Carta Mensal. Agosto 2012
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- Marcela Antunes Lobo
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1 Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos FGC. A rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento dos fundos de investimento ao aplicar seus recursos. As informações contidas neste material são de caráter exclusivamente informativo. Estes fundos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de suas políticas de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Estes fundos estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Os fundos multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes.
2 I. Cenário Macroeconômico Cenário Brasil No Brasil, os dados de atividade foram o grande destaque positivo no mês de agosto da economia brasileira. Mas é preciso tomar um pouco de cuidado se olharmos somente o headline. Do lado da oferta, a produção industrial, apesar de tímida apresentou o segundo mês consecutivo de alta (0,2%MoM e 0,3%MoM). Porém, quando abrimos os dados observamos que a produção de veículos e os setores que são influenciados diretamente pelas medidas de redução de IPI dos produtos continuam a ditar o tom da produção industrial. Desta maneira, acreditamos que o grande problema ainda é estrutural. Cabe citar que o governo começou a trabalhar em prol de uma melhoria nesse quesito vide os planos de concessão para o setor privado de áreas antes relegadas a iniciativa pública, como o setor de infraestrutura. Do lado da demanda, o dado de vendas no varejo de junho refletiu o que foi visto na produção industrial. Os setores de automóveis, com a forte redução dos estoques, e os setores que possuem incentivos de redução do IPI continuam a sustentar o crescimento. Porém, acreditamos que com o processo de desalavancagem das famílias já em processo e a retomada do crescimento, a perspectiva é positiva para o setor Número índice - dessazonalido varejo produção industrial 3
3 Ainda com relação à atividade, a divulgação do PIB do 2 Trimestre (+0,41 T/T-1), apesar de ficar abaixo do esperado (+0,5 T/T-1), trouxe um alento maior para o crescimento no 2 Semestre. Abrindo o número, observamos três fatores do lado positivo que merecem destaque: i) um contínuo crescimento dos gastos do governo (os dados demonstram que a tendência será maior ao longo do ano), ii) uma recuperação da produção agrícola, com forte viés de melhora ainda maior nos próximos trimestres e iii) apesar de apresentar o terceiro trimestre consecutivo de retração, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), demonstra sinais mais favoráveis do que vislumbrado no 1 Semestre. Apesar da abertura e do fluxo de notícias sinalizarem uma percepção mais positiva para a economia no 2 Semestre, revisamos nossa projeção de crescimento do PIB para 1,5% ao final do ano. Essa revisão baseia-se no fato de que em nosso cenário base, haveria a necessidade de um crescimento ao redor de 2,0% (T/T-1) no 4 Trimestre para um crescimento de 2,3% ao final do ano, porém a recuperação demonstra ser mais lenta que o esperado. É interessante notar no gráfico abaixo, que crescimento acima de 2,0% no trimestre somente ocorreu seis vezes desde % 2.00% 2.24% PIB T/T % 2.08% 2.57% 2.68% 2.03% 1.00% 0.41% 0.00% -1.00% -2.00% -3.00% -4.00% O crédito, que é o principal instrumento para o crescimento, continua crescendo ao redor de 18%. Abrindo os números, verificamos que as taxas de juros continuam em queda, juntamente com um alongamento dos prazos para os pagamentos e a redução dos spreads. Os dados de julho de inadimplência apresentaram sinais contrários, com melhora no atraso entre 15 e 90 dias e piora na inadimplência acima de 90 dias. A dúvida que surge é como serão refletidas nos dados de inadimplência as recentes medidas de estímulo monetário e as medidas pontuais para compra de 4
