LÍNGUA PORTUGUESA 1 FACULDADE DE FILOLOGIA DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA. José Luís Rodríguez (cordenador) João Ribeirete.

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1 FACULDADE DE FILOLOGIA DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA LÍNGUA PORTUGUESA 1 José Luís Rodríguez (cordenador) João Ribeirete Márlio da Silva GUIA DOCENTE E MATERIAL DIDÁTICO 2015/2016

2 FACULTADE DE FILOLOXIA. DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA AUTORES: José Luís Rodríguez Edición electrónica ADVERTENCIA LEGAL: Reservados todos os dereitos. Queda prohibida a duplicación total ou parcial desta obra, en calquera forma ou por calquera medio (electrónico, mecánico, gravación, fotocopia ou outros) sen consentimento expreso por escrito dos autores.

3 1. DESCRIÇAO DA DISCIPLINA Nome: Língua Portuguesa 1 Código: G Créditos ECTS: 6 Aulas expositivas: 24 Aulas interativas/de laboratório: 24 Horas de tutorias: 3 Total: 51 Tipo: cadeira ordinária do GRAU RD 1393/2007 Departamento: Filologia Galega Área: Filologias Galega e Portuguesa Centro: Faculdade de Filologia Convocatória : Primeiro semestre de Graus/Mestrado Sentido da cadeira no plano de estudos: iniciação à língua portuguesa oral e escrita e às culturas da Lusofonia Línguas utilizadas nas aulas: português, em diversas modalidades cultas; excepcionalmente, qualquer outra 2. CONTEXTO DE PARTIDA EM QUE SE INSERE A APRENDIZAGEM Partindo do princípio que a língua portuguesa tem escassa presença nas aulas do ensino secundário na Galiza (e até no resto do Estado, com diferenças, porém, muito significativas de umas Comunidades para outras), podia pensar-se na possibilidade de uma forte homogeneidade dos alunos caracterizada negativamente, quer dizer, com conhecimento praticamente zero desta língua.

4 O contexto de partida, no entanto, não é para nada homogéneo. Os estudantes que se decidem por esta disciplina a este nível introdutório são pelo contrário muito díspares, o que dificulta em alto grau a formação de grupos coesos. Podemos distinguir os seguintes segmentos, tendo em conta as proveniências principais dos alunos: a) Alunos galegos b) Alunos espanhóis em geral (não galegos) c) Alunos europeus (não peninsulares) e até extraeuropeus. A componente primeira, a de alunos galegos, a efectuarem estudos de filologia (portuguesa, galega e outras) é tradicionalmente a mais representada. Apresenta a vantagem de contar com alunos galegofalantes ativos e, quando não, pelo menos galego-entendentes, o que constitui uma espécie de introdução ao estudo da língua portuguesa, de valor incalculável, mesmo sem os alunos repararem nisso. O segundo segmento de alunado, espanhol em geral, é habitualmente muito restrito, e com poucos ou nenhuns conhecimentos prévios de português. O terceiro grupo, europeus de variada procedência (francesa, alemã, italiana polaca), mas também extaeuropeus (chineses, sobretudo, ultimamente), no quadro de programas de intercâmbio como Erasmus e outros, apresenta-se também muito variado, indo de um conhecimento básico, a miúdo apurado em termos fonéticos, até um desconhecimento completo. Uma característica pelo geral comum entre este tipo de alunos é um conhecimento bastante razoável de espanhol, que pode servir como elemento de base para a aprendizagem do português. Deste contexto geral, pode inferir-se a necessidade de contar com duas turmas distintas, ou, pelo menos, duas estratégias distintas, que apontem, respectivamente, a alunos com conhecimentos de galego e a alunos sem conhecimentos de galego mas com conhecimentos de espanhol. A possibilidade de avançar com os alunos do primeiro tipo é, de regra, muito superior à dos segundos, mas há que lidar com as

5 dificuldades (linguísticas e extralinguísticas) aparentadas com essa mesma vantagem inicial, assente na extraordinária proximidade dos códigos, português e galego, não isenta aliás de problemas, como se sabe. 3. OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS DA DISCIPLINA O objectivo geral consiste em atingir um domínio suficiente da língua portuguesa que garanta a comunicação pelo menos em contextos elementares (competência comunicativa de base, nível A1 do Quadro europeu comum de referência para as línguas). Este objetivo, que vem já quase dado nos alunos galego-falantes, requer, porém, para ser pleno, do desenvolvimento de certas competências específicas: - A aquisição de uma competência oral ativa (pois a passiva geralmente já se possui), que privilegie o estudo da fonética assim como de elementos pragmáticos amiúde pouco considerados. - A aquisição de uma competência escrita, que permita tanto a leitura correcta como a produção de textos simples, cuja dificuldade inicial assenta na pouca ou nenhuma familiaridade com a ortografia da língua portuguesa. - A aquisição aos poucos de uma competência cultural e linguística referida não só a Portugal mas também aos países em que o português é língua oficial. Competência informativa sobre os crescente papel do português como língua global, que poderá constituir uma das motivações para a escolha e estudo desta disciplina. 4. CONTEÚDOS Tendo em conta que as aulas vão estar repartidas entre um docente galego (responsável pelas aulas expositivas) e um professor leitor

