III CNEG Niterói, RJ, Brasil, 17, 18 e 19 de agosto de 2006.
|
|
- Washington Taveira Teixeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPARAÇÃO ENTRE OS RESULTADOS DECLARADOS POR FORNECEDORES DE MISTURAS PADRÕES DE GÁS NATURAL COM MEDIÇÕES REALIZADAS SEGUINDO PADRÕES METROLÓGICOS DO INMETRO Leandro Joaquim Rodrigues Pereira (UFF) - ljpereira@inmetro.gov.br Rogério Fernandes de Lacerda (UFF) - lacerda@vm.uff.br Fernando B. Mainier (UFF) - mainier@vm.uff.br RESUMO O gás natural tem excelentes características técnicas, econômicas e ambientais, permitindo que este combustível se apresente como alternativa para a matriz energética do país. A comercialização do gás natural exige o controle das suas características físico-químicas em função do mercado consumidor. Assim, existe a necessidade de que os ensaios produzam resultados confiáveis e rastreáveis, com o uso harmonioso da metrologia e da normalização, propiciando a redução dos custos associados à produção de bens e serviços, mediante a sistematização, racionalização e ordenação dos processos, com a conseqüente economia para clientes e fornecedores. Este trabalho apresenta a análise de desempenho de três cilindros diferentes fornecidos por diversos produtores. As medições foram realizadas no laboratório de análises gasosas do Inmetro. Para o julgamento da qualidade dos resultados de medição foi utilizado o cálculo do Erro Normalizado (E n ) em relação à incerteza. Palavras - Chave: gás natural, qualidade, cromatografia gasosa. ABSTRACT The natural gas has excellent characteristics techniques, economic and ambient, allowing that this fuel if presents as alternative for the energy matrix of the country. The commercialization of the natural gas demands the control of its characteristics physicist-chemistries in function of the consuming market. Thus, the necessity of that the assays produce resulted trustworthy and tracked, with the harmonious use of the metrologia and the normalization exists, propitiating the reduction of the costs associates to the production of goods and services, by means of the systematization, rationalization and ordinance of the processes, with the consequent economy for customers and suppliers. This work presents the analysis of 1
2 performance of three different cylinders supplied by diverse producers. The measurements had been carried through in the laboratory of gaseous analyses of the Inmetro. For the judgment of the quality of the measurement results the calculation of the error normalized (En) in relation to the uncertainty was used. Key-words: natural gas, quality, gas chromatography 1. INTRODUÇÃO O aumento das reservas e da produção de petróleo, associado ao desenvolvimento tecnológico e às maiores exigências da legislação ambiental, conduziu a um aumento gradual da participação do gás natural na matriz energética brasileira. O crescimento desta participação foi acelerado após 1999, com o início das importações através do gasoduto Bolívia-Brasil. Segundo Monteiro (1998), o gás natural é um combustível considerado limpo no mundo todo, por apresentar baixos índices de emissão de poluentes na atmosfera, dentre os combustíveis fósseis. Para Olivieri (2004), existem evidências consideráveis na literatura, de que poucos químicos analistas prestam atenção à questão da confiabilidade metrológica nos resultados que eles produzem. É comum, ainda hoje em dia, acreditar ser um laboratório infalível e que os resultados de suas medições estão sempre corretos. Isto, na realidade, é uma crença. Atualmente, as misturas gasosas padrões produzidas no País, não passam por um sistema de certificação pelo Inmetro. Avaliando-se as necessidades nacionais, nota-se uma série de carências relacionadas a laboratórios de análises de misturas gasosas. 2. OBJETIVO Com o objetivo de determinar a composição da mistura gasosa comercializada como padrão para calibração, três cilindros de diferentes fornecedores foram analisados por comparação com outras misturas gasosas de referência. Os resultados foram comparados utilizando-se o Erro Normalizado. 3. METODOLOGIA 3.1 Amostras Para a realização das medições foram utilizados três cilindros(1,2 e 3) contendo, cada um, mistura sintética de gás natural de fornecedores nacionais(x,y)e importado (Z) produtores de misturas gasosas. 2
