SDS PREFÁCIO. João Raimundo Colombo Governador do Estado de Santa Catarina

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2 PREFÁCIO João Raimundo Colombo Governador do Estado de Santa Catarina Eduardo Pinho Moreira Vice-governador do Estado de Santa Catarina Lucia Gomes Vieira Dellagnelo Secretária de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (2014 presente) Paulo Roberto Barreto Bornhausen Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável ( ) Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Diretoria de Saneamento e Meio Ambiente Diretoria de Recursos Hídricos Diretoria de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade Diretoria de Desenvolvimento Econômico Diretoria de Ciência, Tecnologia e Inovação Diretoria de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDS) centraliza, em um mesmo órgão, atividades ligadas ao meio ambiente, ciência, tecnologia e inovação e desenvolvimento econômico, configuração única no país. O trabalho desenvolvido na gestão 2011 a 2014 teve o objetivo de tornar a Santa Catarina referência nacional e internacional no uso da inovação para o desenvolvimento sustentável. Trabalhamos para vencer os desafios, com planejamento e meta. No lado econômico, valorizamos empreendedores em diferentes níveis da cadeia produtiva. Também atuamos na atração de grandes investimentos, que contribuam para adicionar valor à economia catarinense. Demos início à estruturação da Política Catarinense de Inovação (PCI) para criar um ecossistema que articule as ações do Governo, empresas, universidades, e organizações da sociedade civil em prol da inovação. Investimos particularmente na formação de capital humano para inovação, pois acreditamos que este será, cada vez mais, o ativo mais importante para a competitividade de Santa Catarina. O trabalho realizado pelos profissionais da SDS vai muito além do que está resumido neste relatório. Os bons resultados que alcançamos nos últimos anos são frutos do trabalho de uma gestão eficiente, planejada e focada em metas, somada a uma equipe empenhada em atingir resultados concretos para fazer a diferença na vida dos catarinenses. Lucia Gomes Vieira Dellagnelo, Secretária do Desenvolvimento Econômico Sustentável Textos: Michelle Nunes de Oliveira Projeto Gráfico: Márcio Spies Impressão: Open Brasil Graf Em quatro anos, as ações da SDS alcançaram importantes resultados para Santa Catarina. Conseguimos, por meio de uma série de parcerias estratégicas, dar início à Nova Economia Catarinense, dando foco na inovação para preparar o nosso Estado para os desafios do futuro. Reforçamos as bases do desenvolvimento econômico para garantir empregos e renda aos catarinenses. Apoiamos os empreendedores. Capacitamos novos profissionais. Aliamos preservação do meio ambiente a uma agenda ambiental estratégica. Conquistamos grandes investimentos que estão na fronteira do conhecimento. Esses são os resultados do trabalho de uma equipe comprometida com a gestão pública de qualidade. Paulo Bornhausen, Deputado federal e ex-secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável (março/ abril/2014) 2

3 A SDS adotou um modelo de gestão focada no compromisso com resultados. Foram identificadas as prioridades e estratégias mais eficientes para executar as ações. Entre elas, destacam-se a mudança de sede, criando um ambiente integrado e colaborativo; a diminuição de gastos fixos, com otimização de recursos; o equilíbrio na distribuição dos investimentos em todas as áreas; e a descentralização dos recursos financeiros, repassando-os para outras entidades. Nova sede da SDS, localizada na SC 401, ao lado do Centro Administrativo do Governo do Estado QUADRO COMPARATIVO CUSTEIO X INVESTIMENTO GESTÃO 2011/2014 3

4 Nova Economia Com a meta de implantar um modelo de desenvolvimento econômico e social que garantisse mais qualidade de vida para os catarinenses, a SDS consolidou uma parceria com o Serviço de Apoio à Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina (Sebrae/SC) e lançou, em 2011, o programa Nova Economia. O trabalho foi focado na valorização dos microempreendedores individuais (MEIs) e micro e pequenas empresas (MPEs), que correspondem a 99% da economia catarinense, gerando quase 70% dos empregos. A proposta do Nova Economia era aumentar a competitividade aos setores industriais catarinenses, estimulando a inovação e apoiando a base econômica do Estado. Foram criados os programas: Juro zero Polos Industriais Desenvolvimento Territorial Economia Verde e Solidária Juro zero A SDS lançou, em novembro de 2011, o Juro Zero para Microempreendedores Individuais (MEIs). O programa incentiva o empreendedorismo catarinense por meio de empréstimos de até R$ 3 mil, valor pode ser parcelado em até oito prestações e, se as sete primeiras forem pagas em dia, a última é paga pelo Governo do Estado. Os MEIs que participam devem ser formalizados e ter receita bruta anual de até R$ 60 mil. O grande diferencial do projeto é o atendimento do Sebrae/SC no acompanhamento individual em gestão e inovação. RESULTADOS operações R$ ,50 concedidos atendimentos do Sebrae/SC (Dados de nov/2011 a out/2014) 4

