Pelc: bastidores de um programa social de esporte e lazer

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1 Pelc: bastidores de um programa social de esporte e lazer Resumo O objetivo dessa pesquisa é analisar como o Pelc se operacionaliza no bairro da Cidade Alta em Natal (RN), apontando como é dado à avaliação e o monitoramento do referido programa social. Esse trabalho tratou-se de uma pesquisa qualitativa descritiva analítica buscando observar o funcionamento do Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc). Para a coleta de dados, realizamos um estudo de campo utilizando os seguintes recursos: entrevista semiestruturada com o coordenador (a) geral, utilizando-se de uma câmera digital como ferramenta documental e um questionário com perguntas abertas para o coordenador e o monitor do Pelc Passo da Pátria. Assim como registros fotográficos dos espaços em que o programa encontra-se sendo desenvolvido. De acordo com a análise de dados percebemos que o Pelc configura-se no cenário das políticas públicas desenvolvidas na cidade de Natal (RN), como um programa com uma qualidade ímpar, sua configuração teórica e metodológica é diferenciada dos demais programas sociais que se encontram na comunidade pesquisada. Percebe-se que ao final do convênio os usuários do programa se apropriam parcialmente de suas principais diretrizes: a auto-organização e a autogestão devido ao período curto do convênio e que é preciso um planejamento mais eficiente para que esses princípios sejam internalizados. Palavras-chave: Políticas públicas. Pelc. Lazer.

2 Introdução Os estudos no campo das políticas públicas voltadas para o esporte o lazer ainda são recentes no país. Para Suassuna e outros (2007) os estudos revelam falta de conhecimento a respeito dos elementos teóricos conceituais relevantes para o entendimento das políticas públicas e do tratamento recebido pelo lazer nas políticas governamentais. Levando em consideração que constitucionalmente o lazer é um direito garantido, portanto, um requisito essencial para a garantia da cidadania plena, o estudo a seguir trata de questões relacionadas a programas de esporte e lazer enquanto ações de políticas governamentais e, mais especificamente, abordará o programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc), sob a tutela do Ministério do esporte. No tocante ao Pelc, este programa tem o foco centrado na inclusão social. Trata o esporte e o lazer como um direito de todos. Na essência, além de proporcionar a prática de atividades físicas, culturais e de lazer para todas as faixas etárias e pessoas portadoras de deficiência, estimula a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias. Quanto ao objetivo principal do programa, visa contribuir com a democratização do acesso ao esporte participativo e ao lazer, por meio da promoção de ações educativas. E, tem como elemento norteador para sua execução, as diretrizes do Plano Nacional de Esporte (PNE). Os eixos articuladores e norteadores das diretrizes do Pelc são: auto-organização comunitária, trabalho coletivo, intergeracionalidade, fomento e difusão da cultura local, respeito à diversidade, intersetorialidade, autogestão. O estudo dividiu-se em duas etapas básicas, em um primeiro momento, objetivou mapear e identificar os programas sociais de esporte e lazer das diversas instâncias governamentais e do terceiro setor que atuam em uma região da cidade de Natal (RN), mais especificamente nos bairros Cidade Alta, Ribeira e Praia do Meio, localizados na zona leste. Feito isso, com o intuito de aprofundamento, foi selecionado um bairro o qual se encontrava o programa esporte e lazer da cidade. Uma vez definido o objeto de estudo, delimitamos a abordagem teórica metodológica, a partir dos objetivos de estudo, que foram eles: discutir a dinâmica de gestão e o nível de intersetorialidade na operacionalização do Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc); apontar como se operacionaliza os instrumentos de monitoramento e avaliação do referido programa; descrever os indicadores e metas do Pelc e identificar a função que os eventos apresentam no desenvolvimento das ações pedagógicas do referido programa. O estudo possibilitou revelar o funcionamento do programa, suas configurações, proporcionando uma visão geral no panorama de políticas públicas no município de Natal (RN). Nas ações de coleta de dados, in loco, foram observados na comunidade do Passo da Pátria na Cidade Alta outros programas de políticas públicas Mais Educação, Escola Aberta, Associação para o Desenvolvimento de Iniciativas de Cidadania do Rio Grande do