TEOR DE CAFEÍNA EM CAFÉS BRASILEIROS 1
|
|
- Carmem Barata Ramalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEOR DE CAFEÍNA EM CAFÉS BRASILEIROS 1 M.C.R. CAMARGO 2,*, M.C.F. TOLEDO 2 RESUMO Diferentes marcas de café em pó e instantâneo, disponíveis no comércio local da cidade de Campinas, foram analisadas com o objetivo de determinar o teor de cafeína nesses produtos. A metodologia utilizada envolveu as etapas de extração com água, limpeza da amostra com acetato de chumbo básico, determinação por cromatografia líquida de alta eficiência e detector de UV-vísivel a 254 nm. Para a separação da cafeína foi utilizada uma coluna Merck C18 (ODS), de 5µm, e fase móvel isocrática composta de metanol-água (25:75, v/v). Os teores de cafeína variaram tanto entre as diferentes marcas e tipos de café analisados quanto em função da técnica de preparo da bebida. Os valores determinados situaram-se na faixa de 0,43 a 0,85 mg/ml para as bebidas preparadas com cafés em pó e de 0,61 a 0,82 mg/ml para o café instantâneo. Palavras-chave: cafeína, café, CLAE
2 SUMMARY CAFFEINE CONTENT OF COMMERCIAL BRAZILIAN COFFEE. Different brands and batches of brazilian regular and instant coffee were purchased in supermarkets of Campinas city and analysed for caffeine content. The method used involved extraction with boiling water, clarification with saturated basic acetate and determination by high performance liquid cromatography. Analysis was carried out using a Model 6000 A solvent delivery system (Waters associates), and a Model 7125 sample injector system (Reodyne, Inc.) with a 5µl sample loop. The system was also equipped with a Waters Model M440 absorbance detector set at 254 nm. A Merck ODS 5µm column (15 cm x 4.6 mm i.d.) was used to separate the caffeine. The mobile phase was methanol:water (25:75, v/v). The caffeine content varied for different brands and types of coffee and according to the beverage preparation technique. Values in the range of 0.43 to 0.85 mg/ml and 0.61 to 0.82 mg/ml were determined in regular and instant coffee, respectively. Keywords: caffeine, coffee, HPLC 1 INTRODUÇÃO Cafeína é um alcalóide farmacologicamente ativo pertencente
3 ao grupo das metilxantinas [2, 7, 16]. Na natureza, é encontrada em mais de 63 espécies de plantas, associada a outros dois compostos do mesmo grupo: a teofilina e a teobromina. A cafeína é hoje considerada como a substância psicoativa mais consumida em todo o mundo, por pessoas de todas as idades, independente do sexo e da localização geográfica. Através de suas fontes comuns na dieta, que são chá, café, produtos de chocolate e refrigerantes, o consumo mundial de cafeína é estimado em mais de toneladas por ano [13]. Entre os alimentos que contém este alcalóide, o café é o que mais contribui para a sua ingestão. A relação entre o consumo de cafeína e o possível desenvolvimento de algumas doenças tem despertado há muito tempo o interesse de cientistas [12]. Apesar de não existirem evidências de que a ingestão de cafeína em doses moderadas (~300 mg/dia) sejam prejudiciais à saúde de um indivíduo normal, esta substância vem sendo continuamente estudada pois ainda persistem muitas dúvidas e controvérsias quanto aos seus efeitos adversos na saúde [11]. A quantidade de cafeína em café é dependente de uma série de fatores como a variedade da planta, método de cultivo, condições de crescimento, além de aspectos genéticos e sazonais [2, 13]. No caso da bebida, por exemplo, além da quantidade de pó, influenciam também o tipo do produto (torrado ou instantâneo, descafeinado ou regular) e o processo utilizado no seu preparo [2]. Entre as várias técnicas disponíveis para a análise de cafeína em alimentos, a cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) tem sido a escolhida [1, 5, 8, 15, 18, 19, 21, 22]. Entre as vantagens desta técnica estão a sensibilidade, especificidade, rapidez e a não necessidade de intensa
4 manipulação da amostra [20, 21, 23]. Em vista do alto consumo de café no Brasil e de sua importância como fonte de cafeína na dieta, este estudo foi conduzido com o objetivo de determinar os níveis de cafeína nas diferentes marcas e tipos de café consumidos pela população brasileira. 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Amostragem Amostras de café em pó e instantâneo foram obtidas em diferentes supermercados da cidade de Campinas, SP, em 3 épocas distintas, a fim de se obter 3 lotes diferentes de cada uma das marcas de café analisadas. Os cafés expressos foram adquiridos prontos em cafeterias locais. 