, a espécie M. bovis é responsável entre 0,5 a 7,2% dos casos de tuberculose humana em países industrializados * Responsável por 10 a 15% de novos casos nos países em vias de desenvolvimento (Delarua domenech, 2006) 1
2 PREJUÍZOS A CADEIA PRODUTIVA Perdas econômicas grandes- difícil estimar valor exato * Nos países africanos da região abaixo do deserto do Saara- 90% do leite produzido são consumidos in natura ou em forma de coalhada Brucelose- 600 milhões reais/ano- América Latina Brucelose- 32 milhões/ano- Brasil menos 20-25% de leite; menos 10-15% de carne; menos 15% de bezerros * Brasil, cerca de 50% de todo o leite consumido não é pasteurizado Quantitativo de bovinos, por país, das nações que detêm os maiores rebanhos do mundo. Fonte: Adaptado de USDA, 2012 IMAGEM PAÍS NOS MERCADOS Mundo está de olho no Brasil Principais destinos de exportação da carne bovina brasileira * Maior rebanho comercial * Líder exportações 2
3 Antecedentes-primeiros registros Brucelose bovina 1914 (Danton Seixas diagnosticou clinicamente no RS) 1928 (Mello e Neiva isolam de bovino em SP) Tuberculose bovina 1886 (Carini relata lesão em matadouro em SP) 1971 (Portugal et al isolam de búfalo em SP) Federais Iniciativas governamentais 1944 (DL 6922): identificação de bovinos vacinados 1958 (Resolução 438): testes para animais importados 1976 (Portaria 23): normas para a profilaxia da brucelose animal- Não obrigatório Estaduais 1953: Rio Grande do Sul (Serviço de Erradicação da Brucelose Bovina) 1981: Minas Gerais (Programa de Vacinação Voluntária, obrigatório em 1994) Dados de frequência- Como eram obtidos? Boletins de Defesa Sanitária Animal (até 1997) Achados lesões em matadouro (Tuberculose) Estudos planejados : Brucelose Nacional (Estudo em19 estados -1975) Estaduais (MG/1980; RS/1986, PR/1989; SC/1996, MS/1998) Tuberculose preval. 1,3% infectados-nacional MG/ preval. 15% gado leite 3
4 Poucos estudos epidemiológicos de grande abrangência e uniformidade metodológica TABELA 9: COBERTURA VACINAL COM A B19 (%) POR REGIÕES BRASILEIRAS Região ano Norte 10,4 8,4 8,8 7,8 6,1 7,8 6,0 5,6 7,0 5,3 5,3 6,2 10,9 11,2 12,9 Nordeste 3,8 5,2 4,7 4,3 6,1 6,2 4,2 5,2 3,3 4,0 3,7 7,3 6,8 6,1 4,7 Centro-Oeste 0,6 2,7 2,3 0,6 0,4 0,5 0,2 0,2 0,3 0,2 0,2 0,6 0,3 0,2 0,5 Sudeste 8,5 7,3 8,8 7,9 0,7 7,4 4,5 5,3 3,1 3,0 2,9 10,2 18,0 17,5 25,7 Sul 24,0 20,8 21,8 19,4 11,0 3,8 15,7 12,8 10,3 9,5 9,4 7,7 3,1 7,7 7,2 Brasil 9,4 5,2 4,9 5,0 5,7 5,1 5,2 4,6 12,5 7,7 7,2 4,4 15,2 14,5 14,4 Resumo dos estudos sorológicos estaduais para diagnóstico da brucelose bovina realizados no Brasil a partir de Estado freqüência de animais sororeatores (%) data Antecedentes: conclusões NORTE 4,1 Pará 11,6 NORDESTE 2,5 Maranhão 1,3 Piauí 0,2 Ceará 0,6 Rio Grande Norte 0,8 Paraíba 0,8 Pernambuco 1,5 Alagoas 0,9 Sergipe 10,5 Bahia 6,2 SUDESTE 7,5 Minas Gerais 7,6 6,7 Espírito Santo 9,6 Rio de Janeiro 4,6 São Paulo 6,8 SUL 4 Paraná 9,9 4,6 Santa Catarina 0,2 0,6 Rio Grande Sul 2 0,3 CENTRO OESTE 6,8 Diagnóstico + não obrigatoriedade de sacrifício = DIFUSÃO Ações limitadas e desprovidas de estratégia populacional Enfoque no rebanho e não na população Ausência de incentivos ao controle da doença Brucelose: prevalência alta (leite e corte) Tuberculose: prevalência mais alta em rebanhos de leite tecnificados/confinados (MG) Mato Grosso 6,25 Mato Grosso do Sul 6,3 Ineficiência das medidas tomadas Consequências Em 1999, o Ministério da Agricultura reconheceu a necessidade de definir estratégia de controle da tuberculose e brucelose Reforçada por iniciativas de associações profissionais - Ass. Bras. de Buiatria - que dinamizaram debate sobre o tema e encaminharam propostas concretas ao MA (em dezembro de 1999) Em 2000, o MA formou um grupo de trabalho que elaborou o Programa Nacional - novo Regulamento publicado em janeiro de 2001 MELHORAR A EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE COMBATE À BRUCELOSE E À TUBERCULOSE ENFOQUE POPULACIONAL QUALIDADE SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL OFERECIDOS AO CONSUMIDOR SAÚDE PÚBLICA MODERNIZAR CADEIAS LEITE E CARNE 4