4 certos bens. Neste ponto, somos mais otimistas, principalmente pelo mercado de trabalho apertado e pelo processo de desalavancagem das famílias. Merece destaque também o contínuo aumento de ganho de market share dos bancos públicos perante os bancos privados. Esse movimento ficou claro com o aumento de 7,0% MoM dos estoques dos bancos públicos no mês de julho, contra 0,9% MoM dos bancos privados. Diante desse cenário, os bancos privados já deixaram claro que preferem perder território e preservar o seu balanço ao invés de concorrer com a forte expansão da carteira dos concorrentes púbicos % Market Share - Total 65.00% 60.00% 55.00% 50.00% 45.00% 54.57% 45.43% 40.00% 35.00% 30.00% % Total Privado % Total Público Do lado fiscal, os resultados de 2012 começam a apresentar certa dificuldade para o governo realizar o superávit primário de 3,1% ao final do ano. Porém, acreditamos que as receitas não recorrentes e a possibilidade do governo controlar/postergar os gastos serão os determinantes para o governo atingir seu objetivo. Outro destaque foi à redução da taxa básica de juros Selic, passando de 8,00% para 7,50%. Na ata do Copom, mais especificamente sobre cenário internacional, o Banco Central reafirma sua visão de que o ambiente externo continua desinflacionário para a economia brasileira por conta de um prolongado baixo crescimento da atividade global, além do recuo na probabilidade de ocorrência de eventos extremos nos mercados financeiros internacionais. A parte mais importante do documento, sobre o futuro da política monetária, a expressão máxima parcimônia foi utilizada: 5
5 o Copom entende que, se o cenário prospectivo vier a comportar um ajuste adicional nas condições monetárias, esse movimento deverá ser conduzido com máxima parcimônia.. Esse tom mais comedido na ata demonstra a percepção mais otimista do Banco Central em relação ao crescimento do que no segundo semestre, considerando os efeitos cumulativos e defasados das ações de política implementadas até o momento. Entendemos que essa sinalização indique mais uma redução de 25 bps na próxima reunião do COPOM em outubro, levando a taxa de juros de 7,50% para 7,25%, ficando estável até o final do ano. Acreditamos também que o Banco Central irá manter a taxa de juros ao redor deste patamar até o final de Com relação à inflação, mantemos nossa projeção de IPCA de 5,00% ao final do ano, porém com grande viés de alta. Essa sinalização ocorre devido à contínua alta do preço de alimentos, principalmente trigo, soja, milho, verduras e hortaliças os três primeiros influenciados pelas altas dos preços internacionais (quebra de safras internacionais) e os dois últimos por problemas de safra interna IPCA YoY Para 2013, trabalhamos com uma inflação ao redor 5,5%. Nossa idéia de que o governo poderia usar a prerrogativa de reduções de impostos ou retirar contribuição fiscal de certos setores, e com isso reduzir a inflação via ações específicas já começaram, vide a recente medida adotada com a redução do preço de energia elétrica para consumidores em 16,2% (impacto ao redor de 56bps no IPCA) e 28% para os industriais; e rumores de que novas desonerações na folha de pagamentos das empresas serão anunciadas até o final do mês de setembro. 6
6 Lembrando que essas medidas serão contrabalançadas com o fim da redução do IPI para automóveis (que retirou aproximadamente 33bps do IPCA 2012), preço de alimentos em alta, além de um possível reajuste do preço da gasolina. Porém, é importante frisar que essas medidas não poderão ser utilizadas em larga escala, pois a perda de receita resultante será grande e, portanto um dos limitadores para essa decisão. Isso comprometeria a realização da meta de superávit primário, deixando o governo com um menor espaço fiscal para realização das obras de infraestrutura e investimentos que pretende realizar. Além disso, em nossa visão, o prolongado ciclo de corte de juros, o mercado de trabalho resiliente, a expansão dos gastos públicos e a expansão da renda são componentes que conduzem a inflação para um cenário pessimista. Cenário Externo Nos Estados Unidos, os dados do mês de agosto, mais uma vez oscilaram. Do lado negativo, o mercado de trabalho que surpreendia positivamente, apresentou piora nos payrolls de agosto em 40 mil vagas abaixo do esperado. Além disso, uma não continuidade de melhora do setor de housing, mais especificamente em housing starts e existing home sales, foram os dados que deram o tom negativo no mês. Do lado positivo, a vinda da segunda prévia do PIB do 2 Semestre em linha