Literaturas Comparadas na Lusofonia

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1 Guia Didático da matéria Literaturas Comparadas na Lusofonia FACULDADE DE FILOLOGIA DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA Literaturas Comparadas na Lusofonia Márlio Barcellos Pereira da Silva GUIA DOCENTE E MATERIAL DIDÁTICO 2015/2016

2 Guia Didático da matéria Literaturas Comparadas na Lusofonia FACULDADE DE FILOLOGIA. DEPARTAMENTO DE FILOLOGIA GALEGA AUTOR: MARIA ISABEL MORÁN CABANAS Edição eletrónica A obra GUIA DOCENTE DA MATÉRIA LITERATURAS COMPARADAS NA LUSOFONIA , de Márlio Barcellos Pereira da Silva, foi licenciada com uma Licença Creative Commons - ATribuição - Uso Não Comercial - Obras Derivadas Proibidas 3.0 Não Adaptada. 2

3 1. Dados descritivos da matéria Disciplina: Literaturas Comparadas na Lusofonia Código: G Titulação: Línguas e Literaturas Modernas (Português). Maior de Língua e Literaturas Lusófonas. Minor em Estudos Lusófonos I (Módulo Complementar). Ano: 3º ano. Nº Créditos: 6 (equivalente a 150 horas de carga letiva) Duração: Quadrimestral (2º quadrimestre). Requisitos prévios: não há. Língua(s) utilizadas(s): Galego/Português. Eventual e ocasionalmente, outros materiais e comunicações poderão ser apresentados noutras línguas: espanhol, francês, inglês, italiano..., sempre que o/a docente o considerar oportuno. Professores da cadeira Márlio Barcellos Pereira da Silva Lugar de atendimento: Gabinete do professor na Faculdade de Filologia: (ext ) e Co-e: marlio.barcellos@usc.es (horário de atendimento oportunamente indicado no início do período letivo através dos meios eletrónicos e no gabinete do professor) Para além de usar o horário de atendimento como espaço de consultas, será também uma parte presencial do desenvolvimento da matéria. O acompanhamento tutorizado de planificação e elaboração de trabalhos individuais ou em grupo será um encontro obrigado entre professor e alunos/as cada certo tempo.

4 2. Sentido da matéria no perfil da titulação 2.1 QUADRO GERAL A Faculdade de Filologia apresenta as titulações de Filologia Clássica, Língua e Literatura Espanholas (Campus de Santiago e Campus de Lugo), Língua e Literatura Galega, Língua e Literatura Inglesa, e Língua e Literaturas Modernas, que possuem uma estrutura única. No marco de Língua e Literatura Modernas incluem-se os seguintes MAIORs: Maior de Língua e Literatura Alemãs Maior de Língua e Literatura Francesas Maior de Língua e Literaturas Italianas Maior de Língua e Literaturas Lusófonas O Maior de Língua e Literatura Lusófonas está formada por 20 matérias de 6 créditos ECTS agrupadas nos 5 seguintes módulos: Módulo CULTURA DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (24 ECTS) Cultura portuguesa Cultura do Brasil (2º ano) Cultura dos PALOPs (2º ano) Relações Galiza-Lusofonia (2º ano) Módulo LÍNGUA PORT. E INTRODUÇÃO ÀS LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA (24 ECTS) Língua Portuguesa 3 (2º ano) Língua Portuguesa 4 (2º ano) Língua Portuguesa 5 Literaturas de Língua Port. Módulo LITERATURAS EM LÍNGUA PORTUGUESA I (24 ECTS) Literatura Portuguesa 1 (2º ano) Literatura Portuguesa 2 (3º ano) Literatura Brasileira 1 (3º ano) Sociologia Lit. de L. Port. (4º ano) Módulo GRAMÁTICA PORTUGUESA (24 ECTS) Gramática Portuguesa 1 Gramática Portuguesa 2 História e variedade do português 1 História e variedade do português 2 Módulo LITERATURAS EM LÍNGUA PORTUGUESA II (24 ECTS) Literatura Portuguesa 3 (3º ano) Literatura dos PALOPs Literatura Brasileira 2 Literaturas Comparadas na Lusofonia A cadeira em foco integra-se no Módulo de Literaturas em Língua Portuguesa II, último e em que se pretende dar a conhecer a produção literária e cultural portuguesa dos diferentes países e culturas de língua portuguesa. Completa a formação do estudante e toma por base os estudos dos sistemas literários em língua portuguesa já superados, fornecendo as chaves necessárias para compreender a configuração atual de uma perspetiva sociológica e historiográfica. A este módulo pertencem também outras três literaturas: Literatura Portuguesa III, especialmente voltadas para a produção dos séculos XX e XXI; Literatura dos PALOPs e Literatura Brasileira II, que se integram no plano de estudos para ultrapassar o cariz introdutório do 2º módulo (Literaturas de Língua Portuguesa, correspondente ao primeiro ano e dedicada a uma visão panorâmica de todas as literaturas da lusofonia, 5

