FILTROS NA ANÁLISE CINEMÁTICA. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

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1 FILTROS NA ANÁLISE CINEMÁTICA Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

2 Considerações iniciais O sinal verdadeiro e o ruído Fundamentos sobre filtros Filtros digitais: - Médias móveis - Butterworth - Chebyshev - FFT (Fourier Fast Transform) - Savitisky Golay Determinação da frequencia de corte (cutoff) adequada

3 Filtrar dados em biomecânica Filtros são usados frequentemente nos diferentes métodos da biomecânica para distinguir o verdadeiro sinal do ruídos (contaminação ou interferência) Filtros podem: - Revelar o verdadeiro sinal através da supressão dos ruídos (distúrbios randômicos ou persistentes que confundem o sinal verdadeiro) - Distorcer o sinal verdadeiro; alterar ou eliminar informações importantes Idealmente, um filtro é capaz de maximizar um dos aspectos acima ou minimizar ambos.

4 Sinal e ruído Ruído é sempre adicionado ao sinal verdadeiro O sinal capturado pode ser expresso como: S g = S v + r Onde: S g é o sinal capturado; S v é o sinal verdadeiro e r é o ruído Bons filtros são aqueles que ressaltam S v e minimizam o r.

5 Fontes de ruído na análise cinemática Marcadores (tamanho; localização e fixação) Câmeras filmadoras (CCD, pixels, lentes, posicionamento e interferência elétrica) Cabos (tamanho e interferência elétrica) Digitalização (manual ou automática: erros de precisão e acurácia)

6 Algumas fontes de ruídos Dados cinemáticos comumente apresentam ruídos de alta frequência e devem ser filtrados ANTES da análise biomecânica Dados cinemáticos com ruídos e filtrados Com ruídos filtrados

7 Potência Relativa Verdadeiro sinal e ruído 1,0 Usualmente ocorre uma sobreposição de frequências do sinal verdadeiro e do ruído SINAL 10 RUÍDO F 0 (frequência ideal) 30 Frequência (Hz)

8 Tipos de Filtros Analógicos construídos com resistores e capacitores Digitais procedimentos matemáticos aplicados a dados digitais (médias móveis; RMS; polinomiais...) Características de atenuação: - Low pass - High pass - Band pass - Band stop

9 Filtros Digitais A Low pass (passa baixa) A High passa (passa alta) Muito usado em cinemática f c f(hz) f c f(hz) A Band pass (passa banda) A Band stop (rejeita banda) f(hz) f c1 f c2 f c1 f c2 f(hz)

10 Características da atenuação para filtro low pass A passband stopband região de transição Roll-off: inclinação da região de transição f c f(hz)

11 Determinando da frequência de corte (f c ) A f c f

12 Ganho x frequência

13 Filtros Digitais Filtro de Média Móvel: é o mais rudimentar dos filtros digitais Atenua sinais através da média de um certo número de valores do sinal bruto (input) Por exemplo, para atenuar o valor x(9), podemos usar duas das possibilidades: x (9) = (x(9) + x(10) + x(11) + x(12) + x(13))/5 x (9) = (x(7) + x(8) + x(9) + x(10) + x(11))/5

14 Filtro de Média Móvel Filtros de médias móveis (11 e 51 pontos): À medida que o número de pontos aumenta, o sinal é atenuado, mas existem perdas de sinal nas extremidades.

15 Filtro de Média Móvel Médias móveis de fato atenuam sinais Não separam frequências diferentes Não é possível determinar uma frequência de corte

16 Filtro de Butterworth É o filtro mais usado em biomecânica Resposta passband excelente Sua capacidade de filtragem aumenta com a elevação de sua ordem Apresenta distorção de fase (tempo) nos dados atenuados; mas isto é facilmente corrigido Basicamente é um filtro de média móvel sofisticado.

17 Filtro de Butterworth Formato de um filtro recursivo de segunda ordem: x n = a 0 x n + a 1 X n-1 + a 2 x n-2 + b 1 x n-1 + b 2 x n-2 onde: x são os dados filtrados x são os dados não filtrados (input) n é a ordem da amostra a 0 até b 2 são os coeficientes do filtro (dependem do tipo de filtro, sua ordem, taxa amostral e frequência de corte)

