Panorama Semanal. Análise Fundamentalista. Análise XP. Top Picks. Índice. Estratégia & Portfólio. 13 de julho de Destaques na Agenda

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1 Análise Fundamentalista Análise XP Panorama Semanal Estratégia & Portfólio Nesta semana iremos retirar Qualicorp e Fibria (duas posições pequenas na carteira) para a entrada de Sulamérica e Embraer. Apesar de gostarmos do case de Qualicorp e a empresa negociar a um múltiplo atrativo, os riscos inerentes a companhia aumentaram recentemente. O risco regulatório sempre vai existir e isso nos preocupa menos, porém o risco de imagem aumentou bastante com as recentes citações da empresa em investigações (ainda que não comprovadas). Apesar de gostarmos do operacional da empresa, a relação de risco x retorno piorou e preferimos ser conservadores e ficarmos fora do investimento. Retiramos Fibria para abrir espaço para Embraer, em um movimento de curto prazo. Comentando as entradas, optamos por Sulamérica pois julgamos que o momento de ter mais ativos expostos a elevação de juros é importante. A SULA11 negocia a múltiplos extremamente baixos, 8x P/E 2015E e acaba crescendo fortemente sua receita só com os prêmios de seguros renovados e pagos anualmente, devido ao elevado patamar de juros. Assim, julgamos que SULA11 é uma boa opção de investimento no cenário atual, com valuation atrativo e setor que se beneficia desse cenário. A entrada de Embraer, conforme comentamos anteriormente, é estratégia tática, pois a companhia deverá anunciar essa semana o tamanho do seu backlog, ou seja, o tamanho da sua carteira de pedidos. A companhia deve apresentar uma elevação relevante, pois devido a diversas feiras realizadas no setor aéreo, a Embraer pode expor e vender seus produtos. Assim, e também pela exposição ao dólar, optamos pela entrada de Embraer esta semana. Índice Resumo Visão Macroeconômica Visão Macroeconômica: Agenda : Portfólio Sugerido : Estatísticas & Rentabilidade Disclaimer Trocas: Retirada de QUAL3 (10%) e FIBR3 (8%). Entrada de SULA11 (10%) e EMBR3 (8%). Portfólio final: ITUB4 (20%), BBSE3 (20%), CIEL3 (20%), SUZB5 (12%), KROT3 (10%), SULA11 (10%) e EMBR3 (8%). Visão Macroeconômica Retrospectiva A semana foi ditada pelo ritmo das negociações com a Grécia e a busca do governo chinês pela estabilização de seu mercado de ações. Em meio a isso, o Brasil teve diversos movimentos no Congresso e resultados negativos de indicadores econômicos como o IPCA. Na Europa, além da questão grega, soubemos diversos indicadores de produção industrial. Perspectiva Teremos uma semana com grande concentração de indicadores econômicos relevantes, destaque no exterior para o PIB do segundo trimestre da China, indicadores de inflação nos Estados Unidos e Europa. No Brasil semana com IBC-Br, Vendas no Varejo, e Caged. Destaques na Agenda Agenda Dia Hora Local Indicador 13/07/ :00 BRA Balança comercial semanal 14/07/ :00 CHI PIB (a.a.) 15/07/ :30 BRA Atividade econômica (a.m.) 16/07/ :00 EUR IPC (a.m.) 17/07/ :30 EUA IPC (a.m.) Fonte: Bloomberg & Análise XP Ricardo Kim Analista, CNPI Panorama Semanal

2 Visão Macroeconômica Retrospectiva Semana no Brasil com destaque para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de junho que apresentou variação de 0,79%, acima da taxa de 0,74% registrada no mês de maio. Com este resultado, o primeiro semestre do ano fechou em 6,17%, bem maior do que os 3,75% do primeiro semestre de 2014, registrando a taxa mais elevada para o período de janeiro a junho desde 2003 (6,64%). O acumulado dos últimos 12 meses atingiu 8,89%, maior do que nos 12 meses imediatamente anteriores (8,47%), também chegando ao mais elevado índice acumulado em 12 meses desde dezembro de 2003 (9,30%). Em junho de 2014 o IPCA havia registrado taxa de 0,40%. Ainda tivemos a Produção de Veículos recuando 18,5% no primeiro semestre de 2015, segundo a Anfavea, e também o Índice ABCR caindo 1,2% na comparação com o primeiro semestre do mesmo período do ano passado. Outros destaques da semana ficaram no Congresso, com