5 sem limitações específicas de tempo ou espaço) e complementa o 3º módulo de Literaturas em Língua Portuguesa I. Temática e funcionalmente, podemos destacar as suas ligações com todas as cadeiras do MAIOR de LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS LUSÓFONAS, mais especificamente com TODAS AS CADEIRAS DE LITERATURA E CULTURA DO MAIOR, e num sentido estrito com TODAS AS CADEIRAS DE LITERATURA E CULTURA PORTUGUESA e com a matéria Relações Galiza-Lusofonia: - TODAS AS CADEIRAS DO MAIOR LÍNGUA PORT. E LITERATURAS LUSÓFONAS - TODAS AS CADEIRAS DE LITERATURA E CULTURA DO MAIOR - TODAS AS CADEIRAS DE LITERATURAS E CULTURA PORTUGUESA, LITERATURA BRASILEIRA E LITERATURA AFRICANA - RELAÇÕES GALIZA-LUSOFONIA LITERATURAS COMPARADAS NA LUSOFNIA 2.2. INTERESSE DA MATÉRIA PARA A FORMAÇÃO DO ALUNO Mostra-se como uma matéria substantiva para obter uma formação íntegra e com bases firmes no sistema literário lusófono, pois é imprescindível conhecer o resultado mais contemporâneo, com base no processo e nas dinâmicas de consolidação da literatura portuguesa desde as suas próprias origens, até o presente século XXI. O desenvolvimento do temário a partir das aulas magistrais e das atividades propostas em cada caso permitirá compreender melhor a configuração da literatura nacional portuguesa do período e fazer uma análise comparatista em relação a outras literaturas vizinhas e/ou a literaturas veiculadas na mesma língua. Por outro lado, cabe destacar o seu interesse para a abordagem do património comum galego-português, ibérico e europeu nas suas diversas expressões com fins profissionais ou de especialização no âmbito da docência ou dos serviços culturais. As universidades europeias e americanas de maior prestígio e com tradição ou nova incorporação de estudos das letras em língua portuguesa integram nos seus planos de estudo uma ou mais cadeiras ligadas aos estudos contemporâneos, tendo como objetivo primordial que o aluno compreenda o seu volume e a sua importância da literatura, inserindo-a num contexto intercontinental. As Universidades de Lisboa, Porto, Coimbra, ou as de Birmigham, Oxford, Londres, Utrecht, Colónia, York- Toronto, para além das de âmbito brasileiro, etc., inserem nos seus planos de estudo matérias dedicadas aos conteúdos que aparecem programados na cadeira, e até existem cadeiras monográficas especializadas nalguns dos temas que se contemplam na nossa matéria. 6

