AQUARELAS MÚSICAIS. ALISSON THIAGO DO NASCIMENTO (

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1 1 AQUARELAS MÚSICAIS ALISSON THIAGO DO NASCIMENTO ( Resumo: As obras realizadas pelo pesquisador/artista Alisson Thiago do Nascimento, nascido na cidade de Ponta Grossa (Paraná / Brasil), com uma produção singular subjetiva, voltada para a música e a pintura em aquarela. A construção/composição da poética das obras, intitulada Aquarelas Musicais acontece de forma dialógica, contém um caráter de construção artística, existe uma técnica, com os diversos processos e materiais; e a uma poética autoral, embasadas teoricamente pelos autores Pareyson (1984) e Hutcheon (1991) e Rey (2002). Consiste a produção artística em seis (6) obras, utilizado a técnica do desenho de hachuras, com formas livres e espontâneas, sem uma preocupação rígida na formação da imagem das obras, acontece o desenvolvimento essa técnica, com a proximidade das linhas, criando luz e sombra, volume e texturas de cada produção. Para a finalização das obras, utilizada a técnica da pintura em aquarela para a composição, e forma as cores das obras. Contextualização poéticamente, existe uma pesquisa sobre a definição de poética, pois acontece um processo de produção das obras, no sentido de processamento, uma técnica para a criação e junto um formação de significado. A poética elaborada tem como características os diferentes instrumentos musicais, como são tocados musicalmente, dentro das diversas culturas e utilizados nos mais distintos estilos da música, exemplo o Clássico, Blues, Folk, Rock, Grunge, Instrumental e no Jazz. Para a composição e formação visual das obras, relacionado diretamente a sensação no ato do músico tocar algum instrumento com as cores. O processo de criação/experimentação teve como referência a fotografia e para conceber a criação, partindo de um esboço, até a arte final. Palavra-chave: Pintura Aquarelada. Poética. Hachuras. Introdução Esta pesquisa tem como abordagem dois temas norteadores: o processo de produção de sentido coma pintura em aquarela e a construção de obras artísticas. Foi escolhido como abordagem na construção da arte, pelo fato do caráter conceitual e simbólico existente, o método de pesquisa qualitativa, que decorre das áreas sociais. Está metodologia procura realçar/ressaltar o aprofundamento do exercício da intuição e da imaginação, volta-se à construção do sensível. Utilizada a fenomenologia, onde procura ver a experiência enquanto acontecimento de um fenômeno, e não a partir de conceitos. Para Alvares (2012, p.32), busca tornar visível e explicita a experiência vivida, a constituição do mundo-vida, assim estabelecendo na pesquisa uma relação dialógica, abarcando teoria e prática, sendo assim, o processo de formação de sentido e criação das obras. Buscou-se, assim, nessa própria realidade individual, algo memorável, com

2 2 conceito/simbologia para ser produzido, transformado em arte. Assim, segundo Bueno (2003, p. 33), o mundo passa a ser o conteúdo do meu saber, o conteúdo da minha experiência, o conteúdo do meu pensar e conteúdo da minha consciência [...] pois parte da vivência imediata da consciência para chegar a pressupostos do nosso conhecimento. A partir dos pressupostos fenomenológicos, pode-se afirmar que o conhecimento só tem sentido se estiver relacionado com a realidade das coisas humanas, e a construção do conhecimento parte de uma leitura dialógica da realidade, pois reúne na intencionalidade, o sujeito e o objeto, a existência e a significação, o homem e o mundo. (ALVARES, 2012) Poética Nesta pesquisa, a questão poética é abordada para o desenvolvimento e a construção do significado de uma obra de arte. A obra acontece de forma dialógica e contém um caráter de construção artística, uma técnica, com os diversos processos e materiais, e a uma poética. De acordo com Hutcheon (1991, p.24), poética é uma estrutura teórica aberta, em constante mutação, com a qual possamos organizar nosso conhecimento cultural e nossos procedimentos críticos para uma construção de significado. Para Pareyson (1984), poética é, [...] um determinado gosto convertido em programa de arte, onde por gosto se entende toda a espiritualidade de uma época ou de uma pessoa tornada expectativa de arte; [...]. À atividade artística é indispensável uma poética, explícita ou implícita, já que o artista pode passar sem um conceito de arte mas não sem um ideal, expresso ou inexpresso, de arte. [...] uma poética é eficaz somente se adere à espiritualidade do artista e traduz seu gosto em termos normativos e operativos, o que explica como uma poética está ligada ao seu tempo, pois somente nele se realiza aquela aderência e, por isso, se opera aquela eficácia. (PAREYSON, 1984, p. 26). Na citação acima, Pareyson (1984) e Hutcheon (1991) esclarecem a definição de poética na construção simbólica/conceitual para um processo de criação artística. Segundo Rey (2002, p 123), Para o artista, a obra é, ao mesmo tempo, um processo de formação e um processo no sentido de processamento, de formação de significado. É nessa borda, entre procedimentos diversos transpassados por significações em formação e deslocamentos, que se instaura a pesquisa.

