EDUCAÇÃO CORPORATIVA NAS EMPRESAS PAULISTAS DE TRANSMISSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EDUCAÇÃO CORPORATIVA NAS EMPRESAS PAULISTAS DE TRANSMISSÃO"

Transcrição

1 GAE/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO VI ESTUDOS DE ASPECTOS EMPRESARIAIS EDUCAÇÃO CORPORATIVA NAS EMPRESAS PAULISTAS DE TRANSMISSÃO Lidia Lopes Lozano CTEEP Cecilia Maria Kolossvary EPTE RESUMO Este trabalho objetiva contribuir para a reflexão sobre uma metodologia consistente de gerenciar o desenvolvimento dos Empregados das Empresas de Transmissão, aliando o crescimento dos mesmos a uma sólida carreira de educação, onde se prevê a possibilidade de efetivo acompanhamento e ajuste de ações, com forte foco nas necessidades impostas pela realidade empresarial. Procura demonstrar também que a concretização fiel do que se preconiza em Educação Corporativa é extremamente complexa, exigindo uma abordagem que dissemina os valores, a cultura e a filosofia organizacional em cada ação. PALAVRAS-CHAVE: Educação Corporativa, Educação Continuada, Universidade Corporativa, Treinamento e Desenvolvimento, Aprendizagem 1.0 BREVE DESCRIÇÃO DO CENÁRIO Com as mudanças propostas pelo novo Modelo Institucional, várias medidas estão sendo instaladas, visando tornar as empresas mais ágeis e competitivas, quanto ao desempenho e à produtividade. Entre elas, destaca-se o estudo de um modelo de unificação das empresas de transmissão do setor elétrico paulista, EPTE Empresa Paulista de Transmissão de Energia Elétrica S.A.(parte oriunda da cisão da ELETROPAULO), com capacidade instalada de MVA e CTEEP Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (parte oriunda da cisão da CESP), com capacidade instalada de MVA, responsáveis em assegurar o transporte de energia elétrica no Estado de São Paulo. Com vistas a uma gestão unificada, em setembro de foi concluído o Planejamento Estratégico realizado à quatro mãos, do qual podem se destacar alguns pontos que fundamentaram a reflexão para o desenvolvimento da Educação Corporativa na nova empresa que surge, conforme segue: Algumas oportunidades/pontos fortes diagnosticados: possibilidade de criação da maior empresa de transmissão da América do Sul, demanda de forte expansão dos meios de transmissão nos próximos anos, exploração de outros serviços a partir da infraestrutura existente em especial transmissão de dados. Algumas ameaças/ pontos fracos diagnosticados: contingenciamento da receita autorizada pela ANEEL, baixa rentabilidade da planta atual, capacitação negocial não suficientemente testada e presença de fortes concorrentes nacionais e internacionais. O contexto indica a necessidade de agilização de decisões referentes ao posicionamento negocial, a participação competitiva em licitações, ao equacionamento do gerenciamento de custos por elemento funcional, a renovação da planta atual, a entrada de novos negócios, o equacionamento de pessoal (que reúne todas as atipias trazidas das recém criadas EPTE e CTEEP, que por sua vez são oriundas de empresas que abrangiam a distribuição e a geração de energia), o modelo de gestão, o ajustamento de processos e a implantação do ERP. As mudanças propostas não poderiam deixar de trazer fortes repercussões no Gerenciamento de Recursos Humanos nas Empresas, agora sob uma única égide. O desenvolvimento de um perfil agressivo e competitivo do corpo de colaboradores depende de ações fundamentadas, visando a unificação e a modernização da Política de Recursos Humanos e o atendimento das novas exigências impostas. Lídia Lopes Lozano - Divisão de Treinamento e Desenvolvimento PHT - CTEEP Al. Ministro Rocha Azevedo, 25 14º andar Cerqueira César - cep São Paulo SP - Tel.: (0xx11) llozano@cteep.com.br