6 (responsável pelas interativas), as unidades concretas a desenvolver, sempre atendendo à duplicidade de abordagens dos docentes, podem ser as seguintes: 1.Apresentar-se, atendendo ao contexto familiar, local e profissional. 2. Fonética e ortografia: indicações gerais. 3. Desenvolver relações sociais no dia a dia. 4. A língua portuguesa no mundo. Variedades principais do português 5. Aspectos culturais de destaque no quotidiano português. 6. Sintagma e oração simples. Formas e uso de determinantes, pronomes, género e número. Os nomes. 7. Aspectos culturais de destaque no quotidiano brasileiro. 8. Sintagma verbal. Verbos auxiliares. Verbos regulares. Verbos irregulares. 9. Aspectos culturais de destaque no quotidiano dos PALOP. 10. A expressão do presente e do futuro. Tempos verbais e perífrases. Quer dizer, os professores da matéria complementam-se necessariamente, encarregando-se o docente galego preferentemente do que chamámos competência linguística, e os docentes português e brasileiro sobretudo da componente comunicativa, sem se limitarem no entanto de forma exclusiva a estas duas ópticas. Neste sentido, são da responsabilidade do primeiro ensinante o desenvolvimento das unidades pares da relação anterior e dos leitores a abordagem das não pares.

7 5. BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR Almeida, J. - Sampaio e Melo, A. (2002), Dicionário da língua portuguesa. Porto: Porto Editora. Cunha, C. - Cintra, L. F. Lindley (1984), Nova gramática do português contemporâneo. Lisboa: Sá da Costa. Iriarte Sanromán, Álvaro (coord.) (2008), Dicionário de Espanhol- Português. Porto: Porto Editora. Monteiro, Deolinda/Pessoa, Beatriz (1993), Guia prático dos verbos portugueses. Lisboa: Lidel-Edições Técnicas. Montero, Hélder Júlio Ferreira - Zagalo, Frederico João Pereira (1999), Português para todos, 1. Salamanca: Luso-Espanhola de Ediciones. Nível Limiar - Para o ensino e aprendizagem do Português como língua estrangeira ou segunda língua. Lisboa: Ministério da Educação/ICALP, Trabalho inserido no 'Projecto de Línguas Vivas' do Conselho de Cooperação Cultural do Conselho de Europa. Oliveira, Carla - Ballman, Maria José - Coelho, Maria Luísa (2006). Aprender Português. Lisboa: Texto Editores. Ramos, E. (2006), Português para galegofalantes. Vigo: Galaxia. Rosa, Leonel Melo (1998), Vamos lá continuar! Explicações e exercícios de gramática e de vocabulário. Lisboa: Lidel-Edições Técnicas. 6. METODOLOGIA

8 Como se indicou acima, as aulas do leitor serão predominantemente práticas, enquanto as do professor galego mais teóricas, mais gramaticais, mas todas elas contarão com doses de exercícios práticos variados, diálogos, etc.; todas elas tentarão implicar activa e constamente o aluno, com vista a criar nele uma constante motivação e, ao mesmo tempo, desenvolver as competências acima visadas como prioritárias. A escolha dos exercícios atenderá, também, e muito particularmente, à tipologia dos alunos, tendo em conta as duas modalidades básicas a que é redutível, de regra, a diversidade: os alunos cuja formação e referente é o galego e os alunos (estrangeiros inclusive) com o castelhano como base formativa e/ou escopo académico privilegiados Só com os primeiros é possível alternar metodologias de línguas estrangeiras com metodologias de língua materna. 7. AVALIAÇÃO Regime de avaliação contínua. Considerar-se-ão trabalhos escritos com possíveis apresentações orais, assim como a participação no decorrer das aulas. Avaliar-se-á também a competência comunicativa do utente (escrita e oral), o uso de estratégias, os aspetos socioculturais, a correção formal. Ponto de partida indispensável: assiduidade às aulas, estabelecendo-se um mínimo de 75% de presenças para se poder aplicar a avaliação contínua. A repartição da nota em concreto, sobre um total de dez, será a seguinte: a) Participação ativa nas aulas (redações, exposições, debates, etc.): até três valores. b) Leitura(s) obrigatória(s): até dous valores. Neste sentido, nos primeiros dias de aulas, será oferecida aos alunos uma lista (aberta) de possíveis leituras, com indicação da pontuação máxima para cada. O estudante poderá fazer trabalhos (conforme, ou não, um esquema que lhe será apresentado) até conseguir o máximo indicado para esta seção (dois pontos). c) Prova(s) escrita(s) e presencial, uma pelo menos realizada no(s) último(s) dia(s) de aulas: até cinco valores. As notas correspondentes aos itens a) e c) serão repartidas entre os

