ABNT. boletim. Inovar para crescer. Novembro 2012 volume 10 nº 123

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1 boletim ISSN ABNT Novembro 2012 volume 10 nº 123 Inovar para crescer A inovação foi integrada à agenda das organizações dispostas a competir no mercado global. Na hora de estabelecer diferenciais para seus produtos, serviços ou processos, encontram o necessário suporte nas normas técnicas da ABNT sobre pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I).

2 Cursos Destaques de novembro e dezembro de 2012 Acessibilidade a edificações, vias públicas e sistemas de transporte coletivo - Interpretação da ABNT NBR 9050:2004 São Paulo - 21, 22 e 23/11 Aplicação da norma ABNT NBR 10151:2000 ao controle do ruído no meio ambiente - Conceitos, procedimentos e uso de instrumentos de medição São Paulo 06 e 07/12 Sistema de gestão da segurança de alimentos - Requisitos para qualquer organização na cadeia produtiva de alimentos - ABNT NBR ISO 22000:2006 São Paulo - 21 e 22/11 Rio de Janeiro 11 e 12/12 Serviços de alimentação - Requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e controles operacionais essenciais - ABNT NBR 15635:2008 São Paulo - 29 e 30/11 Sistemas de aterramento, projeto, construção, medições e manutenção São Paulo 10 a 13/12 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas - ABNT NBR 5419:2005 Porto Alegre - 29 e 30/11 Instalações elétricas de baixa tensão II - ABNT NBR 5410: Instalações de potência São Paulo - 04 a 07/12 Instalações elétricas de média tensão - ABNT NBR 14039:2005 e ABNT NBR 15751:2009 São Paulo - 27 a 30/11 Trabalhos acadêmicos São Paulo - 22 e 23/11 Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso - ABNT NBR ISO 14001:2004 São Paulo - 21 e 22 /11 Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Investigação confirmatória - ABNT NBR :2011 São Paulo 11 e 12/12 gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 São Paulo - 28 e 29/11 Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração - ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 São Paulo 10 e 11/12 Indicadores gerenciais e da qualidade São Paulo - 23/11 Sistemas de gestão da medição - Requisitos para os processos de medição e equipamentos de medição - ABNT NBR ISO 10012:2004 São Paulo - 26 e 27/11 Ferramentas da qualidade Rio de Janeiro - 26 e 27/11 Avaliação e qualificação de fornecedores São Paulo - 04/12 Tratamento de ocorrências para SGQ ISO 9001 São Paulo - 03/12 Kaizen - Uma ferramenta para a melhoria contínua São Paulo - 23/11 Produtos para saúde - Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos para fins regulamentares - ABNT NBR ISO 13485:2004 São Paulo 21 e 22/11 Implantação do plano de gerenciamento de resíduos de saúde - PGRSS São Paulo - 22/11 Auditor interno de sistema integrado de gestão São Paulo 06 e 07/12 Avaliação de processo - ABNT NBR ISO/IEC São Paulo - 26/11 Etiquetagem de têxteis com ênfase na norma ABNT NBR NM ISO 3758:2010 São Paulo 11 e 12/12 Gestão dos aspectos e impactos ambientais São Paulo 03 e 04/12 Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos - ABNT NBR ISO 9001:2008 São Paulo - 26 e 27/11 Auditoria interna da qualidade - ( ABNT NBR ISO 9001:2008) - Diretrizes para auditoria de sistemas de Transporte terrestre, rotulagem e documentação de produtos químicos e resíduos perigosos -Normas brasileiras e legislação São Paulo 29 e 30/11 Meios de hospedagem Sistema de gestão da sustentabilidade Requisitos - ABNT NBR 15401:2006 São Paulo 28 e 29/11 Veja a programação completa no site: Informações e inscrições: cursos2@abnt.org.br Tel.: (11) / 1723

3 { Editorial Investir em PD&I é estar um passo à frente P ara se manter no mercado em uma economia globalizada, as empresas devem melhorar continuamente seus processos, oferecendo novas soluções ao consumidor, cada vez mais exigente e ávido por produtos e serviços de qualidade, que apresentem a melhor relação entre custo e benefício. Diante desse cenário dinâmico e competitivo, investir em sistemas de gestão da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação (PD&I) tornou-se parte da política estratégica de muitas organizações, que já perceberam o quanto é importante introduzir processos, produtos e serviços com características novas ou substantivamente melhoradas no mercado. Estudos comprovam que empresas que inovam e buscam diferenciar-se no mercado têm produtividade maior e faturam mais do que aquelas que não realizam qualquer tipo de mudança. Além disso, aumentam suas chances de exportar sua produção, e seus funcionários são mais bem capacitados e remunerados. A inovação, afinal, é fundamental para o crescimento de um país, estimula a criação de novas tecnologias, gera empregos, impulsiona o mercado interno, promove o aumento das exportações e o desenvolvimento sustentável. Não por acaso, o governo federal criou o Plano Brasil Maior (PBM), nova política industrial, tecnológica e de comércio exterior que tem o objetivo de aumentar a competitividade do setor produtivo e agregar mais valor aos produtos desenvolvidos no país por meio de forte investimento em inovação. Contribuindo para dar suporte a essas políticas públicas de inovação, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) desenvolveu uma série de normas de PD&I. Esses documentos orientam as organizações a tratar de forma estruturada suas atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Ricardo Fragoso Diretor-geral Certamente, uma empresa que adota normas técnicas de PD&I coloca-se um passo à frente da concorrência. Não há dúvidas de que normas técnicas são instrumentos importantes para tornar uma empresa mais competitiva, aumentar seu nível de excelência, qualidade e organização. Contribuem ainda para promover o desenvolvimento socioeconômico ao transformar conhecimento em novos produtos, serviços e processos, trazendo soluções inovadoras à sociedade. Investir em inovação será de fundamental importância para responder aos grandes desafios do século 21. Boletim ABNT Novembro/2012 3