2 2 Dentre as ações, algumas de porte estratégico, devem ser evidenciadas: unificação da estrutura de cargos e funções, unificação da política salarial e definição de uma carreira de crescimento que contemple o Desenvolvimento do Empregado no Contexto Empresarial (Educação Corporativa), esta última, objeto do estudo que se apresenta DIAGNÓSTICO DA FUNÇÃO TREINAMENTO Com a finalidade de implantar a Educação Corporativa na Empresa, tornou-se necessário sintetizar o maior número de informações relevantes sobre o assunto, de forma a desenhar um diagnóstico preliminar do status quo e dos paradigmas a serem perseguidos: 2.1 Quanto aos aspectos essenciais a serem contemplados na Educação Corporativa Característica ideal: a educação corporativa preconiza uma estruturação de currículo que incorpora a Cidadania Corporativa (missão/valores da organização), a Estrutura Contextual (dados/metas da empresa) e as Competências Básicas Diagnóstico: desconhecimento pelos empregados da missão e dos valores. Os dados e metas não estão traduzidos de forma global e inteligível para o corpo de empregados. Apenas o corpo gerencial e um pequeno porcentual de empregados detém esta informação, apenas aqueles que participaram de forma ativa no processo de Planejamento Empresarial. Denotou-se, portanto, a necessidade de disseminar estas informações, com forte foco no Modelo Institucional, bem como, tornou-se premente a atualização/revisão das competências essenciais para uma empresa de transmissão de energia elétrica. As competências registradas e os programas de treinamento existentes, refletiam uma empresa densa, com pouco foco no negócio de transmissão, constituída justificadamente - de retalhos das antigas empresas verticalizadas Quanto às soluções de aprendizagem Característica Ideal: A educação corporativa é um processo contínuo de aprendizagem e não um espaço físico destinado à aprendizagem. É o guarda-chuva centralizado que oferece soluções de aprendizagem com relevância estratégica para cada família de cargos dentro da organização. Assume um foco global no desenvolvimento de soluções de aprendizagem. Utiliza todos e quaisquer recursos de aprendizagem, inclusive os de ponta: campus virtual, aprendizagem via satélite, aprendizagem multimídia, aprendizagem via internet Diagnóstico: A empresa já possui uma cultura de processo contínuo de aprendizagem. Possui também uma metodologia de levantamento do perfil de conhecimentos de capacitação e aperfeiçoamento por cargo/órgão/empregado e vários sistemas informatizados para gerenciar as informações: uma conversacional, porém de alta plataforma, outra de baixa plataforma e portanto mais ágil, porém não conversacional.os bancos de dados não se encontram unificados. Tampouco possui recursos de aprendizagem de ponta, embora já os tenha utilizado de forma pouco sistêmica, em convênio com universidades. Iniciou-se um trabalho de unificação de dados das duas empresas e de adaptação ao novo sistema ERP, recém adquirido pela empresa, de forma a criar uma única base de informações de treinamento e desenvolvimento com altíssima interação com os demais sub-sistemas de recursos humanos, em especial com o projeto de unificação de cargos. Conseqüentemente, passa a ser primordial revisar os conhecimentos básicos e de aperfeiçoamento/ por família de cargos, selecionar os mais estratégicos ou os integrantes da cadeia de valor, levantar parceiros detentores de know-how, consultores, entidades e instituições de renome, como também, efetuar um extenso levantamento de todos os espaços passíveis de serem aproveitados para ações de educação e pesquisar tecnologias de aprendizagem de ponta. 2.3 Quanto à clientela alvo Característica ideal: abrange todos os empregados, em todos os níveis, segundo suas características e relações com os negócios da empresa e abre-se espaço para profissionais de empresas da cadeia produtiva e parceiros, inclusive clientes, distribuidores, fornecedores de produtos terceirizados, bem como entidades de ensino que possam fornecer os trabalhadores de amanhã Diagnóstico: os treinandos externos são considerados como visitantes. Os treinandos internos participam de eventos conforme levantamento de necessidades ou solicitação das gerências. O conceito de cadeia produtiva, apesar de trabalhado nas antigas empresas, deverá receber uma forte implementação. Será objeto de profunda reflexão com gerentes e especialistas em um primeiro momento, e, na sequência, apresentado e debatido com toda a empresa Quanto ao envolvimento de facilitadores Característica ideal: a Educação Corporativa encoraja e facilita o envolvimento dos líderes com o aprendizado (como estudantes, monitores, e facilitadores da aprendizagem) Diagnóstico: Alguns líderes já atuaram como monitores ou facilitadores no momento da implantação sistema da qualidade. Atualmente, os gerentes, principalmente das áreas técnicas, além de estarem distantes do papel de educadores, encontram dificuldades diversas em sugerir ou liberar possíveis talentos em educação. Existem vários cursos internos monitorados por empregados, que foram preparados pedagogicamente pela área de treinamento através de curso específico. Tornou-se necessário, porém, disseminar o papel dos gerentes e empregados como facilitadores da implantação da cultura de educação corporativa e permanente.