2.2 Metodologia Extração A cafeína foi extraída do café em pó e do café instantâneo de acordo com o método proposto por MADISON, KOZAREK & DAMO [15]. No entanto, a extração, como descrita pelos autores [15], não foi eficiente para a obtenção de amostras suficientemente limpas que pudessem ser injetadas diretamente no cromatógrafo. Dessa forma, introduziu-se no procedimento uma etapa de limpeza com acetato de chumbo básico, conforme recomendado por LI, BERGER & HARTLAND [14] para a extração de cafeína em produtos de chocolate. Bicarbonato de sódio foi usado para remover os íons de chumbo não reativos. Todas as amostras foram analisadas em duplicata. A fim de avaliar a influência da técnica de preparo do café na quantidade de cafeína extraída e, consequentemente, ingerida, procurou-se reproduzir a proporção caseira de pó de café/água normalmente utilizada e as diferentes maneiras de se fazer a
5 bebida. Conforme informações obtidas junto a consumidores, a medida caseira de uma colher (sopa) para um copo de água, equivalentes a cerca de 20 g de pó para 250 ml de água, é a mais empregada. Apesar da maioria das donas de casa preparar o café apenas filtrado (sem fervura), o processo de ferver o pó de café junto com a água ainda é utilizada por muitos consumidores, o que determinou a sua inclusão no estudo. Café em pó Pesaram-se 20g de pó de café num béquer de 250 ml, que foram transferidos para um funil de vidro com papel de filtro. Ebuliram-se 250 ml de água destilada num erlenmeyer de 500 ml, escoadas pelo funil através do pó. Após o filtrado atingir a temperatura ambiente, tomou-se uma alíquota de 20 ml e procedeu-se à limpeza da amostra. Adicionaram-se 6 ml de uma solução saturada de acetato de chumbo básico, centrifugando-se as amostras a 3000 rpm por 5 minutos. Retirou-se o sobrenadante e nele adicionou-se bicarbonato de sódio. Centrifugou-se novamente por 5 minutos a 3000 rpm. Ao sobrenadante foi adicionado HCl 1,0M, de modo a se obter um ph ácido (ao redor de 4). Essa solução foi então completada com água destilada para 100 ml num balão volumétrico e injetada no cromatógrafo. O mesmo procedimento de limpeza foi utilizado para as diferentes formas de preparo do café: em pó (20 g), fervido junto com a água (250 ml) durante 2 minutos, e o café expresso (café de máquina). Café instantâneo Foram pesados em uma balança analítica 0,2 g de café solúvel, que foram dissolvidos com 30 ml de água bidestilada aquecida (80 C). Após a solução ter sido resfriada à temperatura ambiente, adicionaram-se 8 ml de uma solução saturada de acetato de chumbo básico, procedendo-se a centrifugação a
6 3000 rpm por 5 minutos. Ao sobrenadante foi adicionado bicarbonato de sódio e a solução resultante foi centrifugada novamente nas mesmas condições. O sobrenadante foi acidificado com uma solução de HCl 1,0 M, elevado a 50 ml em um balão volumétrico com água destilada e injetado no cromatógrafo Determinação cromatográfica A análise de cafeína nas amostras de café foi feita por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Para tanto, utilizou-se um cromatógrafo com bomba isocrática Waters 6000 A, injetor Rheodyne modelo 7125, com loop ajustado para 5µl de amostra e detector de UV modelo 440 com filtro de 254 nm. Para a separação da cafeína foi utilizada uma coluna C18 fase reversa (Merck, 15 cm x 4.6 mm d.i., tamanho das partículas: 5µm) e fase móvel isocrática composta de metanol:água (25:75,v/v), a um fluxo de 1,0 ml/min. Foi utilizado um integrador da marca Spectraphisics, modelo SP4400. A identificação da cafeína nas amostras foi efetuada pela comparação do seu tempo de retenção com o do respectivo padrão e também por adição padrão. Para o cálculo da concentração, empregou-se o método da padronização externa. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para a extração de cafeína em cafés, adotou-se o método descrito por MADISON, KOZAREK & DAMO [15]. De acordo com o procedimento original, após a filtração o filtrado é injetado diretamente no cromatógrafo o que, quando reproduzido, resultou no aparecimento de vários picos interferentes. Com a adição do acetato de chumbo básico, como sugerido por LI, BERGER & HARTLAND [14], obtevese uma solução totalmente límpida mostrando que o acetato de
7 chumbo básico é um excelente clarificante para a remoção de proteínas solúveis e outras substâncias interferentes [14]. Não houve perdas durante o procedimento de extração, como pode ser observado através dos testes de recuperação (99 a 103%). Para ambos os produtos, uma boa resolução foi obtida utilizando-se metanol:água (25:75, v/v) como fase móvel, a um fluxo de 1,0 ml/min. A Figura 1 ilustra a separação da cafeína como um único pico, sem compostos interferentes. FIGURA 1. Cromatograma por CLAE de uma amostra de café. Coluna C18 (ODS), 15 cm x 4.6 mm d.i., 5 m m; fase móvel metanol-água (25:75, v/v), fluxo de 1,0 ml/min. A Tabela 1 mostra os teores de cafeína encontrados em café em pó. Como pode ser observado, as diferentes marcas de café
