18/11/2013. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT. Programa Nacional de Sanidade Avícola PNSA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "18/11/2013. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT. Programa Nacional de Sanidade Avícola PNSA"

Transcrição

1 Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose PNCEBT Programa Nacional de Sanidade Avícola PNSA Brucelose bovina/bubalina- B. abortus Fernanda Dornelas F. Silva Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia- VPS- FMVZ-USP Aula T13-19/11/2013 Tuberculose bovina- M. bovis ZOONOSES (Importância econômica e social) Custo diagnóstico laboratorial; terapia com antibiótico; internação Afastamento; perda produtividade Tuberculose- Grave e antiga (1882) 2011 (8,7 milhões adoeceram e 1,4 milhões morreram de tuberculose) Estimativa: Entre bilhão pessoas infectadas, mais 150 milhões desenvolverão doença/ 36 milhões morrerão de tuberculose * M. tuberculosis - a principal causa da tuberculose em humanos, a espécie M. bovis é responsável entre 0,5 a 7,2% dos casos de tuberculose humana em países industrializados * Responsável por 10 a 15% de novos casos nos países em vias de desenvolvimento (Delarua domenech, 2006) 1

2 PREJUÍZOS A CADEIA PRODUTIVA Perdas econômicas grandes- difícil estimar valor exato * Nos países africanos da região abaixo do deserto do Saara- 90% do leite produzido são consumidos in natura ou em forma de coalhada Brucelose- 600 milhões reais/ano- América Latina Brucelose- 32 milhões/ano- Brasil menos 20-25% de leite; menos 10-15% de carne; menos 15% de bezerros * Brasil, cerca de 50% de todo o leite consumido não é pasteurizado Quantitativo de bovinos, por país, das nações que detêm os maiores rebanhos do mundo. Fonte: Adaptado de USDA, 2012 IMAGEM PAÍS NOS MERCADOS Mundo está de olho no Brasil Principais destinos de exportação da carne bovina brasileira * Maior rebanho comercial * Líder exportações 2

3 Antecedentes-primeiros registros Brucelose bovina 1914 (Danton Seixas diagnosticou clinicamente no RS) 1928 (Mello e Neiva isolam de bovino em SP) Tuberculose bovina 1886 (Carini relata lesão em matadouro em SP) 1971 (Portugal et al isolam de búfalo em SP) Federais Iniciativas governamentais 1944 (DL 6922): identificação de bovinos vacinados 1958 (Resolução 438): testes para animais importados 1976 (Portaria 23): normas para a profilaxia da brucelose animal- Não obrigatório Estaduais 1953: Rio Grande do Sul (Serviço de Erradicação da Brucelose Bovina) 1981: Minas Gerais (Programa de Vacinação Voluntária, obrigatório em 1994) Dados de frequência- Como eram obtidos? Boletins de Defesa Sanitária Animal (até 1997) Achados lesões em matadouro (Tuberculose) Estudos planejados : Brucelose Nacional (Estudo em19 estados -1975) Estaduais (MG/1980; RS/1986, PR/1989; SC/1996, MS/1998) Tuberculose preval. 1,3% infectados-nacional MG/ preval. 15% gado leite 3

4 Poucos estudos epidemiológicos de grande abrangência e uniformidade metodológica TABELA 9: COBERTURA VACINAL COM A B19 (%) POR REGIÕES BRASILEIRAS Região ano Norte 10,4 8,4 8,8 7,8 6,1 7,8 6,0 5,6 7,0 5,3 5,3 6,2 10,9 11,2 12,9 Nordeste 3,8 5,2 4,7 4,3 6,1 6,2 4,2 5,2 3,3 4,0 3,7 7,3 6,8 6,1 4,7 Centro-Oeste 0,6 2,7 2,3 0,6 0,4 0,5 0,2 0,2 0,3 0,2 0,2 0,6 0,3 0,2 0,5 Sudeste 8,5 7,3 8,8 7,9 0,7 7,4 4,5 5,3 3,1 3,0 2,9 10,2 18,0 17,5 25,7 Sul 24,0 20,8 21,8 19,4 11,0 3,8 15,7 12,8 10,3 9,5 9,4 7,7 3,1 7,7 7,2 Brasil 9,4 5,2 4,9 5,0 5,7 5,1 5,2 4,6 12,5 7,7 7,2 4,4 15,2 14,5 14,4 Resumo dos estudos sorológicos estaduais para diagnóstico da brucelose bovina realizados no Brasil a partir de Estado freqüência de animais sororeatores (%) data Antecedentes: conclusões NORTE 4,1 Pará 11,6 NORDESTE 2,5 Maranhão 1,3 Piauí 0,2 Ceará 0,6 Rio Grande Norte 0,8 Paraíba 0,8 Pernambuco 1,5 Alagoas 0,9 Sergipe 10,5 Bahia 6,2 SUDESTE 7,5 Minas Gerais 7,6 6,7 Espírito Santo 9,6 Rio de Janeiro 4,6 São Paulo 6,8 SUL 4 Paraná 9,9 4,6 Santa Catarina 0,2 0,6 Rio Grande Sul 2 0,3 CENTRO OESTE 6,8 Diagnóstico + não obrigatoriedade de sacrifício = DIFUSÃO Ações limitadas e desprovidas de estratégia populacional Enfoque no rebanho e não na população Ausência de incentivos ao controle da doença Brucelose: prevalência alta (leite e corte) Tuberculose: prevalência mais alta em rebanhos de leite tecnificados/confinados (MG) Mato Grosso 6,25 Mato Grosso do Sul 6,3 Ineficiência das medidas tomadas Consequências Em 1999, o Ministério da Agricultura reconheceu a necessidade de definir estratégia de controle da tuberculose e brucelose Reforçada por iniciativas de associações profissionais - Ass. Bras. de Buiatria - que dinamizaram debate sobre o tema e encaminharam propostas concretas ao MA (em dezembro de 1999) Em 2000, o MA formou um grupo de trabalho que elaborou o Programa Nacional - novo Regulamento publicado em janeiro de 2001 MELHORAR A EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE COMBATE À BRUCELOSE E À TUBERCULOSE ENFOQUE POPULACIONAL QUALIDADE SANITÁRIA DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL OFERECIDOS AO CONSUMIDOR SAÚDE PÚBLICA MODERNIZAR CADEIAS LEITE E CARNE 4