3 Quanto à forma de financiamento Característica ideal: a Educação Corporativa passa do modelo de financiamento corporativo para o autofinanciamento. Cria um sistema de avaliação dos investimentos Diagnóstico: o modelo atual é de financiamento corporativo. Os investimentos em treinamento e desenvolvimento motivam o estabelecimento um procedimento de contabilização ágil, aliado às demandas do Planejamento Estratégico, de forma a permitir uma visualização futura de autofinanciamento Quanto à avaliação de resultados Característica ideal: a Educação Corporativa cria um sistema de avaliação dos resultados Diagnóstico: não existe um sistema de avaliação de resultados, nem tampouco de acompanhamento de talentos. A avaliação de desempenho não é um instrumento valorizado na empresa, tornando-se necessário incrementar o sistema de avaliação de resultados certificação de aprendizagem e iniciadores de competência - e de desempenho Quanto ao credenciamento Característica ideal: na Educação Corporativa obtém-se o credenciamento de cursos/monitores junto às universidades e instituições de ponta Diagnóstico: É um conceito novo para a empresa. Tornou-se necessário o estudo detalhado sobre a pontuação a ser creditada para cada ação de desenvolvimento, definir critérios e parceiros de primeira grandeza para coordenar, ministrar e efetuar os respectivos credenciamentos Conclusões Embora os investimentos em treinamento e desenvolvimento nas empresas de energia elétrica das quais as empresas de transmissão se originaram tenham sido significativos e condizentes com as melhores práticas do mercado, investimentos nessa nova maneira de se desenvolver os empregados são necessários considerando: as recentes mudanças pelas quais passaram essas empresas e a nova realidade que exige diferentes competências e polivalência do quadro de pessoal. Ainda é importante registrar o momento atual de reconfiguração das empresas para o negócio de transmissão, com os consequentes desafios estratégicos a serem vencidos, como: liderança em custos, expansão da planta de transmissão e de exploração de negócios correlatos (em especial transmissão de dados). As vertentes descritas demandam uma grande alteração na forma de gerir o processo. Requerem consultores com capacidade de análise do quadro de pessoal e das rotas de negócio da empresa, para montagem das melhores alternativas de desenvolvimento; requer dotes de criatividade intelectual e liderança para otimizar os recursos existentes em um curto espaço de tempo. È imprescindível ainda, conhecimentos sobre o setor elétrico brasileiro e reestruturação de empresas do setor público, bem como capacitações diferenciadas para a organização de infra-estrutura específica de uma entidades de ensino. 3.0 A CONCEITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA NA CTEEP E EPTE Com base em todas as pesquisas, visitas, estudos, conversas com consultores e diagnósticos realizados, partiu-se para a conceituação e exercício de Educação Corporativa que passa a ser descrita a seguir. Educação Corporativa é uma ampliação dos programas de treinamento e desenvolvimento, com novos paradigmas e ações calcadas na continuidade, com foco na aprendizagem e na formação de competências essenciais, vinculadas aos negócios e à missão da empresa. É, por excelência, um instrumento de mudança de cultura organizacional. A Educação Corporativa está sustentada no conceito de aprender a aprender, onde o conhecimento funciona como um suporte para o fazer, sendo este, o núcleo básico para o aprendizado sucessivo, de forma a manter atualizadas as competências profissionais. Os indicadores para avaliação da experiência profissional que consideram a atualidade dos conhecimentos, a sistemática de certificação de aprendizagem e as avaliações de aproveitamento são ferramentas de suporte à metodologia proposta. Desta forma, todos os Programas deverão estar desenhados e atualizados para favorecer, em tempo real, a sustentação das questões empresariais mais importantes da organização. 4.0 MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA NAS EMPRESAS DE TRANSMISSÃO Tendo em vista que o foco da metodologia é a formação de competências, a melhor forma de alcançar o alvo é não perder de vista o conceito de que Competência não é sinônimo de conhecimento, mas é a capacidade real de se chegar a um resultado, respondendo adequadamente às necessidades da organização. Além deste conceito, torna se necessário ter em mente as seguintes ações intermitentes e contínuas: Ampliar na organização a percepção das mudanças do setor, ampliar para vários níveis da organização, o entendimento do negócio Transmissão na cadeia produtiva do serviço de transporte de energia elétrica, identificar e consolidar as competências requeridas para o exercício das atividades na rota do negócio da transmissão, desenvolver um programa voltado à

