Definida divisa entre Bahia e Tocantins

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1 Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia - Aiba ABRIL/ ANO 21 - Nº Aiba vai ao Ministério da Agricultura em busca de investimentos para infraestrutura logística no Oeste da Bahia O Nordeste possui apenas 6% da capacidade nacional de armazenagem. Como o Oeste da Bahia é o maior fornecedor de grãos para esta região do país, o presidente da Aiba, Júlio Cézar Busato, solicitou a construção de armazéns públicos no Oeste do Estado. Página 04 POLÍTICA Definida divisa entre Bahia e Tocantins EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA AINDA NESTA EDIÇÃO Em Luís Eduardo Magalhães e Barreiras, não haverá mudanças. Mas, em Formosa do Rio Preto, serão necessários alguns ajustes. Página 03 Palavra de Especialista, Responsabilidade Social e Bahia Farm Show Páginas 02 e 03 Grupo Operacional de Emergências Fitossanitárias já possui primeiro panorama da Helicoverpa spp. no Oeste da Bahia MEIO AMBIENTE Página 07 Cadastro do CEFIR é obrigatório Proprietários rurais do Estado da Bahia precisam fazer o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais - CEFIR. O Cadastro é obrigatório e, caso não seja realizado, outros serviços ambientais solicitados ao Estado não serão atendidos. Página 06

2 ANO 21 Nº 208 ABRIL/13 2 PALAVRA DE ESPECIALISTA Adriano Lupinacci* Desafios do Produtor Rural no Futuro O agronegócio, compreendido pela a soma total de operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas; as operações de produção nas fazendas; o armazenamento, o processamento, a distribuição e a comercialização dos produtos agrícolas e itens produzidos com eles, representa uma das mais importantes atividades econômicas desenvolvidas no país e, sem sombra de dúvidas, aquela que ocupa a maior extensão territorial do Brasil. Sendo, hoje, um dos mais relevantes pilares da economia, seja pela significativa participação no Produto Interno Bruto PIB (média de 23,70% entre 2002 e 2011 CE- PEA/USP), seja pela geração de empregos diretos e indiretos (37% dos empregos criados), ou ainda, pela importância no saldo positivo da balança comercial do país (que não fosse pelo agronegócio o saldo seria negativo desde 2001,segundo dados do MDIC), o agronegócio, nas últimas duas décadaspassou de um coadjuvante para um importante ator da conjuntura econômica brasileira. Para melhor entendimento sobre os pontos chave que se pretende abordar, cabe aqui considerar que essa participação do agronegócio é fruto de um processo de desbravamento do interior do país iniciado a partir da década de 1970, tendo a domesticação das savanas (cerrados) como primeiro desafio dos sulistas descendentes de italianos, alemães, etc. que se aventuraram país adentro. Parte desse grupo de pessoas, a partir da década de 1990 e, mais marcadamente, nos anos 2000, experimentou um ritmo de crescimento financeiro e patrimonial, em escala macro, visto em pouquíssimas atividades no mundo contemporâneo. Para esse grupo, o crescimento patrimonial seguramente atingiu valores acima de %, acumulados num período de aproximadamente 25 anos, ou o equivalente, a 2.000% ao ano (somente contabilizando a valorização das terras). A partir desses fatos, pode-se, com clareza enumerar os principais desafios do produtor/empresário rural para um futuro, não muito distante: 1. Sucessão Familiar: a maioria das fazendas é gerenciada por grupos familiares e, naturalmente, na medida em que o tempo avança o comando dessas organizações deve trocar de mãos. Percebese, em boa parte dos casos, que as famílias ainda não estão preparadas para esse processo e, desta forma, as consequências de um processo de sucessão não planejado, não organizado, não devidamente implementado pode ser catastrófico, podendo culminar na perda da riqueza gerada ao longo de décadas. Outrossim, minimamente o desmembramento do patrimônio implica, não raras vezes, na perda do poder de barganha e, consequentemente, em perda de competitividade. 