5 Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT) Objetivos do PNCEBT Estrutura legal: Instrução Normativa Ministerial Nº2 10/01/01 Institui o PNCEBT Atribui ao Secretário de Defesa Agropecuária a incumbência de baixar o Regulamento Técnico RT Instrução Normativa SDA Nº 2 10/01/01 Aprova o Regulamento Técnico do PNCEBT Instrução Normativa SDA Nº 6 08/01/04 Revisão do Regulamento Técnico do PNCEBT Normas complementares publicadas quando necessárias Controle e erradicação Baixar a prevalência e a incidência de novos focos de brucelose e tuberculose Garantia sanitária na origem, mediante a certificação de propriedades livres e monitoradas Fases de um programa sanitário Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT) MEDIDAS COMPULSÓRIAS Vacinação obrigatória de bezerras contra brucelose vacina B19 Fêmeas: 3 a 8 meses de idade Controle do trânsito e eventos Trânsito interestadual e exposições: animais destinados à reprodução VOLUNTÁRIAS Certificação de Propriedades Livres Produtores de leite e de genética Normas seguem padrões internacionais Certificação de Propriedades Monitoradas Produtores de corte e de genética Aplicação de princípios de gestão de risco Vacinação contra brucelose Visa baixar a prevalência da doença até níveis que permitam passar à fase avançada de erradicação Obrigatória em todo o território nacional. SC terá estratégia distinta, em virtude de ter prevalência muito baixa 5

6 Vacinação contra brucelose Vacinação contra brucelose (RB51) Tuberculose bovina- vacina??? Vacinação de animais acima de 8 meses permite aumentar rapidamente a cobertura vacinal-estrateg. Oficial: EUA, México e Chile Recomendado o uso em: Falha na imunidade do rebanho = FOCO Situações de risco de infecção Não deve ser utilizada em fêmeas prenhes e machos 6

7 Propriedades livres e monitoradas Propriedades livres e monitoradas: De adesão voluntária Instrumento para produtores e setor agroindustrial agregarem valor aos seus produtos Envolve governos federal e estaduais e toda a cadeia produtiva: setor produtivo, industrial, consumidores, médicos veterinários e laboratórios privados Serviço público atua como agente certificador e fiscaliza pontos críticos Baseado em rotina sistemática de testes diagnósticos PNCEBT- CERTIFICAÇÃO Não exigência testes p/ trânsito Segurança causas trabalhistas Maior credibilidade comércio Acesso mercados externos PRODUTOR ATÉ PROPRIEDADES CERTIFICADAS- 200 EM PROCESSO Lôbo (2008)- Fatores econômicos relacionados à viabilidade financeira processo de certificação- TB APESAR PRINCIPAL ESTRATÉGIA- BAIXO NÚMERO DE CERTIFICAÇÕES????????? * PRODUTORES NÃO VIRAM BENEFÍCIOS SUFICIENTES P/ JUSTIFICAR ADESÃO AO PROCESSO * PRECISAM DE RETORNO FINANCEIRO DE SUAS ATIVIDADES Simulou-se impacto financeiro de vários fatores Sem bonificação pela qualidade sanitária- Não era vantajoso aderir à certificação CONCLUSÃO: Probabilidade de retorno do investimento na certificação de propriedades como livres de brucelose e tuberculose é baixa na maior parte das situações. NECESSIDADE DE INCENTIVOS E MECANISMO DE COMPENSAÇÃO Retorno do investimento é mais lento para os pequenos produtores Necessário estabelecer políticas de incentivo diferenciada para cada produtor 7

8 De acordo com a resolução número 3207, de 2004 do Banco Central, é estabelecida uma linha de crédito para reposição de matrizes positivas para brucelose e tuberculose aos produtores que tenham aderido à certificação de propriedades livres ou monitoradas em relação a estas doenças, às propriedades que estejam participando de inquérito epidemiológico oficial em relação às doenças citadas, tenham tido animais sacrificados em virtude de reação positiva a testes detectores de brucelose ou tuberculose, atendam a todos os requisitos referentes à Instrução Normativa 6, de 8 de janeiro de 2004, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e outros normativos correlatos. Para tanto, o limite de crédito é de R$75.000,00 (setenta e cinco mil reais) por produtor e R$1.500,00(mil e quinhentos reais)por animal. Diagnóstico Brucelose Teste de triagem antígeno acidificado tamponado (Rosa Bengala) - teste qualitativo Teste confirmatório 2-Mercaptoetanol Fixação do complemento- Teste de referência e para trânsito internacional - boa sensibilidade, alta especificidade e fácil execução Teste anel do leite-rebanhos infectados e monitoram. 8

9 Saneamento e certificação Brucelose Diagnóstico Tuberculose Teste Cervical Simples - Teste de rotina em gado de leite Teste da Prega Caudal - Teste de triagem em gado de corte Teste Cervical Comparativo - teste confirmatório (ou de rotina em propriedades com histórico de reações inespecíficas) - mesmo critério de leitura da prova simples AAT teste do antígeno acidificado tamponado 2-ME teste do 2-mercaptoetanol FC teste de fixação do complemento Animais 6 semanas Saneamento e certificação Tuberculose Certificação propriedades monitoradas- Gado corte - teste por amostragem no plantel de fêmeas c/ + de 24 meses e machos reprodutores - controle periódico do rebanho - novo teste por amostragem - Quando é encontrado um positivo, através do teste, ou na inspeção, todos os animais c/ + de 24 meses são testados, sacrificando os positivos -compra de fêmeas e machos reprodutores só de outro rebanho de condição sanitária igual ou superior, ou mediante realização de teste na origem e no destino TCS: teste cervical simples TCC: teste cervical comparativo TPC: teste da prega caudal -Relatório de inspeção de todos os animais abatidos (no caso de detecção de lesão suspeita de tuberculose, material é enviado a laboratório de referência ou oficial credenciado) Controle de trânsito de animais Trânsito interestadual de machos e fêmeas destinados à reprodução Participação em feiras, leilões e outras aglomerações DIAGNÓSTICO e PROVENIENTE PROP. LIVRE GTA- vacinação fêmeas brucelose Habilitação de Médicos Veterinários Habilitação de veterinários: Vacinação; emissão de receita; diagnóstico a campo; participação do programa de certificação Aprovação em curso teórico-prático sobre diagnóstico e controle de brucelose e tuberculose, que inclui também atualização em EET s Curso é oferecido por instituições de ensino ou pesquisa em medicina veterinária, após nivelamento e reconhecimento pelo MAPA Instrução Normativa n o 10 SDA