6 3. Objetivos, competências e destrezas 3.1. OBJETIVOS -- Preparação para a análise comparativa de períodos, tendências e/ou autores das literaturas escritas em língua (galego-)portuguesa - Aplicação de linhas de investigação da área às literaturas referidas. -Focar alguns dos autores e das obras que a historiografia literária considera mais significativos ou importantes, até sendo mitificadas - Aproximar-se das condições de produção de textos e autores. -Conhecer e pôr em uso instrumentos da Teoria e Crítica Literárias em relação a aspetos das letras em língua portuguesa -Elaboração de juízos críticos relativamente a alguns dos aspetos objeto de estudo COMPETÊNCIAS E DESTREZAS Conhecimento diacrónico da história das diversas literaturas em língua portuguesa. Capacidade de relacionar aspetos relativos à produção literária com os diversos espaços sociais e históricos em que se produzem. Familiaridade com recursos e propostas metodológicas que permitam maiores habilidades à hora de aproximar-se das literaturas e das culturas veiculadas em língua portuguesa. Capacidade de análise crítica e elaboração de trabalhos escritos e orais de tipo investigador e divulgador (recensões) com rigor e eficiência. Capacidade de organização de ideias, desenvolvimento coerente das mesmas, habilidade de argumentar e manter opiniões, e de expor os próprios trabalhos em público. 7

7 4. Conteúdos da Matéria: 4.1. DIVISÃO NOS SEGUINTES BLOCOS TEMÁTICOS: 1. Fundamentos da Literatura Comparada 2. A perspectiva dos Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa 3. O poder e seus donos no Brasil 4. São Bernardo: contingência e permanência 5. O Escravismo colonial como modo de produção 6. Senhores e escravos em Luanda século XVII 7. Brasil, criatório de gente BIBLIOGRAFIA (ORIENTAÇÕES) Bibliografia básica e complementar LEITURAS OBRIGATÓRIAS Será objecto de leitura dos alunos diverso material crítico fornecido pelas professoras ao longo do quadrimestre, assim como três obras (poesia, romance, teatro ou ensaio) seleccionadas previamente com a professora da cadeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE CONSULTA E REFERÊNCIA Recomenda-se o uso das histórias da literatura utilizadas nas matérias de Literatura Galega, Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira e Literaturas Africanas de língua portuguesa e, ainda, de: Abdala Júnior, Benjamim (1989) Literatura, história e política. Literaturas de língua portuguesa no século XX. São Paulo. Ática. Figueroa, Antón (1992) "Literatura nacional e sistema literario" in A Trabe de Ouro. 11. Compostela. Jul.-Set p

8 Laranjeira, José Luís Pires (1992) "Questões de formação das Literaturas Africanas" in De letra em riste. Identidade, autonomia e outras questões na literatura de Angola, Cabo Verde, Moçambique e S. Tomé e Príncipe. Porto. Afrontamento. p Margarido, Alfredo (2000) A lusofonia e os lusófonos. Novos mitos portugueses. Lisboa. Edições Universitárias. Lusófonas. Santilli, Maria Aparecida (1985) "Literaturas em português: o próprio e o comum" in Africanidade. São Paulo. Ática. p Trigo, Salvato (1986) Ensaios de literatura comparada afro-luso-brasileira. Lisboa. Vega. 5. Indicações metodológicas e atribuição de carga ECTs: 5.1. ESTIMATIVA GRÁFICA O cálculo da quantidade de horas relativas à presencialidade e ao trabalho autónomo do aluno, conforme aparecem indicados na Memória para a Verificação do Título de Grau em Línguas e Literaturas Modernas: Língua Portuguesa e Literaturas Lusófonas da Universidade de Santiago de Compostela, aprovada pela Junta da Faculdade de Filologia o dia 7 de Novembro de 2008 e pelo Conselho de Governo da USC em 22 de Dezembro desse mesmo ano, é a seguinte: Atividades formativas com o seu conteúdo em horas para o aluno da cadeira Atividades presenciais Horas Atividades não presenciais Horas Sessões teórico-expositivas 25 Estudo e preparação de atividades programadas nas aulas 20 Realização de trabalhos de diversos tipo (em grupos de 2/3 alunos e de forma individual, especialmente orientadas ao Sessões interativas: seminário, fortalecimento de uma debates após exposições teóricas, 15 autoaprendizagem eficaz e ao estudo visualizações, audições, etc. das condições de RECEÇÃO das 25 literaturas em língua portuguesa nos diferentes períodos e géneros) Sessões de atendimento programado 3 Leituras das obras indicadas no temário 37 Sessões de avaliação 7 Preparação de provas (exames) 12 Sem outras atividades 0 Outras atividades (assistência a atos ligados ao temário com entrega de resenha crítica) 6 Total horas atividade presencial 50 Total atividade não presencial LINHAS METODOLÓGICAS DE TRABALHO 9