com o mercado e o discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke em Jackson Hole, indicando que mais uma rodada de estímulo monetário (QE3) poderá ocorrer, trouxeram algum alento ao mercado. Na Ásia, mais especificamente na China, o cenário mais provável continua sendo um soft landing, mas o crescimento de 8,0% ao final do ano está comprometido. Os recentes dados fracos de atividade (exportação, produção industrial e vendas no varejo) corroboram esse pensamento, além de colocar mais pressão para que o governo chinês utilize mais medidas monetárias/fiscais expansionistas (nessa linha, houve a aprovação de investimentos em infraestrutura, equivalente a 1,7% do PIB). Porém, um entrave para o uso mais intenso dessas medidas é uma alta inflacionária para os próximos anos. Na Europa, o grande destaque foi à reunião do Banco Central Europeu (ECB) que decidiu pela manutenção da taxa de juros em 0,75% ao ano, contrariando a expectativa de que o banco central europeu realizaria um maior afrouxamento monetário. A taxa de juros comum básica em patamar baixíssimo, aliada a restrições de utilização de mecanismos fiscais, dificultam a visão de melhora 7
7 econômica no curto e médio prazo. Esse pensamento de situação delicada é referenciado pelos PMIs abaixo de 50 pontos dos principais países europeus PMIs Europa PMI Uniao Europeia PMI Alemanha PMI França PMI Italia PMI UK 30.0 A reunião de Agosto do BCE, Banco Central Europeu, foi marcada pela expectativa do anúncio de detalhes do plano de compra de dívida soberana sinalizado por Mario Draghi, presidente do BCE, no final de julho após os Yields dos títulos espanhóis e italianos alcançarem patamares insustáveis. Draghi não chegou a anunciar detalhes desse plano de compra de dívida soberana, mas sinalizou que iria anunciar detalhes do plano completo na reunião de setembro. Essa medida não resolve os problemas estruturais dos países periféricos da zona do euro, mas afasta substancialmente o risco de uma ruptura desordenada. 8
8 II. Estratégia Ações Claritas Long Short FIC FIM O Claritas Long Short apresentou uma rentabilidade de 0,78% no mês, equivalente a 113% do CDI. No ano o fundo acumula rentabilidade de 8,98%, equivalente a 149% do CDI. Os destaques positivos do mês foram as estratégias em ações de baixa liquidez, ações compradas contra o índice e na posição direcional. A posição em JHSF ON <JHSF3> foi um destaque positivo com alta de 28% no mês. Os papéis apresentaram esta forte performance com a divulgação de um relatório do Itaú recomendando a compra das ações e contribuindo para que o mercado compreenda melhor a empresa e seu forte potencial de crescimento das receitas de renda recorrente. O preço alvo apresentado no relatório é de R$ 11, indicando bom upside adicional. EZTec ON <EZTC3> foi outra contribuição positiva para o fundo. A empresa foi uma das poucas incorporadoras que não apresentou resultados decepcionantes no 2º trimestre em virtude de estouros de orçamentos. Além disso, sinalizou a retomada dos lançamentos, em virtude de uma melhora nas aprovações por parte da prefeitura, e indicou boa velocidade de vendas destes lançamentos e o cumprimento do guidance do ano. Convém ressaltar que o baixo volume de lançamentos no 2º trimestre comprimiu ligeiramente as boas margens da empresa e a aceleração dos lançamentos deve implicar em melhora nas margens do 2º semestre do ano. Apesar da estratégia de ações compradas contra o índice ter apresentado resultado positivo, o maior prejuízo do fundo veio de uma posição deste book, Vale ON <VALE3>. As ações da empresa foram penalizadas pela queda de 23% do preço do minério de ferro no mês, tendo a commodity atingindo níveis próximos às mínimas após 2008 (US$ 90 / ton). Apesar de acreditarmos que esta queda de preço foi causada por um processo de desestocagem e que em virtude do alto custo de produção de alguns produtores o minério deverá retomar a um patamar próximo a US$ 120 / ton, nosso stop loss foi atingido ao longo do mês e a posição foi encerrada. As estratégias em pair trades e ações vendidas contra o índice foram os destaques negativos. 9