10 BRUCELOSE EM OUTROS PAÍSES BRUCELOSE EM OUTROS PAÍSES Canadá, Japão, Austrália e Nova Zelândia- LIVRES Europa- Inglaterra, Dinamarca, Finlândia, Suécia, Noruega, Áustria, Alemanha, Holanda, Chipre e Luxemburgo- LIVRES Norte/Leste África, Índia, Ásia Central, Argentina, Paraguai e México França, Grécia, Irlanda, Itália, Portugal e Espanha- PRÓXIMOS ERRADIC. EUA- Desde 2000 não havia registrado- após 5 anos de vigilânciadetectado Brucelose Texas- reservatórios silvestres GRANDE DIFICULDADE CONTROLAR BRUCELOSE BOVINA Comportamento endêmico- Baixo investimento programas controle MAPA + FMVZ-USP= BRUCELOSE BRASIL Diário Oficial da União em 1 de janeiro de 2003 OBJETIVO: Estudos epidemiológicos no âmbito PNCEBTcaracterizar situação epidemiológica da brucelose bovina nas unidades federativas brasileiras Em publicados dados detalhados situação epidemiológica da Brucelose bovina em 82% efetivo nacional- 15 UF 10

11 Conclusões prevalências Disseminada por todo BR- Heterogeneidades entre UF e dentro das UF TUBERCULOSE EM OUTROS PAÍSES * Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Finlândia, Alemanha, Luxemburgo, Suécia e os Países Baixos- LIVRES Maioria dos Estados com prevalências importantes, podendo ser rebaixadas pela vacinação com B19- MS, MT, GO, TO, RO Área de baixíssima prevalência em SC, sul do PR e norte do RS, podendo evoluir para erradicação. DF e parte da BA na mesma situação- Vigilância detecção/ saneamento focos residuais * (Eficiente sistema controle e detecção focos) Espanha, Grécia, Inglaterra, Itália, Irlanda, Portugal, Nova Zelândia e EUA-NÃO CONSEGUEM ERRADICAR INFECÇÃO POR M. bovis Prevalências mais baixas nos Estados Sul e mais altas no Centro- Oeste- 0,06% a 10,2% TUBERCULOSE EM OUTROS PAÍSES 85% bovinos e 85% população humana mundial- áreas onde tb bovina não está controlada Ásia- 94% bovinos- 94% búfalos- 93% população- áreas sem controle América Latina- 24% bovinos-60% população- áreas sem controle TUBERCULOSE BRASIL -Doença é endêmica e acomete grande parte das propriedades de rebanho leiteiro de alto valor genético - No Brasil, dados de notificações oficiais indicam uma prevalência média nacional de 1,3% de animais reagentes à tuberculina no período de 1989 a * Iniciativas preval. Tuberculose- Dados incompletos ou fragmentados por regiões- amplamente difusa rebanho 11

12 Todas atividades propostas precisam ser CLARAMENTE entendidas pelos pecuaristas e consumidores Bibliografia - MEDIDAS DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA - CONTROLE TRÂNSITO ANIMAIS INTERNO/EXTERNO - MONITORAMENTO SOROLÓGICO PERÍODICO - CRIAÇÃO FUNDO DE INDENIZAÇÕES Despertar o criadores à importância de erradicar as enfermidades 12

13 * Brasil- Terceiro maior produtor e líder em exportação de frangos * Carne nacional- 150 países Maiores garantias sanitárias ao produtos avícolas brasileiros Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) Objetivos: Definir ações que possibilitem a certificação sanitária do plantel avícola nacional PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE AVÍCOLA (PNSA) Portaria Ministerial no 193, de 19 de setembro de 1994 Favorecer a elaboração de produtos avícolas saudáveis para o mercado interno e externo 13

14 PNSA-Ações Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle DESAFIOS Monitoramento sanitário nos plantéis de reprodução com vistas a certificação dos núcleos e granjas avícolas para as salmoneloses e micoplasmoses. INFLUENZA AVIÁRIA- H7N9 - Março Autoridades de saúde chinesas- primeiro caso humano de doença devido infecção vírus H7N9 Mercados de aves vivas: - Papel chave nas infeções humanas e animais - Ambiente manutenção e replicação viral 14

15 Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) Estratégias: Fiscalização e controle nos pontos de ingresso Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) Estratégias: Fiscalização e controle nos pontos de ingresso Aumento da biosseguridade de instalações Aumento da biosseguridade de instalações Sistemas de detecção precoce: Fortalecimento dos sistemas de atenção veterinária Eventos sanitários: resposta rápida Monitoramento e certificação dos plantéis Compartimentalização Sistemas de detecção precoce: Fortalecimento dos sistemas de atenção veterinária Eventos sanitários: resposta rápida Monitoramento e certificação dos plantéis Compartimentalização 15

16 Pontos de ingresso VIGIAGRO Instrução Normativa nº 46/2008 Estabelece requerimentos zoosanitários para a importação de: Aves vivas (galinhas, angola, peru, codorna, palmípedes (pato, ganso, marreco), faisão e perdiz. Ovos incubáveis Suspensão da importação de aves, ovos férteis, produtos e subprodutos procedentes dos países com notificação de influenza aviária e Doença de Newcastle. Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) Estratégias: Fiscalização e controle nos pontos de ingresso Aumento da biosseguridade de instalações Sistemas de detecção precoce: Fortalecimento dos sistemas de atenção veterinária Eventos sanitários: resposta rápida Monitoramento e certificação dos plantéis Aumento da biosseguridade de instalações IN MAPA 56/2007 modificada pela IN 59/2009 Estabelece padrões sanitários mais rígidos Padrões mínimos de biossegurança para estabelecimentos avícolas comerciais (Registro, Fiscalização e Controle). Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) Estratégias: Fiscalização e controle nos pontos de ingresso Aumento da biosseguridade de instalações Sistemas de detecção precoce: Eventos sanitários: resposta rápida Fortalecimento dos sistemas de atenção veterinária Monitoramento e certificação dos plantéis Compartimentalização Medidas-padrão criadores e serviço oficial Eventual ocorrência doença país - Atendimento das necessidades das unidades de produção avícola de quintal e de pequena escala - Ênfase a medidas simples e de baixo custo para a prevenção e o controle da doença. 16

