LIXO ELETRÔNICO: COMO A LOGÍSTICA REVERSA PODE AJUDAR NA RESOLUÇÃO DESTE PROBLEMA
|
|
- Yasmin Schmidt Campos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LIXO ELETRÔNICO: COMO A LOGÍSTICA REVERSA PODE AJUDAR NA RESOLUÇÃO DESTE PROBLEMA Caroline Gonçalves Corrêa FATEC caroline-ka@hotmail.com Roberto Carvalho FATEC robertjc@uol.com.br Área Temática Logística Reversa e Meio Ambiente. Resumo Diante do aumento constante no consumo de aparelhos elétricos e eletrônicos, como computadores, eletrodomésticos e telefones celulares, motivado por diversos fatores, desde o marketing de divulgação, a redução da vida útil dos equipamentos, os lançamentos de novos produtos em curto espaço de tempo e até a economia capitalista, gerando assim uma grande quantidade de lixo eletrônico, surge a necessidade de realização de estudos a fim de encontrar soluções para este acúmulo de resíduos, uma vez que são compostos por elementos químicos altamente prejudiciais ao meio ambiente e a saúde humana. A forma de solução abordada neste artigo é a utilização da logística reversa para destinação ambientalmente correta do lixo eletrônico através da reutilização ou reciclagem. Como método de pesquisa, foi elaborado um questionário para alunos de graduação em logística e professores especializados nesta área, com o objetivo de validar a solução analisada no artigo. Palavras-chave: Lixo Eletrônico, Logística Reversa, Meio Ambiente. Abstract Given the steady increase in the consumption of electrical appliances and electronics such as computers, home appliances and mobile phones, motivated by several factors, from disclosure's marketing, reduction of useful life of equipment, new product launches in a short time and capitalist economy, thereby generating a large amount of junk mail, arises the need for studies to find solutions to this accumulation of waste, since they are composed of chemical elements highly damaging to the environment and human health. The form of solution discussed in this article is the use of reverse logistics for environmentally sound disposal of electronic waste through reuse or recycling. As a research method, a questionnaire was designed for logistics college students and professors specialized in this area, in order to validate the solution analyzed in the article. Keywords: Electronic Waste, Reverse Logistics, Environment.. Introdução As capacidades aprimoradas das novas versões dos equipamentos, o marketing de venda, o sistema econômico capitalista, e a sociedade atual, onde constantemente somos avaliados pelo o que temos e não pelo o que somos, são grandes influenciadores ao consumo excessivo dos produtos tecnológicos, o que estimula o aumento da produção dos mesmos. Muitas vezes, o surgimento em curto intervalo de tempo dos novos equipamentos funciona como estratégia de venda em diversas empresas, que, sempre estimuladas pela maximização de seus lucros, deixam de lado o grande problema ambiental que esta situação tem causado: Um considerável aumento de lixo gerado por nossa atual sociedade. Leite (003) coloca como motivo desta situação, a descartabilidade dos produtos, ocasionada por diversos fatores como o acelerado desenvovimeno tecnológico, o
2 marketing, a moda, a cultura de consumo inpulsionada pela economia capitalista, o enorme crescimento no lançamento de novos produtos devido a competitividade do mercado, a evolção da logística, e a obsolência mercadológica planejada pelas empresas para um aumento de vendas. Tratando-se dos produtos de informática, a descartabilidade é ainda maior. Santos, Araújo e Silvestre (00) afirmam que as inovações tecnológicas têm sido constantes em relação a estes produtos, os quais passam a ter uma vida média muito curta, tornando-se ultrapassados em pouco tempo de uso devido ao rápido lançamento de novos produtos com mais funcionalidades, o que aguça a curiosidade dos consumidores por equipamentos cada vez mais modernos.. Lixo Eletrônico O termo lixo eletrônico pode ser utilizado como definição de todos os produtos eletrônicos descartados (MATTOS; MATTOS; PERALES, 008). Silva (00), relata que o lixo eletrônico constitui um problema de extrema preocupação atual, possuindo a maior taxa de crescimento no mundo, com tendência a aumentar conforme o desenvolvimento industrial. As substâncias mais problemáticas do ponto de vista ambiental presentes nestes componentes são os metais pesados, como o mercúrio, chumbo, cádmio e cromo (...) (CCE, 000, p.8). O mercúrio, cádmio, arsênio, cobre, chumbo e alumínio podem representar um enorme dano ao meio ambiente se forem jogadas no lixo comum (OLIVEIRA; NEGREIROS, 00). Além dos prejuízos ambientais, alguns também causam danos à saúde humana: Metais Alumínio Cádmio Chumbo Mercúrio Efeitos Anemia por deficiência de ferro; Intoxicação crônica. Câncer de pulmões e próstata; Lesão nos rins. Saturnismo (cólicas abdominais, tremores, fraqueza muscular, lesão renal e cerebral). Intoxicação do sistema nervoso central. Tabela I: Efeitos prejudiciais a saúde humana causados pelos metais Fonte: IEL - Instituto Euvaldo Lodi (FIEC). Legislação Brasileira Em agosto de 00 foi aprovada a lei nº.30 