2. Gestão Empresarial Rural: historicamente, o cenário econômico brasileiro foi marcado por um processo inflacionário deletério que se extinguiu, a partir da implantação do Plano Real, em Como resultado desse processo, o foco do empresário brasileiro, não obstante é consumido quase que exclusivamente por questões operacionais (processos). Todavia, analisando-se a evolução dos negócios nas últimas duas décadas, torna-se cada vez mais evidente, que as questões de ordem financeira e administrativa irão assumir importância como nunca antes vista. A necessidade do uso de controles, indicadores e métricas de desempenho nas diversas atividades da fazenda irá surgir por força das pressões de mercado. Pelo mesmo caminho viráa padronização de processos e a certificação dos produtos e dos sistemas de produção. Esse é o exercício que o produtor rural se dispor a fazer para atuar neste cenário, cada vez mais competitivo. 3. Sistema de Produção: atualmente, o complexo lagartas e, mais especificamente, a Helicoverpazea, incomoda o produtor rural. O prejuízo desta praga foi recentemente estimado em cerca de R$ 1,7 bilhão para a safra 2012/13, computado entre a perda de produtividade e o gasto adicional com a aplicação de inseticidas para as culturas de soja e algodão. Ano passado, os problemas da safra giravam em torno do mofo branco e dos nematoides. Anos atrás foi a ferrugem asiática. Fazendo-se um esforço de memória, o nematoide do cisto e o cancro da haste também trouxeram prejuízos. Analisando-se o modelo de produção utilizado desde os primórdios da exploração da região dos Cerrados, nas décadas de 1970/80, baseado em monoculturas sucessivas, com ênfase no cultivo de soja, à luz do conhecimento atual, entende-se que esse modelo é demasiado arriscado e encontra-se alicerçado sobre uma filosofia simplista e de curto prazo; não corrobora a visão sistêmica, baseada em resultados demédio e longo prazos, a partir do entendimento de relação causa-efeito que exige a aplicação de conceitos de ENGE- NHARIA em detrimento do empirismo muitas vezes utilizado. Essa é a primeira etapa para que o produtor possa mitigar riscos e trilhar um caminho mais seguro do ponto de vista da produção. Nesse contexto, a introdução efetiva de técnicas como o plantio direto, a rotação de culturas, a integração lavoura-pecuária, o manejo integrado de plantas daninhas pragas doenças nematoides deverão ser utilizadas efetivamente. 4. Representatividade e Organização: a título de exemplo e utilizando-se somente uma faceta, dentre as inúmeras possíveis, as legislações trabalhista e ambiental brasileiras, que se configuram como das mais severas e rigorosas do mundo, poderiam ter sido construídas com a participação do produtor, se este estivesse organizado e devidamente representado em todas as estâncias pertinentes. Assim, a representatividade do produtor rural se fará cada vez mais importante, na defesa dos diversos interesses da classe produtora, sobremaneira, na melhoria da imagem do produtor perante a sociedade. 5. Imagem: na medida em que a sociedade se torna cada vez mais urbana, o empresário rural, na condição de produtor de alimentos, fibras, energia e tantos outros produtos, ganha cada vez mais importância. A imagem negativa até então predominante, criada por grupos de interesses escusos deverá, paulatinamente, ceder lugar àquela que lhe é digna de reconhecimento, de alguém que batalha diariamente para garantir o pão de cada dia na mesa de cada cidadão. E, essa mudança, deverá partir da or- ganização do campo. * Engenheiro Agrônomo e Mestre em Produção Animal pela USP/ ESALQ. Pós-graduado em Estratégia Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Vice-presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos de Barreiras (AEAB). Membro Titular do Conselho Técnico da AIBA. projetos@ aeab.org.br Para perguntar ou sugerir temas ao especialista, escreva para imprensa@aiba.org.br Ano 21 - Nº ABRIL/13 Publicação mensal pela Associação de Agricultores e irrigantes da Bahia - Aiba Redação e Edição: Rassana Milcent Aprovação Final: Thiago Pimenta Ivanir Maia Editoração Eletrônica: Eduardo Lena Impressão: Gráfica Irmãos Ribeiro Tiragem: exemplares Comentários sobre o conteúdo editorial desta publicação, sugestões e críticas, devem ser encaminhadas através de para: imprensa@aiba.org.br A reprodução total ou parcial do conteúdo desta publicação é permitida e até recomendada, desde que citada a fonte. AIBA - Av. Ahylon Macêdo, 11, Boa Vista, Barreiras-BA CEP: Tel.: (77) Fax: (77)

