Tribunal de Justiça de Minas Gerais

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1 Número do /001 Númeração Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Elias Camilo Des.(a) Elias Camilo 23/08/ /08/2012 EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - OBRIGAÇÃO DE FAZER - TAC - HOMOLOGAÇÃO JUDICIAL - DECISÃO POSTERIOR AFASTANDO A EXIGIBILIDADE - IMPOSSIBILIDADE. Os Termos de Ajustamento de Conduta estão contemplados como títulos executivos extrajudical, nos termos do art. 5º, 6º, da Lei Federal 7.347/85, sendo, portanto, passíveis de execução específica, ou conversão em perdas e danos, mesmo que a imposição de multa pecuniária pelo descumprimento da obrigação ajustada, ultrapasse o limite do razoável, de modo que a só extinção do processo executivo não se mostra ação condizente com a legalidade, mormente quando, no curso da execução já houve acordo homologado, de modo que o máximo que o Juízo poderia realizar é a diminuição ou o afastamento da multa, ou mesmo, a determinação do cumprimento da obrigação específica assumida, às expensas do devedor, mas a decisão de improcedência é nula, já que o pedido executivo é possível, mesmo que por meio diverso, nulidade que deriva do art. 471, I, c/c art. 474 do Código de Processo Civil. Sentença anulada de ofício, prejudicado o recurso voluntário. V.V AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROPOSTA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO - EXECUÇÃO DE TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA - PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE - AVERBAÇÃO DE RESERVA LEGAL EM CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS - NOVO CÓDIGO FLORESTAL - DISPENSA - INTERESSE PROCESSUAL - AUSÊNCIA - CARÊNCIA DE AÇÃO. - Reside o interesse processual quando a parte tem necessidade de ir a juízo para buscar a tutela pretendida e, ainda, quando essa tutela jurisdicional pode trazer-lhe alguma utilidade do ponto de vista prático. Destarte, verificando-se com o Novo Código Florestal verdadeira dispensa da averbação da reserva legal à margem da 1

2 matrícula do imóvel, passando a ser exigida obrigatoriamente apenas o seu registro junto ao órgão ambiental competente, por meio de inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR), inexiste utilidade na atuação do órgão jurisdicional para a satisfação do direito postulado na inicial e constante do Termo de Ajustamento de Conduta firmado. APELAÇÃO CÍVEL Nº /001 - COMARCA DE PASSOS - APELANTE(S): MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - APELADO(A)(S): VALMIR RAIMUNDO DA SILVEIRA A C Ó R D Ã O Vistos etc., acorda, em Turma, a 3ª CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, na conformidade da ata dos julgamentos, em cassar a sentença, em reexame necessário, prejudicado o recurso voluntário, vencido o relator. Belo Horizonte, 23 de agosto de DES. ELIAS CAMILO SOBRINHO RELATOR. DES. ELIAS CAMILO SOBRINHO (RELATOR) V O T O Trata-se de recurso de apelação contra a sentença de f , que, nos autos da "ação civil pública executiva de obrigação de fazer" proposta pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais em face do ora apelado, julgou improcedentes os pedidos iniciais. Nas razões recursais de f , sustenta o apelante que o Decreto nº 7497/2011, que prorrogou a exigência da averbação da reserva legal por parte dos proprietários de imóveis rurais, é de natureza administrativa, não tendo anulado ou desconsiderado a exigência contida no art. 16 do Código Florestal. Na sequência, afirma 2