17 Regionalização- Algumas doenças- Febre aftosa Regiões ou zonas divididas por acidentes geográficos- Determinada zona é manejada como LIVRE DA DOENÇA Proposta difícil trabalhar na avicultura-fator complicante- AVES MIGRATÓRIAS Prevenir IA e DNC Conceitos mais rigorosos de biosseguridade Mesmo caso surtos-empresa compartimentada continua exportar Princípio: Mundo terá que conviver com Influenza aviária Países fora mercado internacional- IA SEM IMPORTÂNCIA Empresa X- granjas de matrizes, avós, frango corte, abatedouro, fábrica ração- dentro de zona afetada por IA Desde compartimento-empresa- esteja livre da doença SISTEMA DE BIOSSEGURIDADE FECHADO E EFICIENTE Zona Compartimento A extensão da zona é estabelecida com base nas barreiras natural, artificial e/ou legal. Os requisitos para o compartimento são estabelecidos pelo Serviço Veterinário Oficial com base na gestão de biossegurança. O ideal é que você tenha uma empresa compartimentalizada dentro de uma região livre porque diminui o risco da empresa ser afetada Vigilância Vigilância em sítios de aves migratórias na região Norte, Nordeste, Sul e Centro-oeste. Capacitação técnica do serviço oficial Simulação de situações Rede Oficial de Laboratórios (LANAGRO) 17

18 Vigilância Plano de ação em caso de suspeita Plano de ação em caso de confirmação Todas as aves, ovos, produtos avícolas (cama, ração) eliminação. Rastreamento da carne processada dentro do período de incubação da doença localizada, destruída ou termicamente tratada em abatedouro SIF ou SIE. Interdição da propriedade, inclusive de outras espécies animais. Disponibilização de máquinas e insumos para a eliminação de aves e produtos. Limpeza e desinfecção de toda a propriedade. Definição de zona de proteção de 3km e vigilância de 7 km. 18

19 Vacinação Influenza Não se vacina as aves para influenza Razões Apesar de reduzir o aparecimento de sinais clínicos de doença e a mortalidade, não necessariamente interrompe ou previne o processo de disseminação do agente infeccioso Perda de sensibilidade do sistema de vigilância (falhas na contenção primária dos focos Restrições comerciais para a exportação de produtos Educação sanitária Fomentar conceitos de biosseguridade da criação Informações sobre a doença à população, especialmente viajantes Incentivar que o criador avise o Serviço Veterinário sobre mortalidade repentina, incoordenação, inchaço de crista e barbela, quebra de produção e apatia em aves Reforçar a segurança no consumo de aves, ovos e seus derivados. Desafios Melhorar sistemas de notificação de suspeitas de doenças em aves. Aumento do investimento estadual e privado para o aprimoramento das ações de sanidade avícola. Maior aproximação dos veterinários privados (responsáveis técnicos) com suas respectivas Unidades Veterinárias Locais. Participação do setor privado nas ações de emergência sanitária. 19

20 Obrigada! 20

Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária

Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Responsabilidades Secretaria de Defesa Agropecuária Prevenção, controle e erradicação de doenças e pragas animais e vegetais de interesse econômico e de importância para a saúde pública. Assegurar a sanidade,

Leia mais

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE

Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose Bovídea - PROCETUBE Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio Departamento de Defesa Agropecuária Divisão de Defesa Sanitária Animal Programa Estadual de Controle e Erradicação da Tuberculose

Leia mais

LEGISLAÇÃO EM SANIDADE

LEGISLAÇÃO EM SANIDADE Claudio Regis Depes 1983 Médico Veterinário Unesp (Jaboticabal) 2003 Especialização em Saúde Pública Veterinária Unesp (Botucatu) Trabalha na Coordenadoria de Defesa Agropecuária em Assis Gerente do Programa

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 87, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 05 DE ABRIL DE 2004 O SECRETARIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

"Se quer paz, prepara-se para guerra. Med. Vet. GUILHERME H. F. MARQUES, MSc Fiscal Federal Agropecuário. rio Departamento de Saúde Animal, Diretor

Se quer paz, prepara-se para guerra. Med. Vet. GUILHERME H. F. MARQUES, MSc Fiscal Federal Agropecuário. rio Departamento de Saúde Animal, Diretor "Se quer paz, prepara-se para guerra Med. Vet. GUILHERME H. F. MARQUES, MSc Fiscal Federal Agropecuário rio Departamento de Saúde Animal, Diretor 8.514.876 km 2 202.828.531 habitantes 27 Unidades da Federação

Leia mais

.Art. 1º Aprovar as Normas para o Controle e a Erradicação do Mormo..Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

.Art. 1º Aprovar as Normas para o Controle e a Erradicação do Mormo..Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 5 DE ABRIL DE 2004 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014

EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014 EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS PARA O INGRESSO DE ANIMAIS EM EVENTOS PECUÁRIOS NO ESTADO DA BAHIA ATUALIZADO EM 15/07/2014 De acordo com a portaria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento n.º 162/94,

Leia mais

AQUICULTURA. Curso Sanidade em Aqüicultura. CRMVSP, 25 de maio de 2012

AQUICULTURA. Curso Sanidade em Aqüicultura. CRMVSP, 25 de maio de 2012 LEGISLAÇÃO SANITÁRIA EM AQUICULTURA Curso Sanidade em Aqüicultura CRMVSP, 25 de maio de 2012 CONCEITOS - A saúde é um direito de todos e dever do Estado (Constituição Federal); - Ações indelegáveis de

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 014/2007 - GEDSA

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 014/2007 - GEDSA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N.º 014/2007 - GEDSA Considerando, a importância da avicultura catarinense para a economia do estado; Considerando a necessidade de controle sanitário para evitar a reintrodução da

Leia mais

Perguntas e Respostas sobre Normas e Procedimentos do PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT)

Perguntas e Respostas sobre Normas e Procedimentos do PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT) Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Perguntas e Respostas sobre Normas e Procedimentos do PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE ANIMAL (PNCEBT) Colaboradores:

Leia mais

Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre aftosa - PNEFA

Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre aftosa - PNEFA Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre aftosa - PNEFA Reunião da Câmara Setorial da Carne Bovina Brasília-DF, 06/08/2014 Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Saúde Animal Estrutura

