OMC reabre a Rodada de Doha. Análise Economia & Comércio

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OMC reabre a Rodada de Doha. Análise Economia & Comércio"

Transcrição

1 OMC reabre a Rodada de Doha Análise Economia & Comércio Celeste Cristina Machado Badaró 30 de março de 2007

2 OMC reabre a Rodada de Doha Análise Economia & Comércio Celeste Cristina Machado Badaró 30 de março de 2007 Durante o Fórum Econômico Mundial, em janeiro de 2007, o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, declarou reaberta a Rodada de Doha, que estava suspensa desde julho do ano anterior. Oatual sistema de liberalização do comércio internacional começou logo após a Segunda Guerra Mundial, com a assinatura do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT, sigla em inglês), em Depois do GATT, as negociações multilaterais sobre a liberalização do comércio internacional passaram a ser feitas na forma de rodadas [Ver Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral de comércio]. Cada rodada durava alguns anos e tinha uma agenda específica para cumprir. A Rodada do Uruguai foi a última do sistema GATT e criou a Organização Mundial do Comércio (OMC), em A Rodada do Uruguai Os bens agrícolas não tinham seu comércio regulamentado pelo GATT. Assim, a Rodada do Uruguai foi uma oportunidade para os países em desenvolvimento conseguirem a liberalização do comércio na agricultura, em que eles são mais competitivos que os países desenvolvidos. A inclusão do comércio de bens agrícolas no sistema GATT não foi fácil, uma vez que também estavam em pauta dois temas que eram do interesse dos países desenvolvidos: propriedade intelectual e serviços, que também não estavam incluídos no GATT. O comércio de serviços ainda não era significante na década de 1940, mas à época da rodada eles haviam adquirido uma importância muito maior, sendo que os países desenvolvidos eram, em geral, exportadores de serviços. A questão da propriedade intelectual era importante para os países desenvolvidos porque eles são os maiores produtores de tecnologia, e queriam que existissem mecanismos que protegessem suas inovações tecnológicas 1. Durante a Rodada do Uruguai, esses temas foram usados como moeda de troca entre os negociadores: os países menos desenvolvidos abririam seus mercados para os serviços dos países mais desenvolvidos e incorporariam em suas legislações o sistema de proteção à propriedade intelectual, em troca da diminuição dos subsídios agrícolas por parte dos países desenvolvidos. Assim, ao final da Rodada do Uruguai, foi criada a OMC, tendo como pilares o já existente GATT, o Acordo Geral sobre Comércio de Serviços (GATS, sigla em inglês) e o acordo sobre Aspectos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (TRIPS, sigla em inglês). A 1 Na verdade, a ONU conta com uma Organização Mundial de Propriedade Intelectual, mas ela não tem tanto poder de garantir que os membros cumpram com as regras como o sistema GATT, e depois a OMC, têm através do Órgão de Solução de Controvérsias.

