Eficácia de Um Alimento à Base de Soja na Sintomatologia da Menopausa

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1 Eficácia de Um Alimento à Base de Soja na Sintomatologia da Menopausa Comp mprovação científica através de e estud udo clínic línico cond nduzid uzido no HC-FMUSP Palavras-Chave: menopausa, reposição hormonal, fitoestrogênios, isoflavonas, soja. Res esumo A menopausa, que é caracterizada pela ausência de menstruação por um período de 2 meses consecutivos, ocorre geralmente por volta dos 50 anos, e as conseqüências a longo prazo da deficiência de estrogênio propiciam sintomas desagradáveis e sérias doenças. Para a maioria das mulheres nesta fase, coloca-se a decisão de iniciarem ou não a terapia de reposição hormonal, que embora alivie os sintomas e ofereça proteção contra a osteoporose, muitas vezes ocorre às custas de alguns problemas colaterais, dentre os quais se destacam um maior risco de carcinoma do endométrio e da mama. Diante disso, e considerando o grande número de mulheres que apresentam contra indicações específicas à reposição hormonal com estrógenos, existe um grande interesse de se investigar alternativas à TRH convencional. Uma das alternativas está no uso de fitoestrogênios encontrados principalmente na soja. Estudos epidemiológicos, experimentais e clínicos tem indicado a ação das isoflavonas na redução dos sintomas indesejáveis da menopausa, especialmente das ondas de calor. Além disso, as pesquisas evidenciam o papel da proteína da soja em reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Um estudo conduzido por médicos do HC-FMUSP comprovou a eficácia e segurança de um alimento à base de soja (rico em isoflavonas e cálcio) na sintomatologia da menopausa. Estudo conduzido pelos médicos-doutores Esther Laudanna; Angela Maggio da Fonseca; Claudia Pinto M. de Oliveira; Vicente Renato Bagnoli; Hans Wolfgan Halbe; Paulo Augusto de Almeida Junqueira; Wany Lana Machado Vieira; José Aristodemo Pinotti (em vias de publicação). Para mais informações, acesse

2 Int ntrodução O estrogênio, hormônio produzido nos ovários, exerce efeitos em todo o organismo feminino, não sendo, pois, surpreendente que sua redução progressiva promova efeitos sistêmicos profundos. Os sintomas da deficiência estrogênica podem ser observados precocemente no climatério, período de transição da vida reprodutiva da mulher, para a fase não reprodutiva (Aldrighi et al., 2000). O climatério está dividido em três fases: perimenopausa, menopausa e pós-menopausa. A perimenopausa é caracterizada pelo surgimento progressivo de alguns sintomas como ondas de calor, suores abundantes, depressão, irregularidade menstrual e também alterações urogenitais. Essa fase surge por volta dos 45 anos, antes da parada definitiva da menstruação que geralmente já se apresenta irregular. A menopausa, ou seja, a ausência de menstruação por um período de 2 meses consecutivos, em função da perda da atividade ovariana, somente vai ocorrer por volta dos 50 anos. Depois da parada menstrual definitiva, ocorre o que chamamos de pós-menopausa, que seguirá pelo resto da vida da mulher. As consequências a longo prazo da deficiência de estrogênio propiciam sintomas desagradáveis e sérias doenças. Os sintomas mais freqüentes são os vasomotores, incluindo ondas de calor, sudorese noturna, palpitações, cefaléias e vertigens. Sintomas psicológicos podem também ocorrer e incluem depressão, irritabilidade, fadiga e perda da libido. Entre as doenças silenciosas e progressivas que surgem com a deficiência de estrogênio, pouco percebidas nos primeiros anos do climatério, destaque para a osteoporose, doenças cardiovasculares, demência e alterações atróficas do tecido urogenital, acarretando vaginite, incontinência urinária e dispareunia (Aldrighi et al., 2000; Fernandes, 2003). Com o aumento da expectativa de vida, admite-se