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. No artigo 33 consta que os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de pilhas, baterias, produtos eletroeletrônicos, entre outros, são obrigados a implementar sistemas de logística reversa para o retorno de seus produtos após o uso pelo consumidor, de forma indepentente do serviço público, onde os consumidores deverão devolver os produtos, após o uso, aos comerciantes ou distribuidores, que devolverão aos fabricantes ou importadores, os quais serão responsáveis pela destinação ambientalmente adequada dos produtos. (PLANALTO, 00).3 Possíveis Soluções Uma solução plausivel para o lixo eletrônico é apresentada por Pallone (008): A utilização da política dos 3 R s, reduzir, reutilizar e reciclar. Reduzir: Reduzir o consumo excessivo e impensável de produtos eletrônicos é de extrema importância para, consequentemente, reduzir o posterior acúmulo de lixo eletrônico. Reutilizar: Um equipamento eletrônico, como, por exemplo, um computador, que perdeu a utilidade para a realização das atividades de uma determinada pessoa, ainda pode estar em condições de uso para atividades de outra. Assim, é possivel que haja a
3 reutilização de tal equipamento, prolongando seu tempo de vida útil e diminuindo a quantidade de lixo eletrônico. Reciclar: Este ultimo R é utilizado quando o equipamento realmente se torna lixo eletrônico, ou seja, quando não está mais em condição de uso. Esta opção é considerada uma maneira ambientalmente correta de disposição final de bens. Quando os produtos tornam-se obsoletos, os mesmos devem retornar ao ciclo produtivo para reciclagem ou para compor um novo produto final e então ser lançado novamente no mercado, evitando danos ao meio ambiente e a sociedade. (SANTOS; ARAÚJO; SILVESTRE, 00, p.49) Todo o processo de destinação dos produtos após sua utilização, neste caso, lixo eletrônico, desde a coleta, possível reutilização e reciclagem, pode receber a denominação de Logística Reversa..4 Logística Reversa Entende-se por Logística Reversa, segundo Leite (003, p.7), a área da logística que tem como finalidade o gerenciamento dos processos de retorno dos bens pós-venda e pós-consumo, além de todos os componentes que os constituem, ao ciclo produtivo ou de negócios. Associando-lhes, assim, valores de diferentes naturezas, dependendo da situação: econômicos, ecológicos, legais, logísticos, de imagem corporativa, entre outros. Leite (003, p.4) ainda afirma que a preocupação com as etapas e formas em que os produtos retornam ao ciclo produtivo, ou seja, a atuação da logística nos canais de distribuição reversos, é recente, e o pouco interesse neste ramo de estudo até então, possivelmente ocorre devido a pouca importância econômica dos canais de distribuição reversos em comparação aos diretos. A logística reversa pode ser dividida em dois subsistemas (LEITE, 003): Canais de Distribuição Reversos de Bens de Pós-Venda: Neste canal, os produtos pós-venda são devolvidos normalmente por terminar sua validade, excesso de estoque no canal de distribuição ou por apresentar problemas de qualidade e defeitos. Após a devolução, eles são destinados aos mercados secundários, a reformas, ao desmanche, à reciclagem ou a disposições finais. Canais de Distribuição Reversos de Bens de Pós-Consumo: Aqui os produtos são devolvidos após sua utilização e término de vida útil. Eles podem ser destinados ao reuso, ao desmanche, à reciclagem ou a disposições finais, dependendo de suas condições de uso e composição. Para o desenvolvimento do foco deste artigo, o subsistema a ser analisado é o de bens de pós-consumo, o qual será detalhado no próximo tópico.. Logística Reversa de Pós-Consumo Leite (003, p.4) define os canais de distribuição reversos de bens de pósconsumo como as diversas etapas de comercialização pelas quais fluem os resíduos industriais e os diferentes tipos de bens de utilidade ou seus materiais constituintes, até sua reintegração ao processo produtivo, por meio do subsistemas de desmanche, reciclagem ou reuso. Pereira et al. (0, p.3) escrevem que não são apenas os bens pós-consumo originais que fluem por esse canal, mas também apenas as peças ou materiais nos quais eles são constituidos e seus resíduos, onde todos poderão retornar a cadeia por meio de sistemas de revalorização: Reúso, desmanche e reciclagem..6 Requisitos para Implantação da Logística Reversa De acordo com Leite (003, p.9), eixtem algumas condições essenciais para a implementação da logística reversa: remuneração em todas as etapas reversas;
