Barreiras Sanitárias e o Comércio Internacional

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1 Barreiras Sanitárias e o Comércio Internacional

2 Evolução do Processo Agroindustrial D É C A D A D E 30 A té a década de 30 - o criador fazendo o abate. Era pré industrial. R eino da banha e do suíno de gordura.

3 Evolução do Processo Agro-industrial DÉCADAS 40 a 70 Década de 40 a 70 - frango avança. Processo industrial lento, com pouca incorporação de tecnologias. Surgem os primeiros auto-serviços. Consumo 2 vezes por semana

4 Evolução do Processo Agroindustrial DÉCADA DE 80 Década de 80 - populariza-se o congelado e surgem as partes. Consu mo várias vezes por semana

5 Evolução do Processo Agroindustrial DÉCADA DE 90 Década de 90 - popularizam-se os industrializados. Consumidor é o rei e o supermercado seu castelo.

6 REQUISITOS DE SEGURANÇA A DOS ALIMENTOS Certificação: Origem do Animal Saúde Animal Saúde PúblicaP Resíduos químicos no produto ( Uso de aditivos e drogas veterinárias) rias) Aplicação do Princípio de Rastreamento Bem Estar Animal Alimentação ( OGM, Proteína Animal) Meio Ambiente

7 OMC Organização Mundial do Comércio NOVO CENÁRIO INTERNACIONAL Amplos impactos sobre as atividades do AGRONEGÓCIO Redução de barreiras tarifárias rias Ampliação da importância das barreiras sanitárias Necessidade de disciplinar sua adoção

8 Acordos da OMC Sanidade dos Animais e Plantas Qualidade e Segurança a dos Alimentos Acordo sobre aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SPS) Acordo sobre Barreiras Técnicas T ao Comércio (TBT)

9 10 Maiores Importadores Mundiais de Carne Suína Toneladas US$ Coréia 2% Austrália 2% Canadá 3% Hong Kong 5% Romênia 6% Outros 15% Coréia do Sul 8% México 9% EUA 10% Japão 24% Rússia 16% Cingapura Austrália 2% 2% Hong Kong 3% Canadá 3% Romênia 4% México 5% Coréia do Sul 6% Rússia 9% Outros 10% EUA 10% Japão 46%

10 10 Maiores Importadores Mundiais de Carne Suína Toneladas US$ Coréia 2% Austrália 2% Canadá 3% Hong Kong 5% Romênia 6% Outros 15% Coréia do Sul 8% México 9% EUA 10% Japão 24% Rússia 16% Cingapura Austrália 2% 2% Hong Kong 3% Canadá 3% Romênia 4% México 5% Coréia do Sul 6% Rússia 9% Outros 10% EUA 10% Japão 46%

11 Barreiras Sanitárias Papel dos serviços veterinários e sistemas de vigilância transparência e base científica Compartilhamento de Responsabilidades Público/Privado Integração da Cadeia Produtiva e Definição de papeis Público/Privado Gestão Participativa e Avaliação de Resultados

12 Cenário-Tendências Modêlo Agropecuário Dependência crescente de suporte científico Maior exigência nos padrões de qualidade dos produtos, tendo como suporte científico a identificação de perigos, a sua severidade e análise e gestão de riscos Maior pressão por sistemas de informação e gestão de resultados

13 Cenário Tendências transformadoras que afetam a agropecuária brasileira: o desenvolvimento da sociedade da informação instantânea o ritmo acelerado do progresso na base do conhecimento científico, com reflexo nas transformações tecnológicas Consumidor informado

14 Cenário Tendências transformadoras que afetam a agropecuária brasileira: As empresas e os governos estão sendo pressionados a modificarem suas estruturas organizacionais, em um novo modêlo de GESTÃO PARTICIPATIVA e em uma VISÃO SISTÊMICA DE CADEIA PRODUTIVA

15 Acordo SPS Medidas Sanitárias e Fitossanitárias Regionalização Compartimentalização Transparência Equivalência Análise de Risco Harmonização

16

17 PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍNA ZONA LIVRE DE PESTE SUÍNA CLÁSSICA Unidades federativas consideradas: RS, SC, PR, SP, MT, MS, MG, GO, DF, TO, BA, SE, ES, RJ

18 Zonificação/Compartimentalização zonificação e regionalização possuem o mesmo significado zonificação e compartimentalização são instrumentos implementados pelo país : 1. para definir sub-populações de diferentes status sanitário dentro do seu território 2. com o objetivo de facilitar o comércio internacional INSTRUMENTOS recomendados pelo Código da OIE

19 Zonificação/Compartimentalização Zonificação/compartimentalisação permite a concentração de recursos onde existe a maior chance de sucesso: 1. em controlar ou erradicar uma enfermidade 2. acessar ou manter mercados para certos produtos

20 Zonificação/Compartimentalização ZONIFICAÇÃO aplica-se a uma subpopulação animal definida em uma base geográfica COMPARTIMENTALIZAÇÃO aplica-se a uma sub-população animal definida pelos procedimentos na gestão da BIOSSEGURANÇA

21 Zona/Região OIE Definições 1. uma parte do país claramente definida Compartimento 1. um ou mais estabelecimentos (instalações onde os animais são mantidos) sob um sistema de gestão de biossegurança padronizado (comum) 2. contendo uma sub-população animal com um distinto status sanitário que diz respeito a uma doença específica ou doenças 3. para o qual requer medidas de vigilância, controle e biossegurança aplicadas com o objetivo de mercado internacional

22 Aplicação dos conceitos A extensão da zona é estabelecida com base nas barreiras natural, artificial ou legal Os requisitos para o compartimento são estabelecidos pelo Serviço Veterinário Oficial com base na gestão de biossegurança

