I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO III DAS ATIVIDADES DE TREINAMENTO

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1 I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade definir e regulamentar os procedimentos a serem adotados visando o treinamento e desenvolvimento profissional dos empregados do CFM. II - DA CONCEITUAÇÃO 2. Entende-se por treinamento as ações de ensino-aprendizagem que tenham por objetivo adaptar, aperfeiçoar e ampliar os conhecimentos dos empregados do CFM, de forma sistemática. III DAS ATIVIDADES DE TREINAMENTO 3. As atividades de treinamento do CFM contemplam: (1) o ingresso ao CFM; (2) o acesso aos níveis de cargo do PCS; e (3) a educação contínua (atualização de conhecimentos) com vistas ao aprimoramento necessário ao desempenho em cada unidade organizacional. 4. As atividades de treinamento que visam o ingresso e o acesso a níveis do cargo, por sua natureza, têm caráter de obrigatoriedade de realização e estão classificadas em: 4.1 Treinamento Introdutório TI: tem por finalidade ambientar o empregado ocupante de cargo do PCS e o empregado ocupante de cargo de livre provimento, quando do ingresso ao CFM; 4.2 Treinamento de Acesso ao Nível TAN: tem por finalidade estimular o desenvolvimento intelecto-conceitual do empregado ocupante de cargo do PCS, preparando-o para a mudança de nível, no mesmo cargo. 5. As atividades de treinamento que visam à atualização de conhecimentos abrangem cursos e/ou disciplinas, com conteúdos identificados de acordo com a necessidade continuada de desenvolvimento das atividades em cada unidade organizacional. 5.1 Compete à chefia imediata identificar a necessidade de atualização de conhecimento do corpo funcional da unidade organizacional sob sua responsabilidade, formalizando a solicitação do treinamento, junto ao SEGER/SEPES. (Ver Anexo I) 1

2 IV DA MATRIZ CURRICULAR 6. A matriz curricular engloba a visão geral do treinamento no CFM e está estruturada em: unidades organizacionais (macro), cargos/níveis do PCS, cargos de livre provimento e atividades de treinamento consideradas necessárias para o desempenho do empregado. UNIDADE ORGANIZACIONAL 1. Presidente PRESI SEJUR DECOR SEPRO SETIN ASTEC 2. 1º Vice-Presidente DECCT 3. 2º Vice-Presidente DEPCO 4. 3º Vice-Presidente DEFIS 5. Secretário-Geral SEGER SECOM SEPES SEADM COLIC 6. 1º Secretário SEIMP 7. 2º Secretário SEBRB CPDOC 8. 1º Tesoureiro TESOU SECIN SECON SEFIN NECESSÁRIO Quadro 2. Matriz Curricular de Treinamento CLP T R E I N A M E N T O O B R I G A T Ó R I O CARGOS DO PCS PSGA PSTE ESAS ESLO B E P E P S P S P S CLP = Cargo de Livre Provimento; B = Básico; O = Especializado; P = Pleno; S = Sênior. TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL - TAN = A ser preenchido com as indicações fornecidas pelos responsáveis por cada unidade organizacional do CFM, conforme definido no item 5.1. TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL - TAN TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL - TAN TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL - TAN TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL TAN TREINAMENTO DE ACESSO AO NÍVEL TAN 2