3 Ressalta-se que os fornecedores dos cilindros nacionais foram escolhidos entre os cinco maiores produtores de misturas especiais no Brasil, e o fornecedor do cilindro Z foi selecionado por apresentar notória experiência em produção de misturas padrões em âmbito internacional. 3.2 Equipamento No laboratório de análises gasosas do Inmetro, os cilindros foram analisados por cromatografia gasosa e sistema de detecção por condutividade térmica para identificar CH 4, CO 2, N 2 )e ionização de chama para identificar os demais. A marca do equipamento utilizado foi o CP 3800 do fornecedor Varian. O equipamento foi calibrado com padrões de referência e rastreabilidade ao sistema Internacional de unidades. O método de análise foi validado pela participação satisfatória do laboratório do Inmetro na intercomparação internacional CCQM k23b (Comitê Consultivo para Quantidade de Matéria) 4. ANÁLISE ESTATÍSTICA O critério de compatibilidade entre resultados de medição, permite decidir se dois ou mais resultados têm a mesma qualidade e consequentemente conduzem à mesma decisão quanto ao valor verdadeiro da grandeza. O Western European Calibration Cooperation (WECC) em seu documento 15 recomenda a utilização de um número normalizado para critério de avaliação da compatibilidade entre os resultados de medição. O número normalizado é calculado conforme a equação:(ribeiro, 2005) Equação 1: Erro Normalizado E N = X U lab 2 lab X ref + U 2 ref Onde: : Erro Normalizado X lab : valor medido pelo laboratório avaliado X ref : valor medido pelo laboratório de referência U lab : incerteza expandida do laboratório avaliado 3
4 U ref : incerteza expandida do laboratório de referência A condição para compatibilidade entre os resultados de medição é menor que 1. As incertezas das medições foram calculadas baseado no Guia Eurachem (2002). 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES Tabela 1: Erro Normalizado cilindro 1 Inmetro X* metano 86,73 0,414 86,86 0 0,29 etano 9,93 0,084 10,08 0,03 1,57 Propano 1,99 0, ,01 0,12 n-butano 0,043 0,008 0,039 0,001 0,50 i-butano 0,056 0,002 0,049 0,001 3,13 n-pentano 0,023 0, ,02 0,0004 1,24 i-pentano 0,030 0,001 0,030 0,0006 0,26 hexano 0,021 0,001 0,020 0,0004 1,27 N 2 0,42 0,101 0,489 0,004 0,67 CO 2 0,47 0,0326 0,409 0,004 1,91 conc.:concentração (mol/mol) inc.: incerteza expandida Tabela 2: Erro Normalizado cilindro 2 Inmetro Y* metano 86,81 0,424 86,62 0 0,43 etano 9,89 0,082 10,2 0,37 0,82 Propano 1,99 0,0186 2,07 0,52 0,15 n-butano 0,045 0,002 0,0396 0,62 0,01 i-butano 0,055 0,002 0,0505 0,62 0,01 n-pentano 0,02 0,002 0,0192 0,73 0,00 4
5 Inmetro Y* i-pentano 0,029 0,001 0,0287 0,68 0,00 hexano 0,02 0,001 0,0208 0,73 0,00 N 2 0,371 0,101 0,52 0,61 0,24 CO 2 0,467 0,033 0,419 0,63 0,08 Tabela 3: Erro Normalizado cilindro 3 Inmetro Fornecedor Z* metano 89,02 0,427 89,1 0,09 0,17 etano 6,16 0,051 6,21 0,012 0,80 Propano 1,91 0,018 1,924 0,004 0,67 n-butano 0,299 0, ,301 0,0012 0,52 i-butano 0,199 0, ,1998 0,0008 0,29 n-pentano 0,0696 0,008 0,0701 0,0004 0,05 i-pentano 0,077 0,001 0,0776 0,0004 0,56 hexano 0,0803 0,002 0,0806 0,0006 0,13 N 2 0,947 0,0976 1,014 0,005 0,68 CO 2 1,135 0,029 1,021 0,004 3,89 *valores obtidos no certificado de análise de cada fornecedor 6 RESULTADOS Para o julgamento da qualidade dos resultados de medição, foi utilizado o cálculo do Erro Normalizado ( ) em relação a incerteza. Valores de menores do que 1 indicam que as medições são aceitáveis, ou seja, os valores declarados pelo fornecedor e os medidos concordam dentro das suas incertezas expandidas. Em relação ao cilindro 1 (fornecedor X), observa-se valores diferentes de 1 para alguns componentes, (etano i-butano n-pentano hexano CO 2 ). O cilindro 2 foi o único a apresentar todos os valores para Erro Normalizado menor que a unidade. O cilindro 3 apresentou problemas para medição do componente CO 2. 5