4 4 formação destas competências e associá-la a um projeto de carreira de desenvolvimento. Considerando que a Educação Continuada é uma forma de funcionar, a área de treinamento optou por introduzir a metodologia no mesmo passo em que planejava e corrigia ações e rumos Programa de Ações Contextuais Imediatas O Programa de Ações Contextuais Imediatas objetivou forjar um novo perfil de gestores e colaboradores capazes de responder às exigências da nova empresa em estruturação, garantindo o envolvimento com a missão, valores e regras de funcionamento do setor. Visou imprimir a identidade do negócio de transmissão no quadro de pessoal, ampliando a oferta de profissionais competitivos dentro do setor elétrico brasileiro. Pressupôs a assimilação plena da forma de pensar de empresa, das regras do novo Modelo Institucional e de Gestão e o suporte necessário para o desenvolvimento das competências críticas evidenciadas no Planejamento Estratégico, tais como liderança em custos, expansão da planta de transmissão e exploração de negócios correlatos, em especial a transmissão de dados Módulo I - Institucional Módulo Institucional - ação de grande abrangência, básico para a formação de todo o pessoal da empresa. Trata do Negócio de Transmissão e Modelo de Gestão da Transmissão, abordando: Novo modelo de Setor Elétrico Brasileiro, inserção da transmissão nesse modelo, atividades do negócio; Gestão da Transmissão segundo programas, projetos e macro-atividades. O módulo é tratado para todos os níveis, incluindose o aspecto dos Riscos e Oportunidades para o nível universitário. Mestrado Executivo em Transmissão de Energia Elétrica - ação voltada para o desenvolvimento de lideranças em gestão de negócios. Trata das perspectivas do setor elétrico brasileiro e de capacidades específicas e orientadas para o negócio: Gestão de tecnologia do setor elétrico (transmissão, tecnologia de informação, conservação de energia); Negócios de transmissão (setor elétrico, matriz energética, logística, comércio de energia, mercados, finanças, planos de negócios, operação de sistemas de transmissão) e Gestão de Empresas (prestação de serviços públicos, direitos do consumidor, gestão de pessoas, gestão orçamentária/financeira, suprimentos, organização), entre outras disciplinas. É pressuposto da Educação Corporativa na CTEEP e EPTE, a estruturação das disciplinas por Consultores e Universidades pertencentes aos melhores centros de saber do país, através de Workshops com o corpo de gerentes da empresa e entre diversos professores que representam os segmentos especializados de disciplinas (business, gestão tecnológica, gestão da informação, modelo institucional do setor, discriminação de rotas de negócio, educação continuada e estruturação de infra-estrutura universitária) Módulo II Capacitação nas Prioridades Estratégicas das Rotas do Negócio Programação de cursos internos ou disponíveis no mercado, priorizados, de forma que suportem os pontos fracos evidenciados no Planejamento Estratégico, tratados conforme a seguinte segmentação de clientela: Programas de capacitação para o Nível Operacional e Técnico Operacional; Programas para o Nível Universitário responsável por Desenvolvimento e Gestão de Sistemas Elétricos, tratando da renovação da planta atual, ajustamento de processos (ERP); Programas para o Nível Universitário responsável por Desenvolvimento de Negócios de Transmissão e Entrada de Novos Negócios, tratando da elaboração de projetos e participação competitiva em licitações; Programas para o Nível Universitário responsável por Gestão de Recursos, tratando de gerenciamento de custos por elemento funcional e ajustamento de processos (ERP). A Educação Corporativa na CTEEP e EPTE envolve ainda, ações de capacitação voltadas para o mercado de trabalho, que aumentem a empregabilidade das carreiras classificadas como não integrante da Rota dos Negócios da Transmissão (Nível Técnico Operacional, de Apoio Operacional e Técnico Administrativo) 4.2 Programa Estrutural Associado ao Plano de Carreira Módulo III O Programa Estrutural associado ao Plano de Carreira objetiva garantir um processo contínuo de aprendizagem, baseado naqueles conhecimentos que denotam relevância estratégica para cada Família de Cargos e Funções na Empresa. Disciplinas programadas no Programa de Ações Contextuais poderão ser incorporadas futuramente ao Programa Estrutural Associado ao Plano de Carreira Principais Pressupostos O Projeto de Carreira é basicamente um programa que associa a educação com a experiência e o desempenho profissional. A Estrutura de Cargos é um Suporte para o Projeto de Carreira.