4 qualidade dos materiais reciclados; escala econômica de atividade; mercado para os produtos em conteúdo de reciclados. Segundo Pereira et al. (0, p.4), havendo estas condições, existem mais três fatores necessários para a organização da logística reversa: Fatores Econômicos: Economias necessárias para reintegração das matériasprimas secundárias aos processos produtivos, e o financiamento e retorno financeiro adequado aos agentes da cadeia produtiva reversa. Fatores Tecnológicos: Existência de tecnologia que permita o tratamento do bem descartado por todo o processo da logística reversa, desde sua coleta até a transformação de seus resíduos em matérias-primas recicladas. Fatores Logísticos: Existência de sistemas de transporte, localização e organização da cadeia de distribuição reversa..7 Motivos para o Investimento em Logística Reversa Miguez (00, p.7) relata que existem vários fatores incentivadores do investimento nos processos da logística reversa pelas empresas, porém, a maioria deles, visa o aumento de lucro. Ele cita alguns fatores, como a conscientização dos consumidores, pressão do governo, questão legal, responsabilidade ambiental e geração de lucro. Entre tantos fatores, destacam-se dois que podem se tornar verdadeiros motores ou incentivadores da organização das cadeias reversas (LEITE, 003): Fatores Ecológicos: Os novos comportamentos da sociedade em relação a preocupação com o meio ambiente, passam a exigir novas posições estratégicas das empresas, que passam a se preocupar com os impactos de seus produtos e processos industriais no meio ambiente, justificando novas e importantes motivações de implementação da logística reversa, de modo que se mantenham competitivas. Fatores legislativos: As legislações mais recentes responsabilizam os fabricantes pelo impacto de seus produtos no meio ambiente, por meio de leis dirigidas às etapas de reciclgem ou por meio de proibições de disposição em aterros sanitários, de uso de certos tipos de embalagens plásticas, até a devida estruturação dos canais reversos. De acordo com Aita e Ruppenthal (008), a logística reversa melhora a imagem da empresa perante o mercado, onde as empresas ambientalmente responsáveis, apresentam uma forte publicidade positiva e uma relação custo/benefício vantajosa..8 Logística Reversa e o Lixo Eletrônico Segundo Santos, Araujo e Silvestre (00, p.), a logística reversa no setor de computadores tem como objetivo gerenciar tais produtos ao fim de sua vida útil, ela tem a função de agregar um novo valor a produtos informáticos já considerados lixo ou seus elementos, retornando-os ao ciclo produtivo por meio do canal reverso de bens pósconsumo. Atualmente as empresas fabricantes de produtos informáticos estão buscando meios de reutilizar seus produtos eletrônicos descartados pelos consumidores, recuperando-os e reinserindo-os ao ciclo produtivo, motivados pelas legislações, redução de custos e imagem corporativa. Observando-se o crescimento da indústria eletrônica e o aumento de vendas destes produtos pode-se determinar a grande importância da estruturação da logística reversa de bens pós-consumo direcionada a eles. Miguez (00) relata que os consumidores não sabem como descartar seu lixo eletrônico, assim, deixando-os, aproximadamente 7%, armazenados nas residências. Miguez (00) ainda escreve que existem várias formas de contribuirmos para um consumo e produção de eletrônicos mais racionais, como o controle na emissão de substâncias, o combate aos desperdícios ou o reaproveitamento dos produtos e seus componentes. Reaproveitar os produtos significa que haverá menos produção, menos
5 resíduos, em determinados casos menos substâncias perigosas, menos matérias-primas, menos energia consumida e menos poluição nas três fases do ciclo de vida: extração de matérias-primas, fabricação e descarte/reciclagem.. Relato Circunstanciado. Método de Pesquisa Como método de pesquisa, com o objetivo de comprovar a hipótese de pesquisa abordada no presente artigo, de que a logística reversa pode ajudar na resolução do problema do lixo eletrônico, através da análise da opnião de especialistas em logística, foram aplicados questionários a dez professores que lecionam a disciplina de logística em quatro instituições de ensino diferentes: FATEC de Guaratinguetá, FEG UNESP, FATEA e SENAC de Guaratinguetá, e a cinquenta alunos ingressos no 3º, 4º e º semestres do curso de graduação em técnologo em logística da FATEC de Guaratinguetá. O questionário foi composto pelas seguintes questões: Quais motivos levam as empresas a investir em logística reversa de produtos pós-consumo? Alternativas:. Ambientais;. Econômicos; 3. Legislativos; 4. Melhoria da imagem da empresa;. Competitividade do mercado; 6. Outro. Quais retornos positivos são esperados pelas empresas após o investimento na logística reversa de bens pós consumo? Alternativas:. Aumento de vendas;. Aumento de clientes; 3. Aumento nos lucros; 4. Aumento da preferência entre as empresas do mesmo ramo;. Outro. Quais as possíveis dificuldades encontradas pelas empresas ao se investir em logística reversa de bens pós-consumo? Alternativas:. Econômicas;. Logísticas; 3. Tecnologias de reciclagem; 4. Disposição final dos produtos;. Reintegração dos produtos reciclados no mercado como matéria prima secundária; 6. Outro. Para qual tipo de empresa é mais viável economicamente o investimento em logística reversa de bens pós-consumo? Alternativas:. Todas, independente de seu tamanho;. Grande porte; 3. Médio porte; 4. Pequeno porte Você acha que é mais vantajoso para as empresas de eletrônicos o investimento em todas as fases da logística reversa de bens pós-consumo, desde a coleta de seus produtos sem mais condições de uso até a reciclagem e sua reintegração ao processo produtivo ou a participação em apenas algumas fases do processo, contratando uma companhia especializada na coleta, desmanche, reciclagem ou disposição final dos produtos? Alternativas:. A empresa realizar todas as etapas da logística reversa de bens pós-consumo;. A empresa possuir contrato com uma companhia especializada; 3. A empresa possuir contrato com uma companhia especializada apenas na etapa de coleta; 4. A empresa possuir contrato com uma companhia especializada apenas na etapa de desmanche;. A empresa possuir contrato com uma companhia especializada apenas na etapa de reciclagem; 6. A empresa possuir contrato com uma companhia especializada apenas nas etapas de desmanche e reciclagem; 7. Outro. A resposta da pergunta 7 serve para todas as empresas ou apenas em determinados casos? Explique.