9 Atribuição de Performance do Claritas Long Short FIC FIM Acumulado 1T 2T Jul Ago Acumulado Pair Trade -0.41% -0.10% 0.23% 0.65% -0.20% 0.61% Ação Long x Índice 3.38% 0.09% 1.55% -0.40% 0.32% 1.64% Ação Short x Índice -0.81% -0.20% 0.20% 0.08% -0.28% -0.21% Ações de Baixa Liquidez 0.09% 3.45% -0.99% 0.13% 0.48% 3.08% LiLiquidez Exposição Direcional -0.48% 0.32% -0.18% 0.35% 0.10% 0.61% Cash Enhancement 0.27% 0.04% 0.06% 0.04% 0.07% 0.23% Outros -3.96% -1.33% -0.94% -0.34% -0.40% -3.11% CDI 11.60% 2.47% 2.09% 0.68% 0.69% 6.13% Total 9.69% 4.74% 2.04% 1.18% 0.78% 8.98% % CDI 84% 193% 98% 175% 113% 149% % 10
10 Claritas Long Short FIC FIM Dados Valor da Cota em 31/08/ Patrimônio Líquido (milhões) R$ PL Médio 12 meses (milhões)¹ R$ PL Total da Estratégia (milhões) 2 R$ Objetivo do Fundo O Fundo aplicará pelo menos 97% de seu patrimônio em cotas do Claritas Long Short Master FIM (Fundo Investido), que procurará atingir seu objetivo de investimento pela identificação de oportunidades de investimento com enfoque no mercado de capitais, por meio de uma avaliação macroeconômica e de uma análise fundamentalista dos diversos fatores de risco de mercado. O Fundo Investido buscará ações que estejam abaixo do seu valor justo para compra, tomando-se por base a projeção de ganhos a longo prazo da empresa, sua taxa de crescimento, fluxo de caixa e habilidade para pagamento de dividendos. Ele também poderá alugar e vender ações que estejam sobrevalorizadas buscando operações de arbitragem de valor relativo. Público Alvo O fundo é destinado a investidores que não requeiram liquidez imediata e estejam de acordo com os objetivos de rentabilidade de longo prazo. Os investidores também devem compreender e estar dispostos a assumir todos os riscos inerentes a política de investimento do Fundo. Informações Básicas Data de Início 04 de Setembro de 2002 Taxa de Administração 2% a.a. 3 Taxa de Performance 20% sobre o que exceder o CDI Aplicação Cotização D+1 (fechamento) Liquidação D+0 (fechamento) Resgate Cotização Liquidação Taxa de Saída D+1 (1º d.u. após o pedido de resgate) D+4 (3º d.u. após a cotização do resgate) 5% sobre o valor resgatado. Resgates agendados com 30 dias de antecedência são isentos. Horário de Movimentação Solicitação até as 13:00h Aplicação inicial R$ (dez mil reais) Movimentação Mínima R$ (cinco mil reais) Saldo Mínimo R$ (dez mil reais) Classificação ANBIMA Long and Short - Direcional Código Anbid Bloomberg CLALSHT BZ ISIN BRCLARCTF005 Documentos para Aplicação PJ: Cópia Simples do Contrato Social e alterações (se aplicável), Cartão CNPJ, Ata da Eleição de Diretoria, Cópia Simples do RG, CPF e Comprovante de Residência dos Diretor(es) e/ou Procurador(es). PF: Cópia do RG, CPF e Comprovante de Residência. Preencher e Assinar: Ficha Cadastro, Termo de Adesão, e Cartão de Assinatura. Conta para Aplicação Banco Bradesco S/A Agência: Conta corrente: CNPJ: / Favorecido: Claritas Long Short FIC FIM Gestor Claritas Administração de Recursos Ltda. Administrador (***) BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: / ) Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar, Rio de Janeiro, RJ, CEP Telefone: (21) Fax (21) SAC: sac@bnymellon.com.br ou (21) , (11) , Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou Custodiante Banco Bradesco S/A Auditoria KPMG Auditores Retornos Mensais (%) Acumulado Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano desde o início Fundo % 2.16% 2.60% 2.27% 8.25% 8.25% 2002 % CDI % 133% 170% 132% 133% 133% Fundo 2.98% -0.74% 2.21% 5.09% -0.71% 2.89% 2.20% 3.69% 2.32% 2.94% 1.58% 2.86% 30.82% 41.61% 2003 % CDI 152% - 125% 272% - 156% 106% 208% 138% 179% 118% 209% 132% 135% Fundo 2.91% 0.10% 0.36% 0.54% 0.56% 1.51% 4.19% 3.36% 3.44% 2.04% 2.66% 3.01% 27.55% 80.62% 2004 % CDI 231% 9% 26% 46% 46% 124% 327% 260% 277% 169% 213% 203% 170% 155% Fundo 1.31% 3.70% 0.58% 1.77% 3.43% 2.56% 1.12% 2.61% 2.98% 2.04% 2.02% 2.76% 30.39% % 2005 % CDI 95% 306% 38% 126% 229% 162% 74% 158% 199% 145% 146% 188% 160% 167% Fundo 2.88% 0.14% 2.15% 2.32% -1.71% 1.94% 1.28% -0.34% 1.41% 1.49% 2.15% 1.81% 16.57% % 2006 % CDI 201% 12% 151% 215% - 164% 109% - 134% 137% 211% 185% 110% 161% Fundo 1.47% -0.60% 1.37% 0.50% 2.17% 1.23% 3.58% 0.26% -1.42% 1.24% -1.90% 0.83% 8.96% % 2007 % CDI 136% - 130% 53% 213% 137% 369% 26% - 135% - 