3 que a conversão da obrigação de fazer em perdas e danos é autorizada pelo art. 633 do CPC. Arremata, pugnando pelo provimento do recurso. Recebido o recurso no duplo efeito, o apelado deixou de ofertar suas contrarrazões, conforme esclarece a certidão de f Parecer da douta Procuradoria de Justiça às f , opinando pelo provimento do apelo. Inicialmente, anoto que, apesar de não ter havido remessa oficial, conforme entendimento do STJ, por aplicação analógica do art. 19 da Lei da Ação Popular, tendo sido julgado improcedente o pedido inicial da presente ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais, conheço do reexame necessário. Conheço também do recurso voluntário, porque próprio, tempestivamente apresentado, regularmente processado, isento de preparo. - Reexame necessário Cuidam os autos de "ação civil pública executiva de obrigação de fazer", proposta pelo Ministério Público Estadual em face de Almir Raimundo da Silveira, tendo em vista a não averbação da área de reserva legal de sua propriedade rural, conforme Termo de Ajustamento de Conduta (f.08) firmado entre as partes. O d. juiz primevo julgou improcedente o pedido inicial, ao fundamento de terem os Decretos Federais postergado o prazo para implementação da averbação da reserva legal pelos proprietários rurais, razão pela qual não pode o Ministério Público "compelir o executado a fazê-lo antes disso, sob pena de multa, ainda que ele tenha assinado o Termo de Ajustamento de Conduta nesse sentido" (sic.f.158). Consignou, ainda, que a recomposição da área de reserva legal só pode ser exigida após o transcurso do prazo previsto no art. 99 da Lei 8.171/1991; que não é cabível a conversão da obrigação em perdas e danos, por ser impostergável a preservação ambiental. 3

4 Conforme sabido, o Termo de Ajustamento de Conduta realizado entre o Ministério Público e o executado constitui-se em título executivo extrajudicial, conforme dispõe o art. 5º, 6º da Lei 7.347/1985, combinado com o artigo 585, VIII, do CPC. Entretanto, no caso dos autos, a sua exigibilidade está comprometida em razão do parágrafo 18, do artigo 4º do Novo Código Florestal (Lei nº , de 25 de maio de 2012), que revogou expressamente o antigo Código (Lei 4.771/1965), que previa a obrigação de averbar a área de reserva legal à margem da inscrição de matrícula do imóvel, no registro de imóveis competente. De fato a averbação de área de preservação nos imóveis rurais foi instituída pela Lei 4.771, de 15 de setembro de 1965 (Código Florestal), com as modificações trazidas pela Lei 7.803/1989 e pela Medida Provisória nº /2001, vejamos: "Art. 1º As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas de utilidade às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do País, exercendo-se os direitos de propriedade, com as limitações que a legislação em geral e especialmente esta Lei estabelecem. 2º Para os efeitos deste Código, entende-se por: III - Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas; 4

5 Art. 16. As florestas e outras formas de vegetação nativa, ressalvadas as situadas em área de preservação permanente, assim como aquelas não sujeitas ao regime de utilização limitada ou objeto de legislação específica, são suscetíveis de supressão, desde que sejam mantidas, a título de reserva legal, no mínimo: I - omissis II - omisis III - vinte por cento, na propriedade rural situada em área de floresta ou outras formas de vegetação nativa localizada nas demais regiões do País; e IV - vinte por cento, na propriedade rural em área de campos gerais localizada em qualquer região do País. 2º A vegetação da reserva legal não pode ser suprimida, podendo apenas ser utilizada sob regime de manejo florestal sustentável, de acordo com princípios e critérios técnicos e científicos estabelecidos no regulamento, ressalvadas as hipóteses previstas no 3º deste artigo, sem prejuízo das demais legislações específicas. 8º A área de reserva legal deve ser averbada à margem da inscrição de matrícula do imóvel, no registro de imóveis competente, sendo vedada a alteração de sua destinação, nos casos de transmissão, a qualquer título, de desmembramento ou de retificação da área, com as exceções previstas neste Código." Destarte, extrai-se dos dispositivos supra a obrigatoriedade de todo proprietário rural constituir, formalmente, uma área dentro de sua propriedade a título de reserva legal, a fim de compatibilizar o desenvolvimento econômico-social com a preservação da qualidade 5