atualmente que a maioria das mulheres deverão viver um terço de suas vidas em estado de deficiência estrogênica, ou seja, na fase da pós menopausa. Por isso, é fundamental que as pessoas se conscientizem da importância da prevenção de doenças, adotando um estilo de vida equilibrado que envolve uma alimentação balanceada, exercícios físicos regulares, manutenção de um peso adequado e restrição do álcool e do fumo. Essas medidas auxiliam no bem estar geral e na manutenção da integridade dos sistemas cardiovascular e osteomuscular (Office of Population...99; Aldrighi et al, 2000). Paralelamente a essas medidas, a terapêutica de reposição hormonal é capaz de promover um grande bem estar físico e mental durante a menopausa, prevenindo e/ou tratando a sintomatologia decorrente da carência estrogênica a curto, médio e longo prazos. Freqüentemente são empregados nessa terapêutica os estrogênios, os progestagênios e, eventualmente os androgênios, que além de aliviarem os sintomas indesejáveis, reduzem também o risco de doenças relacionadas ao sistema neurocentral, urogenital e ósseo. Contudo, apesar dos benefícios já conhecidos, a aderência à TRH é muito baixa e isso tem sido relacionado principalmente a alguns efeitos colaterais e riscos, tais como sangramentos vaginais e mastalgia, além de potencial neoplásico para endométrio e mama (Sturdee, 997; Fernandes, 2003). Os dados experimentais existentes na literatura quanto a carcinogênese mamária suportam a hipótese que o estrogênio e seus metabólitos estão relacionados tanto com a carcinogênese quanto a carcinocinese do carcinoma de mama. A progesterona, em sinergismo com os estrogênios, parece ter efeito proliferativo na mama, e possivelmente, pró-carcinogênico. O estudo do Women s Health Initiative Randomized Controlled Trial (WHI) com mulheres menopausadas com idade de anos, foi o primeiro estudo randomizado controlado a avaliar o uso de uma terapia combinada de hormônios (0,625mg de estrogênios eqüínos conjugados e 2,5 mg de acetato de medroxiprogesterona) em relação a um placebo. A pesquisa teve que ser interrompida um ano atrás, porque os hormônios causaram aumento significativo do risco de desenvolvimento de câncer de mama (26%), além de aumentar os riscos de ataque cardíaco e derrame (29%). Os hormônios também aumentaram em mulheres com idade superior a 65 anos casos de demência. De acordo com os pesquisadores, a explicação para isso é que possivelmente a terapia, na modalidade avaliada, faça crescer o perigo de formação de coágulos nos vasos que irrigam o cérebro. Por causa disso, as células nervosas poderiam ser danificadas, o que levaria, por exemplo, ao aparecimento do 2

3 mal de Alzheimer, enfermidade mais associada à demência (Rossouw et al., 2002; Lacey et al., 2002; Rapp et al., 2003; Shumaker et al., 2003). O estudo supracitado é amplamente considerado o mais confiável e cientificamente rigoroso dos muitos estudos sobre terapia de reposição hormonal. Frente as evidências relacionadas por ele, tem sido cada vez mais considerado a relação risco/benefício da TRH, cujo uso indiscriminado tem sido cada vez mais limitado (Fernandes, 2003). Diante dessa polêmica, e considerando o grande número de mulheres que apresentam contra indicações específicas à reposição hormonal com estrógenos, justifica-se o interesse atual de se investigar alternativas à terapia de reposição hormonal convencional. Uma das alternativas, está no uso de fitoestrogênios encontrados principalmente na soja, mas também em plantas como a Cimicifuga racemosa, o yam mexicano, o alcaçuz, a linhaça e o trevo vermelho (Lopes et al, 2000). Os fitoestrogênios são definidos como substâncias com afinidade estrutural com o 7b estradiol (Figura ). Ligam-se aos receptores estrogênicos, com maior afinidade para os beta e são capazes de produzir efeitos estrogênicos documentados