3 3 Rey (2002) comenta sobre a concepção da obra de arte, entre construção de significados subjetivos do artista para a criação (de sentido) da obra. O autor explica, ainda, que A obra é, ao mesmo tempo, um processo de formação e um processo no sentido de processamento; de formação de significado, [...] é porque, de alguma forma, a obra interpela os meus sentidos, ela é um elemento ativo na elaboração ou no deslocamento de significados já estabelecidos. Ela perturba o conhecimento de mundo que me era familiar antes dela: ela me processa. (REY, 2002, p. 123) A citação acima comenta sobre o processo formador de que se constitui a poética, o diálogo existente na construção/formação poética com a personalidade do artista, as circunstâncias, os meios e valores existentes. Segundo Perissé (2009, p. 42), a própria obra do artista constitui o próprio artista, suas verdades e mentiras, angústias e certezas, aquilo que se sente, aquilo que pressente. Na sua própria obra o artista habita [...] suas dores e perplexidades, seus relatos e ilusões, suas convicções e seus achados. Essas são construções simbólicas presentes em uma obra, pois, segundo Rey (2002), existe uma construção artística no processo de criação para algo/alguém. Também neste sentido, de fazer um processo a alguém: sim, somos processados pela obra. A obra, em processo de instauração, me faz repensar os meus parâmetros, me faz repensar minhas posições. O artista, às voltas com o processo de instauração da obra, acaba por processar-se a si mesmo, coloca-se em processo de descoberta. Descobre coisas que não sabia antes e que só pode ter acesso através da obra (REY, 2002, p. 123). Ainda para Rey (2002), existe uma construção e um processo de descoberta, pois o artista expõe seus conceitos, olhares e posições no ato da criação. Completa Perissé (2009, p. 42): criar com a obra é entrar em sintonia com ela, admira-la, adjetiva-la, valora-la e valoriza-la, aderir sua presença, são esses os conceitos que contem na criação de uma obra. Na seguinte subseção dessa pesquisa, descrevo o meu processual artístico e minhas diversas idealizações/composições artísticas com a tintura em aquarela (processual técnica e poética). A Linguagem Artística: Música(is) Como toda linguagem artística, a música desperta nas pessoas, o sentimento existe dentro de cada um de nós, seres viventes, a emoção fala mais alto, seja na alegria, a tristeza, no apego e suas antíteses.