5 5 O Crescimento na carreira tem como prérequisitos: O cumprimento adequado do programa de formação de cada nível, a correspondente certificação de cada etapa concluída e a evolução no aprendizado demonstrado pela melhoria do desempenho profissional do empregado. O Programa Estrutural deve ser desenhado de acordo com as atividades necessárias para os negócios da Transmissão, as quais orientam a formação das competências profissionais. Cada carreira possui uma matriz específica de competências; porém, algumas competências poderão aplicar-se a mais de uma carreira, respeitando assim, o estreito relacionamento entre as atividades Produtos Principal: Aperfeiçoamento Contínuo das Competências Físico: Banco de Dados corporativo integrando: cadeia produtiva, rota do negócio, competências e plano de carreira (insumo para todas as funções de RH) Principais ações para estruturação do Perfil de Competências Elaboração/atualização de Dicionário de Competências e respectivos conteúdos, subdivididos por segmentos da Rota do Negócio; Convocação de grupo de especialistas para formatar, organizar e codificar as informações, considerando as oriundas do Modelo Institucional e do Planejamento Estratégico; Cruzamento do Dicionário de Competências com o Plano de Cargos; Alimentação do Novo Perfil de Competências Estratégicas no ERP ; Levantamento das competências a serem adquiridas por Empregado; Planejamento, Programação, Execução e Avaliação dos cursos prioritários e emergenciais - conforme decisão da corporação - através de cursos internos, externos abertos, externos fechados, palestras, encontros, educação à distância e recursos de multimídia. Certificação de aprendizado e indicadores de atualidade profissional O registro e manipulação de informações Todo o registro de informações deve ser devidamente estruturado para gerar informações em tempo real, no ERP, contemplando os seguintes objetivos: Acompanhamento das competências a serem adquiridas por empregado e por família de cargos e funções de forma a gerar rapidamente as informações necessárias para atacar os gaps de competências; Flexibilidade do sistema para atribuir um novo perfil de competências, considerando o histórico adquirido, em caso de transferência ou promoção do empregado na carreira. O Comitê de Especialistas por segmentos da rota de negócio da Transmissão têm a missão de identificar as demandas específicas e retro - alimentar continuamente as competências associadas à cada carreira, com base nos seguintes indicadores: Informações Corporativas/Estratégicas, Ampliação negocial, Mudanças tecnológicas e outros. 5.0 EDUCAÇÃO CORPORATIVA - ESTRUTURAÇÃO FUNCIONAL De forma a permitir a real organização das atividades, visando um novo modelo de funcionamento, a área de treinamento optou por utilizar a seguinte estrutura descrita a seguir. É uma estrutura colegiada e representativa do setor para deliberação dos rumos da educação para atender a demanda de profissionais no segmento e especializada por áreas educacionais. 5.1 Conselho de Educação Setorial Integrado por profissionais de projeção no setor elétrico dos vários segmentos, de Universidades e demais instituições ligadas ao setor. Indica os rumos do setor e as competências futuras necessárias. 5.2 Conselho Diretor Integrado por especialistas de reconhecida capacidade na condução dos negócios de transmissão de energia, aprova o programa de educação do instituto, aponta novas tecnologias, aprova o programa de cursos abertos, define os critérios de ingresso, permanência e exclusão de treinandos. 5.3 Diretoria Executiva É um conceito de integração das ações de educação, compreendendo os envolvidos na execução dos programas: Diretor Executivo, Diretores de Áreas de Conhecimentos, Núcleo Técnico Pedagógico. É um conceito de integração das ações de educação, compreendendo os envolvidos na execução dos programas: Diretor Executivo, Diretores de Áreas de Conhecimentos, Núcleo Técnico Pedagógico, Secretaria Geral, criando espaço para coordenação de decisões e ações a serem tomadas para concretização das atividades do instituto, aprova entidades de ensino, professores, contratos, convênios, orçamentos, calendário de cursos e critérios. 5.4 Diretor Geral do Instituto