3 ANO 21 Nº 208 ABRIL/13 3 POLÍTICA Definida divisa entre Bahia e Tocantins Os governadores dos Estados de Tocantins e Bahia fecharam um acordo, no dia 8 de abril, sobre a disputa territorial entre ambos os estados, discutida na Ação Cível Originária (ACO) 347, em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF). O acordo foi resultado de uma proposta de conciliação apresentada pelo relator da ação, ministro Luiz Fux, e faz parte de um cronograma de audiências que inclui os estados de Piauí e Goiás, também partes na ação. O acordo fixa como irrevogável a linha traçada pelo IBGE, estabelecendo o reconhecimento mútuo dos títulos de propriedade expedidos até a data atual. As eventuais hipóteses de superposição de áreas tituladas deverão, segundo o acordo, ser analisadas de forma conjunta, em comissões compostas por representantes dos dois estados. O acordo tambem deve definir os limites de atuação das autoridades públicas, da Justiça e até da polícia de cada um dos estados. Segundo o ministro Luiz Fux, a solução pacífica proporcionada pela conciliação deverá ter um impacto expressivo para as regiões envolvidas, porque haviam várias disputas relacionadas à indefinição territorial. A ausência de limites gerava conflitos entre autoridades, como no caso de uma reintegração de posse determinada por juízos diferentes em relação à mesma área, afirmou. Para o ministro, o resultado da audiência deverá contribuir para o desfecho da ACO 347, servindo de exemplo para os outros estados envolvidos na disputa. A conciliação de hoje é emblemática, pois envolve um processo de 20 anos de tramitação, resolvido pelos próprios governadores. Isso comprova que a disposição para a conciliação é a melhor solução para os casos em que essa alternativa é possível, disse Fux. Fonte: Ascom STF O que a Aiba defendeu ao longo desse tempo, foi o respeito a ocupação da área, priorizando a manutenção do direito à posse dos agricultores que lá estão, retirando o sustendo de suas famílias, gerando emprego e renda e garantindo o desenvolvimento do Oeste da Bahia. A Aiba está disponível e continuará seu trabalho junto ao governo do estado para a resolução das eventuais hipóteses de superposição de áreas tituladas, buscando sempre o entendimento e a defesa dos direitos de seus associados e dos agricultores da Bahia, afirmou o presidente da Aiba, Júlio Cézar Busato. RESPONSABILIDADE SOCIAL Fundesis inaugura obras e prepara a assinatura de novos contratos para 2013 Transformação e oportunidade. É isso que o Fundo para o Desenvolvimento Integrado e Sustentável da Bahia Fundesis - iniciativa da Aiba e BNB, tem feito por milhares de pessoas do Oeste da Bahia. Somente em abril, foram inauguradas obras em oito instituições sociais e mais três estão previstas até o fim do mês. No município de Correntina, foram inaugurados o Centro de Fisioterapia da Apae e o Abrigo de Idosos Irmã Zélia. Em Santa Maria da Vitória, a Apae foi novamente contemplada, além da Casa da Divina Providência. Nas duas cidades, mais de 500 pessoas foram beneficiadas diretamente com a construção de centros de fisioterapia, consultórios odontológicos, quadras poliesportivas e sedes próprias; reformas eaquisição de equipamentos tecnológicos e instrumentos musicais. Essas instituições estão entre as 19 que foram beneficiadas com o edital 2012 do Fundesis. O investimento total, neste ano, foi de R$ 700 mil reais. Segundo a coordenadora do Fundesis, Makena Thomé, o Fundo tem se estruturado cada vez mais para poder orientar melhor as instituições. No edital de 2012, teve início uma parceria com o Sebrae, oferecendo capacitação para os gestores das entidades contempladas. Assim, foram promovidos cursos e treinamentos com foco na elaboração, gerenciamento, administração e prestação de contas de projetos sociais, além de um trabalho de conscientização sobre a importância da transparência na gestão financeira. O Fundesis ganhou um diferencial. Ele concede o recurso, capacita e fiscaliza, disse Makena Thomé. O gerente regional do Sebrae, Emerson Cardoso, se disse satisfeito com a parceria. Atuamos dentro da nossa expertise, seja através da capacitação para elaboração dos projetos ou nos treinamentos em associativismo, finanças e gestão das entidades selecionadas. Tenho certeza de que melhorou muito o gerenciamento e aplicação desses recursos depois da nossa participação, afirmou Cardoso. Todas as inaugurações do edital 2012 deverão ser