4 4 E sempre esteve no decorrer em todo tempo da história da humanidade, é fruto da produção dos seres humanos, das mais diversas culturas e tribos. Traduz para fora as emoções que os seres humanos vivenciam, criam e acreditam, dessa forma A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. A música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações: festas e comemorações, rituais religiosos, manifestações cívicas, políticas etc. (BRASIL, 1998, p. 45). Todo esse processo de criação e sensibilidade faz com que a música sensibilize a todos, deixando os seres mais sensíveis a apreciação com a arte, sendo cada vez fruto dos artistas e assim da sociedade, para Sekeff (2007, p. 20) O fazer musical não é o mesmo nos diversos momentos da história da humanidade ou nos diferentes povos, pois são diferenciados os princípios de organização dos sons. E esse aspecto dinâmico da música é essencial para que possamos compreendê-la em toda a sua riqueza e complexidade. Contribuindo nesse processo Maffioletti (2007) escreve diz é isso que fará dela um ser humano capaz de compreender os sons de sua cultura (p. 130). Por meio desse contato o ser humano começa e desenvolver uma identidade a música, o acesso a cultura que está a sua volta. É por isso que ela assume significados diferenciados em diversos locais, pois segundo Penna (2008, p. 21) a música é, Elementos: Expressão e Cor Uma linguagem cultural, consideramos familiar aquele tipo de música que faz parte de nossa vivência; justamente porque o fazer parte de nossa vivência permite que nós nos familiarizemos com os seus princípios de organização sonora, o que torna uma música significativa para nós. No processo de elaboração e criação das obras de arte, tenho como intuito dentro da linguagem da arte: a música. Transpondo meu olhar para as pessoas ao tocarem (no ato) algum instrumento seja instrumentos de cordas, de sopro e de batuques. Qual se têm diversas sensações e prazeres no ato de tocar a música, de diferentes estilos. Seja a leveza, o amor, o ódio e o repúdio, assim relacionando o prazer de se tocar algum instrumento, com a sensação de se tocar um instrumento de diferente estilo musical. E assim, diversos tipos de expressão com a música, o ser humano e os instrumentos musicais, Brito (2003, p. 93) diz, É certo que música é gesto, movimento e ação. No entanto, é preciso dar [...] possibilidade de desenvolver sua expressão, permitindo que criem gestos, que observem [...] concentrem-se na interpretação da canção, sem a obrigação de fazer gestos comandados durante o tempo todo.

5 5 Sendo assim, o corpo expressa o que sente, e a música é o caminho que se faz sensação de sentir para uma apreciação estética, tornando-se único o momento de sentir (enquanto emoção) a música com o corpo, O corpo expressa a música, mas também transforma-se em ouvido, transmutando-se na própria música. No momento em que isso ocorre, música e movimento deixam de ser entidades diversas e separadas, passando a constituir, em sua integração com o homem, uma unidade. (FONTERRADA, 2005, p. 120) Como esse pensamento sobre expressão e (de sentir) a música, quero transmitir dentro da minha produção artística com a utilização da pintura em aquarela. Um dos elementos da composição visual presentes na produção das obras é a cor. Qual pode transmitir ao espectador emoções, ideias e conceitos, de forma simples e singela, segundo Dondis (1999, p. 38) diz que A cor está, de fato, impregnada de informação, e é uma das mais penetrantes experiências visuais que temos todos em comum. Constitui, portanto, uma fonte de valor inestimável para os comunicadores visuais. Assim, a análise das obras elaboradas parte do expectador para fazer a leitura aberta das imagens, segundo a sua própria percepção e olhar. A cor tem forte representação nas obras, como conceito e bagagem informativos de características das cores da pintura com a técnica em aquarela, enfatizando a música presente na obras, que segundo Dondis (1999, p. 42) a percepção da cor é o mais emocional dos elementos específicos do processo visual, ela tem grande força e pode ser usada com muito proveito para expressar e intensificar a informação visual. Assim, a utilização da cor dentro do conceitual nas obras, é de característica predominantemente especifico do observador, dentro a qual o mesmo cabe a analisar, assim a cor não apenas tem um significado universalmente compartilhado através da experiência, como também um valor informativo específico, que se dá através dos significados simbólicos a ela vinculados. (DONDIS, 1999, p. 42) Produção: Do esboço a Arte final Para a concepção/criação das obras, a série de produção intitulada Aquarela Musical, que consiste em seis (6) obras com técnica em aquarela, com uma poética sobre os diferentes instrumentos musicais (onde e como são tocados musicalmente), dentro das diversas culturas e utilizados nos mais distintos estilos da música (Clássico, Blues, Folk, Rock, Grunge, Instrumental e no Jazz). E, para a composição visual, como as sensações táteis e audíveis dos diversos músicos ao tocarem os instrumentos