3 2 agricultura passou a ter seu comércio regulamentado pelo Acordo sobre Agricultura (AA), uma espécie de anexo aos três acordos principais e bem menos abrangentes que os outros novos. A Rodada de Doha Os países em desenvolvimento não se sentiram satisfeitos com o resultado da rodada, argumentando que, até então, haviam aberto seu mercado aos bens e serviços produzidos pelos países desenvolvidos, além de proteger a propriedade intelectual, sem receber nada em troca. Além disso, passaram a surgir diversos estudos de ONGs, como a Oxfam 2, e de organizações, como a Organização de Agricultura e Alimentos (FAO, sigla em inglês) 3 mostrando como os subsídios agrícolas dos Estados Unidos (EUA) e da União Européia (UE), que ainda eram permitidos pelo AA, prejudicavam os países menos desenvolvidos. A OMC passou a ser alvo de críticas de que ela contribuía para a desigualdade entre os países desenvolvidos, os em desenvolvimento e menos desenvolvidos. Para corrigir isso, a primeira rodada estabelecida pela OMC foi uma rodada do desenvolvimento, buscando formas de tornar o livre comércio como um motor do desenvolvimento dos países menos desenvolvidos e em desenvolvimento. Depois de uma tentativa de iniciar os trabalhos em Seattle, em 1999, que não foi possível devido a protestos em frente ao 2 ONGs internacionais de luta contra a pobreza têm uma visão muito crítica em relação à OMC, sendo responsáveis pelos protestos que atrapalharam a realização da Conferência Ministerial de Seattle. Segundo elas, em especial a Oxfam, os subsídios agrícolas praticados por países europeus e pelos Estados Unidos são responsáveis pela fome e miséria de milhões de latino-americanos, asiáticos e africanos. 3 A FAO realizou um encontro em Roma, em maio de 2000, para discutir a visão de organizações internacionais e institutos de pesquisa sobre os problemas no comércio agrícola, em especial as distorções que ainda eram permitidas pelo AA. local onde se reuniram os negociadores, a rodada do desenvolvimento teve início na cidade de Doha, Catar, em Graças a pressões exercidas pelo chamado Grupo de Cairns 4, a agricultura passou a ser a principal questão a ser tratada pela rodada. Enquanto isso, EUA e UE, que tinham liderado todas as rodadas até então, estavam mais interessados na discussão dos chamados temas de Cingapura 5. No entanto, a Rodada de Doha foi construída no formato do single undertaking 6, o que significa que, mesmo que esses atores quisessem colocar os temas de Cingapura em pauta, a rodada não terminaria até se chegar a um consenso na questão da agricultura. Na reunião ministerial de 2003, em Cancun, parecia que UE e EUA conseguiriam que pouco avanço fosse feito na questão e passariam para a negociação sobre os temas de Cingapura, tópicos que os países em desenvolvimento querem evitar. No entanto, um grupo de países em desenvolvimento, liderado por Brasil e Índia, percebendo essa possibilidade, montou o G-20, uma espécie de coalizão de veto 7, afirmando 4 O Grupo de Cairns é um conjunto de países de agricultura competitiva, criado em 1986, durante a Rodada do Uruguai. O grupo é bastante heterogêneo, sendo composto por países como Canadá, Austrália, Brasil, Indonésia, Costa Rica, Paquistão, entre outros. 5 Os temas de Cingapura são: investimento direto, compras governamentais, transparência, e política de competição. Eles têm esse nome porque foram propostos pela primeira vez na reunião ministerial de Cingapura, em O single undertaking significa que tudo o que for decidido na rodada deve ser tomado como um pacote só: não é possível a um país aceitar apenas um acordo e não os outros; e tudo que for discutido deve ser votado em conjunto, não tópico por tópico. 7 Em tese, todas as decisões da OMC devem ser feitas em consenso. No entanto, essa regra não é extremamente rígida, e várias resoluções já foram aprovadas por maioria simples ou qualificada. Ainda assim, por tradição, as negociações no âmbito da OMC buscam o consenso.

4 3 que não discutiriam nenhum assunto até conseguirem uma proposta dos EUA e da UE que diminuísse consideravelmente os subsídios à exportação e o apoio doméstico 8. A reunião de Cancun terminou num impasse. No entanto, as negociações continuaram nos comitês dentro da OMC e em reuniões de bastidores entre o chamado G-4, grupo de atores mais influentes nas negociações comerciais (EUA, UE, Brasil e Índia). Em julho de 2004, foi decidido o pacote de julho, que definia uma nova agenda para a rodada e previa redução nos três pilares, com provável eliminação de subsídios à exportação, mas não determinava prazos nem valores das reduções. O prazo para o fim da Rodada de Doha, que inicialmente era em 2003, foi adiado para o final de 2005, na conferência ministerial de Hong Kong. O prazo não foi cumprido novamente em Hong Kong, já que nenhuma das partes estava disposta a ceder. As negociações nos comitês em Genebra, sede da OMC, continuaram durante 2006, mas, em julho, o impasse chegou a tal ponto que o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, declarou que a Rodada de Doha estava suspensa. A suspensão da rodada não é favorável a ninguém, já que EUA e UE aufeririam ganhos em avançar nos temas de Cingapura e o G-20 teria interesse de maior liberalização no comércio agrícola para ter maiores ganhos de sua 8 O AA foi feito sobre três pilares : acesso a mercado (tarifas), apoio doméstico (subsídio ao produtor que vende internamente, além de outros programas para garantir um preço mínimo aos produtores ou fornecer ajuda em época de adversidades) e subsídios à exportação (subsidio voltado especificamente para tornar as exportações artificialmente competitivas), e previa diminuição diferenciada em cada um deles, variando de 15 a 36%. Essa diminuição foi considerada pequena, já que os três pilares eram muito altos antes do AA. A agenda de Doha prevê diminuição dos três. competitividade nesses produtos. Assim, durante o Fórum Econômico Mundial, em janeiro de 2007, vários países manifestaram seu interesse em retomar a Rodada de Doha. Num discurso de 27 de janeiro de 2007, Lamy declarou reaberta a rodada, e foi feita uma reunião ministerial informal. Reabertura de Doha As reuniões oficiais entre todos os países membros ainda não recomeçaram, mas o comitê de negociações agrícolas na OMC retomou seus trabalhos, e ocorrem negociações de bastidores entre os membros do G-4. Exemplos dessas negociações são: o encontro entre representantes de Brasil, EUA e Reino Unido em Londres, em fevereiro de 2007; a visita do ministro da fazenda britânico à Índia, no mesmo mês; e a visita de George W. Bush ao Brasil em março. Há um interesse geral em terminar a rodada o mais rápido possível. Isso ocorre porque vencerá em julho de 2007 a Trade Promotion Authority (TPA), que autoriza o presidente estadunidense a negociar acordos de comércio sem submetê-los à aprovação do Congresso, o que dá maior agilidade às negociações comerciais. A TPA já foi renovada pelo Congresso em ocasiões anteriores, mas vários senadores democratas, partido que acabou de conseguir maioria no Congresso e que, em geral, é mais protecionista, já afirmaram que votarão contra a renovação da TPA. Tanto Lamy quanto representantes de alguns dos membros mais ativos nas negociações já declararam a importância de se chegar a um acordo enquanto a TPA ainda está em vigor, já que os EUA são um dos principais atores na rodada e, sem a TPA, os negociadores estadunidenses terão menos liberdade para fazer possíveis concessões. Outro motivo para terminar logo as negociações é que os constantes adiamentos de prazos e a suspensão da primeira rodada depois da criação da OMC colocam em risco a reputação da