entregues até o mês de maio. Para 2013, os projetos estão sendo analisados e a contratação dos convênios será realizada durante a Bahia Farm Show. Com o trabalho do Fundesis, mais de mil pessoas estão inseridas em instituições de ensino superior, o analfabetismo foi reduzido com os investimentos em creches-escolas da região Oeste, além da geração de emprego e renda através da construção civil, comemorou a coordenadora do Fundesis, Makena Thomé. Balanço Em seis anos, o fundo investiu R$ 2,2 milhões em 47 projetos de 31 instituições sem fins lucrativos nos municípios de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Angical, São Desidério, Tabocas do Brejo Velho, Mansidão, Santa Rita de Cássia, Correntina, Santa Maria da Vitória e Santana. A captação de recursos ao Fundesis advém de operações de crédito rural de custeio e investimentos dos associados da Aiba junto ao BNB, com a doação de 0,4 % sobre os valores contratados, bem como do repasse de cooperativas de produtores rurais dos recursos do Fundo de Assistência Tecnológica, Educacional e Social (Fates), entres outras doações. BAHIA FARM SHOW 2013 Bahia Farm Show 2013 vem cheia de novidades Maior e com muito mais estrutura e conforto para visitantes e expositores. É assim que a Bahia Farm Show 2013, maior feira de tecnologia agrícola e negócios do Norte/Nordeste, chega a sua nona edição. Os detalhes estão sendo acompanhados pela Aiba, Abapa, Assomiba, Fundação Bahia e prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, entidades organizadoras do evento. Entre as novidades, está o crescimento da área da feira em 20%, acompanhado por uma completa infraestrutura de asfaltamento, iluminação, alimentação, abastecimento de água e limpeza. A rua principal está sendo coberta, além da instalação de dois restaurantes na feira. Para facilitar o trabalho da imprensa e dos expositores, serão instaladas antenas repetidoras, para melhorar o sinal dos celulares. Assim, as pessoas também poderão ter acesso a internet 3G, com maior alcance e gratuita. Segundo o coordenador geral Bahia Farm Show, Thiago Pimenta, 95% dos espaços já foram vendidos. Este ano, esperamos que cerca de 60 mil pessoas visitem a Feira, gerando um volume de negócios em torno de R$ 650 milhões, cerca de 10% a mais do que em 2012, disse Thiago, ressaltando que a área da Feira está 20% maior, devendo abrigar 200 expositores.

4 ANO 21 Nº 208 ABRIL/13 4 ESPECIAL - LOGÍSTICA Aiba vai ao Ministério da Agricultura em busca de investimentos para a armazenagem de grãos no Oeste da Bahia O presidente da Aiba, Júlio Cézar Busato, esteve em Brasília no dia 10 de abril para uma audiência com o novo ministro da Agricultura, Antônio Andrade. Durante a reunião, o presidente da Aiba convidou o ministro para a Bahia Farm Show 2013, evento que será realizado de 28 de maio a 1 de junho, no município de Luís Eduardo Magalhães; e para o Fórum de Logística que acontecerá durante a feira. Durante a audiência, que foi facilitada pelo deputado federal Arthur Maia, Busato tambem apresentou ao ministro diversas demandas do Oeste da Bahia na área de infraestrutura logística. O conselheiro técnico da Aiba, o economista Raimundo Santos, presente na audiência, explicou ao ministro que o Nordeste do país tem apenas 6% da capacidade de armazenagem nacional (dados da Conab), o que fica mais visível no período da seca quando a necessidade de se fazer estoque regulador de grãos para nutrição animal é ainda maior. Como o Oeste da Bahia é o maior fornecedor de grãos para o Nordeste do país, o presidente da Aiba solicitou a construção de armazéns públicos na região oeste do Estado. Já existe um projeto para a construção de um armazém de 100 mil toneladas no município de Luís Eduardo Magalhães. O projeto está pronto na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) esperando para ser executado, disse Júlio Cézar Busato. O pedido do presidente da Aiba está de acordo com a determinação da presidente Dilma Rousseff ao ministro da Agricultura para a construção de armazéns nas regiões Centro-Oeste e Nordeste do país. Ela garantiu que não faltarão recursos para as obras. A medida vai constar no Plano Safra 2013/14 que será anunciando no próximo mês de maio. Hoje, o Sul é a região com maior capacidade de armazenagem. No entanto, segundo dados do governo, o déficit