Norte) Adic, Segundo Tempo que juntamente com o Pelc contribui substancialmente no desenvolvimento social da comunidade, porém detectou-se que o Pelc tem um formato diferenciado dos outros programas. Foi essa percepção que levou ao aprofundamento, e posteriormente analisar sua efetivação enquanto política pública de esporte e lazer. O estudo também revelou, no que se refere aos aspectos de monitoramento e avaliação de programas de políticas públicas, certa deficiência e ausência de embasamento teórico nos programas da área do esporte e lazer. Neste sentido, o estudo poderá contribuir com outras pesquisas acadêmicas, e ser subsídio para outros estudos sobre esta temática. Dessa forma, procurou-se compreender, identificar e analisar a maneira como o Pelc se operacionaliza. Procedimentos metodológicos No que diz respeito às secretarias, quase todas elas foram visitadas para realizar o mapeamento dos programas de esporte e lazer. Além de pontos de cultura e ONG, são elas: Fundação José Augusto, Secretaria Estadual de Educação, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria de Trabalho e Assistência Social, Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, Secretaria Estadual de Esporte e Lazer, Ponto de Cultura e Petrobras. Para identificar os programas e projetos de políticas públicas que tivessem relação direta com o esporte e o lazer. Através desta visita, detectou-se uma série de projetos públicos no bairro da Cidade Alta, Ribeira e Praia do Meio, tais como: Mais Educação, Escola Aberta, Associação para o Desenvolvimento de Iniciativas de Cidadania do Rio Grande do Norte (ADIC), Segundo Tempo e Programa Esporte Lazer da Cidade (Pelc). A partir desse mapeamento elegemos como fonte de pesquisa o Programa Esporte Lazer da Cidade (Pelc) para uma análise mais detalhada.

3 Esse trabalho tratou-se de uma pesquisa qualitativa descritiva analítica buscando observar o funcionamento do Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc). Para a coleta de dados, realizamos um estudo de campo utilizando os seguintes recursos: entrevista semiestruturada com o coordenador (a) geral, utilizando-se de uma câmera digital como ferramenta documental e um questionário com perguntas abertas para o coordenador e o monitor do Pelc Passo da Pátria, assim como registros fotográficos dos espaços em que o programa encontra-se sendo desenvolvido. O bairro Cidade Alta, o campo de estudo O bairro Cidade Alta, locus de atuação do Programa Esporte e Lazer da cidade em Natal, foi o primeiro núcleo de povoamento da cidade. Quando os portugueses, conquistadores, chegaram, o lugar escolhido para erguer a cidade de Natal foi o alto onde hoje localiza-se a Praça André de Albuquerque. Lá do alto, podia ver a entrada da boca da barra do rio Potengi e os potiguaras na antiga Aldeia Velha. Neste sítio construíram a capela, a casa de Câmara e Cadeia, instalaram o pelourinho. Foram chantadas duas cruzes, delimitando o espaço urbano de Natal. Uma foi chantada às margens do baldo, e, outra nas proximidades da atual Praça das Mães. A Cidade Alta já foi um centro residencial e hoje está totalmente tomado pelo comércio. Nos dias de hoje, o bairro ainda guarda resquícios históricos nos prédios e igrejas, mas grande parte do acervo foi demolido para dar espaço a prédios modernos. Localiza-se na Cidade Alta o Palácio Felipe Camarão, sede da Prefeitura do Natal; o Palácio da Cultura, antiga sede do Governo do Estado e atual pinacoteca estadual; a Praça André de Albuquerque, onde estão um pelourinho e a coluna capitolina (no Instituto Histórico e Geográfico); o Memorial Câmara Cascudo; o Museu Café Filho (dedicado à memória do único potiguar a ser presidente do Brasil) e algumas igrejas mais antigas da cidade. Políticas públicas de esporte e lazer e suas especificidades Nos dias atuais, o lazer vem deixando de ser um direito da sociedade, passando a ser uma mercadoria, a qual para obtê-la é preciso ter um bom poder aquisitivo, Mascarenhas (2007, p. 183) definiu esse fenômeno como sendo o mercolazer. Diante disso surge à necessidade de o Estado, através da oferta de políticas públicas de esporte e lazer, garantir o direito constitucional. Ao tratar dos direitos sociais e, principalmente, o lazer como um dos direitos sociais, deve considerar que na demanda por esses direitos existe uma importante dimensão política, que deve estar voltada para questões pertinentes à vida em sociedade, e tenham objetivos e diretrizes voltadas para a inclusão social. Neste aspecto, as políticas públicas de esporte e lazer estão crescendo aos poucos, em meio à reação ao mercolazer com a implementação