6 6 Coordena os Conselhos e a Direção Executiva 5.5 Diretor Executivo Responsável por fazer acontecer o programa de educação continuada nos padrões e no tempo adequados. Coordena a Diretoria Executiva, composta por ele e os Diretores de áreas de conhecimento. Responde diretamente ao Diretor Geral 5.6 Diretores de áreas de conhecimento Detentores dos conhecimentos especializados aplicados à execução das atividades da rota do negócio da transmissão de energia. 5.7 Núcleo Técnico Pedagógico Responsável pelos fundamentos pedagógicos e coordenação técnica da aprendizagem. desenvolvimento de talentos empresariais só é possível se a Educação for tratada como uma Estratégia Corporativa. 7.0 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (1) ODENWALD, Sylvia; MATHENY, William G. Tendências mundiais em treinamento e desenvolvimento. São Paulo : Futura, (2) MEISTER, Jeanne C. Educação Corporativa: A gestão do capital intelectual através das universidades corporativas. São Paulo : Makron Books, (3) HORI, Jorge. Educação Corporativa na CTEEP- EPTE. São Paulo, (proposta). (4) SILVESTRE, Helen. Suporte à implantação da Educação Corporativa na CTEEP-EPTE. São Paulo, 2001 (proposta). 5.8 Secretário Geral Elabora o calendário anual de cursos, programa as turmas, registra treinandos e programas individuais de desenvolvimento, comunica calendários e inscreve participantes, registra notas, emite diplomas e certificados em articulação com as entidades envolvidas. Cuida da logística dos programas: contratos, material didático, salas, transporte e hospedagem. 6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho teve como objetivo detalhar ao máximo o conceito de Educação Corporativa que se pretende praticar. Merece ainda muitas reflexões e o registro dos avanços. Ressalte-se que o termo Treinamento e Desenvolvimento passa a participar do vocabulário de gestão de empresas, não mais como um fim, mas como um dos meios... A implantação da Educação Corporativa é um desafio e uma medida emergencial para atender as exigências do setor elétrico, resultando na necessidade de imprimir a identidade do negócio no quadro de pessoal e de ampliar a oferta de profissionais competitivos dentro do setor elétrico brasileiro. Ressalta-se que o instituto desenhado já tem estrutura, programas em realização, mas seu nome ainda não foi divulgado. Sequer foi lançado oficialmente na data de entrega deste trabalho. Conta-se, porém, com alguns méritos: o gestor atual das empresas é um defensor da Educação Corporativa e conta-se com um grande grupo de Consultores e Professores de diversas especialidades internos e externos - que tornaram a missão de recursos humanos a deles. Por último, e talvez mais importante: o modelo descrito vem ao encontro dos clamores de todo profissional: o