em estudos com animais e humanos (Cassidy et al, 994; Albertazzi et al., 998; Alekel et al., 2000; Upmalis et al., 2000; Teede et al., 200; Somekawa et al., 200; Han et al., 2002; Yamori et al., 2002; Fernandes, 2003). Figura. Semelhança entre as estruturas do estradiol e do equol, um metabólito de isoflavona (Barnes et al., 999). Soja: um aliment nto espec ecial A soja (Glycine max, L.) faz parte da cultura do Sudeste da Ásia por quase 2 milênios. A princípio, o valor do grão na nutrição foi atribuído ao seu alto teor de proteína de boa qualidade. Entretanto, hoje se sabe que o alimento é uma fonte rica de fitoquímicos, sendo que muitos desses componentes tem importantes efeitos benéficos na saúde humana e animal. Dentre os fitoquímicos da soja importantes para a saúde, os fitoestrógenos (isoflavonas: genisteina, daidzeina e gliciteina) são os mais estudados (Wang & Murphy, 994) (Figura 2). Figura 2. Estrutura química das principais isoflavonas de soja (forma ativa). 3

4 As isoflavonas presentes na soja pertencem à grande família dos polifenóis, substâncias sintetizadas por todas as plantas em maior ou menor concentração. São compostos químicos não hormonais, com estrutura semelhante à dos hormônios estrogênicos humanos e eqüinos, que desempenham, além de propriedades antioxidantes, papel de moduladores seletivos nos receptores de estrógenos SERMs. Muitos dos interesses sobre os benefícios à saúde proporcionados pela soja originaram-se devido a evidências epidemiológicas mostrando que menos de 25% das japonesas e 8% das chinesas sofrem dos sintomas da menopausa, em comparação a 85% das americanas e 70-80% das européias. As pesquisas também mostraram que entre as asiáticas a incidência de canceres de origem hormonal, fraturas ósseas e doenças cardiovasculares é 5-8 vezes menor. Uma análise qualitativa e quantitativa dos hábitos alimentares destas populações estudadas, apontou o consumo da soja e de seus derivados como uma provável evidência dos efeitos protetores de uma alimentação rica em soja (Adlercreutz et al., 990). Os estudos demonstraram que as orientais consomem em média 50-00mg de fitoestrógenos por dia, através da dieta habitual, e excretam na urina cerca de nmol de isoflavonas/24h enquanto que as ocidentais consomem em média menos que mg/dia e apresentam uma excreção urinária de isoflavonas de 30-40nmol/24h (Adlercreutz et al.,992; Coward et al, 993). Atualmente, de acordo com o FDA (Food and Drug Administration - EUA), mg de isoflavonas/dia na forma de aglicona é a quantidade recomendada para se obter os benefícios para a sintomatologia da menopausa e 25g de proteínas de soja é indicado para se reduzir o risco de doenças cardiovasculares (Anderson et al., 995; FDA, 999). Est studo Clínico com Alime liment nto Func uncional Embora inúmeros estudos clínico-experimentais recentes tenham comprovado os benefícios da soja para a mulher na menopausa, a maioria deles são conduzidos com isoflavonas isoladas em cápsulas, que não priorizam outros nutrientes importantes da soja, como a presença substancial da proteína do grão. Diante da necessidade de se investigar tratamentos alternativos adequados para mulheres que se encontram no climatério, e levando em consideração que os estudos epidemiológicos avaliaram não somente o consumo de isoflavonas isoladas, mas também de proteínas de soja em quantidades significativas, a equipe do Hospital das Clínicas - FMUSP se interessou por estudar um alimento que contemplasse em sua composição esses dois componentes da soja nas quantidades que o FDA recomenda. O objetivo do estudo foi comparar através de avaliação clínica e ginecológica, a ação de um alimento à base de isolado protéico de soja, rico em isoflavonas e cálcio (Previna ), em relação a uma terapia de reposição hormonal convencional (TRH), no controle e tratamento dos sintomas do climatério. Foram avaliadas clinicamente 78 mulheres de um grupo de 98, com diagnóstico de menopausa e sintomáticas, em estudo aberto, randomizado, divididas em 2 grupos (Tabela ). Tabela. Características dos grupos avaliados durante 4 meses de estudo. Estrógeno associado à progesterona de uso oral = estradiol 2mg + acetato de noretisterona mg. 2 Alimento contendo 45mg isoflavonas, 7g proteínas de soja e 360mg de cálcio/dose (Previna ). 4