6 Considerando que lixo eletrônico é a definição de todos os produtos eletrônicos descartados; Que a lei estadual de São Paulo nº 3.76 responsabiliza as empresas que produzem, comercializam ou importam equipamentos eletrônicos por uma disposição final de seus produtos não prejudicial ao meio ambiente; e Que a lei.30 obriga os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de produtos eletroeletrônicos a implementar sistemas de logística reversa para retorno de seus produtos. Você considera que a adoção da logística reversa de bens pósconsumo pelas empresas de eletrônicos é uma alternativa eficiente como solução para o lixo eletrônico? Alternativas:. Sim;. Não; 3. Outro.. Apresentação dos Resultados Outro 0 Competitividade do mercado 3 0 Melhoria da imagem da empresa Legislativos Alunos Professores Econômicos 7 30 Ambientais Gráfico I: Motivos que levam as empresas a investir em logística reversa Outro Aumento da preferência entre as empresas do mesmo ramo Aumento nos lucros Aumento de Clientes Alunos Professores Aumento de Vendas Gráfico II: Retornos positivos esperados pelas empresas após o investimento na logística reversa Outro Reintegração dos produtos reciclados no mercado, como matéria-prima Disposição Final dos Produtos Tecnologias de Reciclagem 6 8 Alunos Professores Logísticas 8 6 Econômicas Gráfico III: Dificuldades encontradas pelas empresas ao se investir em logística reversa
7 Gráfico IV: Tipo de empresa para qual o investimento em logística reversa é mais viável economicamente Outro A empresa possuir contrato com uma companhia especializada apenas nas etapas de desmanche e A empresa possuir contrato com uma companhia especializada apenas na etapa de reciclagem A empresa possuir contrato com uma companhia especializada apenas na etapa de desmanche A empresa possuir contrato com uma companhia especializada apenas na etapa de coleta A empresa possuir contrato com uma companhia especializada A empresa realizar todas as etapas da logística reversa de bens pós-consumo Alunos Professores Gráfico V: Etapas da logística reversa realizadas pela própria empresa ou terceirizadas. Gráfico VI: A logística reversa é ou não uma solução eficiente para o lixo eletrônico.3 Discussão dos Resultados Analisando os resultados apresentados no capítulo anterior, podemos chegar a conclusão de que o motivo que mais influencia a decisão das empresas em estruturar os
8 canais reversos de bens pós-consumo de seus produtos é o fator ecológico. Este resultado é de extrema importância em nossa sociedade atual, uma vez que evidencia a percepção do estado de degradação do meio ambiente, ocasionado parcialmente pelo acúmulo de lixo, pelas empresas e a conscientização de que não se pode mais adiar a tomada de medidas para amenizar e reverter este quadro. O segundo fator que possui mais influencia são as legislações, o que mostra que não só as empresas, como também o governo, estão começando a fazer sua parte na luta contra a poluição do meio ambiente. Em seguida, além dos fatores econômicos, também há a melhoria de imagem da empresa em relação aos clientes e favoritismo na competitividade de mercado, que também nos mostra o início da conscientização da população, o que pode ser a melhor arma nesta batalha, por diversos motivos, como a pressão popular e o fato de representar maior número em quantidade. As respostas da segunda pergunta também comprovam esta idéia, da conscientização popular, já que, na visão dos professores, o resultado mais esperado pelas empresas após o investimento na logística reversa de bens pós-consumo é o aumento da preferência dos clientes entre as empresas do mesmo ramo. Já para os alunos, o resultado mais esperado pelas empresas é o aumento nos lucros, assim, as respostas desta pergunta também podem levar a outras conclusões: De que as empresas não estão satisfeitas em somente ajudar ao meio ambiente, mas também esperam um retorno que influencie em seus ganhos; e que, este se torna um grande incentivo para que as empresas que ainda não realizam o ciclo reverso, comecem a implantá-lo. Mesmo que elas comecem este investimento com um propósito em benefício próprio, também estarão ajudando nas causas ambientais. A maior dificuldade encontrada pelas empresas em relação à logística reversa, segundo os professores entrevistados, são os fatores logísticos. No fluxo direto, os produtos são enviados das indústrias ao comércio, onde as indústrias