4 } Expediente { Sumário CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente do Conselho Deliberativo: Dr. Pedro Buzatto Costa Vice-Presidente: Dr. Walter Luiz Lapietra São Membros Natos: MINISTÉRIO DA DEFESA Secretaria de Ensino, Logística, Mobilização e Ciência e Tecnologia Departamento de Logística, Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP), Confederação Nacional da indústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (SINAEES), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), Petróleo Brasileiro S/A (PETROBRAS), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), SIEMENS Ltda., Sindicato da Indústria de Máquinas (SINDIMAQ), WEG Equipamentos Elétricos S/A / Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (ABINEE), Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), Instituto Aço Brasil (IABr), Schneider Eletric Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SINDUSCON) / Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda., / Sócio Colaborador: Mario William Esper / São membros eleitos pelo Conselho Técnico - Presidente do Conselho Técnico: Haroldo Mattos de Lemos - Comitês Brasileiros: ABNT/CB-03 Eletricidade, ABNT/CB-04 Máquinas e equipamentos mecânicos, ABNT/CB-18 Cimento, concreto e agregados e ABNT/CB-60 Ferramentas Manuais e de Usinagem CONSELHO FISCAL Presidente: Nelson Carneiro. São membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Instituto Nacional do Plástico (INP). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Coletivo Contribuinte Microempresa: Associação das Empresas Reformadoras de Pneus do Estado de São Paulo (Aresp) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar CONSELHO TÉCNICO: Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38) DIRETORIA EXECUTIVA: Diretor Geral Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Negócios Odilão Baptista Teixeira ESCRITÓRIOS: Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 28º andar Centro Rio de Janeiro/ RJ Telefone: PABX (21) Fax (21) (atendimento.rj@abnt.org.br) São Paulo: Rua Minas Gerais, 190 Higienópolis São Paulo/SP Telefone: (11) Fax (11) (atendimento.sp@abnt.org.br) Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo Belo Horizonte/MG Telefone: (31) Fax: (31) (atendimento.bh@abnt.org.br) - Brasília: SCS Q. 1 Ed. Central sala Brasília/DF Telefone: (61) Fax: (61) (atendimento.df@abnt.org.br) Paraná: Rua Lamenha Lins, Curitiba/ PR Telefone: (41) (atendimento.pr@abnt.org.br) Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 conj Porto Alegre/RS Telefone: (51) / Fax (51) (atendimento. poa@abnt.org.br) Bahia: Av. Sete de setembro, 608 sala 401 Piedadde Salvador/BA Telefone: (71) (atendimento.ba@abnt.org.br) EXPEDIENTE BOLETIM ABNT: Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: exemplares / Publicidade: imprensa@abnt.org.br / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia (MTB ) / Oficina da Palavra / Colaboração: Léia Tavares (MTB ) / Assessoria de Imprensa, Redação e Revisão: Oficina da Palavra / Jornalistas Responsáveis: Denise Lima (MTB ) e Luciana Garbelini (MTB ) / Boletim ABNT: Novembro 2012 Volume 10 Nº123 / Periodicidade: Mensal / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: RP Diagramação (rpdiagrama@gmail. com) / Impressão: Type Brasil. PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA: Telefone: (11) Fax: (11) Consumidor Caneta pelo melhor custo-benefício Entrevista O Brasil na competição Global Dúvidas Capa Inovar para crescer Notícias da Certificação Rótulo Ecológico na Office Solution Institucional Uma contribuição brasileira para a Normalização Mundial Para seu conhecimento Comemoração na Assembleia Geral da ISO Ensaios mecãnicos em discussão internacional A marca ABNT em evidência Com foco no Petróleo Reforço na comunicação Relações Internacionais Evolui a parceria com a CEMA Negócios Curso de sustentabilidade de eventos Copos plásticos descartáveis Normalização em movimento Nova Norma ISO sobre segurança em TI Publicações de Normas ABNT NBR IEC Fique por Dentro Feiras Certificações Representante Oficial: 4 Boletim ABNT Novembro/2012

5 { Consumidor Caneta pelo melhor custo-benefício Oconsumidor encontra no mercado dezenas de modelos de canetas esferográficas nacionais e importadas. Os preços e a qualidade variam tanto quanto as opções disponibilizadas. No momento da compra, podem ser levados em conta critérios como a maciez no traço, a espessura da ponta, o tipo de tinta, o design ou o preço. Mas o consumidor não faz a menor ideia de quanto está pagando pela capacidade média de escrita de uma caneta. Essa questão motivou o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), em 2010, a analisar amostras de diversas marcas de canetas nacionais e importadas. A ação foi importante, porque expôs grandes disparidades entre custo e benefício dos produtos disponibilizados ao consumidor. Surgiu, desse modo, a demanda para a elaboração de uma norma técnica capaz de verificar a metragem média e o desempenho da escrita das canetas esferográficas comercializadas, contribuindo para que o consumidor realize suas escolhas levando em conta critérios confiáveis. Em setembro, foi publicada a ABNT NBR 16108: Caneta esferográfica, gel e roller - Comprimento de escrita - Método de ensaio, norma que estabelece o método de ensaio para a determinação do comprimento da escrita e seus modos de falha para canetas esferográficas, roller, gel e outras que utilizem esfera como sistema de deposição da tinta, carregáveis ou não recarregáveis, para uso geral. Por meio da norma será possível detectar defeitos de fabricação, como falhas por falta ou borrões pelo excesso de tinta depositado no papel, assim como determinar a média de metragem do modelo de caneta analisado, explica o coordenador da Comissão de Estudo Especial de Produtos para Escrita (ABNT/CEE-108) responsável pela elaboração da norma, Marcos Romero. Ele explica que a cada ensaio 10 canetas de um mesmo modelo e cor de tinta serão analisados. A cada 100 metros de escrita será feita uma análise no papel para detectar se houveram falhas ou borrões nesse determinado espaço. O teste termina quando a tinta da última caneta parar de escrever. Ao final, desconsidera-se o resultado das canetas que apresentaram a menor e a maior metragem. Somam-se os resultados das oito canetas restantes e por meio da média aritmética será possível constatar a metragem média de escrita para o modelo ensaiado, explica o coordenador. Obtido o resultado, o fabricante deverá informar na embalagem do produto a descrição do modelo da caneta (esferográfica, roller, gel), o diâmetro da ponta e o comprimento médio mínimo de escrita garantido de seu produto. A ABNT NBR 16108:2012 permite que o consumidor defina sua compra por critérios testados. Ele vai ter parâmetros para saber que estará adquirindo uma caneta de qualidade e, de fato, o quanto está pagando pelo metro da escrita, destaca Romero. O coordenador adianta que o Inmetro pretende tornar a norma compulsória, incluindo o ensaio de metragem da caneta esferográfica à Portaria Inmetro nº 481, de Requisitos de Avaliação da Conformidade para Artigos Escolares que, conforme a norma ABNT NBR 15236: Segurança de artigos escolares, já trata da segurança do produto em quesitos como o risco de toxicidade ao usuário. Boletim ABNT Novembro/2012 5