novas medidas anunciadas durante a semana. Começando pelo Plano de Proteção ao Emprego (PPE), criado por meio de Medida Provisória, consistindo na possibilidade da redução da jornada de trabalho e salários em 30% em momentos de crise, ou de queda forte da produção. O FAT, Fundo de Amparo ao Trabalhador, complementará com recursos, fazendo com que o salário do empregado seja cortado em até 15%. No âmbito da reforma política, a Câmara dos Deputados aprovou medidas que reduzem o tempo do período eleitoral e estabelecem limites para o financiamento e os gastos das campanhas. No primeiro caso, a campanha encolhe à metade, dos atuais 90 para 45 dias. Hoje, a disputa se inicia oficialmente no início de julho. Se a mudança entre em vigor, a largada se daria em 15 de agosto. O período de propaganda no rádio e na TV cairia de 45 para 35 dias no primeiro turno. O projeto aprovado nesta quinta-feira também impõe novos limites para as doações políticas das empresas. Elas continuariam limitadas a 2% do faturamento bruto, mas não poderiam ultrapassar R$ 20 milhões. Cada empresa só poderia doar até 0,5% do faturamento a um único partido. O projeto proíbe ainda que empresas com contratos de execução de obras com órgãos e entidades da administração pública façam doações nas regiões em que atuam. Na Europa, semana foi ditada pela expectativa de acordo entre Grécia e seus credores. Alguns indicadores foram divulgados durante a semana, como a produção industrial da França que subiu 0,4% em maio ante abril, batendo com as expectativas de analistas. A variação da produção em abril ante março foi revisada, de - 0,9% para -0,8%. No Reino Unido, o mesmo indicador avançou 0,4% em maio ante abril, segundo dados do ONS, Escritório para Estatísticas Nacionais, resultado além do aguardado pelo mercado, que esperavam avanço de 0,1%. Na comparação anual o avanço fora de 2,1% em maio, acima da projeção de 2% do mercado. Por fim, na Alemanha a produção industrial em maio ante abril ficou estável, um resultado em linha com as expectativas do mercado. Os números mostraram um avanço da produção manufatureira de 0,4% em maio ante o mês anterior, enquanto o setor de construção teve retração de 0,5%. Quando o resultado é comparado com o mesmo mês de 2014 a produção cresceu 2,1% em maio. Ainda tivemos na Alemanha, as encomendas à indústria, que recuaram 0,2%, em maio ante abril, enquanto analistas aguardavam 0,5% de queda. Na comparação anual, as encomendas à indústria alemã caíram 1,3% em maio. Outros destaques da semana ficaram com a Ata da última reunião do FOMC, a qual foi digerida pelo mercado como um indício de que a probabilidade de alta da taxa de juros americana em 2015 foi reduzida. Também a semana teve diversos movimentos da China em torno da estabilização do mercado de ações. O país criará um fundo de estabilização do mercado com o objetivo de conter o maior movimento de venda de ações dos últimos anos. Perspectiva A semana no Brasil tem um de seus destaques na terça-feira, com o IBGE apresentando as Vendas no Varejo de maio. A expectativa do mercado é de recuo de 0,2% na comparação mensal, após queda de 0,4% no último resultado. Para a comparação anual é aguardada uma queda de 3,7%, seguindo um recuo de 3,5% em abril. Na quinta-feira, teremos a Pesquisa Mensal de Serviços que será apresentada também pelo IBGE e também corresponde ao mês de maio. No mesmo dia, a Fies nos traz o Nível de Emprego Industrial de junho. Na sexta-feira, o Banco Central informa o IBC-Br de maio, após queda de 0,84% em abril. No mesmo dia a CNI divulga o Índice de Confiança do Empresário Industrial de julho. Ao longo da semana o Ministério do Trabalho apresenta o Caged de junho. Nos Estados Unidos uma semana com muitos indicadores econômicos sendo divulgados, tendo início com o Resultado Fiscal Mensal de junho, na segunda-feira. Na terça-feira, o Census Bureau informa as Vendas do Varejo de junho e os Estoques Empresariais de maio. Na quarta-feira, teremos a agenda com diversos destaques, começando com o PPI, Índice de Preços