Leia mais

Art. 2o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL ANEXO

Art. 2o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. GABRIEL ALVES MACIEL ANEXO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 7 DE ABRIL DE 2006 (PUBLICADA NA EDIÇÃO Nº 69, DE 10 DE ABRIL DE 2006, DO DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO) O SECRETÁRIO

Leia mais

Sanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos

Sanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos Sanidade animal e seus impactos na inocuidade dos alimentos Prof. Luís Augusto Nero Departamento de Veterinária, Universidade Federal de Viçosa Tópicos Brasil: produtor e exportador Cadeias de produção

Leia mais

DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL

DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL Serviço Público Federal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA Nº 06/03 ASSUNTO: Reconhecimento de

Leia mais

Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP -

Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - Simpósio Latino Americano da Associação Internacional para a Proteção de Alimentos -IAFP - VII Simpósio Associação Brasileira de Proteção dos Alimentos ABRAPA - Melhorando a inocuidade da carne de aves

Leia mais

RUI EDUARDO SALDANHA VARGAS VICE Presidente. Estimativas, Mercados e Desafios para a Exportação de Carne Suína Brasileira

RUI EDUARDO SALDANHA VARGAS VICE Presidente. Estimativas, Mercados e Desafios para a Exportação de Carne Suína Brasileira RUI EDUARDO SALDANHA VARGAS VICE Presidente Estimativas, Mercados e Desafios para a Exportação de Carne Suína Brasileira Localização da Suinocultura Norte e Nordeste Abates: 2% Exportações: 0% Matrizes

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 136, DE 2 DE JUNHO DE 2006.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 136, DE 2 DE JUNHO DE 2006. Portaria Nº 136, DE 02 DE JUNHO DE 2006 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 05/06/2006, Seção 1, Página 4 Ementa: Submete à consulta pública, por um prazo de 60 (sessenta) dias, a

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2012

Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2012 Volume 39 Ano base 2011 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2010-2011

Leia mais

Análise da vigilância para Peste Suína Clássica (PSC) na zona livre

Análise da vigilância para Peste Suína Clássica (PSC) na zona livre Análise da vigilância para Peste Suína Clássica (PSC) na zona livre Feira de Santana, 05 de maio de 2015 FFA Abel Ricieri Guareschi Neto Serviço de Saúde Animal Superintendência MAPA no PR Amparo legal

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA 04/03 Assunto: definição dos formulários, fluxo de informações, testes laboratoriais e outros aspectos, a serem empregados para ingresso no Estado de Santa Catarina de ovinos,

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SEAB DIVISÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL DDSA ÁREA DE SANIDADE AVÍCOLA ASA

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO SEAB DIVISÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL DDSA ÁREA DE SANIDADE AVÍCOLA ASA INSTRUÇÃO DE SERVIÇO N. º 005/2008 O CHEFE DA DIVISÃO DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL - DDSA, no uso das atribuições legais e com fundamento no art. 8º, da Resolução nº. 029/06 -, de 14 de março de 2006, Considerando

Leia mais

Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico)

Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Rastreabilidade bovina: do campo ao prato - uma ferramenta a serviço da segurança alimentar Taulni Francisco Santos da Rosa (Chico) Coordenador Agricultural Services SGS do Brasil Ltda. O que é Rastreabilidade?

Leia mais

Integrando Vigilância em Saúde Animal e Segurança do Alimento. Carlos Henrique Pizarro Borges DSA/SDA/Mapa

Integrando Vigilância em Saúde Animal e Segurança do Alimento. Carlos Henrique Pizarro Borges DSA/SDA/Mapa Integrando Vigilância em Saúde Animal e Segurança do Alimento Carlos Henrique Pizarro Borges DSA/SDA/Mapa Coordinating surveillance policies in animal health and food safety: from farm to fork. Scientific

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico

Leia mais

Programa Nacional de Sanidade Suídea. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Programa Nacional de Sanidade Suídea. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa Nacional de Sanidade Suídea Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 1º Curso de Epidemiologia Aplicada Rio de Janeiro, 16 a 27 de março de 2008. BASE LEGAL ATO ADMINISTRATIVO DE 05

Leia mais

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância

Leia mais

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância

Leia mais

Perguntas frequentes. 1) O que é a febre aftosa? Quais as principais formas de transmissão?

Perguntas frequentes. 1) O que é a febre aftosa? Quais as principais formas de transmissão? Perguntas frequentes 1) O que é a febre aftosa? Quais as principais formas de transmissão? A febre aftosa é uma doença infecciosa aguda que causa febre, seguida do aparecimento de vesículas (aftas), principalmente,

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2013

Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2013 Volume 40 Ano base 2012 Guia de leitura Guia de leitura O Guia de Leitura tem o propósito de orientar

Leia mais

Anuário Estatístico de Turismo - 2015

Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Ministério do Turismo Anuário Estatístico de Turismo - 2015 Volume 42 Ano base 2014 Sumário I Turismo receptivo 1. Chegadas de turistas ao Brasil - 2013-2014

Leia mais

Serviço Veterinário Oficial A importância em Saúde Animal e Saúde Pública

Serviço Veterinário Oficial A importância em Saúde Animal e Saúde Pública Serviço Veterinário Oficial A importância em Saúde Animal e Saúde Pública Supervisão Regional de Pelotas - SEAPA Objetivos do Serviço Veterinário Oficial * Promoção da saúde animal * Prevenção, controle

Leia mais

Manual de Legislação. manual técnico

Manual de Legislação. manual técnico Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Saúde Animal Manual de Legislação PROGRAMAS NACIONAIS DE SAÚDE ANIMAL DO BRASIL manual técnico Missão

Leia mais

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios João Ricardo Albanez Superintendente de Política e Economia Agrícola, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de

Leia mais

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A

RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A RENASES LISTA 2012 V I G I L Â N C I A S A N I T Á R I A Nota: A lista de critérios ou regramentos de acesso às ações e serviços constantes da RENASES está prevista no art. 7º da Portaria nº 842/GM/MS,

Leia mais

28/11/2012. Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Responsabilidades. Responsabilidades. Zona livre PSC. Lavagem

28/11/2012. Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Responsabilidades. Responsabilidades. Zona livre PSC. Lavagem Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Programa Nacional de Sanidade Suína (PNSS) Objetivo: Erradicação da Peste Suína Clássica Certificação e monitoramento de granjas de reprodutores suídeos (GRSCs)

Leia mais

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência)

Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Imunizações: SIPNI (nominal e procedência) Desenvolvido a partir de 2009: integra as bases de dados dos Sistemas de registros de aplicadas doses (SI-API), Eventos adversos (SI-EAPV), usuários de imunobiológicos

Leia mais

DE CRIADOR PARA CRIADOR

DE CRIADOR PARA CRIADOR DE CRIADOR PARA CRIADOR No clima para a máxima produção com qualidade. Altitude e temperatura perfeitas. O resultado são rebanhos com máxima produção de sêmen com qualidade, para você vender sempre mais.