normalmente se localizam próximas as fontes de matérias-primas. No fluxo reverso, os produtos são levados dos usuários finais até as indústrias de reciclagem e posteriormente as indústrias de produção, como matéria-prima secundária, neste caso as fontes dos produtos são várias e estão nos centros urbanos, distantes das indústrias, o que gera dificuldades logísticas diferentes das analisadas nos canais diretos. Na visão dos alunos, diferente dos professores, a maior dificuldade é a falta de tecnologias de reciclagem de equipamentos eletrônicos. A reciclagem deste tipo de equipamento é mais complexa que a reciclagem de papel ou plástico, envolvendo processos industriais mais elaborados e necessitando de equipamentos sofisticados para separação dos materiais que os compõem. Posteriormente, os entrevistados elegeram como maior dificuldade a disposição final dos produtos eletrônicos e a reintegração destes produtos reciclados no mercado como matéria-prima secundária. O investimento na logística reversa de bens pós-consumo foi avaliado como viável para todas as empresas, independente de se tamanho, tanto pelos professores, como pelos alunos, o que não justifica a não implantação da logística reversa por empresas de pequeno ou médio porte. Porém, há divergências, em maior parte vindas dos alunos, que acreditam que este investimento é mais viável para as empresas de grande porte. Para a realização da logística reversa de bens pós-consumo as empresas têm a opção de contratar companhias especializadas para diversas etapas do processo. Foi constatado, por ambos públicos pesquisados (professores e alunos), que é mais viável a própria empresa realizar todas as etapas, porém uma quantidade consideravel tem opnião diferente, de que a empresa deveria contratar uma companhia especializada que administrasse todo o processo. Outros poucos acreditam que a empresa deveria contratar uma companhia especializada apenas para a fase de desmanche e/ou reciclagem. Estas
9 opções podem variar de acordo com a conveniência de cada empresa, seu tamanho ou tipo de produto que fornece, entre outros motivos. Enfim, realizada por diversos motivos e várias expectativas, inteiramente pelas empresas ou através de companhias terceirizadas, apesar de algumas dificuldades, a logística reversa de bens pós-consumo é uma alternativa viável e eficiente como solução aos problemas do lixo eletrônico, na visão dos alunos e professores entrevistados. Considerações Finais Conclui-se que a logística reversa tem meios de ajudar na resolução do problema do lixo eletrônico. Ao se estruturar os canais reversos de bens pós consumo, é possivel reduzir os equipamentos eletroeletrônicos inservíveis, dos quais as pessoas abrem mão jogando-os em lugares inadequados, causando danos ao meio ambiente, devido aos seus componentes tóxicos, o que se reverte em danos a própria população. O que precisamos inicialmente é da conscientização da sociedade, da ação do governo, por meio de leis, incentivo e auxilio as organizações, e a iniciativa das empresas em realizar a logística reversa de bens pós-consumo de seus produtos. Assim, cada qual cumprindo o seu papel, pode-se reduzir a poluição do meio ambiente causada pelo lixo eletrônico. Através dos canais reversos de bens pós-consumo, os produtos eletrônicos, já sem utilidade para seus donos, ou seja, considerados lixo, podem ser recolhidos dos usuários finais através de pontos de coleta. Os produtos que ainda possuirem condições de uso podem ser encaminhados ao mercado de segunda mão, enquanto os outros são levados ao processo de desmanche e reciclagem, até se tornarem matéria-prima novamente. Todo este processo apresenta inúmeras dificuldades, desde a logística, devido as localizações diferentes dos usuários finais e a distância das indústrias de reciclagem, até a pouca tecnologia de reciclagem de alguns tipos de equipamentos. Porém, estes impecilhos não impedem a realização da logística reversa e são compensados ao fim do processo, seja na melhoria da situação atual do meio ambiente, até o aumento da preferência dos clientes e lucros empresariais. Em determinados casos existe até a opção de se contratar uma organização especializada na logística reversa, dependendo do que for mais conveniente para empresa. Estes tipos de organizações têm se tornado cada vez mais comum, o que oferece ainda mais condições de se realizar a estruturação dos canais reversos. Finalmente, é possivel considerar que a logística reversa, somada a redução do consumo excessivo, é uma das melhores soluções ao acumulo de lixo eletrônico atualmente. Referências Bibliográficas AITA, JOSÉ AUGUSTO ARNUTI; RUPPENTHAL, JANIS ELISA. Logística Reversa: a preocupação com o pós-consumo. Anais do XXVIII ENEGEP, Rio de Janeiro: ENEGEP, 008. CCE COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. Relatório da Proposta de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho: relativa aos resíduos de equipamentos eléctricos e electrônicos e Proposta de Directiva relativa à restrição do uso de determinadas substâncias perigosas em equipamentos eléctricos e electrônicos. Bruxelas, 000. Disponível em: < Acessado em 6 de outubro de 0.