ao Produtor de junho, com expectativa mediana dos analistas reside em alta de 0,2%. Lembrando que este é um dos indicadores chave para a decisão da taxa de juros pelo Fed. No mesmo dia, o Fed informa a Produção Industrial de junho, alta aguardada pelo mercado de 0,2%. A mesma instituição divulgará o Livro Bege no período da tarde, documento importante que informa as impressões sobre a economia atual do país. Na quinta-feira, dia de indicadores de confiança, começando pela Sondagem Industrial do Fed Filadélfia, seguindo com a Confiança do Consumidor, ambos os resultados para o mês de julho. Na sexta-feira, será informado o CPI, Índice de Preços ao Consumidor, outro indicador importante de inflação que ajudará a compreender a trajetória atual dos preços no país. A expectativa dos analistas é de alta de 0,3%. Além dos indicadores, teremos diversos discursos de membros do Fed ao longo da semana. Na terça-feira, o presidente do Fed Kansas, na quarta-feira a presidente do Fed, Janet Yellen, discursa na Câmara, mesmo dia de discursos do presidente do Fed Cleveland e Fed San Francisco. Na quinta-feira, Janet Yellen segue para o Senado, e finalizando a semana Stanley Fischer se pronuncia. Na Europa, teremos na terça-feira o Índice de Preços ao Consumidor da Alemanha e do Reino Unido, ambos para o mês de junho. Mesmo dia em que será divulgada a Produção Industrial da zona de euro do mês de maio, e também serão conhecidos o Índice Zew de Expectativas para a economia da zona do euro, correspondente ao mês de julho. Na quarta-feira, um único destaque com a taxa de desemprego do Reino Unido, referente ao mês de maio. Na quinta-feira, a Eurostat apresenta a Balança Comercial da zona do euro de maio, além de trazer o CPI da região, dividindo os holofotes o Banco Central Europeu informara a taxa de juros, que deverá ser mantida. Na China, teremos na terça-feira o PIB do segundo trimestre como destaque. As estimativas são de alta de 6,8% na comparação anual, e 1,5% na comparação com o trimestre anterior. Ainda no mesmo dia, outros dois indicadores importantes, as Vendas do Varejo e a Produção Industrial do mês de junho, o primeiro tem uma expectativa de alta de 10,20%, enquanto o segundo tem uma alta de 6% esperada pelo mercado. Ao longo da semana serão informados a Balança Comercial do mês de junho, além dos números de Novos Empréstimos e de Investimento Estrangeiro Direto no país. Panorama Semanal 2

3 Visão Macroeconômica: Agenda Hora Local Indicador Data Exp. Ant. segunda-feira, 08:25 BRA Central Bank Weekly Economists Survey :00 BRA Balança comercial semanal jul/12 -- $636M 15:00 EUA Orçamento mensal Jun $50.0B $70.5B terça-feira, 14 de julho de :00 EUR Produção industrial SAZ (a.m.) Maio 0.2% 0.1% 06:00 EUR Pesquisa ZEW (Expectativas) Jul :00 BRA Vendas a varejo (a.m.) Maio -0.3% -0.4% 09:30 EUA Vendas no varejo exc auto (a.m.) Jun 0.5% 1.0% 09:30 EUA Índice de preços de importação (a.m.) Jun 0.1% 1.3% 11:00 EUA Estoques de empresas Maio 0.3% 0.4% 23:00 CHI Vendas no varejo (a.a.) Jun 10.2% 10.1% 23:00 CHI Produção industrial (a.a.) Jun 6.0% -- 23:00 CHI PIB (a.a.) 2T 6.8% 7.0% -- BRA Criação de empregos formais Total Jun quarta-feira, 15 de julho de :30 BRA Atividade econômica (a.m.) Maio 0.20% -0.84% 09:30 EUA IPP exceto alimentos e energia (a.m.) Jun 0.1% 0.1% 09:30 EUA Índice Empire State, manufatura em Nova York Jul :15 EUA Produção industrial (a.m.) Jun 0.2% -0.2% 10:15 EUA Utilização da capacidade instalada Jun 78.1% 78.1% 10:15 EUA Produção manufatureira (SIC) Jun 0.1% -0.2% -- BRA Coleta de impostos Jun 95000M 91500M quinta-feira, 16 de julho de :00 EUR Balança comercial SA Maio 22.0B 24.3B 06:00 EUR IPC (a.m.) Jun 0.0% 0.2% 08:00 BRA IGP-10 Inflação FGV M/A Jul 0.67% 0.57% 08:00 BRA IPC-S IPC FGV jul/ % 0.82% 08:45 EUR Taxa de refinanciamento principal ECB jul/ % 0.050% 08:45 EUR ECB Marginal Lending Facility jul/ % 0.300% 09:30 EUA Novos pedidos seguro-desemprego jul/11 285K 297K 17:00 EUA TIC-Fluxo cmp/vnd ativos EUA longo prazo Maio -- $53.9B -- BRA Serasa June Consumer Credit Delinquency sexta-feira, 17 de julho de :00 BRA IPC FIPE- Semanal jul/ % 0.43% 06:00 EUR Produção de construção (a.m.) Maio % 09:30 EUA Construção de casas novas Jun 1109K 1036K 09:30 EUA IPC (a.m.) Jun 0.3% 0.4% 09:30 EUA Índice IPC NSA Jun :00 EUA Sentimento Univ de Mich Jul :00 EUA Inflação 1A Univ de Mich Jul % 22:30 CHI China June Property Prices BRA Confidência industrial CNI Jul Panorama Semanal 3