6 do meio ambiente, o equilíbrio ecológico e a dignidade da pessoa humana. Entretanto, o Novo Código Florestal (Lei nº , de 25 de maio de 2012), revogou expressamente a referida Lei 4.771/1965, estabelecendo nova forma para o registro da reserva legal. "Art. 3o Para os efeitos desta Lei, entende-se por: III - Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural, auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a proteção de fauna silvestre e da flora nativa; Art. 12. Todo imóvel rural deve manter área com cobertura de vegetação nativa, a título de Reserva Legal, sem prejuízo da aplicação das normas sobre as Áreas de Preservação Permanente, observados os seguintes percentuais mínimos em relação à área do imóvel: I - localizado na Amazônia Legal: a) 80% (oitenta por cento), no imóvel situado em área de florestas; b) 35% (trinta e cinco por cento), no imóvel situado em área de cerrado; c) 20% (vinte por cento), no imóvel situado em área de campos gerais; II - localizado nas demais regiões do País: 20% (vinte por cento). 6

7 Art. 18. A área de Reserva Legal deverá ser registrada no órgão ambiental competente por meio de inscrição no CAR de que trata o art. 29, sendo vedada a alteração de sua destinação, nos casos de transmissão, a qualquer título, ou de desmembramento, com as exceções previstas nesta Lei. 1o A inscrição da Reserva Legal no CAR será feita mediante a apresentação de planta e memorial descritivo, contendo a indicação das coordenadas geográficas com pelo menos um ponto de amarração, conforme ato do Chefe do Poder Executivo. 2o Na posse, a área de Reserva Legal é assegurada por termo de compromisso firmado pelo possuidor com o órgão competente do Sisnama, com força de título executivo extrajudicial, que explicite, no mínimo, a localização da área de Reserva Legal e as obrigações assumidas pelo possuidor por força do previsto nesta Lei. 3o A transferência da posse implica a sub-rogação das obrigações assumidas no termo de compromisso de que trata o 2o. 4o O registro da Reserva Legal no CAR desobriga a averbação no Cartório de Registro de Imóveis." (grifei) De uma simples leitura do referido dispositivo legal, conclui-se que, com o advento do Novo Código Florestal, verificou-se verdadeira dispensa da obrigatoriedade de averbação da reserva legal à margem da matrícula do imóvel, passando tal averbação a ser tratada como mera faculdade, tornando -se obrigatório, a partir de então, apenas o seu registro junto ao órgão ambiental competente por meio de inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR). Sobre o tema, Marcos Alberto Pereira dos Santos, no artigo 'Dispensa da Averbação da Reserva Legal no Novo Código Florestal' (in, ensina: 7

8 " o Novo Código Florestal inovou, negativamente, quando se dispensou a averbação à margem da matrícula do imóvel: Depreende-se do texto acima que a averbação no Registro de Imóveis agora é facultativo. Esse dispositivo vai ao revesso da eficiência e da segurança jurídica que se teria caso se mantivesse a obrigatoriedade de averbar a reserva. Relevantes indagações advêm dessa mudança. Exemplificativamente, uma das muitas que poderiam ser suscitadas seria: a obrigatoriedade determinada no art. 55 do Decreto n.º 6.686, de 2008, que tipifica como infração deixar de averbar a reserva legal, estaria revogada? Apesar de não haver revogação expressa - pois o Decreto nº 6.686, de 2008 não regulamenta o Código Florestal revogado e sim a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº , de ) -, entendemos que houve revogação tácita, havendo, portanto, incompatibilidade entre as normas. O Novo Código Florestal, expressamente desobriga os proprietários a procederem à averbação. Agora, estão obrigados a praticarem o registro perante o órgão ambiental. Há, portanto, importante distinção terminológica, pois o Decreto fala em averbar (Art. 55: Deixar de averbar a reserva legal...), ao passo que o Novo Código Florestal preconiza em registrar ( 4º O registro da Reserva Legal no CAR desobriga a averbação no Cartório de Registro de Imóveis). Na seara registral, averbação e registro são espécies de atos praticados pelo registrador. Aquele seria um ato secundário à margem deste. E este, o ato registral por excelência. Só se procede à averbação se há um registro. 8