9 - Tratamento teórico e prático dos blocos temáticos, a partir das leituras integrais parciais e recomendadas, que se ilustram com comentários de textos específicos e trabalho continuado na sala de aula. - Realização de comentários sobre de textos literários e de crítica e história da literatura. - Propostas de trabalhos escritos para exposição pública na sala de aula, a incidir nalgum dos aspetos incluídos nos conteúdos. - Estabelecimento de diálogos intertextuais no seio das literaturas em língua portuguesa e entre estas e outros espaços literários e/o culturais, especialmente o CINEMA - ªªª LEITURA DE TRECHOS RESTRITOS Serão indicados e facilitados nas aulas textos COMPLEMENTARES das obras poéticas, narrativas ou dramáticas dos autores focados, artigos diversos de teoria e crítica literária, crónicas jornalísticas, etc ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS Lecionam-se três horas de aulas por semana, cuja distribuição é estabelecido pelo Decanato da Faculdade de Filologia e aprovado na Junta da Faculdade, no segundo quadrimestre. Praticam-se principalmente duas vertentes de docência: 1. Aula magistral, na qual se irá revisando a informação anterior e avançando em novos dados, sob uma perspectiva comparatista e ilustrando com textos e/ou imagens os temas tratados (inclusive com certos vídeos ou audições musicais, quando tais recursos sejam pertinentes). Em quase todos os casos facilitar-se-á um dossiê ao aluno com o qual possa acompanhar com atenção a explicação da matéria e revisar posteriormente o que foi dito. O nível atingido na compreensão da aula poderá ser verificado mediante perguntas de controlo do conhecimento que contribuirão para uma avaliação sistemática da aprendizagem. 2. Aula interativa, com o estabelecimento habitual de debates e obtenção de conclusões entre todos os alunos em voz alta a fim de chegar a uma 'posta em comum' e intercambiar ideais e perspetivas acerca das questões abordadas. Aliás, os alunos exporão e comentarão os resultados de certas atividades que foram desenvolvendo umas vezes dentro das aulas e outras vezes fora delas a partir de buscas na Internet e das suas próprias leituras e interpretações de textos. As atividades a realizar que acima foram indicadas serão de dois tipos: em grupos de 2/3 alunos e individuais. Por outro lado, ao longo do quadrimestre serão indicadas as recomendações de assistência a determinados eventos como conferências sobre literaturas em língua portuguesa ou sobre aspetos ligados a esta: o aluno deverá 10

10 justificar a sua assistência e a atenção prestada através de uma resenha crítica sobre o ato em questão. Tendo em conta que estamos perante uma matéria de literatura, as leituras atentas e pormenorizadas da obra literária que é objeto principal de estudo ou de uma seleção/antologia de textos sob uma perspetiva crítica e com critérios científicos ocuparão obviamente uma parte importante do trabalho não presencial do aluno. Nas páginas anteriores já foram indicadas as recomendações, principalmente leituras com espírito crítico, reflexivo e comparatista. Prestar-se-á uma particular atenção a resolver qualquer dúvida que surja durante as explicações magistrais ou durante as aulas interativa e a escutar sugestões dos alunos em relação à aproximação dos temas, particularmente nas horas de atendimento (ou tutoria) de presença obrigada e programada (ou nas fixadas pelo professor para atenção personalizada no seu gabinete). IMPORTANTE.- A metodologia escolhida exige a presença continuada nas aulas, a participação ativa nelas e e a realização das leituras e dos exercícios marcados. O objetivo é que os e as estudantes aprendam a realizar trabalhos de pesquisa e documentação de forma autónoma e que mediante estes trabalhos ampliem os conteúdos fornecidos através do seguimento do programa.do mesmo modo, pretende-se desenvolver competências, destrezas e habilidades relativas ao trabalho cooperativo e em equipa, debate e argumentação, comunicação oral e escrita, criatividade, iniciativa e tomada de decisões, solução de problemas,. Todos os materiais precisos para o seguimento da cadeira serão facilitados na aula ou será indicada a forma de consegui-los. 11