18 Filtro de Butterworth Dados brutos Dados filtrados Coeficientes Taxa amostral X(1)= 4,5 X (1)= 5,6 a 0 = 0, Hz X(2)= 7,8 X (2)= 5,8 a 1 = 0,056 f c = 6Hz X(3)= 5,2 X (3)=? a 2 = 0,028 X(4)= 3,1 X (4)=? b 1 = 1,476 X(5)= 8,3 X (5)=? b 2 = -0,587 x n = a 0 x n + a 1 X n-1 + a 2 x n-2 + b 1 x n-1 + b 2 x n-2 X (3) = 0,028(5,2) + 0,056(7,8) + 0,028(4,5) + 1,476(5,8) 0,587(5,6) X (3) = 5,98 Tarefa 1: Obtenha x (4) e x (5)

19 Filtro de Butterworth Para definir os parâmetros de um filtro (low-pass) digital Butterworth basta obter: w c = tan(p.f c /f s ) k 1 = 2.w c k 2 = (w c ) 2 a 0 = k 2 /(1 + k 1 + k 2 ) a 1 = 2a 0 a 2 = a 0 k 3 = 2a 0 /k 2 b 1 = -2a 0 + k 3 b 2 = 1-2a 0 k 3 Onde: f c é a frequência de corte e f s é a frequência da amostra

20 Filtro de Butterworth A distorção de fase do filtro Butterworth origina atenuação de dados que são deslocados para a direita. Este deslocamento de fase pode ser cancelado por uma outra filtragem dos dados na ordem inversa do tempo. Isto faz este filtro subir da 2ª para 4ª ordem (sharper roll-off). Esta segunda atenuação dos dados aumenta a frequência de corte por volta de 25%. A frequência de corte a ser usada é obtida dividindo a frequência de corte desejada por 0,802.

21 Filtro Butterworth: dicas práticas O filtro Butterworth tem alguns problemas no início do sinal pois o mesmo precisa de dois pontos filtrados anteriores para que seja filtrado o ponto em questão, mas estes dois pontos não existem!!! O que fazer???? 1) Adicione dados no início e no final (padded data) (10 a 20 pontos); 2) substitua os valores das duas primeiras linhas pelas duas primeiras de dados filtrados; 3) remova os dados adicionais (padded data).

22 Determinado o frequência de corte (cutoff) Erro comum: atenuar qualquer dado com frequência de corte de 6Hz. Use a fc reportada em alguma pesquisa similar publicada (cuidado com a revista onde foi publicada!!!) Use um método objetivo para estimar a frequência de corte ótima, depois veja com cautela seus dados!

23 Determinado o frequência de corte (cutoff) A frequência de corte deve ser menor ou igual a ¼ da taxa amostral (por exemplo: se utilizou uma filmagem para análise cinemática utilizou 60Hz, teremos: fc = 60/4 = 15Hz (ou menor!!!) A análise cinemática diferentes marcadores, idealmente, devem possuir diferentes frequências de corte. Por exemplo: na caminhada: marcador na cabeça (entre 2 e 3 Hz); marcadores em segmentos distais (entre 10 e 15Hz) A frequência de corte ótima para diferentes dados (x,y,z) de um único marcador não necessariamente é a mesma.

24 Métodos para determinar a f c ótima Método Jackson knee (Jackson, 1979); Análise residual (Winter, 1990); Baseada em autocorrelação (Challis, 1999). Todas utilizam (mesmo que parcialmente) a análise de erro residual.

25 Frequência de Corte e Residual (R) A diferença residual (R) entre sinal filtrado (x ) e sinal bruto (x) para n pontos é obtida por: R = n i=1 x i x i n 2 O Método proposto por Winter envolve várias frequências de corte (f c ) e a plotagem de R em função de f c.

26 Método da Análise Residual de Winter Obtendo gráfico R x f c : R Cuidado! A experiência mostra que esta técnica tende a superatenuar dados do movimento humano (f c é muito baixa) f c ótima f c

27 Método Jackson knee Este método é realizado pela plotagem da segunda derivada de R em relação a f c para encontrar o knee da curva. dr 2 /d 2 f c Quando a curva plotada muda de uma assíntota vertical para uma assíntota horizontal forma-se o knee. Nele identifica-se um limiar a partir do qual se identifica a f c ótima. f c ótima f c

28 Frequência de corte - Dicas Independente da técnica escolhida: 1) não use uma abordagem cegamente 2) Seja consistente na sua abordagem Observe os gráficos de todos os dados (brutos e atenuados) antes da análise Saiba defender sua escolha!