10 IEL - FIEC. Metais Pesados. Brasil. Disponível em: < Acessado em 7 de outubro de 0. LEITE, PAULO ROBERTO. Logística Reversa Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 003. MATTOS, KAREN MARIA DA COSTA; MATTOS, KATTY MARIA DA COSTA; PERALES, WATTSON JOSÉ SAENZ. Os Impactos Ambientais Causados pelo Lixo Eletrônico e o uso da Logística Reversa para Minimizar os Efeitos Causados ao Meio Ambiente. Anais do XXVIII ENEGEP, Rio de Janeiro: ENEGEP, 008. MIGUEZ, EDUARDO CORREIA. Logística Reversa como Solução para o Problema do Lixo Eletrônico: benefícios ambientais e financeiros. Rio de Janeiro: Qualitymark, 00. OLIVEIRA, SIMONE; NEGREIROS, JANARI. Lixo Eletrônico: um estudo de responsabilidade ambiental no contexto do instituto federal de educação, ciência e tecnologia do amazonas IFAM campos Manaus centro. Anais do II SENEPT, Minas Gerais: SENEPT, 00. PEREIRA, ANDRÉ LUIZ; et al. Logística Reversa e Sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 0. PLANALTO. Lei nº.30, de de agosto de Disponível em: < Acessado em SANTOS, FÁBIO OLIVEIRA DOS; ARAÚJO, MÁRCIA APARECIDA NATALE DE; SILVESTRE, RONÁRIA JULIANA. Logística Reversa como Mecanismo para o Descarte do Lixo Eletrônico f. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Administração. Instituto Vale do Cricaré, São Mateus, 00. SILVA, EDER CORDEIRO DA. Estudo da Logística Reversa Pós-Consumo de Produtos Eletrônicos f. Monografia apresentada ao curso de Administração com Habilitação em Marketing. FASETE, Bahia, 0. O conteúdo expresso no trabalho é de inteira responsabilidade do(s) autor(es).
TECNOLOGIA E A CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL
TECNOLOGIA E A CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL Autor: 1 Maxsuillian R. Detogni Autor: 2 Evelize de França Dalanhol Resumo A tecnologia traz avanços inacreditáveis e de tempos em tempos ouvimos falar que a ciência
Leia maisLogística. Canais de Distribuições Reversos. Objetivos. Logística. Prof: Roberto Macedo
Logística Prof: Roberto Macedo Canais de Distribuições Reversos Objetivos Apresentar os conceitos da logística reversa e os canais utilizados; Evidenciar a importância destes canais e as formas corretas
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisLIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL
LIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL Luiz Felipe Borges Martins (*), Lis Ângela De Bortoli, Patrícia Nascimento da Silva, Érica Luiza de Oliveira, Tays Zanolla * Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisQuestionário de Levantamento de Informações
Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões
Leia maisConsiderando a necessidade de minimizar os impactos negativos causados ao meio ambiente pelo descarte inadequado de pilhas e baterias;
NOVA RESOLUÇÃO DE PILHAS E BATERIAS Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas em território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisEsclarecer sobre a CP nº 34/2011, que trata do recondicionamento de equipamentos usados destinados ao mercado brasileiro.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde GGTPS Gerência de Tecnologia em Equipamentos - GQUIP NOTA TÉCNICA N 05/2012/GQUIP/GGTPS/ANVISA Objeto:
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia mais5. Criar mecanismos de incentivo para facilitar que as empresas atendam o PNRS.