5 Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT) Objetivos do PNCEBT Estrutura legal: Instrução Normativa Ministerial Nº2 10/01/01 Institui o PNCEBT Atribui ao Secretário de Defesa Agropecuária a incumbência de baixar o Regulamento Técnico RT Instrução Normativa SDA Nº 2 10/01/01 Aprova o Regulamento Técnico do PNCEBT Instrução Normativa SDA Nº 6 08/01/04 Revisão do Regulamento Técnico do PNCEBT Normas complementares publicadas quando necessárias Controle e erradicação Baixar a prevalência e a incidência de novos focos de brucelose e tuberculose Garantia sanitária na origem, mediante a certificação de propriedades livres e monitoradas Fases de um programa sanitário Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT) MEDIDAS COMPULSÓRIAS Vacinação obrigatória de bezerras contra brucelose vacina B19 Fêmeas: 3 a 8 meses de idade Controle do trânsito e eventos Trânsito interestadual e exposições: animais destinados à reprodução VOLUNTÁRIAS Certificação de Propriedades Livres Produtores de leite e de genética Normas seguem padrões internacionais Certificação de Propriedades Monitoradas Produtores de corte e de genética Aplicação de princípios de gestão de risco Vacinação contra brucelose Visa baixar a prevalência da doença até níveis que permitam passar à fase avançada de erradicação Obrigatória em todo o território nacional. SC terá estratégia distinta, em virtude de ter prevalência muito baixa 5
6 Vacinação contra brucelose Vacinação contra brucelose (RB51) Tuberculose bovina- vacina??? Vacinação de animais acima de 8 meses permite aumentar rapidamente a cobertura vacinal-estrateg. Oficial: EUA, México e Chile Recomendado o uso em: Falha na imunidade do rebanho = FOCO Situações de risco de infecção Não deve ser utilizada em fêmeas prenhes e machos 6
7 Propriedades livres e monitoradas Propriedades livres e monitoradas: De adesão voluntária Instrumento para produtores e setor agroindustrial agregarem valor aos seus produtos Envolve governos federal e estaduais e toda a cadeia produtiva: setor produtivo, industrial, consumidores, médicos veterinários e laboratórios privados Serviço público atua como agente certificador e fiscaliza pontos críticos Baseado em rotina sistemática de testes diagnósticos PNCEBT- CERTIFICAÇÃO Não exigência testes p/ trânsito Segurança causas trabalhistas Maior credibilidade comércio Acesso mercados externos PRODUTOR ATÉ PROPRIEDADES CERTIFICADAS- 200 EM PROCESSO Lôbo (2008)- Fatores econômicos relacionados à viabilidade financeira processo de certificação- TB APESAR PRINCIPAL ESTRATÉGIA- BAIXO NÚMERO DE CERTIFICAÇÕES????????? * PRODUTORES NÃO VIRAM BENEFÍCIOS SUFICIENTES P/ JUSTIFICAR ADESÃO AO PROCESSO * PRECISAM DE RETORNO FINANCEIRO DE SUAS ATIVIDADES Simulou-se impacto financeiro de vários fatores Sem bonificação pela qualidade sanitária- Não era vantajoso aderir à certificação CONCLUSÃO: Probabilidade de retorno do investimento na certificação de propriedades como livres de brucelose e tuberculose é baixa na maior parte das situações. NECESSIDADE DE INCENTIVOS E MECANISMO DE COMPENSAÇÃO Retorno do investimento é mais lento para os pequenos produtores Necessário estabelecer políticas de incentivo diferenciada para cada produtor 7