6 7 CONCLUSÕES As incertezas de medições relatadas para o cilindro 1 são muito pequenas em relação às calculadas pelo experimento, isso pode ter sido uma causa provável para os valores acima de 1 para alguns componentes. Na confecção da curva de calibração, a concentração para o componente CO 2 no padrão de referência foi maior que a encontrada após a medição, com isso por isso a diferença observada para o cilindro 3 pode ter ocorrido. A garantia da qualidade dos resultados poderá ser alcançada com um programa de certificação de misturas gasosas e diferenças observadas por este experimento poderão ser equacionadas. AGRADECIMENTOS: Ao Inmetro REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CITAC/Eurachem Guide: Guide to Quality in Analytical Chemistry. An Aid to accreditation, 2002 ( MONTEIRO, S. O Gás Natural Combustível. São Paulo. Comgás, OLIVIERI, J. C, Programa Interlaboratorial. Proposta de Modelo para Interpretação de Resultados de Análises Químicas, Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Estadual de Campinas, 133 p RIBEIRO, C C, et. al. Aspectos Metrológicos da Medição de Gás Manufaturado. 13º ENQA/1ºCIAQA
Determinação e Comparação da Composição de Misturas Gasosas de Gás Natural Comercializados como Padrões no Mercado Nacional.
III SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Determinação e Comparação da Composição de Misturas Gasosas de Gás Natural Comercializados como Padrões no Mercado Nacional. Leandro Joaquim Rodrigues
Leia maisANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO
ANÁLISE DOS PADRÕES DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA DO LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS DA ELETRONORTE PARA MELHORIA DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO Thiago Brito P. de Souza 1, Marcelo Melo da Costa, Thiago
Leia maisLeticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas
Leticia de A. P. Rodrigues Msc Ciência de Alimentos, doutoranda em Química Analítica Metrologia Química e volumétrica - MQV SENAI Lauro de Freitas Definição de rastreabilidade metrológica VIM, 2012 Propriedade
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS DE ANÁLISE QUÍMICA Sabrine Guedes Gonçalves da Silva Bolsista de Iniciação Científica, Química Industrial, UFF Maria Alice Cabral de Goes Orientadora, Eng o. Metalúrgica, M. Sc. RESUMO
Leia maisPRINCIPAIS TÓPICOS INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES PRODUÇÃO TRANSPORTE PLANTAS DE PROCESSAMENTO APLICAÇÕES NOVAS TECNOLOGIAS
SEMINÁRIO SOBRE GÁS PRINCIPAIS TÓPICOS INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES PRODUÇÃO TRANSPORTE PLANTAS DE PROCESSAMENTO APLICAÇÕES NOVAS TECNOLOGIAS Introdução Consumo Percentual de Energia Primária no Mundo 1974 1998
Leia maisIncertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar
I Congresso Brasileiro de Engenharia Clínica Palestra: Incertezas de Medições em Calibrações: aplicações práticas no ambiente hospitalar São Paulo, 30 de Setembro de 2005 Gilberto Carlos Fidélis Instrutor
Leia maisIris Trindade Chacon Chefe da Difiq
Rastreabilidade dos Padrões Iris Trindade Chacon Chefe da Difiq Aspectos associados Calibração Padrões Cadeia de rastreabilidade Processo produtivo Sistema da qualidade Certificado de calibração AcreditaçãoA
Leia maisA Viabilidade de Implementação de Sistemas de Calibração na Indústria. Newton Bastos Vendas Técnicas Presys Instrumentos e Sistemas Ltda
A Viabilidade de Implementação de Sistemas de Calibração na Indústria Newton Bastos Vendas Técnicas Presys Instrumentos e Sistemas Ltda * Alguns Questionamentos * Você sabe como está a Gestão das Calibrações