5 Polos Industriais Com objetivo de aumentar a competitividade, qualidade e produtividade de Micro e Pequenas Empresas (MPEs) em setores já estabelecidos, a SDS criou o projeto Polos Industriais. Foram atendidas MPEs, em 47 polos industriais, distribuídas em 12 segmentos econômicos prioritários do Estado. RESULTADOS diagnósticos empresariais 523 empresas em 27 cursos Empretec 661 MPEs em 34 feiras estaduais MPEs em 27 rodadas de negócios 80 compradores em rodadas de negócios 918 MPEs em 40 missões empresariais pesquisas de resultados (Dados de nov/2011 a out/2014) Desenvolvimento Territorial Santa Catarina tem posição de destaque no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), contudo é necessário equilibrar este desenvolvimento em todos os municípios catarinenses. Para melhorar o índice nas regiões com baixo IDHM do Estado e com menor densidade empresarial, a SDS criou o programa de Desenvolvimento Territorial. O projeto estimulou a formalização de empresas, o fortalecimento das MPEs já existentes com soluções em gestão e inovação, além de ter incentivado a criação de novos empreendimentos com base em diagnósticos setoriais que apontaram melhores oportunidades de negócio. RESULTADOS 5

6 SDS Economia Verde e Solidária Para aliar a geração de renda e preservação ambiental, a SDS lançou o Economia Verde e Solidária. Foram selecionadas 41 associações e cooperativas de baixa renda, que utilizam resíduos sólidos como matéria-prima. Lançado em 2013, o Economia Verde e Solidária disponibilizou R$ 20 milhões para os projetos selecionados, sendo R$ 10 milhões do Governo do Estado e os outros R$ 10 milhões do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a fundo perdido. Os recursos do Governo estão sendo usados para que os participantes tenham acesso a diagnósticos setoriais, capacitação e consultorias em gestão empresarial, em melhorias de processos, produtos, logística e gestão ambiental, além da participação em feiras e rodadas de negócios. Já a verba do BNDES está sendo utilizada para aquisição de equipamentos, máquinas, móveis, infraestrutura e capital de giro. Projeto Broto do Galho, de Vargem Bonita Veredas Santa Helena, de Joaçaba Apoio na atração da BMW Os profissionais da SDS se empenharam para atrair para Santa Catarina empresas de referência internacional, com alto valor agregado. A grande conquista veio com a vinda da BMW. A presença da BMW, em Araquari, fortalece toda a cadeia produtiva do Estado, uma vez que a empresa alemã estimula a vinda de fornecedores e o surgimento de novos negócios à sua volta. A BMW traz consigo uma série de políticas territoriais amplas de apoio à educação, sustentabilidade e inovação, dando foco à parceria com a comunidade em que se insere para o crescimento mútuo. Investimento: R$ 600 milhões, sendo que R$ 200 milhões de parceria entre o Governo do Estado e o BRDE, com previsão de retorno em, no máximo, oito anos. O faturamento médio está previsto em R$ 2 bilhões por ano. BMW inaugura fábrica de automóveis em SC, a primeira da marca na América Latina Empregos: O projeto prevê a contratação de profissionais até o fim de 2015 e a geração de cerca de vagas indiretas. 6

7 Prodec O Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense (Prodec) concede incentivo à implantação ou expansão de empreendimentos industriais e comerciais, que vierem produzir e gerar emprego e renda no Estado. Trata-se de incentivo equivalente a um percentual pré-determinado sobre o valor do ICMS a ser gerado pelo novo projeto. A SDS continuou apoiando o Prodec, que conseguiu resultados expressivos no período entre 2011 e RESULTADOS 65 empresas beneficiadas em 43 municípios, com empregos diretos. R$ ,99 em investimentos aprovados pelo Conselho Deliberativo. Gestão Municipal para Nova Economia Para aumentar a capacidade de investimentos e melhoria na gestão das prefeituras catarinenses e estimular o desenvolvimento socioeconômico, a SDS lançou o projeto-piloto Gestão Municipal para Nova Economia, em parceria com o Centro de Liderança Pública (CLP). Sete cidades catarinenses foram selecionadas para esta ação: Araquari, Garuva, Gravatal, Itajaí, Jaraguá do Sul, Santo Amaro da Imperatriz e São Francisco do Sul. Os resultados previstos com este projeto incluem o aumento da capacidade de investimento público, melhoria da gestão para questões estratégicas, buscando equilíbrio fiscal, liderança e desenvolvimento. Os resultados preliminares, com análise dos primeiros três meses de aplicação da eficiência econômica apontaram economia de R$ 10,6 milhões. META Economia de R$ 46,3 milhões até abril/2015 FRENTES DE TRABALHO Equilíbrio Fiscal: Análise e preparação da base de dados e contratos, benchmarks, implantação de metas e planos. Capacitação de Gestores: 2 cursos e 3 workshops; 10 sessões de coaching; 10 sessões de mentoring. Plano Estratégico Econômico: Foram realizadas cerca de 70 entrevistas com agentes estratégicos. Metas e Governança: Um sistema foi preparado e customizado de acordo com parâmetros das prefeituras. Planejamento do Escritório de Promoção de Investimentos e Tecnologia A SDS está coordenando um modelo de atração de investimentos para Santa Catarina, que envolve equipes da Secretaria da Fazenda, Secretaria Executiva de Assuntos Internacionais, SC Par e Federação da Indústria do Estado de Santa Catarina (Fiesc). A ideia é que a prospecção de novos investimentos para o Estado seja feito de forma conjunta, em modelo de rede de cooperação. Santa Catarina ganha agilidade melhorando sua competitividade frente a disputa mundial por novos projetos. RESULTADOS Foram realizados três workshops com todos os atores para traçar toda estratégia do Estado na atração de investimentos, observando as forças de cada região e a capacidade de desenvolvimento, principalmente das regiões menos desenvolvidas. 7