6 6 musicais, relacionando-as diretamente com as cores, nortearam essa produção com referências fotográficas para visualização e partir para a criação. Inicialmente o processo prático para a produção das obras, inicia-se com o desenho com a técnica em hachuras, é uma técnica artística utilizada para criar efeitos de tons ou sombras a partir do desenho de linhas paralelas próximas. A quantidade, a espessura e o espaçamento entre as linhas irão afetar o sombreamento da imagem como um todo e enfatizar as formas, criando ilusão de volume, diferenças na textura e na cor. (HALLAWELL, 2006). Formando assim o figurativo de cada uma das seis (6) produções, com a utilização da técnica em hachuras, a formação da imagem acontece com a proximidade das linhas, criando luz e sombra, volume e texturas de cada obra, visto na figura 01, 02. Após a criação dos desenhos com a técnica em hachuras, o próximo processo foi à utilização da pintura com a técnica em Aquarela, qual apresenta o elemento da água junto à tinta na sua utilização, que segundo Bachelard (1989, p. 17) A água nos aparecerá como um ser total: tem um corpo, uma alma, uma voz. Mais que nenhum outro elemento [...] a água é uma realidade poética completa [...] apesar da variedade de seus espetáculos, tem a garantia de uma unidade. A água deve sugerir ao poeta uma obrigação nova: a unidade de elemento. Segundo Bachelard (1989) com a utilização da água na construção poética das obras, conceitual poéticamente um elemento de unicidade de cada obra produzida, formando assim uma unidade entre elas, formando um corpo e uma alma. Sendo assim a finalização das seis (6) obras artísticas, visto nas figuras 3, 4, 5, 6, 7 e 8. Considerações Finais Inicialmente, a primeira consideração é para o titulo da série de produções elaboradas, Aquarelas Músicais, qual conceitua todas as obras de forma minimalista, a palavras Aquarela sendo oriundo de uma forma de pintura utilizada com diversas técnicas de produção, foi a técnica utilizada nas obras. A palavra Músicais conceitua dentro das obras os objetos figurativos, as pessoas e os instrumentos, junto a formação da imagem das obras. A conclusão desta pesquisa foi, portanto, a realização das seis (6) obras artísticas mesclando a aquarela e a música, com caráter de unicidade e autenticidade de produção realizada. Para assim, então ser visualiza e/ou utilizada nos diversos meios visuais.

7 7 Referências ALVARES, S. C. Educação Estética na EJA: A beleza de ensinar e aprender com jovens e adultos. São Paulo: Telos, BACHELARD, Gaston. A Água e os Sonhos. São Paulo: Martins Fontes, BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental, (1998). Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, v. 3. BRITO, Teca, Alencar. Música na Educação Infantil: propostas para formação integral da criança. 2ª ed. São Paulo: Peirópolis, BUENO, E. R. A. Fenomenologia: a volta às coisas mesmas. In: PEIXOTO, A. J. (Org.). Interações entre fenomenologia e a educação. Campinas: Alìnea, p DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, FONTERRADA, Marisa, Trench, Oliveira. De tramas e fios: Um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Editora UNESP, HALLAWELL, P. À mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. São Paulo: Melhoramentos, HUTCHEON, Linda. Poético do pós-modernismo: História, teoria, ficção. Rio de Janeiro: Imago, MAFFIOLETTI, Leda, Albuquerque, (2001). Práticas musicais na escola infantil. In:. CRAIDY, C. KAERCHER, G. E. (Orgs.) Educação infantil Pra que te quero? Porto Alegre: Artmed. Cap. 11. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo: Martins Fontes Editora, PENNA, Maura. DÓ, RÉ, MI, FÁ E MUITO MAIS: discutindo o que é música.música(s) e seu ensino. Porto Alegre, Sulina, PERISSÉ, G. Estética & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, REY, Sandra. Por uma abordagem metodológica da pesquisa em artes visuais. In: BRITES, Blanca; TESSLER, Elida (Org.). O meio como ponto zero: metodologia da pesquisa em artes plásticas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, p SEKEFF, M. L. Da música seus recursos. 2 ed. Ver e ampliada São Paulo. Editora UNESP, 2007.

8 8 Figura 01 Processo com a técnica em Hachuras. Figura 02 Processo com a técnica em Hachuras.

9 9 Figura 03 Aquarelar Violoncello Figura 04- Aquarelar Saxofone

10 10 Figura 05- Aquarelar Guitarra Figura 06 - Aquarelar Violon

11 11 Figura 07 - Aquarelar Fonte: Portfólio do pesquisador. Figura 08 - Aquarelar Voz

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