Leia mais

Programas oficiais de saúde animal vigentes no MAPA destinados a Bubalinos Macapá, AP- 15/04/2013

Programas oficiais de saúde animal vigentes no MAPA destinados a Bubalinos Macapá, AP- 15/04/2013 Superintendência Federal de Agricultura no Amapá SFA/AP Programas oficiais de saúde animal vigentes no MAPA destinados a Bubalinos Macapá, AP- 15/04/2013 Missão: Promover o desenvolvimento sustentável

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA GERÊNCIA GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - GGPAF INFLUENZA A (H1N1)

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA GERÊNCIA GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - GGPAF INFLUENZA A (H1N1) AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA GERÊNCIA GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - GGPAF INFLUENZA A (H1N1) Providências adotadas pelas autoridades brasileiras

Leia mais

Odemilson Donizete Mossero

Odemilson Donizete Mossero Odemilson Donizete Mossero Formado em Medicina Veterinária pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal-SP, da Universidade Estadual Paulista-UNESP. Experiência profissional no Ministério

Leia mais

AVICULTURA DE CORTE. José Euler Valeriano. Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015

AVICULTURA DE CORTE. José Euler Valeriano. Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015 BEM ESTAR ANIMAL - O FUTURO AVICULTURA DE CORTE José Euler Valeriano Avicultor 2015 Belo Horizonte MG 25/06/2015 BEA BEM ESTAR ANIMAL Como definir BEM ESTAR? O animal precisa encontrar no meio ambiente

Leia mais

Plataforma de Gestão Agropecuária PGA

Plataforma de Gestão Agropecuária PGA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plataforma de Gestão Agropecuária PGA Maio de 2013 Histórico 2007/novembro - DG-SANCO/UE restringe as importações de carne bovina do Brasil e determina:

Leia mais

EXIGÊNCIAS GERAIS E DOCUMENTAÇÃO BÁSICA NECESSÁRIA PARA EMISSÃO DE CZI

EXIGÊNCIAS GERAIS E DOCUMENTAÇÃO BÁSICA NECESSÁRIA PARA EMISSÃO DE CZI EXIGÊNCIAS GERAIS E DOCUMENTAÇÃO BÁSICA NECESSÁRIA PARA EMISSÃO DE CZI Atenção!!! Para a emissão do CZI é necessária a apresentação dos documentos sempre em vias originais, acompanhados de uma fotocópia

Leia mais

INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL

INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL INTEGRANDO SEGURANÇA DO ALIMENTO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE ANIMAL Claudia Valéria Gonçalves Cordeiro de Sá Fiscal Federal Agropecuário, Médica Veterinária, D.Sc. Cuiabá, 22 de outubro de 2015 Sumário 1.Introdução

Leia mais

CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA

CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA CAPÍTULO IV DAS EXIGÊNCIAS SANITÁRIAS E ASSISTÊNCIA VETERINÁRIA Art. 18º - Durante o evento o Serviço de Defesa Sanitária e Assistência Veterinária ficará a cargo da Comissão Sanitária Animal, a ser designada

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRÉTARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 78, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2003 O

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRÉTARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 78, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2003 O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRÉTARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 78, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2003 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

AGRIFAM 2014 01 A 03 DE AGOSTO DE 2014

AGRIFAM 2014 01 A 03 DE AGOSTO DE 2014 AGRIFAM 2014 01 A 03 DE AGOSTO DE 2014 REGULAMENTO ANIMAL CAPÍTULO I DA FEIRA E SUAS FINALIDADES Artigo I A AGRIFAM 2014 Feira da Agricultura Familiar e do Trabalhador Rural - será realizada sob o auspício

Leia mais

VI FIAM FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA 26 A 29/10/2011 A AMAZÔNIA E SUAS FRONTEIRAS NO CONTEXTO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL E DO COMÉRCIO EXTERIOR

VI FIAM FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA 26 A 29/10/2011 A AMAZÔNIA E SUAS FRONTEIRAS NO CONTEXTO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL E DO COMÉRCIO EXTERIOR VI FIAM FEIRA INTERNACIONAL DA AMAZÔNIA 26 A 29/10/2011 A AMAZÔNIA E SUAS FRONTEIRAS NO CONTEXTO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL E DO COMÉRCIO EXTERIOR VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA INTERNACIONAL VIGIAGRO SECRETARIA

Leia mais

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria

Cadeia Produtiva do Leite. Médio Integrado em Agroindústria Médio Integrado em Agroindústria A importância da cadeia do leite A cadeia do leite e de seus derivados desempenha papel relevante no suprimento de alimentos e na geração de emprego e renda, se igualando

Leia mais

DIPOA. Origem Animal. José Luis Ravagnani Vargas

DIPOA. Origem Animal. José Luis Ravagnani Vargas DIPOA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal José Luis Ravagnani Vargas SIF (Competências) Fiscalização de estabelecimentos produtores de produtos de origem animal Exemplo: Matadouros frigoríficos,

Leia mais

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE ÀS DOENÇAS COORDENAÇÃO DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E DAS EETS

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE ÀS DOENÇAS COORDENAÇÃO DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E DAS EETS SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL COORDENAÇÃO GERAL DE COMBATE ÀS DOENÇAS COORDENAÇÃO DA RAIVA DOS HERBÍVOROS E DAS EETS PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA RAIVA DOS HERBIVOROS

Leia mais

Art. 1º Acrescentar os parágrafos únicos aos arts. 1º e 4º ; o art. 10-A com seus incisos de I, II, III e IV; o

Art. 1º Acrescentar os parágrafos únicos aos arts. 1º e 4º ; o art. 10-A com seus incisos de I, II, III e IV; o MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 44, DE 2 DE OUTUBRO DE 2007 (Publicado no Diário Oficial da União Nº 191, quarta-feira, 3 de outubro de 2007, seção 1, pág 2

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA PNSS

PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA PNSS PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA PNSS As atividades do Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS) têm como objetivo a coordenação, normatização e o suporte das ações de defesa sanitária animal referentes

Leia mais

200 4 Anuário Estatístico

200 4 Anuário Estatístico 2004 Anuário Estatístico REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Presidente MINISTÉRIO DO TURISMO WALFRIDO SILVINO DOS MARES GUIA Ministro INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO EMBRATUR EDUARDO

Leia mais

Barreiras Sanitárias e o Comércio Internacional

Barreiras Sanitárias e o Comércio Internacional Barreiras Sanitárias e o Comércio Internacional Evolução do Processo Agroindustrial D É C A D A D E 30 A té a década de 30 - o criador fazendo o abate. Era pré industrial. R eino da banha e do suíno de

Leia mais

PORTARIA/IAGRO/MS Nº 623, DE 15 DE OUTUBRO DE 2003.