9 professores da cadeira, se houver mais de um, sendo proporcional às respectivas horas de docência. A nota sobre leituras será única, pois os trabalhos sobre elas serão corrigidos pelos professores segundo a sua especificidade. Caso não conseguir superar a disciplina por esta via, ou por não ter frequentado as aulas esse mínimo de 75 %, o aluno pode ainda acolher-se ao exame final de janeiro marcado pelo Centro. Também se podem apontar a esta possiblidade os alunos que, tendo superado a matéria, queiram melhorar a nota. O exame será qualificado entre 0 e 5 valores e esta nota, se for mais alta, substituirá a da prova escrita anterior. Contudo, se o aluno não tiver o mínimo de presenças exigido, e no entanto tiver realizado a prova escrita citada e depois, obrigatoriamente, o exame, farse-á média entre as duas. Por último, a nota da participação nas aulas (item a) poderá substituir-se, para os estudantes que não chegaram a esse 75% de frequências, ou incrementar-se, até esse máximo de três pontos, para os restantes alunos, pela obtida numa prova oral, cuja realização, antes e/ou depois do exame escrito, se indicará no seu momento. Para a Segunda Oportunidade (julho), manter-se-á o mesmo sistema (prova oral, leituras, exame escrito), com a proporção de nota indicada para cada item. Caso de o discente não concorrer a alguns desses itens, contará a nota que, em cada um deles, figure para a Primeira Oportunidade (janeiro). 8. CALENDÁRIO ACADÉMICO (1º quadrimestre) Aulas: de 10 de setembro de 2015 a 18 de dezembro de 2015 Primeiro período de exames: 22/01/2016; 16:00; Sala de aula C09 Segundo período de exames: 06/07/2016; 16:00; Sala de aula D09 9. RECOMENDAÇÕES E OBSERVAÇÕES

10 É recomendável estar em contato o máximo tempo possível com a oralidade e a escrita em língua portuguesa. Por isso, e para além das aulas, os alunos deverão ler textos em português (alguns indicados, com carácter obrigatório pelo professor ou professores). Também ver filmes, programas de televisão, rádio, escutar canções, e por aí para a frente, em português. Contatar com portugueses (brasileiros, africanos de língua portuguesa, etc.) em Santiago, viagens a Portugal, etc., são também atividades sempre positivas para a formação do aluno. O professorado de português tentará colaborar nesta perspectiva na medida das suas possibilidades. Renunciamos a quantificar em número de horas, mesmo aproximado, o tempo dedicado para preparar a matéria, tempo variável de aluno para aluno, conforme aliás múltiplas variáveis. No entanto, estudar um pouco todos os dias, ou pelo menos rever cada dia os apontamentos tomados nas aulas, poderá facilitar a aquisição de hábitos de trabalho que constituem firme garantia de sucesso académico. 10. CONTATO COM OS PROFESSORES Os estudantes serão atendidos pelos professores no seu horário de atendimento (preferivelmente). Igualmente podem contatar com os eles pelo telefone ou por correio eletrónico. Os dados pertinentes são os seguintes: Centro: Faculdade de Filologia. Departamento de Filologia Galega. Av. Castelao s. n. (Câmpus Norte). Telefone , extensão Professores da cadeira: José Luís Rodríguez. Gabinete nº 212, tel Correio electrónico: joseluis.rodriguez.fernandez@usc.es Joao Ribeirete (Leitor). Gabinete nº 101, tel Correio eletrónico: joaomiguel.ribeirete@usc.es Márlio da Silva (Leitor). Gabinete nº 107, tel Correio eletrónico: marlio.barcellos@usc.es; Horários de atendimento: serão indicados no início do período letivo, tanto através dos meios eletrónicos previstos como nos gabinetes dos professores.

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