total para o estoque de grãos no Brasil ultrapassa 25 milhões de toneladas. No cadastro nacional estão registrados armazéns com capacidade para 142,57 milhões de toneladas, dos quais apenas 4,18% são públicos.a Conab tem apenas 176 armazéns o que a leva a desembolsar cerca de R$ 300 milhões por ano para o pagamento da armazenagem dos estoques públicos em cooperativas e armazéns privados. A construção de uma unidade armazenadora com capacidade de 50 mil toneladas custaria R$ 30 milhões, estima o governo. A construção de um armazém no Oeste da Bahia, além de representar uma grande economia para a Conab, poderá servir como escritório administrativo, melhorando o levantamento de informações de mercado e uma melhor assistência aos agentes privados e públicos; reduziria os subsídios do transporte de milho para o Nordeste e melhoraria o uso dos instrumentos para o programa de venda balcão, especialmente para a agricultura familiar e pecuária. Para o produtor do Oeste baiano, o armazém permitiria segurança no planejamento agrícola, no que se refere a decisão de plantio e comercialização; formação de estoque regulador e formulação de calendário de operações casadas com o polo avícola de Feira de Santana, polo de adubos em Candeias ou polo de gesso em Pernambuco. Financiamentos e regionalização da política agrícola Entre os pleitos da Aiba apresentados ao ministro da Agricultura, tambem foi solicitado ao ministro Antônio Andrade, o lançamento imediato de Contratos de Opção de Venda do Milho, tendo como condições o repasse e a recompra de contratos e a transferência de titularidade destes para uso em operações de garantia de financiamento de estoque. Outro assunto em pauta foi a necessidade de elaboração de políticas agrícolas voltadas para o Oeste da Bahia, considerando-se que a região é a maior provedora de grãos do Nordeste, com localização estratégica para o escoamento de insumos para nutrição humana e animal para a Bahia e todos os outros estados da região. O aumento dos limites do crédito de custeio e comercialização tambem foi mencionado, assim como a criação de uma linha especial para implantação de indústrias de ração na região Nordeste e a necessidade de se incentivar bancos privados e fundos de pensão a trabalharem nas operações de fundo de investimentos no mercado de commodities agrícolas. O ministro da Agricultura fez o encaminhamento dos pleitos que deverão ser acompanhados pelos técnicos da Aiba. Júlio Cézar Busato aproveitou a ocasião e agradeceu em nome da Aiba, Abapa, Fundeagro, Fundação Bahia, AEAB e SPRB pelo apoio que o Mapa tem dado nas ações de combate a Helicoverpa spp..

5 ANO 21 Nº 208 ABRIL/13 5 ESPECIAL - LOGÍSTICA Oeste da Bahia se mobiliza pela Ferrovia Oeste Leste O lançamento regional do Seminário Fiol a Bahia quer, o Brasil precisa foi realizado na dia 5 de abril, na sede da Aiba, em Barreiras. Estiveram reunidas autoridades municipais, federais e representantes da sociedade civil organizada. O objetivo foi apresentar as últimas informações sobre o trabalho de mobilização para retomada das obras da Fiol, além de planejar o seminário do dia 26 de abril. O presidente da Aiba, Júlio Cézar Busato, abriu o evento destacando a importância da ferrovia para o ganho de competitividade da produção agropecuária do Estado. Precisamos, urgentemente, melhorar nossa logística com a construção da ferrovia e do Porto Sul, além de melhorar as estradas vicinais e sistemas de armazenamento para que possamos continuar crescendo., afirmou o presidente da Aiba. A presidente da Abapa, Isabel da Cunha, defendeu a continuidade das obras da ferrovia como importante caminho para reduzir os gastos com logística. Atualmente, mais de 95% do algodão produzido na Bahia destinado a exportação, segue pelo Porto de Santos, em São Paulo. Isso aumenta os custos de produção e mostra que é fundamental investir para melhorar a logística. Com a Ferrovia de Integração Oeste Leste conseguiremos melhorar nossa competitividade agrícola e principalmente, viabilizar a criação de novos polos de desenvolvimento no Estado., disse Isabel da Cunha. O deputado federal, João Leão, articulador do seminário, apresentou os números da ferrovia. Segundo ele, a Fiol vai passar por 49 municípios e gerar impacto de contribuição em outros 100; 30 mil postos de trabalho devem surgir ao