PORTARIA/IAGRO/MS Nº 623, DE 15 DE OUTUBRO DE 2003. Secretaria de Estado da Produção e do Turismo - SEPROTUR PORTARIA/IAGRO/MS Nº 623, DE 15 DE OUTUBRO DE 2003. Dispõe sobre a distribuição de antígenos e Alérgenos no Estado de Mato Grosso do Sul, e dá outras

Leia mais

Ampliação da zona livre de febre aftosa

Ampliação da zona livre de febre aftosa Ampliação da zona livre de febre aftosa Plínio Leite Lopes Coordenação de Febre Aftosa Coordenador Secretaria de Defesa Agropecuária/SDA Departamento de Saúde Animal /DSA Coordenação de Febre Aftosa Diretrizes

Leia mais

SANIDADE DE ANIMAIS AQUÁTICOS E AS NOVAS ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA

SANIDADE DE ANIMAIS AQUÁTICOS E AS NOVAS ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA SANIDADE DE ANIMAIS AQUÁTICOS E AS NOVAS ATRIBUIÇÕES DO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA Henrique César Pereira Figueiredo Professor da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador-Geral

Leia mais

I - estar inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterinária da(s) Unidade(s) Federativa(s) de atuação;

I - estar inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterinária da(s) Unidade(s) Federativa(s) de atuação; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 7 DE JUNHO DE 2006 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta

Leia mais

1. Programa Sanitário

1. Programa Sanitário Com metodologia baseada nos princípios da Medicina Veterinária Preventiva, este plano de trabalho foi estruturado para a implantação do Monitoramento Sanitário para Tilapicultura. 1. Programa Sanitário

Leia mais

PECUÁRIA E SAÚDE ANIMAL Nilton Antônio de Morais 1, Hélio Vilela Barbosa Júnior 2, Jamil Gomes de Souza 3

PECUÁRIA E SAÚDE ANIMAL Nilton Antônio de Morais 1, Hélio Vilela Barbosa Júnior 2, Jamil Gomes de Souza 3 dossiê PECUÁRIA PECUÁRIA E SAÚDE ANIMAL Nilton Antônio de Morais 1, Hélio Vilela Barbosa Júnior 2, Jamil Gomes de Souza 3 1. Médico Veterinário, MSc. Fiscal Federal Agropecuário, Ministério da Agricultura

Leia mais

Sanidade de Equinos e seus Prejuízos: Pitiose, Anemia Infecciosa Eqüina e Tripanossomíase. Raquel S. Juliano

Sanidade de Equinos e seus Prejuízos: Pitiose, Anemia Infecciosa Eqüina e Tripanossomíase. Raquel S. Juliano Sanidade de Equinos e seus Prejuízos: Pitiose, Anemia Infecciosa Eqüina e Tripanossomíase Raquel S. Juliano Fonte: IBGE / PPM (2008) MT 307.900 MS 357.675 60% Pantanal 84.588 Fonte: IBGE (2005) Eqüinos

Leia mais

Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria

Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria VII Seminário ABMR&A da Cadeia Produtiva de Carne Bovina Feicorte 2007 Mercado internacional da carne bovina: a visão da indústria Médica Veterinária Andréa Veríssimo M. Appl. Sc. Farm Management Lincoln

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no

Leia mais

SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PARA A COTURNICULTURA NO BRASIL

SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PARA A COTURNICULTURA NO BRASIL SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS PARA A COTURNICULTURA NO BRASIL Antonio Gilberto Bertechini Professor Titular-UFLA Introdução O agronegócio tem tido papel fundamental para a economia brasileira e representa

Leia mais

É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1).

É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1). INFLUENZA (GRIPE) SUÍNA INFLUENZA SUÍNA É uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus A (H1N1). Assim como a gripe comum, a influenza suína é transmitida, principalmente, por meio de tosse, espirro

Leia mais

043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman

043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman DO de 08/08/13 NOVA ESTRUTURA 043765 S/SUBVISA/SVFSZ/UJV Unidade de Diagnóstico, Vigilância, Fiscalização Sanitária e Medicina Veterinária Jorge Vaitsman Cumprir e fazer cumprir no Município do Rio de

Leia mais

BRASIL RELATÓRIO ANUAL ANO BASE 2007. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa

BRASIL RELATÓRIO ANUAL ANO BASE 2007. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa BRASIL Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa RELATÓRIO ANUAL ANO BASE 2007 Departamento de Saúde Animal Brasília, DF, março de 2008 ÍNDICE SUMÁRIO...1 1. INTRODUÇÃO...2 2. INFORMAÇÕES

Leia mais

EXIGÊNCIAS CONSTANTES NA RESOLUÇÃO 005 DE 4 DE FEVEREIRO DE 2011.

EXIGÊNCIAS CONSTANTES NA RESOLUÇÃO 005 DE 4 DE FEVEREIRO DE 2011. AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ DIRETORIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SAÚDE ANIMAL UNIDADE REGIONAL DE SANIDADE AGROPECUÁRIA UNIDADE LOCAL DE SANIDADE AGROPECUÁRIA LONDRINA - PARANÁ EXIGÊNCIAS

Leia mais

ASSUNTO: Comercialização e utilização de vacina contra a brucelose.

ASSUNTO: Comercialização e utilização de vacina contra a brucelose. INSTRUÇÃO DE SERVIÇO DDA Nº 21 / 01 Serviço Público Federal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL ASSUNTO: Comercialização

Leia mais

PLANO DE DEFESA AGROPECUÁRIA 2015/2020 TÉCNICAS MAIS AVANÇADAS, ALIMENTOS MAIS SEGUROS, CONSUMIDORES MAIS PROTEGIDOS.