de projetos e programas que visam à inclusão social de pessoas, os quais garantem o direito ao esporte e ao lazer a todos. Segundo Maia (2003), as políticas públicas devem ser instituídas na perspectiva de o estado atender as demandas sociais, portanto, é expressão do compromisso do poder público perante a sociedade. Maia (2003) ainda ressalta que é mediante as políticas públicas que são distribuídos os bens e serviços públicos, minimizando as diferenças econômicas e socializando os direitos sociais. Com relação ao que seja política pública, Guareschi et al. (2004, p. 180) afirmam como sendo: O conjunto de ações coletivas voltadas para a garantia dos direitos sociais, configurando um compromisso público que visa dar conta de determinada demanda, em diversas áreas. Expressa a transformação daquilo que é do âmbito privado em ações coletivas no espaço público (GUARESCHI et al., 2004, p. 180). Para fazer valer uma política pública com compromisso junto à sociedade, primeiramente é preciso entender o conceito de lazer, que segundo Munhoz (2008) é: Dimensão da cultura que se localiza, na maioria das vezes, no tempo isenta das obrigações pessoais, podendo ser vivenciada por meio de um número indeterminado de experiências práticas ou contemplativas, que são escolhidas pelo sujeito com o objetivo primordial de se buscar o prazer, independentemente de recompensas materiais, políticas ou de outra ordem (MUNHOZ, 2008).

4 As redes de cooperação são uma forma de configuração nova que está se expandindo no cenário brasileiro, as quais muitos programas estão aderindo. No que diz respeito ao que venha a ser as redes de cooperativas Verschoore e Balestrin (2008) tratam como sendo um conjunto de instituições que se organizam para atingir vários objetivos. O propósito central das redes é reunir atributos que permitam uma adequação ao ambiente em uma única estrutura sustentada por ações uniformizadas, porém descentralizadas, que possibilite ganhos qualitativos sem perder a flexibilidade por parte das organizações associadas. Outro propósito é identificar e mensurar os principais ganhos quantitativos proporcionados pelas redes de cooperação às organizações associadas. Os aspectos que são de fundamental importância na formação de redes, segundo Alter e Hage (1993) são o desejo de cooperar de seus participantes, a necessidade de buscar competências específicas, a necessidade de recursos financeiros, a definição conjunta de objetivos próprios de cada organização e da rede como um todo, a expectativa de divisão de riscos e de eficiência adaptativa, bem como a existência de cultura de confiança entre os futuros parceiros. A associação em redes, além de proporcionar vantagens na gestão compartilhada de políticas públicas, pode proporcionar o fortalecimento da confiança entre os parceiros, como afirma Perrow (1992). Salienta-se, então, que um dos benefícios das redes de cooperação é sua capacidade de proporcionar os requisitos necessários ao fortalecimento da confiança e do capital social entre os envolvidos. Este ganho repercute no aumento do número de empresários em que se confia, possibilitando atividades de auxílio mútuo, abrindo espaços para a ocorrência de contatos pessoais entre os empresários e permitindo a discussão mais aberta, tanto dos problemas quanto das oportunidades que envolvem os negócios dos participantes (PERROW, 1992). Para o Pelc, essa rede de cooperação está fundamentada em uma das diretrizes do programa intersetorialidade que possibilita as lideranças comunitárias, escolas, conselhos comunitários, associações de bairro dentre outros, participarem juntamente com o programa no planejamento, monitoramento e avaliação das ações sistemáticas (oficinas) e assistemáticas (eventos). Neste aspecto, um dos coordenadores do núcleo, se expressa: [...] Através de reuniões coletivas entre agentes sociais e líder comunitário, avaliando o diagnóstico que foi feito na comunidade. São nessas reuniões pedagógicas com estudos teóricos que é planejado todas as diretrizes do programa, tanto pelos agentes como pelos participantes. Já Marcellino (1997) chama a atenção para o que ele denomina de rede prestadora de serviços, segundo o autor, a rede abre espaço para a interconexão de agentes, serviços, entidades governamentais, ONGs e associações comunitárias que se vinculam em torno de objetivos comuns. Mobilizando a comunidade em eventos sociais O evento é um mecanismo eficiente para reunir pessoas e é utilizado para diversos propósitos, entre eles, como ferramenta educativa possibilitando a socialização de valores, costumes e hábitos. Para compreender