5 Todas as pacientes foram avaliadas clinicamente no início e ao final dos 4 meses em relação aos seguintes parâmetros: Sintomas vasomotores, parestesias, insônia, nervosismo, melancolia, vertigem, fraqueza, artra-mialgia, cefaléia, palpitação e formigamento; 2 IMC= peso estatura². Os resultados encontrados para o Índice de Massa Corporal e Pressão Arterial, podem ser observados na Tabela 2, enquanto que a Figura 3 mostra os resultados do Índice de Kupperman. Observase que os valores de pressão arterial e IMC dos dois grupos avaliados foram estatisticamente bem pareados, equivalentes nas etapas iniciais e finais, quer em cada grupo, quer quando comparados entre os grupos (p<0,05). O Índice de Kupperman global das mulheres dos dois grupos foi reduzido significantemente no final do estudo (redução > 70%), não havendo entretanto diferenças entre o grupo que ingeriu o alimento e o grupo que ingeriu o hormônio (p=0,00). Tabela 2. Índice de Massa Corporal e Pressão Arterial de mulheres na menopausa consumindo alimento à base de soja ou utilizando Terapia de Reposição Hormonal convencional (TRH) durante 4 meses. * Média ± desvio padrão; onde TRH = estrógeno associado à progesterona de uso oral (estradiol 2mg + acetato de noretisterona mg); Alimento = alimento contendo 45mg isoflavonas, 7g proteínas de soja e 360mg de cálcio/dose (Previna ). 5

6 * Valores médios ± desvio padrão; onde TRH = estrógeno associado à progesterona de uso oral (estradiol 2mg + acetato de noretisterona mg); Alimento = contendo 45mg isoflavonas, 7g proteínas de soja e 360mg de cálcio/dose (Previna ). Figura 3. Índice de Kupperman global de mulheres na menopausa consumindo alimento à base de soja ou utilizando Terapia de Reposição Hormonal convencional (TRH) durante 4 meses. Durante os quatro meses de estudo, 2 mulheres, das 98 iniciantes, abandonaram o estudo, o que correspondeu a 2,4% do número total de pacientes investigadas. Desse total, 38% pertenciam ao grupo Alimento e 62% pertenciam ao grupo TRH, havendo uma diferença de 38% de menor adesão do grupo TRH em relação ao grupo Alimento. No grupo tratado com o alimento, não houve intercorrências como retorno da menstruação, aumento de peso, mastodínea e problemas vasculares. Neste grupo, 3 mulheres relataram flatulência, havendo suspeita de alergia à soja em uma paciente e crise uricêmica em outra. Nessas duas últimas intercorrências, verificou-se que a alteração metabólica pré existia ao tratamento. No grupo tratado com hormônio, não foram relatados casos de flatulência e aumento de peso, no entanto, 2 pacientes apresentaram tromboflebite, 4 mastodínea e 6 tiveram retorno da menstruação, intercorrências que contribuíram para a menor adesão ao estudo. Ao final da pesquisa, os médicos chegaram à conclusão de que o alimento à base de isolado protéico de soja avaliado, mostrou-se seguro e eficaz como terapia alternativa para os sintomas do climatério, e estudos complementares deverão ser conduzidos para avaliar seus efeitos sobre outras conseqüências da menopausa, tais como o risco aumentado para doenças cardiovasculares e osteoporose. 6