PLANO DE DEFESA AGROPECUÁRIA 2015/2020 TÉCNICAS MAIS AVANÇADAS, ALIMENTOS MAIS SEGUROS, CONSUMIDORES MAIS PROTEGIDOS. PLANO DE DEFESA AGROPECUÁRIA 2015/2020 TÉCNICAS MAIS AVANÇADAS, ALIMENTOS MAIS SEGUROS, CONSUMIDORES MAIS PROTEGIDOS. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária

Leia mais

Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h

Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA Informe do dia 26.04.09, às 13h Ministério da Saúde Gabinete Permanente de Emergências em Saúde Pública ALERTA DE EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE IMPORTÂNCIA INTERNACIONAL Ocorrências de casos humanos de influenza suína no México e EUA

Leia mais

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade

Comentários sobre os Indicadores de Mortalidade C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por

Leia mais

"suínos" significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens

suínos significa suínos domésticos, javalis domésticos, suínos selvagens e javalis selvagens Página: 1 de 6 Os requisitos de saúde animal para carne de porco etc. a exportar de para o Japão, são os seguintes: (Definições) No âmbito destes requisitos de saúde animal: "carne etc." significa carne

Leia mais

EXIGÊNCIAS PARA TRÂNSITO DE ANIMAIS MATO GROSSO DO SUL - 2004

EXIGÊNCIAS PARA TRÂNSITO DE ANIMAIS MATO GROSSO DO SUL - 2004 1. ANIMAIS AQUÁTICOS (PEIXES, MOLUSCOS E CRUSTÁCEOS EM QUALQUER FASE DE DESENVOLVIMENTO: ALEVINOS, ISCAS, LARVAS, ETC) Trânsito de espécies cultivadas (nativas e exóticas) Trânsito de espécies coletadas

Leia mais

Erradicação do Trabalho Infantil. Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho

Erradicação do Trabalho Infantil. Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho Erradicação do Trabalho Infantil Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Fiscalização do Trabalho Estrutura do MTE para o Combate ao Trabalho Infantil a Serviço da Rede de Proteção à Infância.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES. Perfil da Produção Bovina no Brasil

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES. Perfil da Produção Bovina no Brasil ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNES Perfil da Produção Bovina no Brasil BRASIL NO MERCADO MUNDIAL, 2008 % MUNDIAL REBANHO CABEÇAS ABATE ANUAL PRODUÇÃO ANUAL EXPORTAÇÕES CONSUMO

Leia mais

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO.

SISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO. SISTEMA DE PRODUÇÃO DE CARNE ORGÂNICA: A RASTREABILIDADE COMO FERRAMENTA PARA A CERTIFICAÇÃO. Valmir L. Rodrigues Médico Veterinário/Biorastro Hoje, mais que antigamente, o consumidor busca serviços de

Leia mais

REFORMULAÇÃO DAS PESQUISAS ESTATÍSTICAS DA PECUÁRIA

REFORMULAÇÃO DAS PESQUISAS ESTATÍSTICAS DA PECUÁRIA REFORMULAÇÃO DAS PESQUISAS ESTATÍSTICAS DA PECUÁRIA PESQUISA TRIMESTRAL DO ABATE DE ANIMAIS AVALIAÇÃO DE CORTES NO UNIVERSO DA PESQUISA 2º versão Octávio Costa de Oliveira 1 AVALIAÇÃO DE CORTES NO UNIVERSO

Leia mais

Portaria Conjunta INDEA/SEDRAF nº 9 DE 13/11/2014

Portaria Conjunta INDEA/SEDRAF nº 9 DE 13/11/2014 Portaria Conjunta INDEA/SEDRAF nº 9 DE 13/11/2014 Norma Estadual - Mato Grosso Publicado no DOE em 14 nov 2014 Institui o regulamento técnico do plano de vigilância para a Erradicação da Tuberculose bovina

Leia mais

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012

Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Pesquisa de Informações Básicas Estaduais 2012 Informações Básicas Recursos Humanos Foram pesquisadas as pessoas que trabalhavam na administração direta e indireta por vínculo empregatício e escolaridade;

Leia mais

Controle de Resíduos GT Revisão Resolução CONAMA 05/93

Controle de Resíduos GT Revisão Resolução CONAMA 05/93 Controle de Resíduos GT Revisão Resolução CONAMA 05/93 Oscar de Aguiar Rosa Filho Fiscal Federal Agropecuário Vigilância Agropecuária Internacional Secretaria de Defesa Agropecuária A agropecuária no Brasil:

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA EMISSÃO DE GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL PARA AVES E OVOS FÉRTEIS COM FINALIDADE DE PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS E MATERIAL GENÉTICO

MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA EMISSÃO DE GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL PARA AVES E OVOS FÉRTEIS COM FINALIDADE DE PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS E MATERIAL GENÉTICO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL DSA COORDENAÇÃO DE TRÃNSITO E QUARENTENA ANIMAL CTQA MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o 30, DE 07 DE JUNHO DE 2006.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o 30, DE 07 DE JUNHO DE 2006. INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o 30, DE 07 DE JUNHO DE 2006. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 42, do Anexo

Leia mais

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011

A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA EMISSÃO DE GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL DE ABELHAS, BICHO- DA-SEDA E OUTROS INVERTEBRADOS TERRESTRES

MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA EMISSÃO DE GUIA DE TRÂNSITO ANIMAL DE ABELHAS, BICHO- DA-SEDA E OUTROS INVERTEBRADOS TERRESTRES MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA DEPARTAMENTO DE SAÚDE ANIMAL DSA COORDENAÇÃO DE TRÃNSITO E QUARENTENA ANIMAL CTQA MANUAL DE PREENCHIMENTO PARA

Leia mais

Legislação Sanitária (sistema SUASA SISBI) FFA Suzane Bittencourt

Legislação Sanitária (sistema SUASA SISBI) FFA Suzane Bittencourt Legislação Sanitária (sistema SUASA SISBI) FFA Suzane Bittencourt SUASA DISPÕE SOBRE A POLITICA AGRICOLA Fixa os fundamentos, define os objetivos e as competências institucionais, prevê os recursos e estabelece

Leia mais