longo dos 1526 km da ferrovia por onde passarão trens de até 180 vagões. Para o deputado, a realização do Seminário Fiol é fundamental para mobilizar órgãos do governo federal para que eles se envolvam no processo. O Ibama e o Tribunal de Contas da União precisam ser parceiros dessas obras. As licenças ambientais precisam ser liberadas para que a obra continue e, se há desvio de verbas, o Tribunal precisa fiscalizar. Todos tem que se envolver., afirmou João Leão. Tambem compuseram a mesa de debates, o prefeito de Barreiras, Antônio Henrique; o prefeito de Luís Eduardo Magalhães e presidente da Umob, Humberto Santa Cruz; o vice presidente da Abrapa, João Carlos Jacobsen, o presidente do Crea-Ba, Marco Antônio Amigo; o presidente da Acelem, Carlinhos Pierozan, e o presidente da CDL-Barreiras, Alberto de Freitas. Para o Seminário Fiol, que será realizado no dia 26 de abril, em Barreiras, já estão confirmadas as presenças do governador Jaques Wagner, dos ministros das Cidades, Planejamento, Transportes e Portos, prefeitos, secretários estaduais e municipais, presidente e vice presidente do TCU, diretora do Banco Mundial para América Latina e Caribe, além dos presidentes do Ibama, Valec, Codevasf, EPL, e outros órgãos. Ferrovia de Integração Oeste Leste - A Ferrovia Oeste Leste ligará a cidade de Figueirópolis (Tocantins) ao Porto Sul em Ilhéus, passando por 49 municípios baianos. A nova linha férrea poderá, futuramente, ser interligada a rede que chegará ao Oceano Pacífico, promovendo uma maior integração da América do Sul. Ao todo, o projeto tem km de extensão e envolve investimentos estimados em R$ 6 bilhões até Ela ainda abrirá nova alternativa de logística para portos no norte do país atendidos pela Ferrovia Norte-Sul e Estrada de Ferro Carajás. As obras da ferrovia vêm sofrendo seguidas interrupções, preocupando prefeitos, produtores e empresários baianos. Atualmente, dos nove lotes da obra, apenas o lote 3 está em andamento.

6 ANO 21 Nº 208 ABRIL/13 6 MEIO AMBIENTE Cadastro do CEFIR é obrigatório Proprietários rurais do Estado da Bahia precisam fazer o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais - CEFIR. O Cadastro é obrigatório e, caso não seja realizado, outros serviços ambientais solicitados ao Estado não serão atendidos. A criação do Cadastro atende a um dispositivo na Lei Federal no /12 e representa um registro público eletrônico de âmbito estadual, que serve de auxílio O presidente da Aiba, Júlio Cézar Busato, esteve em Brasília, no dia 4 de abril, para uma audiência com o presidente da Agência Nacional das Águas (ANA), Vicente Andreu. Na ocasião, o presidente da Aiba apresentou os projetos da associação para a área ambiental e pediu o apoio da ANA. O projeto Produtor de Água foi mais detalhado pelo presidente da Aiba, uma vez que a ANA está desenvolvendo um estudo sobre o potencial do aquífero Urucuia e a possibilidade de ampliação do polo de irrigação do Oeste da Bahia. Assim, Júlio Cézar Busato, que estava acompanhado pelo Diretor de Águas da Aiba, Cisino Lopes, e pelo Assessor para o controle e fiscalização das atividades rurais e no desenvolvimento de Políticas Públicas de gestão. Em âmbito estadual o CEFIR substitui o Cadastro Ambiental Rural - CAR. O cadastramento é feito pela internet através do site www. sistema.seia.ba.gov. br. Entretanto, antes de dar início ao processo, é preciso ter em mãos o documento de posse ou propriedade; dados de reserva legal, APP, área produtiva e passivos; dados do responsável técnico; localização geográfica do imóvel e informações gerais como ITR/Receita Federal. Todos os documentos devem estar autenticados e digitalizados. Para o cadastro das informações georreferenciadas do imóvel rural no CE- FIR, devem ser informados, separadamente, o limite do imóvel rural; reserva legal; área de preservação permanente; área produtiva e área de vegetação nativa. Ao finalizar o CE- FIR é importante que o proprietário assuma as informações prestadas, uma vez que é gerada uma senha a qual só através desta, poderá ter acesso às informações cadastradas. Caso, o proprietário rural tenha dificuldade em seu cadastramento, deverá procurar os técnicos da Aiba, através do telefone (77) Aiba se mobiliza pela preservação do aquífero Urucuia de Diretoria, HelmuthKieckhöfer, explicou que os produtores do Oeste