8 analisadas apresentaram uma grande variabilidade nos seus níveis de cafeína, com valores entre 25,80 e 50,40 mg/60 ml. TABELA 1. Teores médios de cafeína em diferentes marcas de café em pó. Café (marca) Cafeína¹ mg/g mg/ml mg/xícara² A 5,34 ± 0,53 0,43 ± 0,04 25,80± 2,51 B 6,36 ± 0,49 0,51 ± 0,04 30,60 ± 2,34 C 6,55 ± 0,89 0,52 ± 0,07 31,20 ± 4,33 D 6,62 ± 0,33 0,53 ± 0,03 31,80 ± 1,61 E 6,70 ± 1,31 0,54 ± 0,10 32,40 ± 6,20 F 7,07 ± 1,24 0,57 ± 0,10 34,20 ± 5,99 G 7,35 ± 0,21 0,59 ± 0,02 35,40 ± 1,02 H 7,82 ± 0,74 0,63 ± 0,01 37,80 ± 3,56 I 7,93 ± 0,57 0,64 ± 0,05 38,40 ± 2,85 J 8,10 ± 0,51 0,65 ± 0,04 39,00 ± 2,22 K 8,30 ± 0,82 0,66 ± 0,07 39,60 ± 3,91 L 8,71 ± 0,62 0,69 ± 0,05 41,40 ± 3,17
9 M 8,91 ± 1,12 0,71 ± 0,09 42,60 ± 5,40 N 10,51 ± 0,59 0,84 ± 0,05 50,40 ± 2,82 X = 7,59 ± 1,31 X = 0,61 ± 0,10 X = 36,47 ± 6,19 ¹ Os valores são média de 6 determinações (3 lotes em duplicata). ² Xícara = 60 ml Nos extratos de café obtidos a partir do pó fervido junto com a água (marcas C, D, I e M) durante 2 minutos, a quantidade de cafeína extraída foi 19 a 30 % superior à obtida do café das mesmas marcas não fervido (apenas coado, onde a água é passada através do pó) (Tabela 2). Estes resultados indicam que as pessoas que tem por hábito ferver o pó junto com a água estarão ingerindo mais cafeína para uma mesma quantidade de café consumido. Resultados semelhantes foram obtidos por BELL, WETZEL & GRAND [4], ou seja, os autores também extraíram maiores quantidades de cafeína fervendo por 2 minutos o pó de café junto com a água. TABELA 2. Teores médio de cafeína entre os cafés preparados sem fervura e os fervidos¹ e suas respectivas diferenças. Café (marca) Sem fervura FervidoDiferençaDiferença (%) mg/xícara²
10 C 36,55 43,34 6,79 19 D 30,17 37,20 7,03 23 I 36,60 46,20 9,60 26 M 26,74 34,80 8,06 30 ¹ Valores referentes a 1 amostra de um lote de cada marca. As determinações foram realizadas em duplicata. ² Xícara = 60 ml Os teores médios de cafeína encontrados nos cafés expressos foram relativamente maiores, o que era esperado uma vez que a quantidade de pó utilizada no seu preparo é praticamente o dobro (Tabela 3). Segundo informações obtidas nos locais de venda, são usados aproximadamente 8,60 g de pó para uma xícara de 60 ml. Dessa forma, dependendo da marca, o consumo de apenas "um café expresso" pode representar uma ingestão de mais de 70 mg de cafeína, quase duas vezes superior quando comparada com a ingestão de cafeína decorrente do consumo de uma xícara de café do tipo caseiro. TABELA 3. Teores médios de cafeína em café expresso. Café (marca) Cafeína¹ mg/ml mg/xícara² 1 0,44 39,60
11 2 1,12 67,20 3 1,21 72,60 X = 0,92 X = 59,80 ¹ Valores referentes a 1 amostra de cada marca. As determinações foram realizadas em duplicata ² Xícara = 60 ml A Tabela 4 apresenta as quantidades de cafeína determinadas em amostras de café instantâneo. O teor médio de cafeína nestes produtos variou tanto entre as marcas (X e Y) quanto entre os tipos dentro da mesma marca (Y1, Y2 e Y3), sendo, em geral, relativamente maior (44,11 mg/60 ml) do que a quantidade média presente no café em pó (36,47 mg/60 ml). TABELA 4. Teores médios de cafeína nas amostras de café instantâneo. Marca Cafeína¹ mg/ml mg/xícara² X 0,78 ± 0,01 46,54 ± 0,58 Y1 0,61 ± 0,03 36,58 ± 1,86 Y2 0,74 ± 0,03 44,11 ± 1,99
12 Y3 0,82 ± 0,09 49,21 ± 0,24 X = 0,74 ± 0,091 X = 44,11 ± 5,43 ¹ Os valores são média de 6 determinações (3 lotes em duplicata). ² Xícara = 60 ml Comparando-se os níveis de cafeína encontrados no presente estudo (25,80 a 50,40 mg/60 ml) com aqueles disponíveis na literatura (10,40 a 44,40 mg/60 ml) para as bebidas preparadas com café em pó, observa-se que cerca de 80% das amostras analisadas apresentaram teores de cafeína dentro da faixa relatada por outros autores, indepentemente do método utilizado na preparação das mesmas [3, 10, 13, 17]. Os teores de cafeína nas amostras de café instantâneo (36,58 a 49,21 mg/60 ml) foram, em geral, superiores aos encontrados na literatura (5,20 a 28,80 mg/60 ml) [2, 5, 9, 10, 17]. Apenas um autor, citado por JAMES [13], relatou nível de cafeína relativamente maior em café instantâneo (59 mg de cafeína/60 ml). Segundo JAMES [13], as diferenças entre os teores de cafeína nos dois tipos de café (pó e instantâneo) se deve às diferentes variedades dos grãos utilizados na suas formulações [13]. O conteúdo de cafeína nas sementes da espécie Robusta é maior do que nas sementes do Arabica e, de acordo com o mesmo autor, o primeiro é geralmente usado na fabricação de café instantâneo enquanto que o último, na obtenção de café em pó torrado.