6 { Entrevista O Brasil na competição global Secretário de Inovação do MDIC, Nelson Fujimoto, aponta o Plano Brasil Maior como um exemplo da determinação do Governo para estimular a inovação. Ele acredita que as normas técnicas podem contribuir para sistematização da gestão e elaboração de projetos de PD&I. A Secretaria de Inovação (SI) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) tem a missão de ser o elo entre as políticas públicas de inovação e as demandas do sistema produtivo brasileiro. Em suas atividades, destacam-se o incentivo a centros e projetos de pesquisa e desenvolvimento (P&D), parques tecnológicos e incubadoras, o apoio ao empreendedorismo e à capacitação de recursos humanos. Também cabe à SI atuar no aperfeiçoamento do marco legal de inovação, nas políticas de Tecnologia Industrial Básica (TIB) e estimular o desenvolvimento de setores de alta tecnologia em áreas como Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), biotecnologia, nanotecnologia e energias renováveis. No cargo de Secretário de Inovação do MDIC, Nelson Fujimoto busca promover o avanço da inovação nas empresas e indústrias brasileiras, dando suporte às medidas e ações do Plano Brasil Maior (PBM). Neste ambiente de competição global, o governo brasileiro estabeleceu como prioridade incrementar o investimento em inovação para aumentar a competitividade do seu setor produtivo e agregar mais valor aos produtos desenvolvidos no Brasil, destaca Fujimoto. Mestre em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (USP), Fujimoto tem trabalhado na formulação e execução de políticas públicas nas esferas municipal, estadual e federal. Ocupou cargos como o de Assessor 6 Boletim ABNT Novembro/2012

7 Entrevista } Especial de Inclusão Digital do Gabinete do Presidente da República e o de Secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações. Nesta entrevista ao Boletim ABNT, o Secretário de Inovação do MDIC fala das ações e investimentos do Governo em políticas de estímulo à inovação, da necessidade de se realizar a integração entre a instituição de pesquisa e o setor produtivo, e de como as normas técnicas, aliadas a um conjunto de outros instrumentos, são capazes de criar um ambiente adequado ao desenvolvimento e a inovação tecnológica. Quais objetivos levam o Brasil a investir em inovação? A competição global e o acelerado desenvolvimento tecnológico reduzem drasticamente o ciclo de vida dos produtos, forçando as empresas dos diversos países a inovar mais rápido e a desenvolver produtos e serviços cada vez mais eficientes. Neste ambiente de competição global, o governo brasileiro estabeleceu como prioridade incrementar o investimento em inovação para aumentar a competitividade do seu setor produtivo e agregar mais valor aos produtos desenvolvidos no Brasil. Alguma iniciativa se destaca? A nova Política Industrial, o Plano Brasil Maior (PBM), é o reflexo dessa determinação. A ampliação da inovação e o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor são prioridades do PBM para o período 2011 a O aumento da inovação gera diversos benefícios para o Brasil. Produtos com maior complexidade e mais intensivos em tecnologia incentivam a criação de empregos cada vez mais qualificados, permitem o acesso a novos mercados e também contribuem para ampliar a pauta exportadora do país para além das commodities por meio da exportação de produtos de alto valor agregado. A inovação contribui ainda para o desenvolvimento sustentável do país. Quais são as principais linhas de atuação da Secretaria de Inovação? A Secretaria de Inovação (SI) tem sua atuação dividida em duas frentes: a primeira é centrada no fomento à inovação e tem caráter de atuação mais transversal, ou seja, as políticas públicas elaboradas têm impacto em diversos setores. Incluem-se nessa frente: a atração de centros e projetos de P&D, a cooperação internacional em inovação, o aperfeiçoamento do marco legal de inovação, a adequação das linhas de financiamento à inovação, o incentivo aos parques tecnológicos e incubadoras, o estímulo ao empreendedorismo, a capacitação de recursos humanos, as políticas de Tecnologia Industrial Básica. A outra frente de atuação da SI é focada em setores intensivos em tecnologia. São eles: Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Biotecnologia, Nanotecnologia e Energias Renováveis. Destaca-se ainda que os projetos da SI nas áreas acima descritas foram incluídos no âmbito do O governo brasileiro estabeleceu como prioridade incrementar o investimento em inovação para aumentar a competitividade do seu setor produtivo PBM e tem resultado em novas medidas e ações de estímulo a inovação. Qual é a relação dessas políticas com a Lei da Inovação? A Lei de Inovação estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País. A publicação dessa lei foi um marco para a consolidação da inovação no País. A lei trata do estímulo a um ambiente propício para a parceria estratégica entre universidades, centros de pesquisa e empresas e do incentivo à inovação na empresa. Trata da concessão pelo Boletim ABNT Novembro/2012 7