9 É evidente que o Novo Código Florestal não está a falar do registro imobiliário, até porque ele somente é praticado por oficial de registro público. O registro a que se refere seria um ato administrativo a cargo do órgão ambiental, consistente em declarar o que seria a reserva legal. Mesmo assim, por ser um registro, em razão do princípio da tipicidade e legalidade, como também da proibição da aplicação analógica in malam partem, não pode se estender a infração administrativa tipificada no art. 55 do Decreto n , de 2008, para os casos do Novo Código Florestal." (grifei) Destarte, não mais existindo em nosso ordenamento o dever de averbar a reserva legal no Registro de Imóveis, ato este que, repita-se, com o advento do Novo Código Florestal, tornou-se apenas uma faculdade, não se verifica a utilidade na atuação do órgão jurisdicional para a satisfação do direito postulado na inicial, haja vista que, apesar de terem as partes firmado um Termo de Ajustamento de Conduta, não se encontra o executado em mora com a legislação vigente. Destarte, inexistindo interesse processual a autorizar o ajuizamento da presente ação tenho ser o caso de extinção do processo sem julgamento do mérito e não de improcedência do pedido, merecendo reparo a sentença neste sentido, data venia. Com tais razões, em reexame necessário, reformo parcialmente a sentença para julgar extinto o processo sem julgamento do mérito, nos termos do art. 267, VI do CPC, prejudicado o recurso voluntário. Custas, ex lege. 9

10 DES. JUDIMAR BIBER (REVISOR) V O T O Sr. Presidente. Em que pese a decisão jurisdicional produzida que está sendo mantida pelo digno Relator, o que vejo é que a pretensão ministerial deduzida envolve duas situações distintas, a primeira, a execução específica assumida no Termo de Ajustamento de Conduta, de que o obrigado promova a transcrição da reserva legal a que se refere o art. 16 do Código Florestal, no prazo de 180 dias sob pena de multa pelo descumprimento da obrigação. Não vejo dúvida de a obrigação assumida no TAC, relativamente à obrigação de produzir a transcrição da reserva legal se mostra exequível, tal como delimita o art. 633 do Código de Processo Civil que antevê a possibilidade de imposição ao devedor que não satisfizer a obrigação no prazo assinado, a possibilidade do credor, nos próprios autos do processo, requerer que ela seja executada à custa do devedor. No entanto, o que se vê dos autos é que a execução, tal como iniciada, muito embora faça alusão à imposição do prazo para o cumprimento da obrigação, não produziu requerimento compatível com aquela determinação legal e pretende converter a obrigação em perdas e danos pela imposição de multa no valor de R$34.867,40, cuja razoabilidade não se mostraria escorreita, mas isso não quer dizer que não subsista a obrigação livremente assumida de produzir a própria obrigação, ou que o processo executivo deva ser encerrado pelo Juízo. Na verdade, o art. 5º, 6º, da Lei Federal 7.347/85, autoriza a realização de compromisso de ajustamento de conduta às exigências legais, mediante cominações, cuja eficácia como título executivo extrajudicial se mostra inegável. 10