8 SDS Programa Catarinense de Inovação (PCI) A SDS estruturou ações de promoção da inovação em Santa Catarina. O resultado foi o Programa Catarinense de Inovação (PCI), um conjunto de ações para apoio à inovação, ao empreendedorismo e ao fortalecimento dos habitats de inovação, buscando elevar o Estado a um novo patamar de desenvolvimento. O PCI atua em três eixos: Expansão da infraestrutura para inovação: Apoio à rede de entidades de inovação no Estado e implantação de 13 Centros de Inovação - Parceria com a Rede Catarinense de Inovação (Recepti) Capacitação de pessoas e empresas para a inovação: Formação de profissionais na área de gestão da inovação em ambientes institucionais e empresariais. Parceria com o Sebrae/SC Atração de empreendimentos: Criação da Agência de Atração de Investimentos Parceria com a FIESC Centros de Inovação Um dos eixos do PCI é a criação de um ambiente adequado para fomentar a inovação. Para isso, a SDS investiu na consolidação de 13 Centros de Inovação que valorizem a cultura inovadora e do empreendedorismo nas regiões. Os Centros contarão com incubadora, aceleradora, coworking, laboratórios de ponta, orientação/mentoria para empreendedores, Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), eventos com escopo em inovação, centro de treinamento e diversos espaços de convivência. CIDADES Chapecó, Joaçaba, Lages, Criciúma, Tubarão, Florianópolis, Rio do Sul, Brusque, Itajaí, Blumenau, Jaraguá do Sul, São Bento do Sul e Joinville. Geração TEC O investimento em capital humano é fundamental para o desenvolvimento do Estado. Para isso, a SDS criou o Geração TEC, que oferece oportunidade para jovens e adultos entrarem na área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). São cursos gratuitos de curta duração com encaminhamento para as vagas abertas no segmento, descobrindo talentos e fortalecendo as empresas de TIC do Estado. Programa inédito no Brasil, o Geração TEC é realizado em parceria com entidades e empresas do setor tecnológico, que apontam as demandas locais e ajudam a elaborar as ementas dos cursos, para que os formados tenham melhores chances de entrar no mercado de trabalho participantes em 197 cursos CIDADES Lages, Blumenau, Brusque, Chapecó, Concórdia, Criciúma, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, Joinville, Pinhalzinho, Lages, Rio do Sul, São Bento do Sul, Tubarão, Videira e na Grande Florianópolis Formação Profissional e Gestão Empresarial 8

9 Entrega dos Planos Municipais de Saneamento Básico A SDS entregou, no final de 2011, os Planos Municipais de Saneamento Básico para as cidades com até 10 mil habitantes, o que corresponde a 61% dos municípios catarinenses. Com isso, Santa Catarina foi o primeiro Estado a auxiliar os municípios no cumprimento da Lei Federal /07, que estabelece diretrizes nacionais mais abrangentes ao saneamento básico. Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) do Governo de Santa Catarina A SDS coordenou o trabalho de medição das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) do Governo de Santa Catarina, utilizando o método do Programa Brasileiro GHG Protocol. Pioneiro no país, o inventário foi realizado a partir da análise de emissões das 86 instituições diretas e indiretas da administração pública estadual. O investimento foi de R$ 650 mil, resultando na capacitação de 113 servidores públicos. Elaboração dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) A SDS promoveu reuniões para oferecer apoio técnico e financeiro para a elaboração dos Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS). O PMGIRS é um instrumento legal para gestão dos resíduos, cuja elaboração deve obedecer a critérios técnicos, por meio de consultoria especializada. Nele deve constar um conteúdo mínimo que inclui o diagnóstico da situação dos resíduos sólidos gerados, identificação de áreas favoráveis para disposição final e das possibilidades de implantação de soluções consorciadas, ações preventivas e corretivas a serem praticadas, programas de educação ambiental, além de outros critérios. Com o plano, os municípios poderão receber recursos do Governo Federal, princípio imposto pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). RESULTADOS Valor total: R$ ,16 Parceiros: SDRs e Associações de Municípios 16 convênios firmados 179 municípios contemplados habitantes atendidos 9