8 } Entrevista A ampliação da inovação e o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor são prioridades do PBM poder público de recursos financeiros, inclusive subvenção econômica, para apoio a pesquisa e desenvolvimento nas atividades prioritárias da política industrial do país. Estabelece, ainda, a concessão de benefícios fiscais para estímulo à inovação na empresa e também estimula a criação de fundos de investimentos para a inovação. As ações da SI nesse tema buscam o aprimoramento do arcabouço de incentivos à inovação já existente, envolvendo articulação institucional e o aperfeiçoamento dessa legislação. Quais são as áreas estratégicas em que a SI tem atuado para estimular a inovação? Em termos de estímulo à inovação em áreas estratégicas, a SI atua fortemente nas áreas de TIC, Nanotecnologia, Biotecnologia e Energias Renováveis. No que diz respeito ao Plano Brasil Maior, resalte-se que foram elencados 19 setores prioritários que são foco de atuação das políticas públicas desenvolvidas pelo governo federal. O MDIC também tem centrado esforços no estímulo à inovação desses setores. Quanto o Governo já investiu, ou pretende investir, em políticas de inovação? O investimento governamental em inovação teve um forte aumento nos últimos anos. Foram criadas linhas específicas para inovação com juros subsidiados (PSI Inovação), concedidos incentivos fiscais para investimentos em P&D (Lei do Bem) e lançados editais de subvenção para projetos inovadores que envolvem risco tecnológico.o dispêndio nacional brasileiro em P&D em relação ao PIB é de 1,16%, sendo que desse total o dispêndio governamental é da ordem de 53%. No que diz respeito a políticas de financiamento à inovação, o atual governo federal, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), pretende investir aproximadamente R$ 17 bilhões em inovação até Como fazer a integração entre a instituição de pesquisa e o setor produtivo? De que forma o Brasil vem realizando isso? A integração entre instituição de pesquisa e o setor produtivo não é apenas importante, mas essencial para se gerar inovação no Brasil. O conhecimento científico encontra-se nessas instituições e ele precisa ser transformado em novos produtos e serviços pelas empresas. Para isso o governo tem atuado em diversas frentes: linhas específicas de financiamento, aprimoramento do marco regulatório para facilitar a atuação das instituições públicas de pesquisa, incentivos tributários, parcerias internacionais, qualificação de recursos humanos no exterior, dentre outras medidas. Já é possível comemorar algum resultado? As políticas de inovação avançaram muito nos últimos anos e acredito que importantes resultados foram alcançados. Estas políticas contribuíram para a geração de mais empregos, para a criação de produtos mais eficientes e de maior qualidade que chegam ao consumidor a preços mais acessíveis. No que tange ao PBM, destacamos os diversos regimes especiais lançados que tiveram forte impacto em setores específicos, como saúde, defesa, Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações (REPNBL), Pro grama de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (PADIS), Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores (Inovar-Auto), entre outros. Também tivemos fortes resultados com a desoneração da folha de pagamentos. Outra importante medida foi o aumento dos recursos destinados diretamente à inovação. 8 Boletim ABNT Novembro/2012

9 Entrevista } Como o Brasil dialoga com outros países no intercâmbio de conhecimentos, pesquisas e processos de inovação? A Secretaria de Inovação do MDIC tem realizado diversos acordos internacionais de inovação como, por exemplo, com a Suécia, França, Israel. A cooperação com Israel prevê inclusive o lançamento de editais de cooperação em PD&I entre empresas dos dois países. Esse edital será lançado em breve. Nosso objetivo nesses acordos internacionais é apoiar projetos conjuntos de inovação entre empresas brasileiras e estrangeiras. Desse modo esperamos reunir tecnologias complementares e tornar mais rápida e eficiente o lançamento de novos produtos no mercado mundial. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) publicou uma série de normas que estabelecem diretrizes para o desenvolvimento e implementação de sistemas de gestão de PD&I e também para a elaboração de projetos nessa área. Como o senhor avalia essa contribuição das normas técnicas? As normas técnicas, de forma integrada às disciplinas de metrologia, avaliação da conformidade, propriedade intelectual, entre outras, contribuem para a constituição de uma plataforma de serviços de infraestrutura tecnológica capaz de criar um ambiente adequa- do ao desenvolvimento e à inovação tecnológica, e que resulta no aumento da eficiência e da competitividade das empresas no mercado. A norma ABNT NBR 16502: Gestão da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação (PD&I) Diretrizes para elaboração de projetos de PD&I estabelece diretrizes para uma organização elaborar projetos de PD&I, independentemente de sua complexidade, duração ou área de atividade. Em sua opinião, uma norma como essa pode fazer com que a inovação seja algo permanente na estratégia das empresas? Apenas a norma não é suficiente para tornar a inovação perene nas empresas, pois envolve outras competências como cultura, propensão ao risco, dinâmica e concorrência setorial, situação econômica, incentivos governamentais, disponibilidade de recursos humanos qualificados, novos modelos de negócio, etc. No entanto, a sistematização de processos para projetos de PD&I certamente ajudará a empresa a inovar de maneira mais eficiente, principalmente se a norma for flexível o suficiente para se adequar à realidade da empresa (porte, mercado, capacidade de gestão etc.). De que forma a inovação pode contribuir para responder aos desafios do século 21? A sistematização de processos para projetos de PD&I certamente ajudará a empresa a inovar de maneira mais eficiente, principalmente se a norma for flexível o suficiente para se adequar à realidade da empresa Na sociedade do conhecimento, a inovação será o principal ingrediente para a competitividade e para resolver grandes problemas globais. Desafios como aquecimento global, crescimento desordenado das cidades, segurança alimentar e envelhecimento da população somente poderão ser superados com o uso da tecnologia, que precisa ser economicamente viável e ambientalmente sustentável para então ser realmente uma inovação. Boletim ABNT Novembro/2012 9