13 Como ainda existem muitos resultados contraditórios quanto à segurança do consumo de cafeína, alguns estudos (3, 13) recomendam que sua ingestão diária seja em doses moderadas (até 300 mg/dia). No entanto, dependendo da marca, do tipo e da forma de preparo do café, o consumo de uma xícara da bebida (60 ml) pode resultar em ingestões de até 73 mg de cafeína, o que implica que o consumidor que tem o hábito de tomar mais de 8 xícaras de café por dia poderá estar potencialmente exposto aos efeitos adversos da cafeína [6]. 4 CONCLUSÕES Através da determinação de cafeína nos diferentes tipos de café normalmente consumidos pela população brasileira, foi possível observar a grande variabilidade existente com relação ao teor deste alcalóide. Com isso, pôde-se evidenciar que a quantidade de cafeína na bebida depende da quantidade de pó utilizada, do tipo de café e forma de preparo do mesmos. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ASHOOR, M.J.; SEPERICH, G.J.; WOODOW, C.M.; WELTY, J. High performance liquid chromatographic determinations of caffeine in decaffeinated coffee, tea, and beverages products. Journal of the Association of Official Analytical Chemists, Arlington, v. 66, n.3, p , BARONE, J.J. & ROBERTS, H. Human consumption of caffeine. In: DEWS, P.B. Caffeine: Perspectives from recent research. Berlin: Springer- Verlag, seção II, cap. 4, p BARONE, J.J. & ROBERTS, H. Caffeine consumption. Food and Chemical Toxicology, Elmsford, v.34, n.1, p , BELL, L.N.; WETZEL, C.R.; GRAND, A.N. Caffeine
14 content in coffee as influenced by grinding and brewing techniques. Food Research International, Ottawa, v. 29, n.8, p , BLAUCH, J.L. & TARKA, S.M. HPLC determination of caffeine and theobromine in coffee, tea, and hot cocoa mixes. Journal of Food Science, Chicago, v. 48, n.3, p , CAMARGO, M.C.R. Avaliação da ingestão potencial de cafeína pela população de Campinas. Campinas, p. Tese (Mestre em Ciência de Alimentos) - Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas. 7. COUPER-SMARTT, J. & COUPER-SMARTT, I. Caffeine consumption: a review of its use, intake, clinical effects and hazards. Food Technology in Australia, Sydney, v.36, n.3, March, p , DUPLATRE, A.; TISSE, C.; ESTIENNE, J. Contribution au dosage de la caféine par chromatographie en phase liquide. Analusis, Paris, v. 9, n.8, p , GALASKO, G.T.F.; FURMAN, K.I.; ALBERTS, E. The caffeine contents of non- alcoholic beverages. Food and Chemical Toxicology, Elmsford, v. 27, n.1, p , GILBERT, R.M. Caffeine: Overiew and anthology. In: Miller, S.A. Nutrition and Behavior. Philadelphia: The Franklin Institute Press, chap.14, p , IFIC-review. Caffeine and health : clarifying the controversies, April, IFT. Evaluation of caffeine safety. Food Technology, Chicago, v. 40, n.3, p , March, JAMES, J. E. Caffeine and Health. London : Academic Press, p. 14. LI, S.; BERGER, J.; HARTLAND, S. UV
15 spectrophotometric determination of theobromine and caffeine in cocoa beans. Analytica Chimica Acta, Amsterdam, London, New York, v.232, n.2, p , MADISON, B.L.; KOZAREK, W.J.; DAMO, C.P. Highpressure liquid chromatography of caffeine in coffee. Journal of the Association of Official Analytical Chemists, Arlington, v.59, n.6, p , MCKIM, E.M. & MCKIM, W.A. Caffeine : How much is too much? The Canadian Nurse, Ottawa, v. 89, n.11, p , REID, S.J. & GOOD, T.J. Use of chromatographic mode sequencing for sample preparation in analysis of caffeine and theobromine from beverages. Journal of Agriculture and Food Chemistry, Easton, v.30, p , SMYLY, D.S.; WOODWARD, B.B.; CONRAD, E.C. Determination of saccharin, sodium benzoate, and caffeine in beverages by reverse phase high-pressure liquid chromatography. Journal of the Association of Official Analytical Chemists, Arlington, v. 59, n.1, p , TERADA, H. & SAKABE, Y. High-performance liquid chromatographic determination of theobromine, theophylline and caffeine in food products. Chromatography, New York, v.16, p , TIMBIE, D.J.; SECHRIST, L.; KEENEY, P.G. Application of high-pressure liquid chromatography to the study of variables affecting theobromine and caffeine concentrations in cocoa beans. Journal of Food Science, Chicago, v. 43, p , TRUGO, L.C.; MACRAE, R.; DICK, J. Determination of purine alkaloids and trigonelline in instant coffee and other beverages using high performance liquid chromatography. Journal of Food Science of Food and Agriculture, Oxford,