Leia maisGanhos do Plano de Calibração. Celso P. Saraiva Resp. Técnico Lab. Calibração
Ganhos do Plano de Calibração Celso P. Saraiva Resp. Técnico Lab. Calibração Desenvolvimento Definições básicas em Metrologia; Propriedades das distribuições normais; O que calibrar? Como estabelecer um
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES AOS LABORATÓRIOS QUÍMICOS NO ATENDIMENTO DOS REQUISITOS DA ABNT NBR ISO/IEC 17025 E POLÍTICAS DE ACREDITAÇÃO DA CGCRE Documento de caráter orientativo (DOQ-Cgcre-035)
Leia maisEncontro da Qualidade em Laboratórios Científicos
Elisa Rosa dos Santos Assessora Técnica na Divisão de Acreditação de Laboratórios Divisão de Acreditação de Laboratórios DICLA/Cgcre Encontro da Qualidade em Laboratórios Científicos Acreditação de Laboratórios
Leia maisNatural: 4. Metrologia Científica e Industrial Objetivo(s) do Programa
PRH 34 - Formação de Engenheiros nas Áreas de Automação, Controle e Instrumentação para a Indústria do Petróleo e Gás Instituição: UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Reitor: Prof. Lucio José
Leia maisInstituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial. Inmetro. Avaliação da Conformidade. Gustavo José Kuster
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro Avaliação da Conformidade Gustavo José Kuster Avaliação da Conformidade Conceituação ABNT ISO/IEC GUIA 2 Exame sistemático
Leia maisA Viabilidade de Implementação de Sistemas de Calibração na Indústria
A Viabilidade de Implementação de Sistemas de Calibração na Indústria Newton Bastos Vendas Técnicas Presys Instrumentos e Sistemas Ltda * Alguns Questionamentos * Você sabe como está a Gerenciamento das
Leia maisEnsaio e Certificação
Seminário sobre as experiências basileiras na implementação das Diretivas WEEE e RoHS Ensaio e Certificação 08/02/2011 Marcos Aurélio Lima de Oliveira Cgcre/Inmetro O INMETRO Autarquia do Governo Federal
Leia maisPrograma piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas.
Programa piloto de acreditação de produtores de materiais de referência: compilação de pontos observados nas avaliações realizadas. Renata Martins Horta Borges Divisão de Acreditação de Laboratórios Coordenação
Leia maisCALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
METROLOGIA-00 Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Setembro 0 05, 00, Recife, Pernambuco - BRASIL CALIBRAÇÃO DE GERADORES DE ESD E EFT UTILIZADOS EM ENSAIOS DE COMPATIBILIDADE
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS
Curso GESTÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS Data: 23 de abril de 2014 Hora: 13 às 17 horas Ministrante: Eng. Químico ROBÉRIO FERNANDES ALVES DE OLIVEIRA Diretor Vice-Presidente da ABQ Meus contatos: Email:
Leia maisComparações internacionais para a medição de gás natural
Comparações internacionais para a medição de gás natural O trabalho tem como objetivo apresentar os resultados da participação do Laboratório de Análise de Gases (Labag) do Inmetro na intercomparação chave
Leia maisSemana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de 2014 Curitiba - PR
Página 1 de 5 Semana da Metrologia e Qualidade De 19 a 23 de maio de Curitiba - PR O objetivo desta semana é permitir que você se atualize através de cursos especializados na área de Metrologia e Qualidade,
Leia maisO Papel do Inmetro na Produção Integrada PI Brasil. André Luis de Sousa dos Santos, D.Sc. Pesquisador-Tecnologista
O Papel do Inmetro na Produção Integrada PI Brasil André Luis de Sousa dos Santos, D.Sc. Pesquisador-Tecnologista 20 de maio de 2011 Inmetro - Principais Atividades Metrologia Científica e Industrial Metrologia
Leia maisATUAÇÃO DA METROLOGIA LEGAL NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS AUTOMOTORES