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA

PROJETO ESCOLA DE FÁBRICA PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de

Leia mais

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos

Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

Sobre o Instituto Desenvolve T.I

Sobre o Instituto Desenvolve T.I Sobre o Instituto Desenvolve T.I A empresa Desenvolve T.I foi fundada em 2008, em Maringá, inicialmente focando a sua atuação em prestação de serviços relacionados à Tecnologia da Informação e atendendo

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07 BACABAL-MA 2012 PLANO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE APRESENTAÇÃO O estímulo à produção intelectual do corpo docente é uma ação constante da Faculdade de Educação de Bacabal e para tanto procura proporcionar

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Aprendizado Organizacional Universidades Corporativas e os novos modelos de educação nas empresas. Prof. Augusto Gaspar

Aprendizado Organizacional Universidades Corporativas e os novos modelos de educação nas empresas. Prof. Augusto Gaspar Aprendizado Organizacional Universidades Corporativas e os novos modelos de educação nas empresas Prof. Augusto Gaspar Aspectos Humanos - Tendências Singularidade e Hiperconectividade Fevereiro 2011 Junho

Leia mais

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira

Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira Ernâni Teixeira Liberali Rodrigo Oliveira O projeto Nugin (Núcleo de apoio ao planejamento e gestão da inovação) originou-se de um projeto FINEP. Foi proposto pelo IEL/SC, em parceria com a UFSC, com o

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de

Leia mais

RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL

RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL Por quê o lado humano dos negócios está emergindo como uma indispensável vantagem competitiva? Era Industrial Taylor e Fayol Era do Conhecimento Tecnologia

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS MERCER 360 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Ponto de Vista da Mercer A avaliação 360 é um elemento vital para o desenvolvimento da liderança e planejamento de talentos Identifica pontos fortes e áreas de desenvolvimento

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal

PrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO Analista Informática Sistemas ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico e correção problemas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:

Leia mais

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

Administração e Organização Industrial

Administração e Organização Industrial Administração e Organização Industrial Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Engenheiro Eletricista UCP Mestre em Finanças IBMEC/RJ fabini.alvarez@ucp.br Módulo I Conceitos Básicos 1. Organizações e Administração;

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

MBA EXECUTIVO ESTRATÉGIA, LIDERANÇA E INOVAÇÃO MANUAL DO CANDIDATO. Ingresso Agosto 2012 ESPM-SUL

MBA EXECUTIVO ESTRATÉGIA, LIDERANÇA E INOVAÇÃO MANUAL DO CANDIDATO. Ingresso Agosto 2012 ESPM-SUL MBA EXECUTIVO ESTRATÉGIA, LIDERANÇA E INOVAÇÃO MANUAL DO CANDIDATO Ingresso Agosto 2012 ESPM-SUL Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Central de Candidatos: (51) 3218-1400

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI. Case de Sucesso

SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI. Case de Sucesso SEFAZ-PE DESENVOLVE NOVO PROCESSO DE GERÊNCIA DE PROJETOS E FORTALECE OS PLANOS DA TI PERFIL SEFAZ-PE Criada em 21 de setembro de 1891, pela Lei nº 6 sancionada pelo então Governador, o Desembargador José

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG

Texto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG 1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas

Leia mais

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO

ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD

NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD 1 Fundação de Ensino Superior de Mangueirinha Faculdade Unilagos Rua Saldanha Marinho, 85 www.unilagos.com.br C.N.P.J 05.428.075/0001-91 NÚCLEO DE APOIO AO DOCENTE E DISCENTE - NADD MANGUEIRINHA PARANÁ

Leia mais

SEJAM BEM-VINDOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

SEJAM BEM-VINDOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL SEJAM BEM-VINDOS CALOUROS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL Carga horária total do curso: 2800 horas 2400 horas (atende CNCST) + (240 horas de Estágio Curricular + 160 horas