16 v. 34, n. 3, p , VERGNES, M.F. & ALARY, J. Dosage des xanthiques naturels par CLHP-Comparaison des methodes et applications. Talanta, London, v. 33, n. 12, p , WOODWARD, B.B.; HEFFELFINGER, G.P.; RUGGLES, D.I. High-pressure liquid chromatographic determination of saccharin, sodium benzoate, and caffeine in soda beverages: collaborative study. Journal of the Association of Official Analytical Chemists, Arlington, v. 62, n. 5, p , AGRADECIMENTO À FAPESP, pela concessão de auxílio à pesquisa (processo nº 94/5443-8) possibilitando a execução deste projeto. 1 Recebido para publicação em 09/06/98. Aceito para publicação em 13/11/98. 2 Faculdade de Engenharia de Alimentos, Departamento de Ciência de Alimentos; Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP, CP 6121, CEP , Campinas, SP, Brasil. * A quem a correspondência deve ser endereçada
TEOR DE CAFEÍNA EM CAFÉS BRASILEIROS 1
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0101-20611998000400012&script=sci_arttext Food Science and Technology (Campinas) On-line version ISSN 1678-457X Ciênc. Tecnol. Aliment. vol. 18 n. 4 Campinas Oct./Dec.
DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA*
DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* J. C. ALCARDE** C. O. PONCHIO*** RESUMO O presente trabalho descreve os estudos efetuados sobre alguns aspectos
QUI 102 Metodologia Analítica
QUI 102 Metodologia Analítica 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Prática: DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, ÁCIDO SALICÍLICO, PARACETAMOL E CAFEÍNA EM MEDICAMENTOS POR HPLC DETERMINAÇÃO
ramiasfreire@yahoo.com.br, lucacunha@gmail.com, renzoasr@gmail.com, iram.mundim@gmail.com
Monitoração terapêutica de pacientes com transtornos de humor tratados com carbamazepina atendidos no Ambulatório de Psiquiatria de Goiânia-Goiás e Centro de Análises Clínicas Rômulo Rocha (UFG). Dados
Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres
1. MÉTODO Titulométrico (Método Eynon Lane) 2. PRINCÍPIO Os açúcares redutores reagem com os íons cúpricos da solução de Fehling, reduzindo-se a íons cuprosos, sob a ação do calor em meio alcalino. Ao
Contribution of guaraná powder (Paullinia cupana) as a source of caffeine in the diet
ORIGINAL ORIGINAL GUARANÁ EM PÓ COMO FONTE DE CAFEÍNA 63 Contribuição do guaraná em pó (Paullinia cupana) como fonte de cafeína na dieta Contribution of guaraná powder (Paullinia cupana) as a source of
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço
4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos
4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4.1. Compostos húmicos As três substâncias húmicas avaliadas no presente trabalho e identificadas como HMC-1, HMC-2 e HMC-3, foram sintetizadas pela companhia
MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 8 Cromatografia Liquida de Alta Eficiência CLAE (Continuação) Profa. Daniele Adão - Solvente grau HPLC (alta pureza): impurezas presentes na FM
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
OPERAÇÃO VENDAS. Conheça os dados técnicos de nossos equipamentos e imprima se quiser
Confira nossas máquinas para café expresso, refrigerante, snack entre outras, importadas da Italia, Espanha e Estados Unidos com a mais avançada tecnologia para poder satisfazer as necessidades de cada
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Determinação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agosto de 2006.