podem ter participação importante na recarga do aquífero, retendo água da chuva em suas propriedades. O projeto Produtor de Água trata exatamente disso, propondo a construção de curvas de nível e terraços nas propriedades e estradas vicinais para facilitar a recarga. Os estudos da ANA devem ser concluídos em outubro de 2013, mas Vicente Andreu, parabenizou a Aiba pela iniciativa que ele classificou como pioneira e inédita. Ele se colocou à disposição e recomendou que o trabalho de articulação fosse feito envolvendo o CPRM e a CEMA. As competências dos órgãos precisam ser respeitadas mas, desde já, me disponibilizo para ser parceiro neste projeto., disse Andreu. Aiba fortalece parceria na área ambiental A regularização ambiental foi o principal tema do encontro do presidente da Aiba, Júlio Cézar Busato, com o secretário estadual do Meio Ambiente, Eugenio Spengler, no dia 8 de abril, em Salvador. O primeiro assunto tratado, relacionado com a regularização ambiental, foi o Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais (Cefir). A diretora de Meio Ambiente da Aiba, Alessandra Cotrim, também presente a reunião, falou sobre a importância e a mobilização que está sendo feita para a adesão dos associados ao Cefir. O secretário disponibilizou a equipe técnica da Sema/Inema, para capacitar a equipe da Aiba na orientação dos produtores quanto ao preenchimento do cadastro. Outro ponto discutido foi o destino do material lenhoso originado de supressão de vegetação legalizada e uma forma de oferecer respaldo jurídico para a madeira que não for comercializada dentro do prazo estipulado. Tambem se falou sobre o início dos trabalhos para o desenvolvimento de um Modelo de Licenciamento e Regularização Ambiental de Propriedades Rurais por Bacia Hidrográfica no Oeste da Bahia, que será implementado nas Bacias dos Rios Branco e Pratudinho. Os estudos, realizados em parceria com a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e o Instituto de Estudos e Comércio e Negociações Internacionais (Icone), servirão de ponto de partida para definição de indicadores ambientais nestas bacias, alicerçados em quatro temas: uso da terra, solos, biodiversidade e água. Espera-se que, este estudo, seja um marco de referência para o Brasil em processos de regularização ambiental por bacia hidrográfica. O Projeto Produtor de Águas, idealizado pela Aiba e que já conta com o apoio da ANA, foi apresentado ao secretário do Meio Ambiente que tambem prometeu apoio na implantação do projeto. Todo o trabalho apresentado ao secretário Eugênio Spengler, vem sendo planejado e desenvolvido pela equipe do CENTRO DE APOIO A REGULARIZACAO AMBIENTAL da AIBA, sob coordenação do diretor de Águas, Cisino Lopes, e a diretora de Meio Ambiente, Alessandra Cotrim.

7 EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA Após nove dias de trabalho, as primeiras ações de campo do Grupo Operacional de Emergências Fitossanitárias foram encerradas no dia 11 de abril. Técnicos da Adab e da Abapa percorreram seis municípios do Oeste da Bahia, para realizar um levantamento fitossanitário da região. Nesta primeira etapa foram priorizadas as lavouras de algodão, uma vez que o milho e a soja já haviam sido colhidos. Nas 257 propriedades visitadas, os técnicos procuraram saber se os agricultores haviam detectado a praga em suas plantações, qual o nível de infestação, quais os produtos que estavam utilizando no combate, a eficiência destes produtos, se eram assistidos por Engenheiros Agrônomos e quais os danos econômicos sofridos. Eles apuraram que, a lagarta que começou no milho, se fortaleceu devido aos dois anos de seca na região, além da falta ou uso equivocado do refúgio estruturado, uso errado de inseticidas não-seletivos e o plantio de milho Bt, que minimiza os efeitos da lagarta predadora da Helicoverpa spp.. Com os produtores de sojasem acompanhamento técnico adequado, as lavouras não foram monitoradas e a praga se espalhou. Além disso, no Oeste da Bahia, a lagarta tem alimentação o ano todo, uma vez que não se pratica o vazio sanitário, o que facilita a permanência dela na região. Com esse panorama em mãos, a Fundação Bahia, em parceria com técnicos e consultores da região, formaram um Grupo de Trabalho para definir as estratégias de controle da praga. Coordenados pela Associação de