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11 { Dúvidas 1. Gostaria de saber se existe norma na ABNT que indique a simbologia de reciclagem que dever ser utilizada em embalagens plásticas. Ana Carina Serviuc Instituto de Embalagens Barueri SP A ABNT responde: Existe a norma ABNT NBR 13230: Embalagens e acondicionamento plásticos recicláveis - Identificação e simbologia, que estabelece os símbolos para identificação das resinas termoplásticas utilizadas na fabricação de embalagens e acondicionamento plásticos, visando auxiliar na separação e posterior reciclagem dos materiais de acordo com a sua composição. A ABNT responde: Existe a norma ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto Procedimento, que fixa os requisitos básicos exigíveis para projeto de estruturas de concreto simples, armado e protendido, excluídas aquelas em que se empregam concreto leve, pesado ou outros especiais. Esta norma estabelece os requisitos gerais a serem atendidos pelo projeto como um todo, bem como os requisitos específicos relativos a cada uma de suas etapas. 4. Qual é a norma da ABNT que indica os níveis de ruído para conforto acústico? Marilene Miyako Padilha Maringá PR 2. Preciso saber se existe norma de especificação de cavaletes para ramais prediais. Lilian Araújo Hidráulica Paiva São Paulo SP A ABNT responde: Dispomos das seguintes normas sobre o assunto: ABNT NBR 14122: Ramal predial - Cavalete galvanizado DN 20 Requisitos, que fixa as condições mínimas exigíveis para recebimento de cavalete, com tubos de aço galvanizado, conexões de ferro maleável galvanizado, registro de pressão e conjunto porca, tubete e guarnição, destinado a ramais prediais para hidrômetros de até 3 m³/h. ABNT NBR 11304: Cavalete de polipropileno DN 20 para ramais prediais Especificação, que fixa as condições exigíveis para recebimento de cavalete DN 20 destinados a ramais prediais para hidrômetros até 3,0 m³/h. ABNT NBR 10925: Cavalete de PVC DN 20 para ramais prediais Especificação, que fixa as condições exigíveis para recebimento de cavaletes de PVC DN 20 destinados a ramais prediais para hidrômetros até 3,0³/h. 3. Gostaria de receber informações sobre norma da ABNT para projeto de estruturas de concreto. Mariana Almeida Uberlândia MG A ABNT responde: Existe a ABNT NBR 10152: Níveis de ruído para conforto acústico, que fixa os níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico em ambientes diversos. Há também a ABNT NBR 10151:2000, que informa o procedimento de avaliação do ruído em áreas habitadas, visando ao conforto da comunidade. 5. Solicito que informem se existe norma que dê a classificação de veículos rodoviários. Ana Maria Goes Secretaria de Estado de Gestão Pública São Paulo SP A ABNT responde: Existem as seguintes normas sobre o assunto: ABNT NBR 6067: Veículos rodoviários automotores, seus rebocados e combinados - Classificação, terminologia e definições, que estabelece a classificação e os termos relativos a veículos rodoviários automotores, seus rebocados e combinados, de acordo com suas características técnicas e também conforme o Código de Trânsito Brasileiro instituído pela lei N , de 23 de setembro de ABNT NBR 13776: Veículos rodoviários automotores, seus rebocados e combinados Classificação, que classifica os veículos rodoviários automotores, seus rebocados e combinados em categorias que determinam o número de passageiros, tipo de veículo e capacidade de carga, bem como sua finalidade. eu Agora você pode curtir a ABNT nas redes sociais Facebook: Abnt Normas Técnicas Youtube: Linkedin: ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

12 { Capa Inovar para crescer 12 Boletim ABNT Novembro/2012

13 Capa } Publicadas pela ABNT, as normas de PD&I servem de base para a implementação de políticas públicas e são ferramentas práticas para orientar as organizações a tratar de forma estruturada suas atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Em tempo de competitividade acirrada, globalização e economias em crise, uma empresa precisa investir em inovação a fim de melhorar continuamente seus processos, produtos e serviços. Caso contrário, ela corre o risco de tornar-se obsoleta e ver o seu produto ser superado pelo concorrente que investe em novas tecnologias e em processos de fabricação mais eficientes, conquistando o consumidor por apresentar melhor qualidade a um custo menor. Diante desse cenário, a questão da inovação tornou-se parte da agenda das organizações que reconhecem a necessidade de gerir suas atividades de forma contínua e planejada. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) respondeu a essa demanda oferecendo à sociedade ferramentas práticas para a implementação de políticas públicas e que contribuem para orientar as organizações na implementação de PD&I. A Comissão de Estudo Especial de Gestão de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (ABNT/CEE-130), coordenada por Júlio C. Felix, elaborou três normas. São elas: ABNT NBR 16501: Diretrizes para sistemas de gestão da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação (PD&I); ABNT NBR 16502: Gestão da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação (PD&I) Diretrizes para elaboração de projetos de PD&I; e ABNT NBR 16500: Atividades para gestão da pesquisa, do desenvolvimento e da inovação (PD&I) Terminologia. A ABNT NBR 16501:2011 estabelece um sistema de gestão para as organizações de maneira que a PD&I seja incorporada no seu dia a dia como uma atitude e uma atividade sistemática, coerente, consistente e eficaz, explica Felix, que também é diretor presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). A norma por si só não cria inovação, mas, de acordo com o coordenador da ABNT/CEE- 130, ajuda a empresa a buscar a inovação de forma contínua, como um resultado planejado e deliberado e não ocasional. Já ABNT NBR 16502:20212 vai auxiliar as organizações a conceber, estruturar e formular projetos de PD&I. Essa é uma norma de diretrizes e destina-se Júlio C. Felix, coordenador da Comissão de Estudo Especial de Gestão de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (ABNT/CEE-130) As normas contribuem na organização das informações e favorecem sua posterior recuperação de forma ágil e pontual Boletim ABNT Novembro/