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - PEC CATHO PORTAL CMC 1. CONTEXTO A Catho Educação Executiva é focada no desenvolvimento de talentos, na melhora do desempenho das organizações e na criação de processos

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Noções de Administração Pública 31. Processo pode ser conceituado como um conjunto de meios articulados de forma organizada para alcançar os resultados pretendidos e, nesse contexto,

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

Legitimação dos conceitos face as práticas organizacionais; Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento;

Legitimação dos conceitos face as práticas organizacionais; Oportunizar reflexão sobre as competências em desenvolvimento; 1 MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS INTEGRADORES CURSO SUPERIORES DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA (LOGÍSTICA) SÃO PAULO 2009 2 Introdução A prática pedagógica dos Cursos Superiores de Graduação

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte

Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FATEC SENAI BH A Faculdade de Tecnologia SENAI Belo Horizonte, credenciada pelo MEC pela Portaria n 1788 de 27 de maio de 2005 e despacho SEMTEC nº 311/2005, apresenta

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

VAGAS PCD VAGAS AP DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS

VAGAS PCD VAGAS AP DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES INERENTES AOS CARGOS CARGO FUNÇÃO PRÉ -REQUISITOS PFEITURA MUNICIPAL DE ACIDA DE GOIÂNIA SECTARIA DA EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ACIDA DE GOIÂNIA CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DA SECTARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ACIDA DE GOIÂNIA

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO III DAS ATIVIDADES DE TREINAMENTO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO III DAS ATIVIDADES DE TREINAMENTO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade definir e regulamentar os procedimentos a serem adotados visando o treinamento e desenvolvimento profissional dos empregados do CFM. II

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO

Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2

Leia mais

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO

ATRIBUIÇÕES ESSENCIAIS DA FUNÇÃO PERFIL DE CARGO S 1- DADOS DA VAGA Cargo: Analista Função: Analista de Cooperativismo e Monitoramento Unidade Estadual: Sescoop- Maranhão Carga Horária: 40h/ semanais Salário: R$ 1.663,00 (hum mil seiscentos

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MP-GO 2009-2022

GESTÃO ESTRATÉGICA DO MP-GO 2009-2022 A Gestão Estratégica do Ministério Público de Goiás (MP-GO) é o novo paradigma de gestão institucional voltado para a instrumentalização técnica e conceitual de todas as unidades e órgãos, administrativos

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar

Leia mais

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT

K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT Conhecimento para a ação em organizações vivas CONHECIMENTO O ativo intangível que fundamenta a realização dos seus sonhos e aspirações empresariais. NOSSO NEGÓCIO EDUCAÇÃO

Leia mais

Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de projetos em pequenas empresas

Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de projetos em pequenas empresas Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão de Projetos Aperfeiçoamento/GPPP1301 T132 09 de outubro de 2013 Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de s em pequenas empresas Heinrich

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

Plano de Carreira e Desenvolvimento

Plano de Carreira e Desenvolvimento Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2/11 Sumário 1. Conceito... 3 2. Objetivo... 3 3. Áreas de aplicação... 3 4. Diretrizes... 4 4.1 Princípios... 4 4.2 Estratégia de e Responsabilidade

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO GESTOR DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PERFIL PROFISSIONAL DO GESTOR DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PERFIL PROFISSIONAL DO GESTOR DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Área profissional: Educação Segmento tecnológico: Educação a Distância Qualificação profissional: Gestor de Projetos de Educação a Distância

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Uma Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o SUS e para a saúde

Uma Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o SUS e para a saúde Uma Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o SUS e para a saúde Caraterização do problema: O projeto de "Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o Sistema Único de Saúde

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA

INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA INDICADOR DA QUALIDADE DO PROCESSO PARADA PROGRAMADA Santos, Julio Cezar Jeronimo (1) Melo, Welerson dos Reis Amaral (2) RESUMO Este trabalho fornece informações genéricas sobre o conceito de paradas programadas,

Leia mais