8 De acordo com a resolução número 3207, de 2004 do Banco Central, é estabelecida uma linha de crédito para reposição de matrizes positivas para brucelose e tuberculose aos produtores que tenham aderido à certificação de propriedades livres ou monitoradas em relação a estas doenças, às propriedades que estejam participando de inquérito epidemiológico oficial em relação às doenças citadas, tenham tido animais sacrificados em virtude de reação positiva a testes detectores de brucelose ou tuberculose, atendam a todos os requisitos referentes à Instrução Normativa 6, de 8 de janeiro de 2004, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e outros normativos correlatos. Para tanto, o limite de crédito é de R$75.000,00 (setenta e cinco mil reais) por produtor e R$1.500,00(mil e quinhentos reais)por animal. Diagnóstico Brucelose Teste de triagem antígeno acidificado tamponado (Rosa Bengala) - teste qualitativo Teste confirmatório 2-Mercaptoetanol Fixação do complemento- Teste de referência e para trânsito internacional - boa sensibilidade, alta especificidade e fácil execução Teste anel do leite-rebanhos infectados e monitoram. 8
9 Saneamento e certificação Brucelose Diagnóstico Tuberculose Teste Cervical Simples - Teste de rotina em gado de leite Teste da Prega Caudal - Teste de triagem em gado de corte Teste Cervical Comparativo - teste confirmatório (ou de rotina em propriedades com histórico de reações inespecíficas) - mesmo critério de leitura da prova simples AAT teste do antígeno acidificado tamponado 2-ME teste do 2-mercaptoetanol FC teste de fixação do complemento Animais 6 semanas Saneamento e certificação Tuberculose Certificação propriedades monitoradas- Gado corte - teste por amostragem no plantel de fêmeas c/ + de 24 meses e machos reprodutores - controle periódico do rebanho - novo teste por amostragem - Quando é encontrado um positivo, através do teste, ou na inspeção, todos os animais c/ + de 24 meses são testados, sacrificando os positivos -compra de fêmeas e machos reprodutores só de outro rebanho de condição sanitária igual ou superior, ou mediante realização de teste na origem e no destino TCS: teste cervical simples TCC: teste cervical comparativo TPC: teste da prega caudal -Relatório de inspeção de todos os animais abatidos (no caso de detecção de lesão suspeita de tuberculose, material é enviado a laboratório de referência ou oficial credenciado) Controle de trânsito de animais Trânsito interestadual de machos e fêmeas destinados à reprodução Participação em feiras, leilões e outras aglomerações DIAGNÓSTICO e PROVENIENTE PROP. LIVRE GTA- vacinação fêmeas brucelose Habilitação de Médicos Veterinários Habilitação de veterinários: Vacinação; emissão de receita; diagnóstico a campo; participação do programa de certificação Aprovação em curso teórico-prático sobre diagnóstico e controle de brucelose e tuberculose, que inclui também atualização em EET s Curso é oferecido por instituições de ensino ou pesquisa em medicina veterinária, após nivelamento e reconhecimento pelo MAPA Instrução Normativa n o 10 SDA
10 BRUCELOSE EM OUTROS PAÍSES BRUCELOSE EM OUTROS PAÍSES Canadá, Japão, Austrália e Nova Zelândia- LIVRES Europa- Inglaterra, Dinamarca, Finlândia, Suécia, Noruega, Áustria, Alemanha, Holanda, Chipre e Luxemburgo- LIVRES Norte/Leste África, Índia, Ásia Central, Argentina, Paraguai e México França, Grécia, Irlanda, Itália, Portugal e Espanha- PRÓXIMOS ERRADIC. EUA- Desde 2000 não havia registrado- após 5 anos de vigilânciadetectado Brucelose Texas- reservatórios silvestres GRANDE DIFICULDADE CONTROLAR BRUCELOSE BOVINA Comportamento endêmico- Baixo investimento programas controle MAPA + FMVZ-USP= BRUCELOSE BRASIL Diário Oficial da União em 1 de janeiro de 2003 OBJETIVO: Estudos epidemiológicos no âmbito PNCEBTcaracterizar situação epidemiológica da brucelose bovina nas unidades federativas brasileiras Em publicados dados detalhados situação epidemiológica da Brucelose bovina em 82% efetivo nacional- 15 UF 10