COMPARAÇÃO ENTRE OS RESULTADOS DECLARADOS POR FORNECEDORES DE MISTURAS PADRÕES DE GÁS NATURAL COM MEDIÇÕES REALIZADAS SEGUINDO PADRÕES METROLÓGICOS DO INMETRO Leandro Joaquim Rodrigues Pereira (UFF) -
REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS
REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS Alexandre Saron (1) Engenheiro químico na ETA Guaraú da CIA de Saneamento
INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis
Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
AVALIAÇÃO DA AGITAÇÃO E DA AERAÇÃO NA PRODUÇÃO DE β- GALACTOSIDASE POR Kluyveromyces marxianus CBS 6556 A PARTIR DE SORO DE QUEIJO
AVALIAÇÃO DA AGITAÇÃO E DA AERAÇÃO NA PRODUÇÃO DE β- GALACTOSIDASE POR Kluyveromyces marxianus CBS 6556 A PARTIR DE SORO DE QUEIJO B. L. B. PERINI 1, H. C. M. SOUZA 3 e A. L. S. SCHNEIDER 1, 2 1 Universidade
SISTEMAS MATERIAIS - 2012
SISTEMAS MATERIAIS - 2012 1- (UFV) A obtenção de gasolina a partir do petróleo é feita por: A) destilação fracionada; B) destilação simples; C) filtração simples; D) filtração sob pressão reduzida; E)
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
12.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 37/3
12.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 37/3 REGULAMENTO (CE) N. o 121/2008 DA COMISSÃO de 11 de Fevereiro de 2008 que estabelece o método de análise para a determinação do teor de amido em preparações
ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO
ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO Ródney Ferreira Couto 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 ; Antônio Lazaro Ferreira
Descritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com
Descritivo de produto Fornecedor www.velp.com Cromatógrafo Master GC DESCRIÇÃO Atualmente, o número de amostras a serem analisadas tem aumentado em níveis consideráveis, o que torna o processo um desafio
Palavras-chave: chuva média; chuva de projeto; fator de redução de área.
DETERMINAÇÃO DO FATOR DE REDUÇÃO DE ÁREA, APLICADO EM CHUVAS DE PROJETO. Fernando Duarte BARBALHO; Klebber Teodomiro Martins FORMIGA. Escola de Engenharia Civil - Universidade Federal de Goiás. Palavras-chave:
Exercícios. Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP.
Exercícios Colorimetria, fotometria de chama, AAS e ICP. A) Construa um gráfico Abs vs Conc. B) Calcule a concentração de Fe T (mg Fe/g de solo). B) Expresse como % de Fe 2 O 3 no solo. (MM Fe =55,85g/mol,
INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de cafeína por CLAE
Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Liliamarta Novato Colaboradora Análise crítica: Alessandra Pulcineli RQ Substituta Aprovação: Francisco Jairo R. Fonseca RT 1. Objetivo A cafeína
Proposta de um método analítico para doseamento de levodopa e benserazida em comprimidos. Wellington César Alves 1 ; Iara Lúcia Tescarollo 2
0 Proposta de um método analítico para doseamento de levodopa e benserazida em comprimidos Wellington César Alves 1 ; Iara Lúcia Tescarollo 2 1 Graduado do Curso de Farmácia Universidade São Francisco
ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR
ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Scarllet O hara de Oliveira Moraes 1, Wellington da Silva Rodrigues 2, kelson Carvalho
15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA
CROMATOGRAFIA Definição Geral A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas
PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo.
EFEITO DE DIFERENTES VALORES CRÍTICOS DE RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO SOBRE A DENSIDADE CRÍTICA DO INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1 ; Wagner Henrique Moreira
FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL
MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo
AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE
AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE Henryli Alecrim Sobreira¹, Thaise Gomes Pereira¹, Pedro Augusto de Silva Freitas¹,
MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo
Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201
Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas
APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA José Maximiano Candido Neto 1, Wagner Andre dos Santos
ACTIVIDADE ANTIOXIDANTE DE PRODUTOS DA COLMEIA
ACTIVIDADE ANTIOXIDANTE DE PRODUTOS DA COLMEIA Morais M., Moreira L.L., Pereira A.P., Estevinho L.M.* CIMO Centro de Investigação de Montanha do Instituto Politécnico de Bragança Campus Santa Apolónia
Quantificação metabólica absoluta in vitro por espectroscopia de ressonância magnética
Artigo Original Revista Brasileira de Física Médica.2010;4(1):83-8. Quantificação metabólica absoluta in vitro por espectroscopia de ressonância magnética In vitro absolute metabolic quantification by
EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA EM PROSTAGLANDINA
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA
IMPACTO DA ADIÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE NA ATIVIDADE MICROBIANA E REDUÇÃO EM CONDIÇÕES DE INCUBAÇÃO
Outras Produções e destinações de Resíduos IMPACTO DA ADIÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE NA ATIVIDADE MICROBIANA E REDUÇÃO EM CONDIÇÕES DE INCUBAÇÃO Suéllen Pereira Espíndola (1), Adão de Siqueira Ferreira (2),
Palavras-chave: Beterraba, Betalaínas, Atividade antioxidante.