14 } Capa a facilitar para as empresas a formulação dos seus projetos, seja para uso interno ou para serem propostos a terceiros e também para sua análise e avaliação, informa Felix. Por sua vez, a ABNT NBR 16500:2012 estabelece os termos e definições utilizados para essa família de normas. Ela contribui também para estruturar o desenvolvimento de futuras normas de PD&I e servem como uma referência técnica para o setor, destaca o coordenador. Para facilitar sua implantação, as normas de gestão da PD&I estão alinhadas com as demais normas de sistemas de gestão como o da Qualidade (ABNT NBR ISO 9001:2008) e Ambiental (ABNT NBR ISO 14001:2004). De caráter voluntário, as normas de PD&I podem ser utilizadas por toda e qualquer organização, independentemente do campo de atuação ou porte, incluindo micro e pequenas empresas (MPE). Políticas públicas O Plano Brasil Maior (PBM) estabelece a política industrial, tecnológica e de comércio exterior do governo federal. O documento serve de diretriz para as iniciativas dos órgãos governamentais, como o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), para a promoção do desenvolvimento sustentável no país. Seu objetivo é estimular a inovação e a produção nacional com o intuito de aumentar a competitividade da indústria nos mercados interno e externo. A Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) destaca-se como base dos estímulos à inovação do PBM. Desenvolvida no âmbito do MCTI, essa Estratégia estabelece programas para impulsionar a economia brasileira nas mais variadas cadeias produtivas. Entre elas destacam-se: as tecnologias da informação e comunicação (TIC), fármacos e complexo industrial da fármacos e complexo industrial da saúde, petróleo e gás, complexo industrial da 14 Boletim ABNT Novembro/2012 defesa, aeroespacial, áreas relacionadas com a economia verde e o desenvolvimento social. O documento também define as estratégias de execução, metas e estimativas de financiamento para se atingir tais fins. Somando-se a esses esforços, a legislação também tem contribuído para impulsionar a política de inovação brasileira. São exemplos a Lei de Inovação (n ) e a Lei do Bem (nº ), que promovem a interação entre academia e empresa e o estímulo à inovação empresarial. Diante desse cenário promissor, as normas técnicas são um importante instrumento da política de inovação. Estudos acerca do impacto das normas na economia demonstram, de maneira geral, que elas são um elemento essencial de promoção da inovação. São consideradas como a plataforma para a inovação e para a sua disseminação, destaca o coordenador da ABNT/CEE-130. As normas de PD&I contribuem não apenas para as políticas públicas de âmbito nacional, como também para os programas estaduais e municipais. É por isso que as estratégias nacionais de inovação das economias mais competitivas do mundo incluem as normas técnicas como um dos instrumentos críticos para a inovação, argumenta Felix. Financiamento para inovação Vinculada ao MCTI, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) é um segmento fundamental da política de inovação. Por meio de seus programas e chamadas públicas, a entidade concede financiamentos, reembolsáveis e não reembolsáveis para empresas, universidades, institutos tecnológicos e demais instituições públicas ou privadas do país. Se uma organização tem uma proposta de processo/produto inovador e almeja chegar ao mercado consumidor, ela pode enviar seu projeto à Finep para a solicitação de financiamento, informa o chefe de gabinete da presidência da Finep, Rodrigo Fonseca. Nesse processo as normas técnicas têm um importante papel. Quanto mais normalizado estiver um projeto, conforme as normas de PD&I, assim como detalhada a sua forma de execução, é possível conhecer melhor o trabalho da empresa, analisar, comparar e ter segurança de que o projeto está sendo (ou será) bem executado, observa Fonseca. O desafio tecnológico proposto pelo projeto é um dos quesitos analisados pela Finep para liberar financiamento a uma organização. Também é fundamental que o projeto esteja alinhado com as prioridades de Governo, que estão relacionadas tanto no Plano Brasil Maior (PBM), quanto na Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI), explica Fonseca. A Finep também divulga diversos editais, entre eles, o do Programa de Subvenção Econômica, destinado a empresas que pretendem desenvolver projetos com um nível de risco tecnológico muito alto. Fonseca justifica: Desse modo, apoiamos a empresa a executar a fase mais arriscada do ponto de vista tecnológico de um projeto, compartilhando com ela os custos e riscos inerentes a tais atividades por meio de apoio financeiro não reembolsável. Rodrigo Fonseca, chefe de gabinete da presidência da Finep