melhor o que é um evento, Giácomo (1993) diz que evento é ação do profissional mediante pesquisa, planejamento, organização, coordenação, controle e implantação de um projeto, visando atingir seu público-alvo com medidas concretas e resultados projetados. A possibilidade de estar dialogando com diversos setores, sejam eles governamentais, terceiro setor e associações, se concretizam de uma forma mais sólida nos eventos. Pois o programa se articula com parceiros a fim de minimizar a falta de recursos para alimentação, deslocamento dos monitores, ou ainda, logística para levar os materiais permanentes até o local do evento. Além de ser uma ótima oportunidade de o conselho gestor, juntamente com a entidade de controle social, monitorar de perto a operacionalização do programa enquanto política pública. Sobre isso o Ministério do Esporte afirma: Um aspecto importante na operacionalização do Pelc enquanto núcleo de atividades sistemáticas e assistemáticas de esporte e lazer é o conselho gestor. Trata-se de uma instância de gestão do projeto, com caráter consultivo, deliberativo e executivo, composta por representantes dos diversos segmentos envolvidos no desenvolvimento das ações dos Núcleos de Esporte e Lazer (representante dos inscritos em cada núcleo, das entidades parceiras, dos agentes sociais, coordenadores gerais e de núcleo, representante da entidade conveniada e da entidade de controle social, entre outros, de acordo com a realidade local). O grupo gestor deve reúne-se sistematicamente para: acompanhar, coordenar, fiscalizar e monitorar as ações do Convênio; realizar a avaliação pro-

5 cessual dos agentes sociais de esporte e lazer e das atividades desenvolvidas. (BRASIL, 2012). Outro propósito que tem relevância durante esses eventos e de reunir um número substancial de pessoas usuários e não usuários Para sensibilizá-los a cerca dos direitos outorgados pela constituição de 1988 garantido pelo artigo 3º, IV da Constituição Federal de 1988, e também, no artigo 6º, São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. Um olhar sobre o Pelc: analisando os dados Para melhor apreensão da realidade, e das ações do programa em estudo na comunidade do Passo da Pátria, no bairro de Cidade Alta, foram definidas algumas categorias analíticas, são elas: gestão do programa, ação comunitária, articulação intersetorial, conteúdos conceituais, avaliação e monitoramento. A partir das observações de campo, dos dados coletados em entrevistas com os diversos atores: gestores, monitores do programa e da análise das diretrizes do programa. Percebemos que o Pelc configura-se no cenário das políticas públicas desenvolvidas na cidade de Natal (RN), como um programa com uma qualidade impar, sua configuração teórica e metodológica é diferenciada dos demais programas sociais que se encontram na comunidade pesquisada. Este fato é verificado, quando se olha para a forma como a comunidade é abordada e incluída no programa. Os participantes do programa são protagonistas das ações realizadas. O planejamento ocorre de forma participativa, as questões trabalhadas enquanto dados da realidade são problematizadas a partir dos problemas que enfrentam a comunidade. Exemplo disso é quando a comunidade é mobilizada pelos agentes e participantes do Pelc para pensar a ocupação de espaços públicos com atividades de lazer, ressignificando o uso daquele espaço, e que em algumas situações encontra-se abandonado. Através da entrevista realizada com o coordenador (a) geral do Pelc em Natal (RN), os recursos do programa vêm diretamente da união e é dividido em dois tipos, o orçamentário e o financeiro, um é direcionada a compra de materiais permanentes e necessários para que a realização do trabalho tenha uma boa operacionalização, e o outro ao pagamento do pessoal. Pensando no Pelc enquanto política pública de esporte e lazer, ele se caracteriza em ações de intersetorialidade, auto-organização e autogestão. Dito isto, nos questionamos sobre o referido programa e foram levantados os seguintes pontos: a comunidade esta envolvida no planejamento, monitoramento e avaliação do Pelc? Como a entidade de controle social participa do programa? O conselho gestor está desempenhando seu papel? Sobre estes aspectos obteve-se a seguinte resposta da coordenadora do programa: [...], é o momento desses eventos digamos de essa intersetorialidade ser utilizado, deve se fazer o uso da intersetorialidade principalmente nesse momento dos eventos em que a coordenação do núcleo, o grupo gestor local daquele núcleo deva entrar em diálogo com os outros setores, seja com os centros... Os espaços dessa