5 4 organização como fórum de negociações. Diz-se que, talvez, os países-membros sejam mais cautelosos a ceder parte de sua política comercial no ambiente mais institucionalizado que é a OMC, em oposição ao GATT. Desse modo, a OMC não seria um fórum de comércio livre tão eficaz quanto o GATT foi. Contra essa crítica, pode-se argumentar que o processo de negociação nunca foi tranqüilo durante os anos do GATT. Inclusive, a Rodada do Uruguai também foi suspensa entre 1990 e No entanto, também há fatores que podem atrasar o acordo, fazendo com que seja pouco provável o fim da rodada antes de Um deles é a eleição presidencial na França, que ocorrerá em abril de A Política Agrícola Comum (PAC) 9 é um tema muito caro aos eleitores franceses, e qualquer medida que coloque em risco a proteção recebida pelos agricultores do país não é muito bem-vista pelo eleitorado. Assim, o presidente do país, Jacques Chirac, já afirmou que usará seu poder de veto dentro da União Européia para barrar qualquer proposta que diminua significativamente a PAC. Entretanto, é possível que a UE mantenha essa postura rígida apenas até a eleição francesa, já que é pouco provável que a França consiga manter a PAC viva por muito tempo. Ela tem sido criticada internamente, por consumir boa parte dos recursos da UE (em 2002, consumia mais de 40% dos recursos da UE) numa parcela muito pequena da população. Externamente, ela tem sido criticada através de vários estudos mostrando como a PAC tem prejudicado milhões de camponeses na África, Ásia e América Latina. 9 A PAC é a política da União Européia de proteção ao produtor agrícola, através de ajudas aos produtores, restrição a importação de produtos agrícolas e manutenção de exportações artificialmente competitivas através de subsídios. Ela é alvo de críticas mesmo dentro da UE, e sua maior defensora é a França, onde o lobby agrícola é mais forte. Também pode atrasar as negociações o fato de que os membros da OMC que não fazem parte do G-4 se ressentem de não participarem das principais negociações, geralmente feitas nos bastidores ou nas malquistas reuniões chamadas de green rooms 10. É provável que eles prefiram acordo nenhum a um acordo feito apressadamente sem a participação de todos os membros da OMC. Assim, mesmo que o G-4 consiga chegar a um rascunho de resolução ministerial, ela deverá ser discutida intensamente pelos demais países-membros antes de ser aprovada. Essa discussão entre todos os membros, apesar de atrasar o fim das negociações, é sadia, evitando que a Rodada de Doha seja alvo das mesmas críticas que sua antecessora, Uruguai, recebeu: a de que as negociações comerciais do sistema GATT/OMC são excludentes. A reabertura de Doha deixa esperanças de que a rodada conseguirá cumprir parte de sua agenda ambiciosa. O cenário não é tão otimista quanto Lamy sugeriu em seu discurso, mas a rodada do desenvolvimento está longe do fracasso. Livro: Referência Arcy, François d. União Européia: Instituições, Políticas e Desafios. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer. Sites: BBC Brasil CNN International 10 Green Rooms são reuniões informais que reúnem os principais negociadores. Em geral, saem dessas reuniões rascunhos já completos de declarações, cabendo aos demais países apenas aceitá-los ou não.

6 5 Departamento de Estado dos Estados Unidos FAO site oficial Folha online online.com.br Foreign Affairs WTO special edition G-20 Site oficial Grupo de Cairns OMC site oficial Oxfam - site oficial The Guardian Trade Observatory Ver também: 08/09/2005 Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral de comércio 08/09/2005 OMC: estrutura institucional 08/08/2006 OMC suspende rodada Doha Palavras Chaves: OMC, Doha, reabertura, agricultura, comércio, GATT, Celeste, Cristina, Badaró.