Cultivando o Saber 195 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Avaliação do potencial antioxidante do extrato obtido a partir da beterraba
ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA
ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante
AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS, QUÍMICA E ANÁLISE SENSORIAL DA CARNE DE CAVALO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS, QUÍMICA E ANÁLISE SENSORIAL DA CARNE DE CAVALO Ivane Benedetti Tonial 1 ; Ana
ANÁLISE DO DIAGRAMA DE DOSAGEM DE CONCRETO OBTIDO ATRAVÉS DOS CORPOS-DE-PROVA MOLDADOS EM OBRA
ANÁLISE DO DIAGRAMA DE DOSAGEM DE CONCRETO OBTIDO ATRAVÉS DOS CORPOS-DE-PROVA MOLDADOS EM OBRA Luana Borges Freitas 1,4 ; Sueli Martins de Freitas Alves, Paulo Francinete Silva Júnior, 1 Bolsista PBIC/UEG
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA A. M. R. FILHO 1, G. R. L. e CARVALHO 1, P. H. M. LUZ 1, A. S. REIS 1, M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade Federal
SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA
DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução
Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br
Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para
Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil
Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos
C O L O R I M E T R I A
C O L O R I M E T R I A FUNDAMENTOS DA COLORIMETRIA Coleta da amostra Preparação da amostra Procedimento de teste O teste Amostra na cubeta Reagentes adicionados Período de espera Branco da amostra Leitura
MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS
MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para
COTEQ - 162 A CONDUTIVIDADE CATIÔNICA COMO PARÂMETRO PARA CONTROLE DA PUREZA DO VAPOR Antonio Sergio B Neves 1, Francisco A Passos 2
COTEQ - 162 A CONDUTIVIDADE CATIÔNICA COMO PARÂMETRO PARA CONTROLE DA PUREZA DO VAPOR Antonio Sergio B Neves 1, Francisco A Passos 2 Copyright 2009, ABENDE, ABRACO e IBP Trabalho apresentado durante a
PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE
PERCEPÇÃO DA INSATISFAÇÃO COM A IMAGEM CORPORAL E AUTOESTIMA DE IDOSAS DE UM PROGRAMA DE PROMOÇÃO À SAÚDE Jarlson Carneiro Amorim da Silva¹, Luciano Meireles de Pontes² ¹Programa Associado de Pós-graduação
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PAPENBORG LATICÍNIOS LTDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO - CTC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E DE ALIMENTOS EQA5611 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS I ORIENTADOR: JOÃO BORGES LAURINDO
1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Métodos Clássicos de Separação
Analítica V: Aula 8 Métodos Clássicos de Separação ATENÇÃO À SEQUENCIA DAS PRÁTICAS: Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Plano
Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento
Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade
DETERMINAÇÃO VITAMINA C E AÇÚCARES DE TREZE VARIEDADES DE LARANJA PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS MG
DETERMINAÇÃO VITAMINA C E AÇÚCARES DE TREZE VARIEDADES DE LARANJA PRODUZIDA NA REGIÃO DE TRÊS PONTAS MG HELOISA HELENA DE SIQUEIRA 1, KELEN CRISTINA DOS REIS 2, LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA LIMA 3, JOSÉ DARLAN
Efeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial
Anais do 14 Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA-XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 20 a 23, 2008. Efeito de Solventes
Aulas 13 e 14. Soluções
Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se
MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE
MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa
Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE
Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais
EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE
EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica
Teores de vitamina C, licopeno e potássio em frutos de diferentes genótipos de tomateiro produzidos em ambiente protegido e no campo
Teores de vitamina C, licopeno e potássio em frutos de diferentes genótipos de tomateiro produzidos em ambiente protegido e no campo Fabiano Ricardo Brunele Caliman; Derly José Henriques da Silva 1 ; Camilo
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEO DIESEL RODOVIÁRIO E MARÍTIMO POR TÉCNICAS CONVENCIONAIS E DESTILAÇÃO SIMULADA POR CROMATOGRAFIA GASOSA
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÓLEO DIESEL RODOVIÁRIO E MARÍTIMO POR TÉCNICAS CONVENCIONAIS E DESTILAÇÃO SIMULADA POR CROMATOGRAFIA GASOSA Camila Gisele Damasceno Peixoto 1 ; Yonara Luísa de Souza Costa
Influência da Variação da Concentração de Etanol na Fermentação Alcoólica em Leveduras
Relatório de um trabalho prático da disciplina de Biologia Celular 2011/12 Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Influência da Variação da Concentração de Etanol na Fermentação Alcoólica em Leveduras
Levantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e Elétrica na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos
Levantamento Inicial do Consumo de Energias Térmica e na Indústria Brasileira de Revestimentos Cerâmicos Helton José Alves, Fábio Gomes Melchiades, Anselmo Ortega Boschi* Laboratório de Revestimentos Cerâmicos
Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito
Avaliação de desempenho do Sistema de Transporte Público por meio dos Agentes de Transporte e Trânsito Daniel Luis Nithack e Silva 1, João Carlos Fagundes 1, Marcelo J. V. Oliveira 1 e Rosimar Gonçalves
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 INTRODUÇÃO
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 INTRODUÇÃO A maioria das vitaminas não pode ser fabricada pelo corpo, por isso é necessário obtê-las a partir dos alimentos. A vitamina D é uma exceção,
4 Avaliação Experimental
4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre
Teste de aceitabilidade mercadológica de duas cultivares de soja especiais para alimentação humana
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Teste de aceitabilidade mercadológica de duas cultivares de soja especiais para alimentação humana Jessica de Souza Gomes (1),
REOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA
ISSN: 1517-8595 37 REOLOGIA DE POLPA DE MANGA E AJUSTE DOS PARÂMETROS REOLÓGICOS EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA José Raniere Mazile Vidal Bezerra 1, Alexandre José de Melo Queiroz 2, Carlos Alberto Gasparetto
CONTROLO DA QUALIDADE DE GORDURAS ALIMENTARES
CONTROLO DA QUALIDADE DE GORDURAS ALIMENTARES Qualidade do óleo e Saúde Durante os processos de fritura ocorrem diversas reações de hidrólise, oxidação e polimerização devidas ás altas temperaturas (160-200
INFLUÊNCIA DA ACIDEZ DA SOLUÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA EFICIÊNCIA DA COAGULAÇÃO
INFLUÊNCIA DA ACIDEZ DA SOLUÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA EFICIÊNCIA DA COAGULAÇÃO Di Bernardo Luiz (*),Paes Conceição Rogéria Aparecida, Di Bernardo Angela S Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO RESUMO
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE CASCAS E SEMENTES DE MAMÃO Thaise Ananele de Lima 1 ; Maria Madalena Rinaldi 2 ; Diego Palmiro Ramirez Ascheri 3 1 Química Industrial, UnUCET/Anápolis
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA
Propriedades Coligativas
1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
O seu consumo deve ser integrado num estilo de vida activo e saudável, no âmbito de uma alimentação completa, variada e equilibrada.