comunidade, ou comunidade município ou comunidade bairro, no nosso exemplo o Passo da Pátria, então desde o momento do planejamento da atividade assistemática se deve fazer esse diálogo, porque eles são a própria realidade, então eles vêm com conhecimento com informações para que possa estar desenvolvendo melhor o evento nesse sentido e pra efeito do próprio desenvolvimento ali no dia a dia tá colaborando com alguma coisa, então... Há essa dinâmica, quando a comunidade se abre e há espaço o Pelc puxa para que isso possa acontecer, essa parceria. Outro ponto importante a ser mencionado é o período de funcionamento do núcleo, o convenio funciona por 12 meses onde os monitores têm carga horária de 20 horas semanais e os coordenadores de 40 horas semanais, esse tempo é destinado a oficinas, reuniões e formações pedagógicas e mobilizações no bairro todos estes são de caráter sistemáticos e há também os eventos assistemáticos, que acontecem mensalmente em cada núcleo do programa, os coordenadores de núcleo recebem um calendário com propostas de eventos temáticos a serem realizados, mas têm total liberdade de explorar outros assuntos e áreas da comunidade. No início do período de organização do novo convênio é feita uma seleção de coordenador e de monitores. Para a vaga de coordenador é selecionado um aluno do IFRN que curse Gestão Desportiva e do Lazer, e para monitores são selecionados tanto alunos dos vários cursos do instituto como pessoas da comunidade aptas a desenvolver oficinas. Estes são selecionados por várias formas direcionados pela coordenadora geral, que prefere não repetir os seus métodos de escolha e avaliação. No que se refere à seleção é importante ressaltar que o Pelc Passo da Pátria possui um diferencial em relação aos outros núcleos do Rio Grande do Norte, haja

6 vista que o coordenador do núcleo é graduando do curso de Gestão Desportiva e de Lazer e possui um respaldo tanto técnico quanto teórico para aplicar as diretrizes do programa, gerenciar as pessoas envolvidas e mobilizar a comunidades para a apropriação dos espaços públicos de lazer. Com relação à concepção de esporte adotada pelos monitores, o mais indicado pela secretaria nacional de educação, lazer e inclusão social é que seja trabalhado o esporte de participação em que trabalhe a ludicidade no lugar da competição. Esses monitores são capacitados pelo Ministério do Esporte para exercer suas funções e saber lidar com a transferência de um esporte que para muitos é apenas competitivo e que acaba se tornando numa cooperação em que há troca de experiências. A eficácia, a eficiência e a efetividade são muito importantes no Pelc, elas são observadas através da população, a qual responde questionários contextualizados a respeito do programa, de acordo com as respostas o programa é avaliado e questionado quando ao seu desenvolvimento podendo ou não vir a adquirir mais um ano de convênio. Considerações finais De acordo com os dados levantados e analisados, o Pelc se configura como um programa de políticas públicas de esporte e lazer, voltado para democratizar as práticas de lazer, ao mesmo tempo em que conscientiza a população acerca dos seus direitos constitucionais. Percebe-se que ao final do convênio os usuários do programa se apropriam parcialmente de suas principais diretrizes: a auto- -organização e a autogestão devido ao período curto do convênio. Verificou-se que os conceitos que orientam metodologicamente o programa no que se referem a lazer, políticas, participação, organização comunitária entre outros, trabalhados durantes as oficinas, oportunizam a comunidade do Passo da Pátria uma organização comunitária mais efetiva, no que se refere á reinvindicação dos seus direitos sociais. A construção de uma política autônoma, construída a partir dos moradores ocorre no Pelc, a partir do processo formativo desenvolvido nas suas diversas ações: oficinas, eventos macros, ações comunitárias e intersetoriais. As ações contribuem para construir na comunidade, imagens reais e dos problemas enfrentados, desmitificando ideologias mascaradoras. Para Dumazedier (apud MARCELLINO, 1980, p. 39), a problemática do processo de intervenção servirá à ação orientando a seleção de informações mais necessárias e adequadas que permitam a relação entre três tipos de pensamento: axiológico, teleológico instrumental e o duplo pensamento probabilístico. Percebeu-se que nas questões que são elencadas para serem trabalhadas nas ações do programa são utilizadas estratégias metodológicas que dão agilidade para atender aos problemas comunitários que exige uma rapidez maior, ou seja, é