METROLOGIA-2003 Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Setembro 01 05, 2003, Recife, Pernambuco - BRASIL ATUAÇÃO DA METROLOGIA LEGAL NO CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR POR VEÍCULOS
Leia maisANÁLISE DA ENERGIA NA DESCARGA POR BARREIRA DIELÉTRICA EM GÁS METANO
ANÁLISE DA ENERGIA NA DESCARGA POR BARREIRA DIELÉTRICA EM GÁS METANO Janilo Pereira Saraiva*, Lucas Gurgel Praxedes*, Wilfredo Irrzabal Urruchi, Marcos Massi. Departamento de Física - ITA - CTA * Bolsista
Leia maisEngenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares
ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção Engenharia de Produção: Grande Área e Diretrizes Curriculares Documento elaborado nas reuniões do grupo de trabalho de graduação em Engenharia de
Leia mais2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS
FUNDAMENTOS TEÓRICOS 23 2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS 2.1 Histórico da ABNT NBR ISO / IEC 17025 Requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração. Esta norma foi concebida para substituir
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA
Leia maisEspecialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Leia maisPOTENCIAL DE INTERCÂMBIO DE ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OS SISTEMAS ELÉTRICOS DO BRASIL E DA ARGENTINA
Revista Brasileira de Energia, Vol. 17, N o. 1, 1 o Sem. 2011, pp. 73-81 73 POTENCIAL DE INTERCÂMBIO DE ENERGIA ELÉTRICA ENTRE OS SISTEMAS ELÉTRICOS DO BRASIL E DA ARGENTINA André Luiz Zanette 1 RESUMO
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Requisitos de Calibração e Ensaios Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Requisitos de Calibração OBRIGAÇÃO DA ISO (PAPELADA) X REDUÇÃO DA VARIAÇÃO (QUALIDADE DO PRODUTO)
Leia maisDesenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025.
Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Computational development tool for equipament control according to ISO/IEC 17025. Heloisa de Campos
Leia maisMódulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS?
Módulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS? Georgio Raphaelli Labsoft Tecnologia E-mail: georgior@gmail.com Resumo: Diferenças conceituais e práticas entre os módulos de controle e gestão da qualidade
Leia maisEmbora a condução de análise crítica pela direção
A análise crítica pela direção como uma ferramenta para a melhoria de desempenho A análise crítica pela direção é um requisito obrigatório para as organizações certificadas pela norma NBR ISO 9001 e para
Leia maisRAMAL INTERNO DE INTERLIGAÇÃO DO CLIENTE ANEXO I
Página 1 de 5 1. OBJETIVO 1.1. Fixar critérios para construção e montagem de rede interna para interligação do ramal interno do cliente até o Conjunto de Regulagem de Pressão e Medição (CRM) de Gás Natural
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas
Leia maisTítulo de Emissão de Gases com Efeito de Estufa
Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.019.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,
Leia maisAvaliação da Conformidade para Equipamentos de Micro e Minigeração Distribuída
Avaliação da Conformidade para Equipamentos de Micro e Minigeração Distribuída Aerogeradores e Sistemas Fotovoltaicos Aline, Danielle, Fábio, Leonardo Fabio Rocha, Real Márcia, Pryscilla e Rosa Dqual/Dipac
Leia maisASPECTOS DA CALIBRAÇÃO DE ANEMÔMETROS NOS EMPREENDIMENTOS EÓLICOS
ASPECTOS DA CALIBRAÇÃO DE ANEMÔMETROS NOS EMPREENDIMENTOS EÓLICOS Jorge Antonio Villar Alé - villar@pucrs.br Gabriel Cirilo da Silva Simioni - simioni@pucrs.br Pedro da Silva Hack - pedro.hack@pucrs.br
Leia maisEmpresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE
Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta
Leia maisCICLO DE PALESTRAS SOBRE CICLO DE PALESTRAS SOBRE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO São Carlos 03 de junho de 2005 UFSCAR NIT
CICLO DE PALESTRAS SOBRE CICLO DE PALESTRAS SOBRE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO São Carlos 03 de junho de 2005 UFSCAR NIT INFORMAÇÃO PARA A QUALIDADE NO CONTEXTO DA TECNOLOGIA INDUSTRIAL BÁSICA TIB Graça