3 6.1 A figura 1 a seguir mostra a sobreposição dos empregados (ocupantes de cargos de livre provimento e de cargos do PCS), na estrutura organizacional do CFM: Quadro 3. Unidades organizacionais versus cargos de livre provimento e cargos do PCS UNIDADE CARGO DE LIVRE CARGO DO PCS ORGANIZACIONAL PROVIMENTO PSGA PSTE ESAS ESLO PRESIDENTE PRESI SEJUR DECOR SEPRO SETIN ASTEC DECCT DEPCO DEFIS SEGER SECOM SEPES SEADM COLIC Assessor Assistente I e III Chefe de Setor I 1º VICE-PRESIDENTE Assistente III 2º VICE-PRESIDENTE Assistente III 3º VICE-PRESIDENTE Assistente III SECRETÁRIO-GERAL Coordenador Adm. Assistente II e III Chefe de Setor II Atividade Especial 1º SECRETÁRIO SEIMP - 2º SECRETÁRIO SEBRB - CPDOC TESOUREIRO TESOU SECIN SECON SEFIN Assistente II Chefe de Setor I e III 6.2 Os cargos de livre provimento definidos como funções de linha e posições de assistência/assessoramento acompanham hierarquicamente a estrutura organizacional do CFM. 6.3 Os cargos PSGA, PSTE, ESAS e ESLO atuam nas unidades organizacionais do CFM conforme o sombreamento constante do quadro 3 acima. 7. Quando ocorrer movimentação do empregado de uma unidade organizacional para outra, devem ser analisados os conhecimentos já obtidos pelo mesmo em função daqueles definidos como necessários na matriz curricular para a unidade organizacional pretendida. 3

4 V DO PROGRAMA DE TREINAMENTO OBRIGATÓRIO 8. O programa de treinamento obrigatório é composto de disciplinas previamente estabelecidas para o Treinamento Introdutório TI, podendo ser substituídas e/ou alteradas, por decisão do Secretário-Geral, após análise e sugestão do SEPES. 9. O programa de Treinamento de Acesso ao Nível TAN será definido pelo SEGER/SEPES em conjunto com o responsável por cada unidade organizacional. 9.1 O conteúdo programático das disciplinas do TI bem como o sugerido para os TANs está descrito no Anexo II, podendo ser realizado interna ou externamente ao CFM. VI DO PROGRAMA DE TREINAMENTO NECESSÁRIO 10. As ações de treinamento destinadas à aquisição e ao aprimoramento de conhecimentos para o desempenho requerido por cada unidade organizacional deverão ser incluídas na matriz curricular na medida em que são definidas como necessários e realizados pelos empregados Consideram-se ações de treinamento: cursos, disciplinas, palestras, seminários, congressos, visitas técnicas e outras com a mesma finalidade; e 10.2 As ações de treinamento poderão ser desenvolvidas de forma presencial, à distância ou em outro meio que o CFM definir como mais adequado. VII - DO CONTROLE E AVALIAÇÃO DO TREINAMENTO 11. Entende-se por controle, o acompanhamento continuado de todas as etapas que compõem o processo de treinamento no CFM. 12. Entende-se por avaliação a análise realizada para determinar a eficácia da atividade de treinamento e fornecer informações para a melhoria do processo. 4

5 13. Os procedimentos para controle e avaliação do treinamento e desenvolvimento dos empregados do CFM estão direcionados para as seguintes vertentes: VERTENTES Cursos/Disciplinas Alunos (Empregados) CFM Quadro 4. Vertentes versus enfoques de treinamento ENFOQUES Conteúdo programático os temas abordados devem possuir uma seqüência lógica e formar um conjunto homogêneo que atenda ao objetivo do curso/disciplina; Carga horária o número de horas deverá ser suficiente para o bom desenvolvimento do conteúdo programático; Material e técnicas instrucionais deverão ser planejados com a finalidade de facilitar a execução do treinamento; Instrutores deverão possuir bom conhecimento e prática da especialidade bem como postura didática e comportamental. Perfil profissional o empregado deverá possuir conhecimentos, habilidades e atitudes requeridas para a participação do treinamento proposto; Capacidade de aprendizagem o empregado deverá obter bom aproveitamento no treinamento bem como deverá possuir habilidade para repassar os conhecimentos adquiridos; Comportamento no cargo deverá ocorrer, dentro do possível, mudanças no desempenho das atividades do cargo refletindo no resultado da avaliação de desempenho. Caso não ocorram estas mudanças no comportamento do empregado será necessário verificar a existência de outras variáveis. Resultados os resultados obtidos em treinamentos deverão provocar as mudanças pretendidas pelo CFM. VIII - DO GERENCIAMENTO 13.1 O gerenciamento do treinamento e desenvolvimento em todo o CFM terá suporte informatizado com os seguintes objetivos: a) b) c) registrar os dados de treinamento e desenvolvimento por empregado; possibilitar o acesso imediato às informações sobre treinamento, realizado e a realizar. permitir a análise de forma sistêmica dos treinamentos realizados no CFM O SEGER/SEPES poderá emitir a consolidação dos resultados obtidos com treinamento, em forma de relatórios, tabelas e gráficos por empregados, por unidades organizacionais e pelo CFM como um todo. 5