15 Capa } Até o final de 2012 a Finep pretende desembolsar em torno de R$ 2 bilhões para projetos que vem sendo desenvolvidos em presários sobre crédito, tributação, economia e inovação. Contudo, mesmo diante dos benefícios universidades e institutos de pesquisa. da inovação, Coelho faz algumas ponderações. Para empresas, temos em carteira cerca de R$ 4 bilhões em projetos de crédito e esperamos expandir esse valor em mais R$ 3 bilhões ainda este ano, anuncia o chefe de gabinete da presidência da Finep. Investir em inovação também en- volve riscos, não pode ser entendido exclusivamente como um exercício da vontade do empresário, adverte. Ele ressalta que devem ser levados em conta os custos das pesquisas, muitas vezes PD&I na indústria elevados e de resultados incertos, assim como os aspectos macroeconômicos, estruturais Mais do que garantir a permanência no mercado, investir em inovação traz inúmeros benefícios tanto para a organização, quanto para os seus funcionários e, consequentemente, estimula a economia, tornando-se um fator essencial e decisivo para a competitividade de uma empresa, de um setor ou e regulatórios envolvidos em deter- minados tipos de pesquisa que exigem uma presença forte do Estado. Para Coelho, o ideal é que todas as forças se juntem por um objetivo comum: elevar a competitividade para promover o crescimento da economia. Ter indústria e governo juntos é benéfico para todos. Estou me mesmo de um país. José Ricardo Roriz Coelho, diretor titular do Quem não busca a inovação está condenado Departamento de Competitividade e Tecnologia referindo a todos os brasileiros, não apenas a ficar fora do jogo, ressalta o diretor da Fiesp aos empresários e autoridades, conclui. titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), José Ricardo Roriz Coelho. Os resultados do estudo Inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas menta, vai do investimento à rentabilidade, passando pela produtividade e a competitividade, enfatiza Coelho. Na Fiesp, inovação tornou-se palavra de ordem. Atualmente todas as ações da MPE na corrida Celebrando 40 anos em 2012, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro Pequenas Empresas (Sebrae) também atua na elaboração industriais brasileiras (2005), realizado pelo entidade são direcionadas nesse sentido. de programas e atividades para estimular a Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), comprovam esse efeito. De acordo com o estudo, empresas que Fazemos de tudo para que o desejo de inovar, hoje um consenso difundido no mundo corporativo, materialize-se no dia a dia das inovação nas micro e pequenas empresas (MPE), grandes impulsionadoras da economia nacional. inovaram e diferenciaram seus produtos indústrias, declara. Até o fim deste ano, serão investidos apresentaram faturamento médio 5,3 vezes superior ao de empresas que produziram bens padronizados, e 104 vezes superior ao daquelas que não diferenciaram produtos e tiveram, consequentemente, uma produtividade menor, afirma o diretor da Fiesp. O estudo também mostrou que a produtividade das empresas inovadoras, quando medida pela relação valor agregado e pessoal ocupado, foi 67% superior ao das empresas de bens padronizados. Além disso, a remuneração dos trabalhadores foi melhor e as chances de essas empresas exportarem seus produtos aumentaram em 16%. Ficou comprovado que a inovação faz parte de um processo dinâmico, que se retroali O intenso diálogo com governos federal, estaduais e municipais, com o objetivo de apresentar propostas e soluções de políticas públicas, é uma das ações que a Fiesp tem realizado. Também está na agenda da entidade a capacitação para o desenvolvimento de projetos inovadores. Coelho comenta: Para isso, um de nossos instrumentos mais eficientes é o Manual de Instrumentos da Política de Desenvolvimento Produtivo, que ajuda o empresário a identificar tudo o que é do interesse da sua área de atuação. Simultaneamente, a Fiesp tem organizado eventos regionais em todo o estado de São Paulo, chamados Atendimento à Indústria, que levam informações gerais aos em R$ 575 milhões na área de inovação, o que representa cerca de 1/3, ou, mais especificamente, 28,21% dos recursos destinados a projetos de atendimento da instituição nessa temática. E no planejamento do Sebrae de já estão previstos cerca de R$ 930 milhões reais, revela o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos. As estratégias da entidade nesse sentido dividem-se em três eixos: promoção da inovação, extensão tecnológica e prospecção de boas práticas. No primeiro eixo, destaca-se o Programa Nacional Agentes Locais de Inovação (ALI). Esses agentes são bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Boletim ABNT Novembro/

16 Capa } São 690 agentes em campo que visitam empresas com o intuito de sensibilizá-las sobre as possibilidades de implantação de uma conduta inovadora no cotidiano de seus negócios, explica Santos. Outra ação de grande relevância é o projeto de apoio a incubadoras de empresas, no qual é oferecido auxílio para essas organizações elevarem seus padrões de gestão. No segundo eixo de atuação, o Sebrae criou o Programa de Serviços em Inovação e Tecnologia (Sebraetec), cujo objetivo é facilitar o acesso das MPE aos serviços tecnológicos visando melhorar a sua capacidade competitiva. O programa pos sui 881 empresas cadastradas e desenvolve ações em sete temáticas: Design, Qualidade, Inovação, Produtividade, Propriedade Intelectual, Sustentabilidade e Tecnologia de Informação e Comunicação, informa o diretor-técnico do Sebrae. Carlos Alberto dos Santos, diretor técnico do Sebrae Por fim, no terceiro eixo, está a participação do Sebrae nos principais fóruns do Sistema Nacional de Inovação, buscando al inhar as ações e produtos da instituição com as principais demandas das MPE. Entre as ações de incentivo à inovação, o Sebrae também investe na disseminação 116 Boletim ABNT Novembro/2012 de boas práticas. É uma forma de estímulo à inovação no âmbito dos pequenos negócios, pois inovar não requer altos investimentos, muitas vezes simples mudanças trazem bons resultados, argumenta Santos. Nessa linha de atuação, a entidade lançou recentemente o volume 3 da coletânea Pequenos Negócios Desafios e Perspectivas focado no tema Inovação. São edições temáticas com a participação de autores do Sistema Sebrae e convidados. A segunda edição abordou a questão do desenvolvimento sustentável e a primeira tratou dos programas nacionais da entidade. Com essa coletânea, queremos provocar o debate sobre o desenvolvimento brasileiro na perspectiva dos pequenos negócios, a partir de abordagens que privilegiam a reflexão teórica da prática, comenta Santos. Em breve, o Sebrae pretende colocar à disposição dos pequenos negócios algumas soluções (guias, consultorias) para facilitar a compreensão e a aplicação das normas técnicas de PD&I. Elas são ferramentas importantes para fomentar e sistematizar a abordagem do tema inovação e sua incorporação pelos pequenos negócios, explica o diretor-técnico. Santos garante que essas normas trazem grandes benefícios para as MPE e enumera os principais: sistematização das atividades de PD&I e o aproveitamento do saber fazer interno da empresa; a definição de objetivos e metas que auxiliem a controlar os recursos destinados à inovação; a integração da gestão de PD&I a outros sistemas de gestão (qualidade, ambiental, saúde e segurança) implantados na empresa; e a melhoria da gestão dos projetos de PD&I com o planejamento e estratégias para atingir os resultados esperados. Incubadoras de empresas As incubadoras de empresas são consideradas instrumentos de aceleração e consolidação da criação e apoio de novas empresas inovadoras. De acordo com Estudo, Análise e Proposições Sobre as Incubadoras de Empre- sas no Brasil, realizado pelo MCTI em parceria com Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), elas são vistas como habitats de inovação, locais que oferecerem apoio administrativo e assistência tecnológica aos pequenos negócios inovadores nos mais variados setores da economia. Estão instaladas em universidades, institutos de pesquisa, parques tecnológicos, centros industriais e até mesmo em áreas urbanas e rurais, conforme seus objetivos. A Anprotec atua na promoção de atividades de capacitação, articulação de políticas públicas e geração e disseminação de conhecimentos. Entre seus projetos de estímulo à inovação está o Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne), uma iniciativa em parceria com o Sebrae que vem sendo implantada em 44 redes de incubadoras do país. Francilene Garcia, presidente da Anprotec Esse é um modelo de gestão que visa promover a melhoria dos resultados das incubadoras em termos quantitativos e qualitativos, e será uma importante ferramenta para a profissionalização da gestão das incubadoras, explica a presidente da Anprotec, Francilene Garcia. De acordo com