23 zone major road BUFFER ZONE FREE ZONE INFECTED ZONE river railway BUFFER ZONE FREE ZONE

24 Compartimento GROWING FLOCK BREEDING FLOCK Equipment Feed FEED SUPPLY Equipment Birds Equipment Feed Equipment Feed Birds Equipment Birds Equipment SLAUGHTER HOUSE Birds Equipment GROWING FLOCK

25 A análise de risco como ferramenta de racionalização da determinação de medidas de proteção sanitária

26 Análise de Risco Avaliação de de risco Gerenciamento de de risco Comunicação de de risco

27 CONCEITOS Harmonização Reconhecimento e aplicação de medidas comuns Equivalência O reconhecimento que diferentes sistemas podem cumprir o mesmo objetivo

28 EQUIVALÊNCIA Significa que a GESTÃO dos programas sanitários pode ser avaliada pela obtenção de RESULTADOS e GARANTIAS de níveis de proteção adequados E NÃO APENAS MODÊLOS DE INFRAESTRUTURA

29 OIE- responsável pela HARMONIZAÇÃO de normas sanitárias As normas e recomendações da OIE são reconhecidas pela OMC como referência internacional instrumento de harmonização internacional de medidas sanitárias.

30 TRANSPARÊNCIA Confiança e Credibilidade Implementação de sistemas de vigilância (controle) e informação (epidemiológica) confiável CERTIFICAÇÃO SANITÁRIA

31 Saúde Animal Adoção de ferramentas para o princípio pio do RASTREAMENTO Integração da CADEIA PRODUTIVA Compromisso da área privada no exercício cio do seu papel Formação de profissionais com o perfil científico

32 UNIÃO EUROPÉIA AUTORIDADE VETERINÁRIA RIA OFICIAL Estrutura e Organização Normalização e execução Federal,Estadual e local Sistema de comunicação e informação Supervisão e Auditoria Capacitação e Treinamento Controle de Certificação Independência técnicat Recursos financeiros Planos de Contigência

33 REQUISITOS TÉCNICOS T DA CEE Dispor de LEGISLAÇÃO eficaz sobretudo sobre o uso de substâncias proibidas ou permitidas, sua distribuição, comercialização e as normas relativas a sua administração e inspeção; Se aplica um programa adequado para vigiar a presença a de determinadas substâncias e dos resíduos das mesmas nos animais vivos e produtos animais para os quais se solicita autorização

34 REQUISITOS TÉCNICOS T DA CEE Os serviços veterinários rios são capazes de aplicar os controles necessários Existem medidas eficazes para prevenir e controlar determinadas enfermidades animais infecciosas ou contagiosas

35 SAÚDE ANIMAL RISCOS E AMEAÇAS AS Demanda crescente do setor agroprodutivo frente a uma instituição pública p não compatível Dificuldades na organização e gerenciamento da SANIDADE ANIMAL frente aos novos desafios operacionais e de gestão Restrições de recursos financeiros Deficiência de recursos humanos Visão imediatista na abordagem dos desafios

36 ACESSO AOS MERCADOS Conformidade regulamentar e capacidade de formular Harmonização Acordos de Equivalência Aplicação do Princípio do Rastreamento Transparência Regionalização ou Compartimentalização Sistema de Certificação

37 Bem Estar Meio Ambiente Resíduos e Saúde Animal RASTREAMENTO ANIMAL Propriedade 3 BPF PROCESSO Indutrial APPCC PPHO 2 PRODUTO FINAL 1 Genética Alimentação Manejo Sanidade RASTREAMENTO PIQ

38 O estabelecimento de padrões mínimos m no processo de produção de alimentos Identificação BPP BPF APPCC Na Fazenda Na Produção de Insumos Na Industrialização da carne e subprodutos Na Indústria Frigorífica

39 DISTÂNCIAS RODOVIAS GRANJAS DE SUÍNOS PROPRIEDADES COM BOVINOS FRIGORÍFICOS Propriedade ISOLAMENTO LIMPEZA E DESINFECÇÃO CONTROLE INGRESSO PESSOAS E VEÍCULOS CONTROLE ACESSO OUTROS ANIMAIS QUARENTENÁRIO ALIMENTAÇÃO REPOSIÇÃO DE REPRODUTORES Suínos TRATAMENTO DEJETOS E ANIMAIS MORTOS CONTROLE DE ROEDORES E INSETOS ORIGEM DA ÁGUA COEXISTÊNCIA DE OUTRAS ESPÉCIES MANEJO: TUDO DENTRO-TUDO FORA

40 REQUISITOS TÉCNICOST Os serviços veterinários rios são capazes de aplicar os controles necessários Existem medidas eficazes para prevenir e controlar determinadas enfermidades animais infecciosas ou contagiosas

41 AUDITORIA Avaliação do Sistema de Saúde Animal e Certificação Sanitária OPERACIONAL Passado Presente GESTÃO Passado Presente Futuro

42 Importancia de los Servicios Veterinarios OIE Certificación sanitaria de productos Vigilancia y transparencia Zonificación y compartimentación Detección precoz y acción rápida Detección de enfermedades emergentes

43 CERTIFICAÇÃO: - serviços oficiais - ME CIA Agroindústria GRSC UPL creche UT SIF - csi CC Habilitados

44 CONCLUSÕES A disseminação da informação, especialmente os Padrões Internacionais da OIE; Capacitação e Treinamento de todos os atores da Cadeia Produtiva para o entendimento e aplicação das ferramentas disponíveis (OIE); Garantir a efetiva e eficiente integração público/privado; Integrar os controles de Bem Estar Animal, Saúde Animal e Segurança dos Alimentos; Garantir a estrutura, efetividade e eficiência dos Serviços Veterinários.

45 Rui Eduardo Saldanha Vargas Médico Veterinário ABIPECS

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