3.5. RESÍDUOS INDUSTRIAIS Diretrizes 01 : A principal diretriz da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os resíduos sólidos industriais (RSI) é a eliminação completa dos resíduos industriais destinados
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCANDOS REFERENTE À TEMÁTICA DO LIXO ELETRÔNICO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCANDOS REFERENTE À TEMÁTICA DO LIXO ELETRÔNICO Elaine Patrícia Araújo (1); Jussara Cristina Firmino da Costa (2); Edcleide Maria Araújo (1) (1) Universidade
Leia maisEixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA
129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisMercado de Reuso: Tendências, Barreiras e
Final de Vida dos Produtos, Remanufatura e Mercado de Reuso: Tendências, Barreiras e Desafios em um Estudo de Caso (UFSC) - marinabouzon@gmail.com Cristina L. Cardozo - crisl.cardoso@hotmail.com Carlos
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA E A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS)
LOGÍSTICA REVERSA E A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) A Logística Reversa tem sido motivo de muitas manifestações seja na mídia em geral, seja nas empresas, academias e do publico em geral
Leia maisO USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades O USO DO PODER DE COMPRA DO GOVERNO EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Deloise de Fátma B. Jesus Luiza Yorioka Rodrigues Taiara Vitória Nelly
Leia maisA logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento
A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento Gisela Gonzaga Rodrigues (PUC-Rio) giselagonzaga@yahoo.com.br Nélio Domingues Pizzolato (PUC-Rio) ndp@ind.puc-rio.br Resumo Este
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.
IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.
RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Lixo-eletrônico. Reciclagem. Tecnologia.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( x ) TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO DE UM TOTEM A PARTIR DE SUCATA
Leia maisOf. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015.
Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015. Senhor Presidente, Encaminho nesta Casa Legislativa, para apreciação e votação dos nobres Edis, o projeto de lei legislativa nº 009/2015, que INSTITUI O PROGRAMA
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EMPRESA 1 MÁRIO GOMES FILHO Graduação: Engenharia Civil - 1983 Pós : Educação Ambiental 1999 Pós : Gestão Ambiental 2002 2 A empresa Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado
Leia maisCurva ABC. Cada uma destas curvas nos retorna informações preciosas a respeito de nossos produtos
Curva ABC A curva ABC tem por finalidade determinar o comportamento dos produtos ou dos clientes. Podemos desenvolver diversos tipos de curvas ABC contendo os seguintes parâmetros: 1. Produto X Demanda
Leia maisO IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO
O IMPACTO AMBIENTAL DA COMPUTAÇÃO Tema 11 Grupo 03 Adriano José Ferreira Gasparini 5890114 Diogo Ferrari Meletto 5890201 Luiz Antonio Bezerra de Andrade 5967745 Tópicos: Impacto Ambiental: Lixo Eletrônico;
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisIII-206 RECURSOS NATURAIS E RESÍDUOS TECNOLÓGICOS: ANÁLISE DO CONSUMO PARA FABRICAÇÃO DE ELETROELETRÔNICOS (ESTUDO DE CASO)
III-206 RECURSOS NATURAIS E RESÍDUOS TECNOLÓGICOS: ANÁLISE DO CONSUMO PARA FABRICAÇÃO DE ELETROELETRÔNICOS (ESTUDO DE CASO) Leandro Viana dos Santos (1) Engenheiro Ambiental pela Universidade Federal do
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisanálisederisco empresarial
análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,
Leia maisThe search for sustainability of PET through the supply chain
The search for sustainability of PET through the supply chain sustainability Pesquisadores: Prof. Ms Alexandre Formigoni (Unesp Guaratinguetá) Prof. Ms. Ênio F. Rodrigues (UMC Universidade Mogi das Cruzes)
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, de 2015
PROJETO DE LEI Nº, de 2015 (Do Sr. Felipe Bornier) Institui normas para o gerenciamento e destinação final do lixo eletrônico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei institui normas para o gerenciamento
Leia maisPolíticas de Resíduos Sólidos no Brasil. Cenários para tratamento da REEE Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Europa Japão - Estados Unidos
Políticas de Resíduos Sólidos no Brasil Cenários para tratamento da REEE Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos Europa Japão - Estados Unidos Pontos em comum de Leis e Projetos de lei para retorno
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisProcessos Administrativos de Compras
Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia mais25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos)
PROJETO DE LEI N.º, DE 2011 (Do Sr. Deputado Marcelo Matos) Institui diretrizes para a reutilização e reciclagem de resíduos de construção civil e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisé lei Agora Política Nacional de Resíduos Sólidos poder público, empresas, catadores e população Novos desafios para
Política Nacional de Resíduos Sólidos Agora é lei Novos desafios para poder público, empresas, catadores e população Marco histórico da gestão ambiental no Brasil, a lei que estabelece a Política Nacional
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisEstrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B
Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisLegislação aplicada às comunicações
Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisA Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS
A Logística Reversa diante da PNRS e do PGRSS Situação Atual O descarte de medicamentos em desuso, vencidos ou sobras é realizado muitas vezes pela população no lixo comum ou diretamente na rede de esgoto.