11 Por sua vez, o art. 11 da Lei Federal 7.347/85, declina que nas obrigações de fazer, a imposição de multa pecuniária não pode ultrapasse o limite do razoável, tanto que determina que na ação que tenha por objeto o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer, o Juiz determinará o cumprimento da prestação da atividade devida ou a cessação da atividade nociva, sob pena de execução específica, ou de cominação de multa diária, se esta for suficiente ou compatível, independentemente de requerimento do autor. Neste contexto, o que não me pareceu possível, no caso dos autos, foi a pretensão de imposição de multa por conversão da obrigação em perdas e danos, o que, no entanto, não desqualificaria a possibilidade do Juízo determinar ao Representante do Ministério Público local que trouxesse aos autos o levantamento dos custos da obrigação assumida no TAC, para, em seguida, impor ao autor o dever de realizar o depósito para que a obrigação assumida se executasse às suas expensas, ou, não o fazendo, determinar a penhora e a alienação de bens suficientes, para que a averbação da reserva se realizasse às custas do autor. É preciso não se perder de vista que a decisão produzida de improcedência integral da pretensão executiva, estaria em colisão com o acordo manifestado nos autos da execução que foi objeto de homologação jurisdicional, o que inviabilizaria a revisão das condições dele decorrentes, para afastar por inteiro a obrigação imposta ao executado, tal como declinou a sentença produzida, já que tal decisão envolveria o ferimento à própria coisa julgada material. Menos ainda, me pareceu possível que o Juízo, nos autos da execução, decidisse sobre a procedência ou não do pedido executivo formulado, porque estaria ela originalmente baseada em título executivo extrajudicial em que o executado assumiu a obrigação que lhe seria imposta pela própria norma de contenção, cuja exigibilidade estaria condicionada tão somente ao acordo assumido e ao prazo fixado, tal como previsto na Lei Federal 7.347/85, o que possibilitaria decisão jurisdicional sobre a multa pretendida, mas jamais o afastamento da obrigação que livremente foi assumida pelo devedor, a 11

12 não ser que se pudesse declinar a sua impossibilidade, o que importaria na conversão da obrigação em perdas e danos, limitada a imposição de multa à razoabilidade. Mas no caso dos autos, a obrigação de averbação remanesce íntegra, muito embora o valor pretendido à execução de multa não se revelasse efetivamente razoável, o que possibilitaria decisão interlocutória limitativa, ou mesmo extintiva da própria multa pela só possibilidade de satisfação da obrigação às expensas do devedor. E o caso dos autos contém mais um complicador que ao meu desavisado espírito, impõe a nulidade da própria sentença produzida, porque o título teve sua natureza modificada pela decisão homologatória de fls. 94 dos autos, onde houve acordo entre as partes devidamente homologado, decisão que estaria resguardada pelo trânsito em julgado, fazendo coisa julgada material cuja eficácia contra o devedor é plena e não pode ser questionada ou afastada. É neste contexto, que não vislumbrei a possibilidade da simples extinção da execução, muito embora não veja espaço algum para a subsistência da multa pretendida, se não para obter a satisfação específica da obrigação assumida, na forma do art. 11 da Lei Federal 7.347/85, o que importa na nulidade da decisão produzida, que fere as condições do art. 471, I, c/c art. 474 do Código de Processo Civil. No entanto, a própria possibilidade de modificação da decisão, se revela inadequada, porque a sentença, tal como produzida, é nula, o que, ao meu desavisado espírito, importa na sua cassação, o que obrigará nova decisão sobre o mesmo tema, ou decisão compatível com a manutenção das obrigações resultantes do acordo judicial, por intervenção do credor, na forma do art. 633 do Código de Processo Civil. Diante do exposto, de ofício, anulo a sentença produzida nos autos da execução, nos termos do art. 5º, 6º, e art. 11º da Lei Federal 7.347/85 e 471, I, c/c art. 474 do Código de Processo Civil, 12

13 prejudicado o recurso voluntário. Custas imunes. DES. KILDARE CARVALHO V O T O Peço vênia ao eminente Desembargador Relator para, no caso específico dos autos, acompanhar o digno Revisor e, em reexame necessário, cassar a r. sentença. De fato, a meu sentir, constituindo o Termo de Ajustamento de Conduta título executivo extrajudicial, a propositura de sua execução é possível quando caracterizado o descumprimento da obrigação ali imposta. SÚMULA: "EM REEXAME NECESSÁRIO, CASSARAM A SENTENÇA, PREJUDICADO O RECURSO VOLUNTÁRIO, VENCIDO O RELATOR." 13

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