29 Filtros Polinomiais Dados biomecânicos podem ser atenuados através do uso de um polinômio de qualquer ordem. Por exemplo, um sinal (cinemático, cinético ou eletromiográfico) pode ser atenuado através de um polinômio de 5ª ordem: y(t) = a o + a 1 t + a 2 t 2 + a 3 t 3 + a 4 t 4 + a 5 t 5 Os coeficientes a 0 a 5 são encontrados usando o método dos mínimos quadrados; Softwares como Matlab, Labview, Excel, dentre outros realizam estes cálculos.

30 Filtros Polinomiais

31 Filtros Polinomiais

32 Filtros Polinomiais

33 Filtros Polinomiais

34 Filtros Polinomiais Filtros polinomiais são simples, mas apresentam deficiências: Derivadas são fáceis de calcular, porém não são precisas; Pouco controle sobre o quanto atenuar; Não conseguem atenuar dados que variam complexamente.

35 Função Polinomial de Atenuação = Spline Funções Spline consiste em sequenciar alguns polinômios de baixa ordem no tempo, unindo assim os pontos conhecidos. Em biomecânica são bastante usados os de 3ª (cubic)e 5ª (quintic) ordem. Dica: o de 5ª ordem é mais confiável.

36 Splines Atenuam ruídos de alta frequência; O grau de atenuação é determinado pelo parâmetro de atenuação (S); Quanto maior o S maior é a atenuação do sinal; A determinação do S apresenta os mesmos problemas de outros filtros digitais.

37 Dados cinemáticos Os gráficos ao lado mostram como variam posição, velocidade e aceleração angulares em função o tempo em percentuais. São mostrados os sinais com ruído e sem ruído. Observar que pontos de picos (máximos e mínimos) determinam valores nulos no gráfico situado abaixo. Exemplo 1: ponto mais elevado da posição nos leva a uma velocidade nula no gráfico vxt (seguir linha vermelha). Exemplo 2: Pontos mais elevados no gráfico vxt nos levam a acelerações nulas (linhas verde e laranja).

38 Filtro FFT (Fourier Fast Transform) Os filtros de Fourier (FFT) apresentam grande aplicabilidade na análise cinemática. Para determinar a melhor frequência de corte do filtro Fourier é utilizada a análise dos harmônicos do sinal. FFT (entre 2 e 3 Hz) e Butterworth (entre 4 e 8 Hz)

39 Comparação entre Filtros Butterworth e Fourier (FFT) 3 estratégias:

40 Comparação entre Filtros Butterworth e Fourier Os filtros do tipo Butterworth e Fourier demonstraram atenuar a maior parte dos ruídos na variável de deslocamento angular e linear. O filtro de Fourier apresenta melhor poder de atenuação dos ruídos. O filtro Butterworth não deve ser utilizado para atenuar a variável aceleração pois o de Fourier é significativamente mais confiável, especialmente quando é usada a estratégia de filtrar derivar filtrar.

41 Referências [1] Yuan X, Ryd L, Blankevoort L. Error Propagation For Relative Motion Determined From Marker Positions. J of Biomech. 1997; 30(9): [2] Lundberg, A. On the Use of Bone and Skin Markers in Kinematics Research. H Mov Sci. 1996; 15: [3] Sih BL, Hubbard M, Williams KR. Correctiong Auto-of-Planing Errors in Two-Dimensional Imaging Using Nonomage-Related Information. J. of Biomech. 2001; 34: [4] Okazaki VHA, Rodacki ALF, Okazaki FHA. O efeito da freqüência da amostragem e da intensidade do filtro na análise cinemática. XVI SEFSUL; [5] Lees A. An optimized film analysis method based on finite difference techniques. J. of Hum. Mov. Stud. 1980; 6: [6] Winter D. Biomechanics and Motor Control of Human Movement. Toranto- Ontario: Wiley-Interscience, [7] Giakas G, Baltzopoulos VA Comparison of Automatic Filtering Techniques Applied to Biomechanical Walking Data. J. of Biomech. 1997; 30(08): [8] Wood GA. Data smoothing and differentiation procedures in biomechanics. Ex. and Sport Sci. Rev. 1982; 10: [9] Nagamo A, Komura T, Himeno R, Fukashiro S. Optimal digital filter cutoff frequency of jumping kinematics evaluated through computer simulation. Int. J. of Sport and Health Sci. 2003; 01(01):

42 Estudo Dirigido 1. Calcule os coeficientes de um filtro Butterworth para uma análise cinemática. Sabe-se que a taxa de aquisição amostral é de 120Hz e a frequência de corte é 20Hz. 2. A partir da Planilha Butterworth realize 5 simulações diferentes, alterando os valores da frequência amostral e da Frequência de corte conforme recomendações vistas na aula. Planilha disponível no link:

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