tratado como prioridade, gerando debates para chegar ao consenso e efetivar uma medida para resolvê-lo. As estratégias consistem na identificação e delimitação de um problema atual ou potencial da comunidade, a determinação das possíveis alternativas para sua solução ou satisfação, a avaliação dos custos e efeitos de cada uma delas, e o estabelecimento de prioridades. Logo em seguida é feita formulação que define os caminhos adotados, em relação aos meios administrativos, financeiros e jurídicos. Após a formulação das estratégias de ação, será realizada a implementação e a execução que Ferrarezzi e Saravia (2006) definem: A implementação, constituída pelo planejamento e organização do aparelho administrativo e dos recursos humanos, financeiros, materiais e tecnológicos necessários para executar uma política. Trata-se da preparação para pôr em prática a política pública, a elaboração de todos os planos, programas e projetos que permitirão executá-la. A execução, que é o conjunto de ações destinado a atingir os objetivos estabelecidos pela política. É pôr em prática efetiva a política, é a sua realização. Essa etapa inclui o estudo dos obstáculos, que normalmente se opõem à transformação de enunciados em resultados, e especialmente, a análise da burocracia (FERRAREZZI; SARAVIA, 2006, p. 34). Já em relação ao monitoramento e a avaliação, que consistem em indicadores para verificar se a política pública está conseguindo monitorar/avaliar, se o programa está conseguindo atingir seus objetivos. O acompanhamento ou monitoramento consiste em analisar se as ações da política pública estão em um bom andamento. A avaliação consiste em analisar se os efeitos causados pela política pública na sociedade foram positivos ou negativos. Esses objetivos, como já mencionado anteriormente, possibilita às comunidades um maior desenvolvimento social, pois o estado está garantindo um direito constitucional aos cidadãos por meio dessas políticas, que segundo Maia (2003):

7 Não existe, em políticas públicas, uma receita pronta e acabada que caberia em qualquer comunidade. É preciso levar em consideração às diferenças regionais, a diversidade cultural, à vontade política dos gestores públicos, a capacidade de envolvimento de recursos humanos do setor, os recursos financeiros, materiais e os equipamentos disponíveis e a capacidade do gestor em coordenar as ações em que saber-fazer implica um fazer político pedagógico coerente com a construção da cidadania individual e coletiva (MAIA, 2003). SUASSUNA, D. M. F. A. et al. O Ministério do Esporte e a definição de políticas para o esporte e lazer. In: SUASSUNA, D. M. F. A.; AZEVEDO, Aldo Antonio (Org.). Política e lazer: interfaces e perspectivas. Brasília, DF: Thesaurus, v. 1, p VERSCHOORE, Jorge; BALESTRIN, Alsones. A associação em redes de cooperação influencia os resultados de pequenas e médias empresas. Ciências Sociais Unisinos, São Leopoldo,lv. 46, N. 1, p , As políticas públicas de esporte e lazer no Brasil devem ser assumidas como prioridades na perspectiva da democratização dos bens culturais e da participação popular conforme Maia (2003). Referências ALTER, C; HAGE, J. Organizations working together. Newbury Park: Sage, AMARAL, Silvia Cristina Franco. Políticas públicas. In: GOMES, Christianne. Dicionário crítico do lazer. Belo Horizonte: Ed.UFMG, ANUÁRIO SEMURB. Natal: Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, p Disponível em: < jsp> Acesso em: 29 ago FERRAREZZI, Elisabete; SARAVIA, Enrique. Políticas públicas: coletânea. Brasília, DF: ENAP, p GIACOMO, Cristina. Tudo acaba em festa: evento, líder de opinião, motivação e público. São Paulo: Página Aberta, GUARESCHI, Neuza et al. Problematizando as práticas psicológicas no modo de entender a violência. In: STREY, Marelene N.; AZAMBUJA, Mariana P. Ruwer; JAEGER, Fernanda Pires. (Org.). Violência, gênero e políticas públicas. Porto Alegre: Ed. EDIPUCRS, MAIA, L. F. S. A formação de técnico em lazer e suas possibilidades de atuação e intervenção em políticas públicas. In: MARCELLINO, Nelson de Carvalho (Org.). Formação e desenvolvimento de pessoas em lazer e esporte: para atuação em políticas públicas. Campinas: Papirus, p MASCARENHAS, Fernando. Lazer e utopia: limites e possibilidades de ação política. In: SUASSUNA, D. M. F. A.; AZEVEDO, Aldo Antonio (Org.). Política e lazer: interfaces e perspectivas. Brasília, DF: Thesaurus, p PERROW, C. Small-firms networks. In: NOHRIA, N.; ECCLES, R.G. (Ed.). Networks and organizations: structure, form, and action. Cambridge: Harvard University Press, p

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