6 IX - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 14. O SEPES será responsável pela operacionalização dos programas de treinamentos do CFM, autorizados pelo Secretário-Geral. 15. A Secretaria-Geral é o órgão responsável, a cada novo exercício, pela análise e acompanhamento das necessidades de revisão e ajustes do conteúdo programático do treinamento obrigatório (TI e TAN), em conjunto com os responsáveis pelas demais unidades organizacionais interessadas. 16. Os casos não previstos neste Normativo de Pessoal deverão ser levados à consideração do Secretário-Geral com pareceres conclusivos do SEPES em conjunto com as chefias imediatas das unidades organizacionais. 6

7 NORMATIVO DE PESSOAL RH Treinamento e Desenvolvimento Anexo I Solicitação de Treinamento Necessário I - IDENTIFICAÇÃO UNIDADE ORGANIZACIONAL: RESPONSÁVEL: II SOLICITAÇÃO DE TREINAMENTO Solicito analisar a possibilidade de viabilizar ações de treinamento do corpo funcional desta unidade organizacional conforme descrito abaixo: Ações de treinamento: Disciplina - Palestra - Seminário - Congresso - Visita técnica Outros: Competência da Unidade Organizacional: Empregados com necessidade de treinamento: NOME CARGO OCUPAÇÃO NÍVEL 1.2) JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE DE TREINAMENTO II ENCAMINHAMENTO Ao Diretor Imediato: DATA: / /. Carimbo e assinatura do Responsável pelo Setor Considerações do Diretor:. 7

8 NORMATIVO DE PESSOAL RH Treinamento e Desenvolvimento Anexo I Solicitação de Treinamento Necessário Ao SEGER para apreciação e providências cabíveis. DATA: / /. Carimbo e assinatura do Diretor Considerações do Secretário Geral:. Ao SEPES para análise e providências cabíveis, com base no Normativo de Pessoal Treinamento e Desenvolvimento. DATA: / /. Carimbo e assinatura do SEGER 8

9 NORMATIVO DE PESSOAL RH Treinamento e Desenvolvimento Anexo II Programa de Treinamento Obrigatório (TI e TAN) 1. Treinamento Introdutório TI CARGO DE LIVRE PROVIMENTO Assessor Assistente Coordenador Administrativo Chefes de Setor CARGOS PCS PSGA PSTE ESAS ESLO 2. Treinamento de Acesso ao Nível - TAN DISCIPLINAS 1. Conselhos de Medicina organização e funcionamento 2. Política de Recursos Humanos. 3. Visita a duas unidades organizacionais: atividade estratégica e atividade tático/operacional. NÍVEL CARGO DISCIPLINAS SUGERIDAS 1. Habilidades Administrativas 2. Comunicação e Negociação 3. Higiene e Segurança do Trabalho 4. Relações Humanas no Trabalho OPERACIONAL PSGA 5. Análise e Elaboração de Projetos 6. Português e Redação 7. Controle de Custos 8. Cultura Geral 9. Processo Decisório PLENO SÊNIOR PSGA PSTE PSTE ESAS ESLO 10. Ética 1. Processo Decisório e Modelos de Decisão 2. Comunicação e Negociação 3. Formação de Equipes de Alto Desempenho 4. Administração e Planejamento Estratégico 5. Administração de Pessoas 6. Português e Redação 7. Orçamento e Custos 8. Cultura Geral 9. Criatividade 10. Oratória 11. Ética 1. Desenvolvimento Gerencial 2. Cultura Geral 3. Buzines Games 4. Ética DURAÇÃO 16 HORAS 9

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