Engenheiros Agrônomos (AEAB) e pela Associação dos Engenheiros Agrônomos de Luís Eduardo Magalhães (Agrolem), o Grupo se subdividiu. O primeiro, é o grupo de Agentes de Controle Biológicoque, em parceria com universidades e institutos de pesquisa, vai fazer testes com parasitóides, bactérias, fungos e vírus para combater a Helicoverpa spp. Já o grupo de Calendário de Plantio e Refúgio tem realizado diversas reuniões para definir a duração e a posição do vazio sanitário; as datas de plantio e colheita das culturas; a porcentagem de refúgio para as culturas de milho e algodão e as estratégias de uso do refúgio estruturado. Este grupo tambem visitou empresas que produzem e comercializam sementes resistentes a praga, para saber o tamanho do estoque disponível e assegurar a safra de 2013/14. Existem ainda, o grupo de Controle de Pupas, que vai monitorar a praga através de armadilhase o grupo de Inseticidas, que já solicitou as autoridades governamentais, em caráter emergencial, a liberação de moléculas que têm ação efetiva sobre a Helicoverpa spp., além da importação de sementes de algodão (Austrália e EUA) com mais de dois eventos. Eles ainda estão trabalhando na calendarização do uso de inseticidas e validação em condições de campo Júlio da tabela de seletividade para inseticidas. Os técnicos deste grupo alertam para a importância de se usar inseticidas de com mecanismos de ações diferentes evitando, desta forma, a perda de ação dos produtos e uma consequente formação de indivíduos resistentes. No âmbito federal, a secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura reconheceu e declarou o estado de emergência fitossanitária no Oeste da Bahia, através da portaria no 42 de 5 de março de Tambem foi criado o Grupo de Gerenciamento Situacional de Emergência Fitossanitária para identificar, propor e articular a implementação de ações ágeis e eficazes contra a praga. Estamos atendendo com celeridade todos os pleitos da região. O processo de registro e extensão de uso de agroquímicos que, normalmente, duraria de 3 a 5 anos, foi de apenas trinta dias, disse o chefe da Divisão de Defesa Agropecuária do Mapa, Paulo Reis. ANO 21 Nº 208 ABRIL/13 7 A região não pode reviver o que aconteceu na safra 2012, onde tivemos um aumento no custo de produção de 300 à 350 dólares por hectare no algodão e 50 a 80 dólares na soja Cézar Busato, presidente da Aiba Grupo Operacional de Emergências Fitossanitárias já possui primeiro panorama da Helicoverpa spp. no Oeste da Bahia Além das ações da Aiba, Abapa, Adab, Fundação Bahia e do Mapa, os outros órgãos e associações que fazem parte do Grupo Operacional de Emergências Fitossanitárias - AEAB, DDSV, Seagri, FAEB, Uneb, EBDA, SDA, Fundeagro, Aciagri e Agrolem também estão acompanhando e participando dos trabalhos, dando apoio e efetivando parcerias. Além do trabalho de campo, foram realizadas reuniões com produtores das áreas visitadas para falar sobre a importância da correta execução do Plano de Manejo da Helicoverpa spp. para o futuro da região Oeste e esclarecer como o Plano será conduzido. A região não pode reviver o que aconteceu na safra 2012, onde tivemos um aumento no custo de produção de 300 à 350 dólares por hectare no algodão e 50 a 80 dólares na soja. Sem falar na insegurança que o produtor viveu sobre produtividade de suas lavouras que estavam sendo dizimadas pela praga, disse o presidente da Aiba, Júlio Cézar Busato, que esteve presente a todas as reuniões e aproveitou para apresentar as ações da nova diretoria da Associação e explicar como serão conduzidos os trabalhos desta gestão. A segunda etapa das ações de campo está planejada para o fim do mês de abril, quando chegará ao Brasil o primeiro lote da molécula Benzoato de Emamectina. Além de dar continuidade ao levantamento fitossanitário, a Adab será responsável pela venda do produto, orientação e fiscalização de armazenamento e aplicação na lavoura. Estamos tomando todas as medidas para combater a Helicoverpa spp. Nosso Plano de Manejo é referência em todo o país. Combatida a praga, o produtor estará preparado para a colheita 2013/14, com um sistema de produção mais adequado a região e com o auxílio constante de pesquisas, afirmou otimista o coordenador regional da Adab, Armando Sá Nascimento Filho.

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