17 Capa } ela, as incubadoras de base tecnológica são mecanismos importantes para impulsionar Ciência, Tecnologia e Inovação, assim como a integração entre instituições de pesquisa e o setor produtivo, pois dão suporte a empreendimentos inovadores que têm a PD&I como base de seus negócios. Segundo o Estudo, Análise e Proposições Sobre as Incubadoras de Empresas no Brasil, um dos principais focos das incubadoras, principalmente daquelas sediadas em capitais e vinculadas a universidades de grande porte, é a criação de spin-offs, empresas que nascem a partir de um grupo de pesquisa, universidade ou centro de pesquisa. Esse resultado evidência o quanto as incubadoras são importantes para a prática de pesquisa e desenvolvimento no país, atuando como um mecanismo que facilita que as inovações geradas por essas empresas cheguem à sociedade, afirma a presidente da Anprotec. Ela defende que essa integração é fundamental para que o conhecimento gerado na universidade chegue ao mercado como benefício para a sociedade e para promover o desenvolvimento econômico e melhorar a qualidade de vida das pessoas. Em parceria com o Sebrae, a Anprotec realiza o Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, para prestigiar projetos, incubadoras de empresas, parques tecnológicos e empresas graduadas e incubadas. A principal função de nosso Prêmio é mostrar à sociedade o potencial de contribuição do movimento para o desenvolvimento sustentável do Brasil, ressalta Francilene. Prêmio aos inovadores O Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador compreende seis categorias: Incubadoras de empresas orienta das para a geração e uso intenso de tecnologias; Incubadora orientada para o desenvolvimento local e setorial; Parque Tecnológico; Projeto de promoção da cultura do empreendedorismo inovador; Empresa Incubada e Empresa graduada. Na categoria Empresa Incubada, os critérios analisados são o faturamento e os resultados da empresa, o caráter inovador do produto ou processo, o quadro de evolução do negócio, o conteúdo tecnológico do produto ou processo de adequação aos requisitos ambientais e a geração e manutenção de postos de trabalho diretos e indiretos. A SBPA Simulators, vencedora deste ano na categoria, destacou-se em vários desses itens, comenta a presidente da Anprotec. Incubada desde 2008 na Unidade de Inovação e Tecnologia (Unitec) da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), no Rio Grande do Sul, a SBPA Simulators atua no desenvolvimento de soluções e modernização para o ensino e treinamento aeronáutico. A SBPA Simulators nacionalizou tecnologia importada, começamos a produzir algo que não era produzido no Brasil anteriormente, destaca o diretor da empresa, Luciano Zoppo. De acordo com ele, o prêmio trouxe visibilidade sem precedentes para a organização. É o ponto máximo de reconhecimento que uma empresa incubada pode atingir, comemora. Nesse processo, a SBPA Simulators ressalta a importância de normas para a gestão e desenvolvimento de projetos de inovação. Normas técnicas contribuem de forma extremamente positiva no processo de inovação, pois é fazendo uso de ferramentas como essas que empresas, em geral, conseguem elaborar seus projetos e chegar aos seus objetivos de forma segura e estruturada, assegura o diretor. Desafios do século 21 Em um mundo globalizado no qual novas tecnologias têm surgido com velocidade e impacto cada vez maiores, investir em inovação é fundamental para responder aos desafios que se apresentam no século 21. Novos produtos e serviços vão surgir de modo cada vez mais intenso em todos os setores, avisa o coordenador da ABNT/CEE- 130, Júlio C. Felix. Luciano Zoppo, diretor da SBPA Simulators Nesse cenário, Felix destaca áreas como a de tecnologia da informação e comunicação (TIC), transportes, medicamentos e produtos para a saúde, indústria do entretenimento, indústria de defesa, entre outras. Para sobreviverem de forma competitiva nesse imenso mercado global, as empresas deverão ser capazes de inovar de forma contínua, requerendo, portanto, sistemas organizados de gestão da PD&I, observa Felix. O coordenador ressalta também a questão da sustentabilidade e de outras dimensões para além do mercado como um novo desafio para humanidade neste século. As normas técnicas são instrumentos que podem ajudar a responder a alguns desses desafios, possibilitando balancear os interesses públicos e de mercado, de maneira objetiva, por intermédio da tecnologia e de forma aces sível para as pessoas e as organizações, ele conclui. O diretor titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, acredita que o momento é propício para o país. Justifica: Em consequência da crise internacional, os países desenvolvidos estão cortando bilhões de dólares de investimentos em inovação, e isso significa mais uma oportunidade para o Brasil avançar e ocupar espaços. Boletim ABNT Novembro/

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