A RONDA DO MILÉNIO DA OMC situação actual das negociações agrícolas Arlindo Cunha ISA, 2005.04.08

A RONDA DO MILÉNIO DA OMC situação actual das negociações agrícolas Arlindo Cunha ISA, 2005.04.08 A RONDA DO MILÉNIO DA OMC situação actual das negociações agrícolas Arlindo Cunha A RONDA DO MILÉNIO DA OMC situação actual das negociações agrícolas 1. CONTEXTO GERAL 2. O ACORDO AGRÍCOLA DA RONDA DO

Leia mais

Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral de comércio

Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral de comércio Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral de comércio Especial Perfil Wesley Robert Pereira 08 de setembro de 2005 Histórico da OMC: construção e evolução do sistema multilateral

Leia mais

A unificação monetária européia

A unificação monetária européia A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007 A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007

Leia mais

OMC: estrutura institucional

OMC: estrutura institucional OMC: estrutura institucional Especial Perfil Wesley Robert Pereira 06 de outubro de 2005 OMC: estrutura institucional Especial Perfil Wesley Robert Pereira 06 de outubro de 2005 Enquanto o GATT foi apenas

Leia mais

- Observatório de Política Externa Brasileira - Nº 67 02/09/05 a 08/09/05

- Observatório de Política Externa Brasileira - Nº 67 02/09/05 a 08/09/05 - Observatório de Política Externa Brasileira - Nº 67 02/09/05 a 08/09/05 Lula faz um balanço da política externa O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um balanço de sua política externa na cerimônia

Leia mais

regulamentadores dos negócios internacionais

regulamentadores dos negócios internacionais 1.1 Operações e órgãos regulamentadores dos negócios internacionais DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo:

Leia mais

Capitulo 5: O Comércio Internacional

Capitulo 5: O Comércio Internacional Capitulo 5: O Comércio Internacional O comércio nacional é regido por leis e diretrizes que regulamentam as negociações de bens e serviços entre duas ou mais pessoas, sejam físicas ou jurídicas. Dessa

Leia mais

A China como economia de mercado em 2016: qual é a diferença para a economia mundial?

A China como economia de mercado em 2016: qual é a diferença para a economia mundial? COMÉRCIO EXTERIOR A China como economia de mercado em 2016: qual é a diferença para a economia mundial? Lia Baker Valls Pereira Pesquisadora da FGV/IBRE e professora da Faculdade de Ciências Econômicas

Leia mais

Organização Mundial do Comércio: Possibilidades e Limites

Organização Mundial do Comércio: Possibilidades e Limites Organização Mundial do Comércio: Possibilidades e Limites Análise Integração Regional / Economia e Comércio Bernardo Erhardt de Andrade Guaracy 15 de outubro de 2003 Organização Mundial do Comércio: Possibilidades

Leia mais

Sumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil

Sumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil Sumário executivo Mais de um bilhão de pessoas sofre com as consequências da inanição é mais que a população dos Estados Unidos, Canadá e União Européia juntas. Em julho desse ano, a reunião de cúpula

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

PROVA MENSAL QUESTÃO 1

PROVA MENSAL QUESTÃO 1 PROVA MENSAL QUESTÃO 1 a) (0,5) O texto acima retrata uma característica urbana que virou uma tendência com o avanço da globalização. Identifique essa característica, utilizando-se de elementos do texto.

Leia mais

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO COMERCIO DISCURSO DE S.E. SRA MARIA IDALINA DE OLIVEIRA VALENTE MINISTRA DO COMÉRCIO

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO COMERCIO DISCURSO DE S.E. SRA MARIA IDALINA DE OLIVEIRA VALENTE MINISTRA DO COMÉRCIO REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO COMERCIO DISCURSO DE S.E. SRA MARIA IDALINA DE OLIVEIRA VALENTE MINISTRA DO COMÉRCIO NA OITAVA CONFERÊNCIA MINISTERIAL DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO 15 a 17 de Dezembro

Leia mais

Roteiro de Estudos. 2 trimestre - 2015 Disciplina: Geografia 2ª série

Roteiro de Estudos. 2 trimestre - 2015 Disciplina: Geografia 2ª série Roteiro de Estudos 2 trimestre - 2015 Disciplina: Geografia 2ª série Professor: Eduardo O que devo saber: Globalização, comércio mundial e blocos econômicos. O Comércio Global. O protecionismo. O comércio

Leia mais

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas

número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado

Leia mais

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.

Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Inclusão da moeda chinesa no SDR não deverá alterar sua trajetória no curto prazo

Inclusão da moeda chinesa no SDR não deverá alterar sua trajetória no curto prazo INFORMATIVO n.º 44 DEZEMBRO de 2015 Inclusão da moeda chinesa no SDR não deverá alterar sua trajetória no curto prazo Fabiana D Atri* Dentro do esperado, o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou

Leia mais

&RPpUFLR,QWHUQDFLRQDO±&RQIOLWRV

&RPpUFLR,QWHUQDFLRQDO±&RQIOLWRV &RPpUFLR,QWHUQDFLRQDO±&RQIOLWRV 3RU 'HQLV &RUWL] GD 6LOYD $QGHUVRQ 1RYDHV 9LHLUD 5RGROIR )DUDK 9DOHQWH )LOKR 'DQLHO5XGUD)HUQDQGHV,QWURGXomR A criação da OMC (Organização Mundial do Comércio) foi um grandioso

Leia mais

Cenários da América Latina 2030

Cenários da América Latina 2030 Cenários da América Latina 2030 1. INTRODUÇÃO Entre 2010 e 2030, a maioria dos países da América Latina está comemorando 200 anos de independência em vários bicentenários da região. Como esses países olharam

Leia mais

OMC Organização Mundial do Comércio

OMC Organização Mundial do Comércio OMC Organização Mundial do Comércio CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. SILVA, Luiz

Leia mais

Trabalho de história 3º tri Integrantes Frederico Strasser Nº:15 Diogo Amorim Nº:12 Guilherme Hasslocher Nº:19 Lucas Fuss Nº:28 Mateus Peres Nº:34

Trabalho de história 3º tri Integrantes Frederico Strasser Nº:15 Diogo Amorim Nº:12 Guilherme Hasslocher Nº:19 Lucas Fuss Nº:28 Mateus Peres Nº:34 Trabalho de história 3º tri Integrantes Frederico Strasser Nº:15 Diogo Amorim Nº:12 Guilherme Hasslocher Nº:19 Lucas Fuss Nº:28 Mateus Peres Nº:34 -Enquanto Buenos Aires se tornava mais poderosa, os lideres

Leia mais

A Governança Global da Propriedade Intelectual e os Recursos Biológicos

A Governança Global da Propriedade Intelectual e os Recursos Biológicos A Governança Global da Propriedade Intelectual e os Recursos Biológicos André de Mello e Souza Diretoria de Estudos e Relações Econômicas e Políticas Internacionais (DINTE) Instituto de Pesquisa Econômica

Leia mais

1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial;

1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial; 1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial; A Nova Ordem Econômica Mundial insere-se no período do Capitalismo Financeiro e a doutrina econômica vigente é o Neoliberalismo. Essa Nova Ordem caracteriza-se

Leia mais

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão de abertura da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão de abertura da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão de abertura da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar Data: 16/11/2009 Roma, 16/11/2009 Bem... Lugo, tudo bem? Cumprimentar a

Leia mais

A perspectiva de reforma política no Governo Dilma Rousseff

A perspectiva de reforma política no Governo Dilma Rousseff A perspectiva de reforma política no Governo Dilma Rousseff Homero de Oliveira Costa Revista Jurídica Consulex, Ano XV n. 335, 01/Janeiro/2011 Brasília DF A reforma política, entendida como o conjunto

Leia mais

Cenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi

Cenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi Cenário positivo Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37 Texto: Lucas Rizzi Crescimento econômico, redução da pobreza, renda em expansão e dois grandes eventos esportivos vindo

Leia mais

Brasil: Planos de estímulo à infraestrutura e às exportações

Brasil: Planos de estímulo à infraestrutura e às exportações Brasil: Planos de estímulo à infraestrutura e às exportações Depois de permanecer estancada durante 2014, a economia brasileira se contraiu durante o primeiro semestre de 2015 e se espera que termine o

Leia mais

Divulgado relatório do Pentágono sobre as capacidades militares da China

Divulgado relatório do Pentágono sobre as capacidades militares da China Divulgado relatório do Pentágono sobre as capacidades militares da China Análise Segurança Cândida Cavanelas Mares 22 de junho de 2006 Divulgado relatório do Pentágono sobre as capacidades militares da

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38

Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações

Leia mais

Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa

Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa Coordenador: Professor Hartmut Glaser (CGI.br) Relatoria: Ana Claudia Mielki e Cecília Bizerra Sousa Apresentação inicial do

Leia mais

Governabilidade, Participação Política e Sistemas Eleitorais

Governabilidade, Participação Política e Sistemas Eleitorais Seminário Internacional sobre Governabilidade Democrática e Igualdade de Gênero CEPAL - Santiago do Chile 1-2 de dezembro de 2004 Governabilidade, Participação Política e Sistemas Eleitorais Gostaria inicialmente

Leia mais

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO

ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:

Leia mais

Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança

Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Segurança Daniel Mendes 21 de outubro de 2004 Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Comércio

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS

PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS PRINCÍPIOS PARA DISPOSIÇÕES SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL EM ACORDOS BILATERAIS E REGIONAIS Introdução Durante vários anos, a pesquisa no Instituto Max Planck para o Direito da Propriedade Intelectual