11 Conclusões prevalências Disseminada por todo BR- Heterogeneidades entre UF e dentro das UF TUBERCULOSE EM OUTROS PAÍSES * Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Finlândia, Alemanha, Luxemburgo, Suécia e os Países Baixos- LIVRES Maioria dos Estados com prevalências importantes, podendo ser rebaixadas pela vacinação com B19- MS, MT, GO, TO, RO Área de baixíssima prevalência em SC, sul do PR e norte do RS, podendo evoluir para erradicação. DF e parte da BA na mesma situação- Vigilância detecção/ saneamento focos residuais * (Eficiente sistema controle e detecção focos) Espanha, Grécia, Inglaterra, Itália, Irlanda, Portugal, Nova Zelândia e EUA-NÃO CONSEGUEM ERRADICAR INFECÇÃO POR M. bovis Prevalências mais baixas nos Estados Sul e mais altas no Centro- Oeste- 0,06% a 10,2% TUBERCULOSE EM OUTROS PAÍSES 85% bovinos e 85% população humana mundial- áreas onde tb bovina não está controlada Ásia- 94% bovinos- 94% búfalos- 93% população- áreas sem controle América Latina- 24% bovinos-60% população- áreas sem controle TUBERCULOSE BRASIL -Doença é endêmica e acomete grande parte das propriedades de rebanho leiteiro de alto valor genético - No Brasil, dados de notificações oficiais indicam uma prevalência média nacional de 1,3% de animais reagentes à tuberculina no período de 1989 a * Iniciativas preval. Tuberculose- Dados incompletos ou fragmentados por regiões- amplamente difusa rebanho 11
12 Todas atividades propostas precisam ser CLARAMENTE entendidas pelos pecuaristas e consumidores Bibliografia - MEDIDAS DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA - CONTROLE TRÂNSITO ANIMAIS INTERNO/EXTERNO - MONITORAMENTO SOROLÓGICO PERÍODICO - CRIAÇÃO FUNDO DE INDENIZAÇÕES Despertar o criadores à importância de erradicar as enfermidades 12
13 * Brasil- Terceiro maior produtor e líder em exportação de frangos * Carne nacional- 150 países Maiores garantias sanitárias ao produtos avícolas brasileiros Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) Objetivos: Definir ações que possibilitem a certificação sanitária do plantel avícola nacional PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA (PNSA) Portaria Ministerial no 193, de 19 de setembro de 1994 Favorecer a elaboração de produtos avícolas saudáveis para o mercado interno e externo 13
14 PNSA-Ações Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle DESAFIOS Monitoramento sanitário nos plantéis de reprodução com vistas a certificação dos núcleos e granjas avícolas para as salmoneloses e micoplasmoses. INFLUENZA AVIÁRIA- H7N9 - Março Autoridades de saúde chinesas- primeiro caso humano de doença devido infecção vírus H7N9 Mercados de aves vivas: - Papel chave nas infeções humanas e animais - Ambiente manutenção e replicação viral 14
15 Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) Estratégias: Fiscalização e controle nos pontos de ingresso Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) Estratégias: Fiscalização e controle nos pontos de ingresso Aumento da biosseguridade de instalações Aumento da biosseguridade de instalações Sistemas de detecção precoce: Fortalecimento dos sistemas de atenção veterinária Eventos sanitários: resposta rápida Monitoramento e certificação dos plantéis Compartimentalização Sistemas de detecção precoce: Fortalecimento dos sistemas de atenção veterinária Eventos sanitários: resposta rápida Monitoramento e certificação dos plantéis Compartimentalização 15
16 Pontos de ingresso VIGIAGRO Instrução Normativa nº 46/2008 Estabelece requerimentos zoosanitários para a importação de: Aves vivas (galinhas, angola, peru, codorna, palmípedes (pato, ganso, marreco), faisão e perdiz. Ovos incubáveis Suspensão da importação de aves, ovos férteis, produtos e subprodutos procedentes dos países com notificação de influenza aviária e Doença de Newcastle. Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) Estratégias: Fiscalização e controle nos pontos de ingresso Aumento da biosseguridade de instalações Sistemas de detecção precoce: Fortalecimento dos sistemas de atenção veterinária Eventos sanitários: resposta rápida Monitoramento e certificação dos plantéis Aumento da biosseguridade de instalações IN MAPA 56/2007 modificada pela IN 59/2009 Estabelece padrões sanitários mais rígidos Padrões mínimos de biossegurança para estabelecimentos avícolas comerciais (Registro, Fiscalização e Controle). Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) Estratégias: Fiscalização e controle nos pontos de ingresso Aumento da biosseguridade de instalações Sistemas de detecção precoce: Eventos sanitários: resposta rápida Fortalecimento dos sistemas de atenção veterinária Monitoramento e certificação dos plantéis Compartimentalização Medidas-padrão criadores e serviço oficial Eventual ocorrência doença país - Atendimento das necessidades das unidades de produção avícola de quintal e de pequena escala - Ênfase a medidas simples e de baixo custo para a prevenção e o controle da doença. 16
17 Regionalização- Algumas doenças- Febre aftosa Regiões ou zonas divididas por acidentes geográficos- Determinada zona é manejada como LIVRE DA DOENÇA Proposta difícil trabalhar na avicultura-fator complicante- AVES MIGRATÓRIAS Prevenir IA e DNC Conceitos mais rigorosos de biosseguridade Mesmo caso surtos-empresa compartimentada continua exportar Princípio: Mundo terá que conviver com Influenza aviária Países fora mercado internacional- IA SEM IMPORTÂNCIA Empresa X- granjas de matrizes, avós, frango corte, abatedouro, fábrica ração- dentro de zona afetada por IA Desde compartimento-empresa- esteja livre da doença SISTEMA DE BIOSSEGURIDADE FECHADO E EFICIENTE Zona Compartimento A extensão da zona é estabelecida com base nas barreiras natural, artificial e/ou legal. Os requisitos para o compartimento são estabelecidos pelo Serviço Veterinário Oficial com base na gestão de biossegurança. O ideal é que você tenha uma empresa compartimentalizada dentro de uma região livre porque diminui o risco da empresa ser afetada Vigilância Vigilância em sítios de aves migratórias na região Norte, Nordeste, Sul e Centro-oeste. Capacitação técnica do serviço oficial Simulação de situações Rede Oficial de Laboratórios (LANAGRO) 17
18 Vigilância Plano de ação em caso de suspeita Plano de ação em caso de confirmação Todas as aves, ovos, produtos avícolas (cama, ração) eliminação. Rastreamento da carne processada dentro do período de incubação da doença localizada, destruída ou termicamente tratada em abatedouro SIF ou SIE. Interdição da propriedade, inclusive de outras espécies animais. Disponibilização de máquinas e insumos para a eliminação de aves e produtos. Limpeza e desinfecção de toda a propriedade. Definição de zona de proteção de 3km e vigilância de 7 km. 18
19 Vacinação Influenza Não se vacina as aves para influenza Razões Apesar de reduzir o aparecimento de sinais clínicos de doença e a mortalidade, não necessariamente interrompe ou previne o processo de disseminação do agente infeccioso Perda de sensibilidade do sistema de vigilância (falhas na contenção primária dos focos Restrições comerciais para a exportação de produtos Educação sanitária Fomentar conceitos de biosseguridade da criação Informações sobre a doença à população, especialmente viajantes Incentivar que o criador avise o Serviço Veterinário sobre mortalidade repentina, incoordenação, inchaço de crista e barbela, quebra de produção e apatia em aves Reforçar a segurança no consumo de aves, ovos e seus derivados. Desafios Melhorar sistemas de notificação de suspeitas de doenças em aves. Aumento do investimento estadual e privado para o aprimoramento das ações de sanidade avícola. Maior aproximação dos veterinários privados (responsáveis técnicos) com suas respectivas Unidades Veterinárias Locais. Participação do setor privado nas ações de emergência sanitária. 19
20 Obrigada! 20
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