10 SDS Educação Ambiental A SDS realizou projetos e ações que visam consolidar a Educação Ambiental em Santa Catarina. Em parceria com Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental (CIEA/SC), foram realizados os três Encontros Catarinenses de Educação Ambiental com o objetivo de qualificar o debate e a reflexão nos eixos temáticos do Programa Estadual de Educação Ambiental ProEEA. Também foi desenvolvido o Portal de Educação Ambiental do Estado de Santa Catarina, visando disponibilizar livremente material e conteúdos de projetos, estudos, atividades ou trabalhos realizados na Educação Ambiental em nosso Estado, para livre acesso eletrônico dos estudantes, professores, pesquisadores e público em geral de qualquer nível de ensino. Educação TEC A fim de desenvolver uma metodologia inovadora na educação para o desenvolvimento sustentável, a SDS lançou o projeto-piloto Educação TEC. Foi realizado entre julho e novembro de 2013 no Centro Educacional Marista Lúcia Mayvorne, em Florianópolis, com 135 estudantes da 6ª a 8ª série do ensino fundamental. Entre as ações realizadas pelo programa-piloto, estão saídas de campo que ocorreram para que os alunos pudessem registrar o que consideravam problemas da comunidade, seguidas da avaliação destes problemas e da busca de soluções a partir do estímulo ao pensamento crítico. A escola recebeu uma sala digital e outra de prototipação para a execução do projeto, modelo que pode ser replicado em outras escolas da rede pública estadual. Cadastro Estadual de Usuários de Recursos Hídricos Para conhecer o número de usuários e a demanda hídrica, visando planejar a distribuição de água no Estado, a SDS contratou consultores, que estão realizando um diagnóstico do Sistema do Cadastro de Usuários. O cadastro é o primeiro passo para a regularização dos usuários de recursos hídricos de acordo com as atividades desenvolvidas. RESULTADO INVESTIMENTO usuários cadastrados em todo o Estado R$ ,88 na contratação de Consultorias SIL Banco Mundial entre 2011 e

11 Operacionalização dos Comitês de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas Catarinenses A SDS repassou subsídios à operacionalização e estruturação dos 16 Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado, com o objetivo de fortalecer a atuação dos mesmos na gestão participativa, integrada e descentralizada dos recursos hídricos. INVESTIMENTO 2011/2014 R$ ,00 RESULTADO Entrega de 16 veículos, um para cada Comitê Eventos, capacitações, consultorias e material informativo sobre planejamento e gestão Contratações e aquisição de equipamentos Levantamento Aerofotogramétrico Iniciado em 2008 na SDS, o trabalho ganhou agilidade em O Levantamento Aerofotogramétrico consiste no mapeamento de cada m² do território catarinense (em torno de Km²) na escala de 1: São mais de 70 mil aerofotos, ortofotomosaicos coloridos e infravermelhos e modelos digitais altimétricos, com restituição da hidrografia. Este resultado pode ser utilizado para o planejamento costeiro, urbano e rural; avaliação ambiental integrada; efeito de mudanças climáticas; estudos de potencial hidroelétrico; delimitação de zonas de risco em áreas atingidas pelas enchentes e realocação de moradias; qualificação de medidas de proteção ao meio ambiente; planejamento de ocupação e de construção de estradas, entre outras finalidades. INVESTIMENTO R$ ,10 RESULTADO Software entregue para os 295 municípios catarinense Base para o Sistema de Informações de Recursos Hídricos de Santa Catarina (SIRHESC) Base para a elaboração dos Planos de Bacias Hidrográficas Informação estruturante para o auxílio à gestão territorial Dados entregues ao Ministério Público de Santa Catarina e Federal Mapeamento de risco de 42 municípios de Santa Catarina Disponibilização de dados do Levantamento Aerofotogramétrico Embora os dados tenham sido entregues para cada prefeitura de Santa Catarina, a SDS lançou em 2014 uma ferramenta de acesso público com as informações do Levantamento Aerofotogramétrico. Trata-se do Sistema de Informações Geográficas de Santa Catarina (SIG@SC). 11

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