Leia mais

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental

Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Proposta para que o PAA possa apoiar a regularização ambiental Considerando a Diretriz 2 do Plano Nacional de Segurança Alimentar: Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas descentralizados,

Leia mais

Eleições dos EUA: possíveis cenários e impactos mundiais

Eleições dos EUA: possíveis cenários e impactos mundiais Eleições dos EUA: possíveis cenários e impactos mundiais Análise Segurança / Desenvolvimento Vinícius Alvarenga 29 de outubro de 2004 1 Eleições dos EUA: possíveis cenários e impactos mundiais Análise

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5

Lógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5 Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação

Leia mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS. A) A democratização da terra ou da propriedade da terra (estrutura fundiária)

POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS. A) A democratização da terra ou da propriedade da terra (estrutura fundiária) Espaço Agrário 1 POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS Introdução! Os Estados Unidos detêm hoje o índice de maior produtividade agrícola do planeta. Apesar de empregarem apenas 3% de sua População Economicamente

Leia mais

Discurso de Luiz Inácio Lula da Silva Seminário do Prêmio Global de Alimentação Des Moines, Estados Unidos 14 de outubro de 2011

Discurso de Luiz Inácio Lula da Silva Seminário do Prêmio Global de Alimentação Des Moines, Estados Unidos 14 de outubro de 2011 Discurso de Luiz Inácio Lula da Silva Seminário do Prêmio Global de Alimentação Des Moines, Estados Unidos 14 de outubro de 2011 Estou muito honrado com o convite para participar deste encontro, que conta

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL

ACORDO DE COOPERAÇÃO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL ACORDO DE COOPERAÇÃO entre o GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL e a ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL O Governo da República Federativa do Brasil (doravante denominado GOVERNO) e a

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

Economia Internacional

Economia Internacional Economia Internacional Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2011 1 Bibliografia Krugman, P. e Murice Obstfeld(2000), caps 13. Grabbe(1996), cap 1. Arranjos Monetários Internacionais Como evolui o sistema

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE

DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências

Leia mais

Atenção Básica agora é Prioridade!

Atenção Básica agora é Prioridade! Atenção Básica agora é Prioridade! Hêider A. Pinto 1 Rodolfo S. Koerner 2 Diego C. A. Silva 3 Em apenas 10 meses de Governo Dilma Rousseff já podemos afirmar que a Atenção Básica entrou na agenda central

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.

Leia mais

Connections with Leading Thinkers

Connections with Leading Thinkers Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers O empreendedor Gustavo Caetano discute oportunidades e desafios para start-ups inovadoras no Brasil. Gustavo Caetano é presidente da Samba

Leia mais

BPC Policy Brief. Monitor: O caminho para Nova Déli? A reforma do FMI, a sucessão no Banco Mundial e o banco do BRICS

BPC Policy Brief. Monitor: O caminho para Nova Déli? A reforma do FMI, a sucessão no Banco Mundial e o banco do BRICS Junho, 2012 BPC Policy Brief - V. 2 N. 46 BPC Policy Brief Monitor: O caminho para Nova Déli? A reforma do FMI, a sucessão no Banco Mundial e o banco do BRICS Diego Santos Vieira de Jesus Sobre o BRICS

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Buscando cooperação no mundo pós-crise: DECLARAÇÃO CONJUNTA

Buscando cooperação no mundo pós-crise: DECLARAÇÃO CONJUNTA 3 º Encontro Empresarial Brasil-UE Buscando cooperação no mundo pós-crise: DECLARAÇÃO CONJUNTA Estocolmo, 6 de outubro de 2009 A Confederação de Empresas Suecas (SN), O BUSINESSEUROPE e a Confederação

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou

Leia mais

PANORAMA EUA VOL. 3, Nº 1, ABRIL DE 2013

PANORAMA EUA VOL. 3, Nº 1, ABRIL DE 2013 PANORAMA EUA VOL. 3, Nº 1, ABRIL DE 2013 PANORAMA EUA OBSERVATÓRIO POLÍTICO DOS ESTADOS UNIDOS INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA ESTUDOS SOBRE OS ESTADOS UNIDOS INCT-INEU VOL. 3, Nº 1, ABRIL

Leia mais

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva Painel

Leia mais

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO

IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO IDENTIDADE DE POLÍTICOS E DESENVOLVIMENTO DE LONGO- PRAZO Aluno: Isabela Salgado Silva Pereira Orientador: Claudio Ferraz Introdução É de consentimento geral que o nível de desenvolvimento econômico de

Leia mais

OMC: suas funções e seus acordos de comércio

OMC: suas funções e seus acordos de comércio OMC: suas funções e seus acordos de comércio Prof.Nelson Guerra Surgiu para combater o protecionismo criado pelos países no período entreguerras. O GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio) surgiu em 1947

Leia mais

Pimenta no olho, e nada de reajuste salarial

Pimenta no olho, e nada de reajuste salarial Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário Federal do Estado de Mato Grosso BOLETIM SEMANAL De 20 a 24 de outubro de 2014 Pimenta no olho, e nada de reajuste salarial O diretor do SINDIJUFE-MT Pedro

Leia mais

CPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento

CPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento CPLP e a Viabilização das Relações de Desenvolvimento JOSÉ GONÇALVES A evolução das relações econômicas entre membros da CPLP, apesar das porcentagens baixas, revelam alguns pontos de impacto considerável

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil

Leia mais

Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer?

Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? O educador pode contribuir para prevenir o abuso de drogas entre adolescentes de duas formas básicas: incentivando a reflexão e a adoção de

Leia mais

ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR

ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR ORIENTAÇÃO DA EXECUTIVA NACIONAL DA CUT SOBRE A QUESTÃO DA CORREÇÃO DO FGTS E A UTILIZAÇÃO DA TR A CUT sempre protagonizou a defesa dos direitos dos trabalhadores em todas as esferas. Não tem sido diferente

Leia mais

BOLETIM REBRIP Rede Brasileira Pela Integração dos Povos

BOLETIM REBRIP Rede Brasileira Pela Integração dos Povos BOLETIM REBRIP Rede Brasileira Pela Integração dos Povos Resultados da reunião do Conselho Geral da OMC revelam os impasses das negociações A reunião do Conselho Geral da OMC, entre os dias 27 e 29 de

Leia mais

Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental?

Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental? Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental? Educação Ambiental... Um caminho quem vem sendo construído. 1945, o Japão foi alvo da primeira Bomba atômica e a humanidade se deu conta da possibilidade

Leia mais

FIESP MUDANÇA DO CLIMA

FIESP MUDANÇA DO CLIMA MUDANÇA DO CLIMA Posicionamento FIESP Posicionamento FIESP para a COP16 A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), representante do maior parque industrial brasileiro, tem acompanhado atentamente

Leia mais

Período pré-colonial

Período pré-colonial CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena

Leia mais

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero

EMPREENDEDORISMO DE. Professor Victor Sotero EMPREENDEDORISMO DE NEGÓCIOS COM INFORMÁTICA Professor Victor Sotero 1 EMPREENDEDOR POR NECESSIDADE Por falta de oportunidade de trabalho, cria seu próprio negócio; Trabalhador informal, não possui técnicas

Leia mais

Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo*

Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Capitalismo na China é negócio de Estado e no Brasil é negócio de governo* Carlos Sidnei Coutinho** Cenário Mundial na primeira década do século XXI Os Estados soberanos se destacam como garantidores,

Leia mais

Seminário Nacional Direito da Agricultura e da Produção Agroindustrial. Faculdade da Universidade de Direito de Coimbra 9 de Outubro de 2015

Seminário Nacional Direito da Agricultura e da Produção Agroindustrial. Faculdade da Universidade de Direito de Coimbra 9 de Outubro de 2015 Seminário Nacional Direito da Agricultura e da Produção Agroindustrial Faculdade da Universidade de Direito de Coimbra 9 de Outubro de 2015 A política agrícola comum e o Programa de Desenvolvimento Rural

Leia mais

O maior desafio do Sistema Único de Saúde hoje, no Brasil, é político

O maior desafio do Sistema Único de Saúde hoje, no Brasil, é político O maior desafio do Sistema Único de Saúde hoje, no Brasil, é político Jairnilson Paim - define o SUS como um sistema que tem como característica básica o fato de ter sido criado a partir de um movimento

Leia mais

BRICS Monitor. Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes. Novembro de 2012

BRICS Monitor. Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes. Novembro de 2012 BRICS Monitor Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes Novembro de 2012 Núcleo de Sistemas de Inovação e Governança do Desenvolvimento BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS

Leia mais

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc

Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS

Leia mais

Volvo do Brasil Divisão Caminhões

Volvo do Brasil Divisão Caminhões Volvo do Brasil Divisão Caminhões PRIMEIRA MONTADORA VENCEDORA DO PRÊMIO NACIONAL DE QUALIDADE PNQ por Paulo Sergio Orti Mestrando em Engenharia de Produção, Faculdade de Engenharia - UNESP - Bauru; Graduação

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

CHAIR DRYDEN: Continuemos, vamos passar ao último tema do dia. Ainda temos 30 minutos.