7 Referênc rências Bibliog liográficas Aldrighi, J.M.; Hueb, C.K.; Aldrighi, A.P.S. Climatério. Revista ista Brasile asileir ira a de e Medicina dicina, v.57, n.2, Fernandes CE, ed. Consenso Brasileiro Muldisciplinar de Assistência à Saúde da Mulher Climatérica. In: Fernandes CE, ed. Meno nopausa Diag iagnóst nóstic ico o e Tratame atament nto. Segmento: São Paulo, p Office of Population Censures and Surveys. Mortality statistics cause 990, Series DH2, No.7. HMSO: London, 99. Sturdee, D.W. Clinical symptoms of estrogen deficiency. Curr. Obst t. Gyna ynaecol ol., v.7, p.90-6, 997. Rossouw, J. E.; Anderson, G. L.; Lacroix, A. Z. et al. Risks and benefits of estrogen plus progestin in healthy postmenopausal women: principal results from the Women s Health Initiative randomized controlled trial. J. Am. c., v.288, n.3, p , Lacey, J. V. Jr.; Mink, P. J.; Lubin, J. H. et al. Menopausal hormone replacement therapy and risk of ovarian cancer. J. Am. c., v.288, n.3, p , Rapp SR, Espeland MA, Shumaker AS, et al. Effect of estrogen plus progestin on global cognitive function in postmenopausal women: the Women s Health Initiative Memory Study: a randomized controlled trial. J. Am. c., v. 289, n.20, p , Shumaker AS, Legault C, Thal L, et al. Estrogen plus progestin and the incidence of dementia and mild cognitive impairment in postmenopausal women: the Women s Health Initiative Memory Study: a randomized controlled trial. J. Am. c., v. 289, n.20, p , Lopes, CMC, Hayashida SAY, Hime LFCC, Loei M, Halbe HW. Tratamento da menopausa com esquemas alternativos não explicitamente de natureza hormonal. Sino inopse pse de e Ginecolo ologia ia e Obst bstetrícia, n.3, Cassidy, A.R. et al. Biological effects of a diet of soy protein rich in isoflavones on the menstrual cycle of premenopausal women. Am. m. J. Clin. lin. Nutr., v.60, p , 994. Albertazzi, P. et al. The effect of dietary soy supplementation on hot flushes. Obst t. Gyne ynecol. ol., v.9, p.6-, 998. Alekel, D.L. et al. Isoflavone-rich soy protein isolate attenuates bone loss in the lumbar spine of perimenopausal women. Am. m. J. Clin. lin. Nutr., v.72, n.3, p , Upmalis, D.H., Lobo R, Bradley L. Vasomotor symptom relief by soy isoflavone extract tablets in postmenopausal women: a multicenter, double-blind, radomized, placebo-controlled study. Meno nopause, v.7, n.4, n , Teede HJ, Dalais FS & Kotsopoulos D. Dietary soy has both beneficial and potentially adverse cardiovascular effects: a placebo-controlled study in men and postmenopausal women. J. Clin. Endocrinol. Metab tabolism olism, 86:3053, 200. Somekawa Y, Chiguchi M, Ishibashi T & Aso T. Soy intake related to menopausal symptoms, serum lipids, and bone mineral density in postmenopausal japanese women. Obst t. Gyne ynecol ol., 97: 09, 200. Han, K.K.; Soares, J.M.; Haidar, M.A.; et al. Benefits of soy isoflavone therapeutic regimen on menopausal symptoms. Obst t. Gyne ynecol. ol., v.99, n.3, p , Yamori Y, Moriguchi EH, Teramoto T, et al. Soybean isoflavones reduce postmenopausal bone resorption in female Japanese immigrants in Brazil: a ten-week study. J. Am. Col oll. l. Nutr., 2:560, Barnes S, Kim H & Xu J. Soy in the prevention and treatment of chronic disease. Congresso Brasileiro de Soja. Londrina Paraná Brasil, publicado pela EMBRAPA, 999. Wang, H.J. & Murphy, P. A. Isoflavone content of commercial soybean foods. J. Agric. Food Che hem. m., v.42, p , 994. Adlercreutz, H. Western diet and Western diseases: some hormonal and biochemical mechanisms and associations. Scand. J. Clin. Lab. Invest. V.50 (suppl. 20)p.3-23, 990. Adlercreutz, H. et al. Dietary phyto-oestrogens and the menopause in Japan. Lancet, v.339, p.233, 992. Coward, L.et al. The isoflavones genistein and daidzein in soy based foods from American and Asian diets. J. Agric. Food Sci., v.4, p , 993. Anderson, J.W. et al. Meta-analysis of the effects of soy protein intake on serum lipids. N. Engl. J. Med. d., v.333, p , 995. Food and Drug Administration. Food labeling:health claims; soy protein and coronary heart disease. Federal Regist ister. October 26, 999. ACESSO GRATUITO 7

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