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisAnálise de Conjuntura
Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre
Leia mais1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)
1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado
Leia maisA PARTICIPAÇÃO DOS ENGENHEIROS DE PRODUÇÃO NA GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. A PARTICIPAÇÃO DOS ENGENHEIROS DE PRODUÇÃO NA GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL Júlio César de Almeida (FASA) julioc.almeida@hotmail.com Gisele Figueiredo Braz
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisLuz verde para a sustentabilidade
Luz verde para a sustentabilidade QUEM SOMOS Somos uma empresa de soluções de eficiência energética, com base tecnológica, orientada para o cliente. Desenvolvemos as melhores soluções de eficiência energética,
Leia maisTÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):
Leia maisREVISÕES C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO. Rev. TE Descrição Por Ver. Apr. Aut. Data. 0 C Emissão inicial. RPT RPT RCA RPT 04/01/11
1/8 REVISÕES TE: TIPO EMISSÃO A - PRELIMINAR B - PARA APROVAÇÃO C - PARA CONHECIMENTO D - PARA COTAÇÃO E - PARA CONSTRUÇÃO F - CONFORME COMPRADO G - CONFORME CONSTRUÍDO H - CANCELADO Rev. TE Descrição
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisPercepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios
Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças
Leia maisHORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.
HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisProf. Paulo Medeiros
Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,
Leia maisESTUDO DE PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA EMPRESA PETROLEO BRASILEIRO S.A. COM ÊNFASE EM RELAÇÕES COM INVESTIDORES
CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE FACULDADE CENECISTA DE OSÓRIO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ESTUDO DE PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA EMPRESA PETROLEO BRASILEIRO S.A. COM ÊNFASE EM RELAÇÕES COM
Leia maisPlano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem
Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes
Leia maisSemana Europeia da Prevenção Introdução As Pilhas e Baterias são um resíduo considerado perigoso para o ambiente, sempre que não sejam devidamente encaminhadas para tratamento. Os Produtores de Pilhas
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisSITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015
SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 BRASIL Data 24.07.2015 Autoria Marcio Pessôa Link permanente http://dw.com/p/1g4a8 Metas de redução de resíduos estão atrasadas no Brasil Movimentos sociais
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisGestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA
Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisDiretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor
Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da
Leia maisSERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008
SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS
Leia maisPolítica Nacional de Resíduo Sólido Lei 12305 Responsabilidade Compartilhada (logística reversa) Fornecedor x Gráfica x Cliente
Política Nacional de Resíduo Sólido Lei 12305 Responsabilidade Compartilhada (logística reversa) Fornecedor x Gráfica x Cliente A logística reversa é o processo de planejamento, implementação e controle
Leia maisEstratégias para a confecção de moda do futuro
Anne Anicet Ruthschilling 1 Érica Arrué Dias 2 - SEPesq Estratégias para a confecção de moda do futuro 1. Introdução O design do século XXI aponta para a integração do design, tecnologia, inovação e sustentabilidade.
Leia maisEixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS
434 Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS Neyla Marinho Marques Pinto¹; Hamida Assunção Pinheiro²
Leia maisLogística Reversa. Conceito de Logística. Reversa 15/09/2011. Objetivos da aula. e o Meio Ambiente
Logística Reversa e o Meio Ambiente Objetivos da aula 1. Estabelecer as relações entre os canais de distribuição diretos e os canais reversos; 2. Identificar as diferentes categorias de canais de distribuição
Leia maisPolítica de investimento esportivo 3M
1. Objetivo Política de investimento esportivo 3M A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos e programas esportivos e que sejam passíveis de usufruírem
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. PROJETO DE LEI No 3.894, DE 2012
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI No 3.894, DE 2012 Dispõe sobre a isenção de COFINS e PIS, objetivando fomentar a produção nacional de resinas plásticas biodegradáveis..
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisA EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL
A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos
Leia maisRESUMO TÍTULO: GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO.
RESUMO TÍTULO: GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO. Relacionar de forma concreta o homem e o meio ambiente leva-nos a constatar que a influência do meio ambiente
Leia maisFMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.
FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING
Leia maisINVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA VISÃO DOS TRABALHADORES DO ATERRO SANITÁRIO DE AGUAZINHA
INVESTIGAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA VISÃO DOS TRABALHADORES DO ATERRO SANITÁRIO DE AGUAZINHA RODRIGUES, Ângela, Cristina, Lins; SILVA, Isabel, Gomes da; CUNHA,
Leia maisO USO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS* THE USE AND DEVELOPMENT OF SOFTWARE IN MICRO AND SMALL ENTERPRISES
O USO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS* THE USE AND DEVELOPMENT OF SOFTWARE IN MICRO AND SMALL ENTERPRISES Rodolfo Miranda Pereira 1 Tania Fatima Calvi Tait 2 Donizete Carlos
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisDo lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa
Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.
Leia mais