CHAIR DRYDEN: Continuemos, vamos passar ao último tema do dia. Ainda temos 30 minutos. LOS ANGELES Grupo de Trabalho do GAC de processo da transição da custódia das funções da (IANA) e o fortalecimento da responsabilidade e a governança da (ICANN) Sábado, 11 de outubro de 2014 17:30 às 18:00

Leia mais

Editorial. Um forte abraço e aproveite seu carnaval! Stella Cintra Diretora-Presidente

Editorial. Um forte abraço e aproveite seu carnaval! Stella Cintra Diretora-Presidente Editorial Em fevereiro foram reiniciadas as aulas das turmas I e III do projeto Lutando pela Inclusão. Como alguns alunos tiveram seu turno escolar alterado em função da mudança de série, estas turmas

Leia mais

Direito Autoral e Economia da Cultura

Direito Autoral e Economia da Cultura Direito Autoral e Economia da Cultura Conceitos básicos (mas não simples) Economia da Cultura Indústria Cultural Propriedade Intelectual Direito Autoral Conceitos básicos (mas não simples) Economia da

Leia mais

DIP EM TEORIA E EXERCÍCIOS PARA RECEITA FEDERAL PROF. THÁLIS ANDRADE

DIP EM TEORIA E EXERCÍCIOS PARA RECEITA FEDERAL PROF. THÁLIS ANDRADE AULA 6 8. Direito do Comércio Internacional. A OMC. O Acordo-Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT). Acordo sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (SBS). Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01

TERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01 TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional

Leia mais

"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"

Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA "Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais

Leia mais

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades

Leia mais

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA

ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA ACORDO ECONÔMICO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O REINO DA ESPANHA, INTEGRANTE DO TRATADO GERAL DE COOPERAÇÃO E AMIZADE BRASIL-ESPANHA A República Federativa do Brasil e O Reino da Espanha, (doravante

Leia mais

VENDA DE MÁQUINAS DE EMBALAGEM NA ARGENTINA

VENDA DE MÁQUINAS DE EMBALAGEM NA ARGENTINA Central de Cases VENDA DE MÁQUINAS DE EMBALAGEM NA ARGENTINA www.espm.br/centraldecases Central de Cases VENDA DE MÁQUINAS DE EMBALAGEM NA ARGENTINA Preparado pelo Prof. Ricardo D Alò de Oliveira, da ESPM-RS.

Leia mais

www.proflucas.com Prof. Esp. Lucas Cruz

www.proflucas.com Prof. Esp. Lucas Cruz www.proflucas.com Prof. Esp. Lucas Cruz www.proflucas.com www.proflucas.com www.proflucas.com Com base no senso de 2000, na China, 159 cidades podiam gabar-se de população superior a 1 milhão; São o produto

Leia mais

Economia cresce (pouco) em 2012 graças ao consumo. Crescerá mais só quando o investimento despontar

Economia cresce (pouco) em 2012 graças ao consumo. Crescerá mais só quando o investimento despontar Economia cresce (pouco) em 2012 graças ao consumo. Crescerá mais só quando o investimento despontar Resultado do PIB revela uma economia débil para expandir o que produz, mas com força para atiçar a demanda

Leia mais

QUALIDADE. Avaliação positiva

QUALIDADE. Avaliação positiva EXPEDIENTE 06 QUALIDADE Ter um modelo de processos bem definido não é uma tarefa simples. Uma certificação ou avaliação que garanta a qualidade deles, menos ainda. O custo para obtê-las é alto, fato que

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

Paula Hebling Dutra 1 Mário Ferreira Presser 2

Paula Hebling Dutra 1 Mário Ferreira Presser 2 PROPRIEDADE INTELECTUAL E BIODIVERSIDADE: AVANÇOS NAS NEGOCIAÇÕES DENTRO DO PARÁGRAFO 19 DA DECLARAÇÃO DE DOHA Paula Hebling Dutra 1 Mário Ferreira Presser 2 Oacordo TRIPS é o acordo que regula os direitos

Leia mais

O Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional. Francisco Nunes Correia

O Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional. Francisco Nunes Correia Sessão Plenária O Ambiente: Do Rio + 20 à Situação Nacional Francisco Nunes Correia Lisboa, 19 de outubro de 2012 Estatuto da Ordem dos Engenheiros Deontologia Profissional Francisco Nunes Correia - Ambiente:

Leia mais

ATO DE CONFORMIDADE FISCAL DE CONTAS ESTRANGEIRAS (FATCA)

ATO DE CONFORMIDADE FISCAL DE CONTAS ESTRANGEIRAS (FATCA) ATO DE CONFORMIDADE FISCAL DE CONTAS ESTRANGEIRAS (FATCA) ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Declaração de Entidade Não Financeira Ativa Uso exclusivo do banco Cliente: CNPJ: Endereço do Cliente: Pela presente,

Leia mais

Conhecimentos Específicos

Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO 2014 02/12/2013 INSTRUÇÕES 1. Confira, abaixo, o seu número de inscrição, turma e nome. Assine no local indicado. 2. Aguarde autorização para abrir o caderno de prova. Antes de iniciar

Leia mais