5 QUESTÕES sobre Introdução O chocolate, tal como é consumido hoje, resulta de sucessivos aperfeiçoamentos industriais no seu processo de fabrico. O cacaueiro, de onde se extraem as sementes de cacau,
ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Objetivos: ANÁLISES QUÍMICAS DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS
ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Prof. Clovis Orlando Da Ros Objetivos: Identificar os principais métodos utilizados para análises de tecido vegetal e de resíduos agroindustriais;
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,
TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS PROVENIENTES DA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL
TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS PROVENIENTES DA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL Eduardo Goldani 1, Luis Alcides Brandini De Boni 2, Claudio Luis Crescente Frankenberg 3 e Marlize Cantelli 4 1.
EVAPORAÇÃO EM TANQUE DE CIMENTO AMIANTO
EVAPORAÇÃO EM TANQUE DE CIMENTO AMIANTO GERTRUDES MACARIO DE OLIVEIRA 1, MÁRIO DE MIRANDA VILAS BOAS RAMOS LEITÃO, ANDREIA CERQUEIRA DE ALMEIDA 3, REGIANE DE CARVALHO BISPO 1 Doutora em Recursos Naturais,
S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.
Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada
AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS
AVALIAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA DE TIJOLOS DE CONCRETO PRODUZIDOS PARCIALMENTE COM AGREGADOS RECICLADOS Júlia Chaves BORGES (1); Raquel Jucá de Moraes SALES (2); Maria Elane Dias de OLIVEIRA (3); Antonio
O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso Engº Caius V. S. Malagoli Engº Adriano A. E. Merguizo Engº Luiz C.
V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.
V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais
ENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS
ENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS Roberta Vendramini do Nascimento*, Laís Donini Abujamara*, Laura Fernandes
Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana.
Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana. Validation of purified water system, for use in the human health products industry. Diego Vieira de Souza
SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência
SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência 1- DESCRIÇÃO Alta eficiência de corrente, larga faixa de deposição; Catalisador livre de fluoretos, não ataca o metal base; Depósitos brilhantes, duros e microfissurados
Química Analítica INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA E QUANTITATIVA 3/9/2012. Teoria e Prática
Química Analítica Teoria e Prática Primeiro semestre/2012 Curso: Farmácia Prof. Wendell Coltro wendell@quimica.ufg.br http://www.quimica.ufg.br/docentes/wendellcoltro/ 1 Bloco IQ 1 Sala 220 Telefone: 3521-1097
AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO Diego Rodrigo Queiroz Alves de Souza 1 ; Leandro Assis de Oliveira 2 ; Gabriela Fontes Deiró Ferreira 3
2. NOME DO TESTE E SINONÍMIAS
1/9 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O ácido trans, trans mucônico é utilizado como indicador biológico para a exposição ao benzeno. Indicador biológico de exposição pode ser a substância inalterada
Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie
Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto
CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01
CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01 Objeto da Certificação Solução Tampão de ph 4,01 Fabricante: GEHAKA Nº de Lote: 1306100484-01 Data de Fabricação: 10/06/2013 Data de Validade: Dois anos fechado
Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP
1 Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Formulário V do Edital Nº 004/2013 - PIBIC/UENP RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA RELATÓRIO PARCIAL ( ) RELATÓRIO FINAL ( x ) 1. IDENTIFICAÇÃO:
PROCESSO INCENTIVADO POR MICRO-ONDAS PARA A PRODUÇÃO DE FTALATO DE DI-2-ETILHEXILA
PROCESSO INCENTIVADO POR MICRO-ONDAS PARA A PRODUÇÃO DE FTALATO DE DI-2-ETILHEXILA Gabriel Quelli Trevisan Przysiezny 1 ; Luiz Alberto Jermolovicius 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia
JUSTIFICATIVAS PARA ALTERAÇÃO DE GABARITO
INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA DO SEGURO SOCIAL E DE TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL Edital n.º 1 INSS, de 26 de dezembro de 2007 JUSTIFICATIVAS