11 6. Indicações sobre a avaliação: Sobre um máximo de 10 valores, a qualificação final estará constituída por: a) Assistência ativa às aulas e realização dos tarefas vinculadas ao desenvolvimento da matéria (incluída a eventual apresentação oral do trabalho proposto no ítem b) : um máximo de 7 valores b) realização de um trabalho escrito, conforme as indicações dadas polo/a docente: um máximo de 2 valores c) Realização de trabalhos voluntários vinculados à matéria: um máximo de 1 valor. Na prova da Primeira Oportunidade (Maio/Junho), na data oficialmente marcada, a/o estudante poderá recuperar ou melhorar a parte relativa ao ítem a) mediante a (re)elaboração das tarefas e uma prova oral e/ou escrita. Esta prova poderá desenvolverse contendo a exposição de um tema prposto à/ao estudante e/ou com debate entre vários/as estudantes sobre alguns temas propostos. A/O docente poderá dar a oportunidade de melhorar o trabalho escrito, com um prazo determinado. Na Segunda Oportunidade (Junho/Julho),na data oficialmente marcada, o sistema será o mesmo que o da Primeira Oportunidade. A ou o estudante que, por causas de força maior documentalmente justificada, não possa frequentar as aulas, terá ao seu dispor um sistema alternativo de trabalho e avaliação, consistente nos items b) e c) antes referidos, realização dos trabalhos que o/a docente lhe indicar e assistência obrigatória à prova da Primeira Oportunidade -na data oficialmente marcada- e, no seu caso, Segunda Oportunidade -na data oficialmente marcada-, tal como exposta anteriormente. a) ALGUMAS RECOMENDAÇÕES PARA A AVALIAÇÃO As recomendações básicas que podemos dar para conseguir superar sem problemas a cadeira são duas: ir-se ocupando dos blocos temáticos dia-a-dia, sem permitir que o material de estudo se acumule no final do quadrimestre; e fazer a leitura das obras ou das seleções de textos em tempo paralelo ou mesmo num tempo prévio ao do tratamento na sala de aula, a fim de seguir com maior facilidade e segurança as aulas magistrais. Podem-se aproveitar especialmente as horas do atendimento programado (tutorias) ou qualquer outro momento (aulas ou restantes horas de tutoria) para o esclarecimento de qualquer dúvida sobre os temas, metodologia, focagem, etc. As questões formuladas nas provas (exames) terão sempre um caráter semiteórico ou semi-prático e valorar-se-á particularmente uma perspetiva comparatista na 12

12 análise dos textos, assim como a claridade expositiva e a demonstração de um juízo crítico na sua interpretação. Tempo de estudo e trabalho pessoal. Atividades não presenciais Sobre um máximo de 10 valores seguindo os critérios que se indicam no programa da cadeira, a qualificação final estará constituída por: a) Assistência ativa às aulas e realização das tarefas e atividades vinculadas ao desenvolvimento da matéria b) Realização de um trabalho escrito, conforme as indicações dadas polo/a docente c) Realização de trabalhos voluntários vinculados à matéria Estudo e preparação de atividades programadas nas aulas: 40 Horas Leituras das obras indicadas no temário da matéria: 40 Horas Preparação de provas (exames): 14 Horas Outras atividades (assistência a eventos ligados ao temário com entrega de resenha crítica): 6 Horas Total de horas de atividade não presencial: 100 Horas. 13

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