99% 76% 150% Fundo -0.97% 2.33% -2.94% -0.20% 5.11% 1.18% -3.10% -2.00% -4.27% -3.33% 0.60% 3.39% -4.57% % 2008 % CDI - 291% % 124% % 305% - 115% Fundo 0.46% -0.42% -0.56% 5.28% 3.16% 7.40% 3.62% 2.76% 1.30% 1.76% 1.81% 2.50% 32.92% % 2009 % CDI 44% % 410% 974% 458% 400% 188% 255% 274% 347% 333% 149% Fundo 1.22% 1.06% 1.30% 0.41% 1.42% 1.36% 1.67% 1.62% 1.08% 1.70% 1.24% 1.67% 16.93% % 2010 % CDI 186% 180% 172% 62% 189% 172% 195% 183% 128% 211% 153% 180% 174% 159% Fundo % 0.46% 1.44% 0.92% 1.20% 1.02% 0.78% 0.68% 0.73% -0.60% 0.96% 1.32% 9.69% % % CDI 48% 54% 157% 110% 122% 107% 80% 63% 77% - 111% 146% 84% 153% Fundo % 2.03% 1.99% 1.54% 0.45% 0.04% 1.18% 0.78% 8.98% % % CDI 73% 274% 246% 219% 62% 6% 175% 113% 149% 157% Rentabilidade 500% 450% 400% 350% 300% 250% 200% 150% 100% 50% 0% Atribuição de Performance Estatísticas Claritas Long Short Acumulado T T 2012 Julho 2012 Agosto 2012 Acumulado 2012 Alocação de Risco no Mês Pair Trade -0.41% -0.10% 0.23% 0.65% -0.20% 0.61% 2.31% Ação Long x Indice 3.38% 0.09% 1.55% -0.40% 0.32% 1.64% 1.79% Ação Short x Indice -0.81% -0.20% 0.20% 0.08% -0.28% -0.21% 1.18% Ações de Baixa Liquidez 0.09% 3.45% -0.99% 0.13% 0.48% 3.08% 2.16% Exposição Direcional -0.48% 0.32% -0.18% 0.35% 0.10% 0.61% 1.72% Cash Enhancement 0.27% 0.04% 0.06% 0.04% 0.07% 0.23% 0.26% Outros -3.96% -1.33% -0.94% -0.34% -0.40% -3.11% CDI 11.60% 2.47% 2.09% 0.68% 0.69% 6.13% Total 9.69% 4.74% 2.04% 1.18% 0.78% 8.98% 9.41% % CDI 84% 193% 98% 175% 113% 149% Últimos 12 m 11.75% 119% Meses positivos 103 Últimos 24 m 26.40% 118% Meses negativos 17 Últimos 36 m 50.35% 150% Maior sequência de retornos positivos (dias) 16 Acumulado % 157% Maior retorno consecutivo 3.89% CDI Maior sequência de retornos negativos (dias) 6 Retorno médio mensal 1.41% Maior queda consecutiva -4.04% Volatilidade diária anualizada (12 meses) 2.37% Pior amplitude de queda % Índice de Sharpe (12 meses) 0.80 Dias úteis necessários para recuperação 233 Índice de Sortino (12 meses) Maior retorno mensal Menor retorno mensal Meses acima do CDI Meses abaixo do CDI Var% %CDI % -4.27% ¹ Valor da média aritmética da soma do patrimônio líquido apurado no último dia útil de cada mês, nos 12 (doze) meses anterio res. 2 Considera-se o patrimônio líquido dos fundos Claritas Long Short Master FIM, Claritas Private Long Short FIM e The Claritas G4 Fund, Class Brazil Long Short Market Neutral. 3 A taxa de administração prevista no caput é a taxa de administração mínima do FUND O. (*) Em 16/03/2011 houve cisão entre os fundos Claritas Long Short FIC FIM e Claritas Long Short CSHG FIC FIM. (**) Em 08/04/2011 o Fundo Claritas Long Short FIC FIM (CNPJ / ) incorporou o Fundo Claritas Long Short FIC FIM (CNPJ / ). (***) Em 21/03/2011 o administrador do fundo passou a ser o BNY Mellon Serviços Financeiros. Tendo em vista que o FUNDO admite a ap licação em cotas de fundos de investimento, fica instituída a taxa de administração máxima de 2,5% a.a. sobre o valor do patrimônio líquido do FUNDO. Leia o prospecto e o regulamento an tes de investir. A rentabilidade divulgada não é liquida de impostos e taxa de saída. Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. Fundos de investimento não contam com a garantia do ad ministrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou Fundo Garantidor de Crédito FGC. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, este fundo deixou de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fa zê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a es ta data, a cotação de fechamento. A Claritas Administração de Recursos Ltda não comercializa nem distribui quotas de fundos de investimento ou qualquer outro ativo financeiro. As informações contidas ness e material são de caráter exclusivamente informativo. A Claritas não se responsabiliza por ganhos ou perdas consequentes do uso deste informativo. Estes fundos utilizam estratégias com derivativos como parte integran te de sua política de investimento; tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital a plicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo dos fundos. Este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior.
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