4 : Portfólio Sugerido Itaú (ITUB4) No passado recente, observamos que a expansão das operações dos bancos privados começou a acelerar, se comparada com as taxa de concessão dos banco de controle estatal. Porém, a originação de créditos surge com melhor qualidade, apoiada em segmentos de melhor relação risco/retorno. Agrada-nos o fato de que os níveis de spread se mantém em bons patamares, dado o aumento nas taxas de juros básica e sinais de arrefecimento da pressão sobre as taxas praticadas no setor. Adicionalmente, a instituição enxugou custos e despesas nos últimos trimestres. O banco demonstra que segue de maneira satisfatória em termos de nível de inadimplência, evolução de sua margem com clientes, custos operacionais sob controle, continuidade do foco em ganhos de eficiência, evolução relevante no lucro líquido e outras métricas de retorno final. Mesmo com o cenário desafiador que a empresa enfrentará nesse ano de ajustes da economia, e colocando na conta uma provável desaceleração no crescimento da carteira de crédito e aumento na inadimplência, julgamos que as ações estão num patamar interessante de valuation. Continua representando uma das melhores relações risco x retorno, comparativamente aos demais setores da bolsa. Cielo (CIEL3) Apesar da Cielo não estar uma barganha em termos de múltiplos, uma posição faz total sentido, principalmente se considerarmos o posicionamento diferenciado que ela ocupa no mercado de adquirência, mercado com altos patamares de margens e boas perspectivas de crescimento. O racional de investimento está igualmente apoiado nos seus consistentes resultados financeiros e ganhos de market share, mesmo com a atuação mais agressiva por parte de seus concorrentes (principalmente os de menor porte). Destacamos a resiliência do ativo relativamente aos demais setores da bolsa. BB Seguridade (BBSE3) Consideramos atrativo o fato de que o setor de seguros ser ainda inicial no Brasil, considerando o todo da economia. Seguimos vendo a empresa como uma excelente forma de se expor a um setor com crescimento acima da média e menos correlacionado com o desempenho agregado. A empresa é bastante lucrativa, com retorno alto, capilaridade e ampla capacidade de expansão a partir da baixa penetração na base de cliente do Banco do Brasil. Atualmente a empresa negocia a múltiplo atrativo. Kroton (KROT3) Apesar dos riscos para o setor serem inegáveis, entendemos que muito já está precificado nas ações. Lembrando que o setor não acabou. Após todas as incertezas do início do ano, com as mudanças no FIES, a transparência quanto as regras do programa está melhorando, assim como o diálogo entre governo e instituições privadas. Não achamos que tudo melhorou e agora o setor é o mesmo de antes, mas a resiliência das empresas (evidenciada nos resultados do 1T15) e perspectivas com relação a crescimento, fazem o setor ser uma boa alternativa de diversificação. Hoje, a Kroton negocia a um múltiplo razoável (bem abaixo do histórico, o que é justificável), e deve crescer cerca de 10% na receita, com incremento de margem com as sinergias da fusão com a Anhanguera. O setor ainda deve sofrer impactos negativos com a mudança do FIES ao longo do ano, por isso mantemos uma exposição limitada. Outro ponto interessante é o fato dos investidores estarem pouco alocados em Educação, e, com a maior transparência do governo com relação as regras, devem voltar a cogitar exposição no setor. A falta de alternativas de setores promissores na bolsa, frente ao ambiente macro que vivemos., também ajudam nesse fluxo. Suzano Papel e Celulose (SUZB5) A Suzano opera em dois principais segmentos: celulose de mercado e papel, cujo portfólio é composto por papel revestido, papel não revestido e papel cartão. Trata-se da segunda maior produtora de celulose de eucalipto do Mundo. A empresa possui baixo custo de produção e uma capacidade maior com início de operação da planta do Maranhão. A dinâmica global da celulose tem sido um fator positivo, com uma demanda crescente, possibilitando repasse de preço por parte das empresas. Lembrando que a Suzano passa por um período de desalavancagem interessante. Logo, enxergamos uma boa alocação para se expor no ativo, principalmente em um cenário de real desvalorizado. Sulamérica (SULA11) A SulAmérica atua nos ramos de seguro saúde e odontológico, automóveis e outros ramos elementares. A companhia atua ainda nos segmentos de seguros de vida e acidentes pessoais, gestão de ativos, produtos de previdência privada e capitalização. Julgamos que a exposição a ativos expostos a elevação de juros é importante no momento econômico que atravessamos. A Sulamérica negocia a múltiplos baixos, 8x P/E 2015E, e acaba crescendo fortemente sua receita, apenas com os prêmios de seguros renovados e pagos anualmente, devido ao elevado patamar de juros. Assim, julgamos que a Sulamérica é uma boa opção de investimento no cenário atual, com valuation atrativo e setor que se beneficia desse cenário. Embraer (EMBR3) A Embraer é hoje uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo. Com mais de 40 anos de existência, a instituição atua em todas as etapas de um processo complexo: projeto, desenvolvimento, fabricação, venda e suporte pós-venda de aeronaves para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva, além de defesa e segurança. Já foram produzidos pela Embraer mais de 5 mil aviões, que operam em 80 países, nos cinco continentes, tornando-a líder no mercado de jatos comerciais com até 120 assentos, além da fabricação de alguns dos melhores jatos executivos em operação e da entrada em um novo patamar no setor de defesa. Com receitas bem diversificadas, o ativo detém correlação de desempenho com a economia mundial. Trata-se de uma escolha defensiva, em um momento de fundamentos brasileiros desfavoráveis na comparação com a América Latina e âmbito mundial. Com a posição no ativo, também buscamos uma maior exposição a dólar na carteira. Panorama Semanal 4

5 : Estatísticas & Rentabilidade Rentabilidade (~13:40h) Performance: Portfólio Inicial* Carteira 0,0 11,6 5,7 15,0 1,1 17,8 65, Ibovespa 4,8-1,8-17,7 8,2-17,3 6,9-15, dif. p.p. -4,8 p.p. 13,4 p.p. 23,4 p.p. 6,8 p.p. 18,5 p.p. 10,9 p.p. 81,3 p.p Portfólio semana 4 sem. 26 sem. 52 sem. Carteira -0,7 1,2 7,4-1, Ibovespa 1,7 0,4 11,6-1, dif. p.p. -2,3 p.p. 0,8 p.p. -4,1 p.p. 0,0 p.p *Inicial: Carteira XP 30/4/2009 DESEMPENHO % Semanal 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 ITUB4 KROT3 IBOV FIBR3 BBSE3 CIEL3 QUAL3 SUZB5 Ibovespa -6,0-4,0-2,0 0,0 2,0 4,0 DESEMPENHO HISTÓRICO Ibovespa Panorama Semanal 5

6 Disclaimer 1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A ( XP Investimentos Corretora ) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro. 2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A ( XP Investimentos Corretora ) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. 3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado. 4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/ A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/ Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. 7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito da XP Investimentos Corretora. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas. 8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto. 11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento. 12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos. 13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, dependendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento de risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. Panorama Semanal 6

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