Leia mais4 Metodologia e estratégia de abordagem
50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o
Leia mais17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO
17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO Autor(es) ANDRESSA AMBROSIO DE CAMPOS Orientador(es)
Leia maisPRODUÇÃO DE ECO-COMBUSTÍVEIS POR CONVERSÃO TERMOQUÍMICA DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS E POLIMÉRICOS
PRODUÇÃO DE ECO-COMBUSTÍVEIS POR CONVERSÃO TERMOQUÍMICA DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS E POLIMÉRICOS Andrei Longo 1*, Margarida Gonçalves 1, Paulo Brito 2. 1 Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade
Leia maisRegulamento de Compras :
Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo
Leia maisGases Especiais. & Equipamentos
Gases Especiais & Equipamentos Desenvolvendo Novos Padrões em Parceria com Nossos Clientes Sempre inovando para atender nossos clientes de forma personalizada e com alta tecnologia, oferecemos a linha
Leia maisSistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade
Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Sua Adequação para Novas Demandas Elizabeth Cavalcanti Assessora da Presidência Inmetro Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Sinmetro Inmetro
Leia maisAplicação de Leds e fotometria
40 Capítulo VII Aplicação de Leds e fotometria Por José Gil Oliveira* A iluminação artificial tem sido objeto de evolução tecnológica ao longo dos anos. Atualmente, em face da necessidade do aumento da
Leia maisPrograma Piloto de Ensaios de Proficiência em Análises de Compostos Voláteis em Águas
Programa Piloto de Ensaios de Proficiência em Análises de Compostos Voláteis em Águas Marília Rodrigues 1, Filipe Albano 1, Élida Teixeira 2, Paulo Brabo 2 1 Rede Metrológica RS; 2 CPRM - LAMIN E-mail:
Leia maisProposta de Nota Técnica Cgcre. Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos
Proposta de Nota Técnica Cgcre Verificação intermediária das balanças utilizadas por laboratórios que realizam ensaios químicos e biológicos Ana Cristina D. M. Follador Coordenação Geral de Acreditação
Leia maisACREDITAÇÃO FLEXÍVEL - REQUISITOS E
ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL - REQUISITOS E MAIS VALIAS Lisboa, 21 de Maio de 2013 Experiência do Laboratório de Ensaios APEB Acreditação Flexível Intermédia João André jandre@apeb.pt 1 Outubro 2012 Entrega da
Leia maisQUÍMICA. 4. Um professor, utilizando comprimidos de antiácido efervescente à base de NaHCO 3, realizou quatro procedimentos, ilustrados a seguir:
QUÍMICA Prof. Rodrigo Rocha 1. Alguns fatores podem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exemplos no contexto da preparação e da conservação de alimentos: 1) A maioria dos
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO ISOLANTE PARA A MONITORAÇÃO DE MÚLTIPLOS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA
IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO ISOLANTE PARA A MONITORAÇÃO DE MÚLTIPLOS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA Marco Antonio Martins Cavaco 970, cavaco@labmetro.ufsc.br. Patrick
Leia maisINDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL
INDICADORES EM ENGENHARIA DE CONFIABILIDADE PARA A CADEIA PRODUTIVA DE GÁS NATURAL Pedro Duarte Filho 1 José Marta Filho 2 Resumo O setor energético de gás natural vem crescendo rapidamente e tornando-se
Leia maisENSAIO DE PROFICIÊNCIA PARA ANÁLISE DE METANO EM AR SINTÉTICO RELATÓRIO FINAL 1ª RODADA
ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PARA ANÁLISE DE METANO EM AR SINTÉTICO RELATÓRIO FINAL 1ª RODADA ORGANIZAÇÃO PROMOTORA DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL
RESPONSABILIDADE SOCIAL 1 RESPONSABILIDADE SOCIAL NBR 16001 Preparado por Paulo E. B. Neumann Auditor Líder em Sistemas de Gestão 2 RESPONSABILIDADE SOCIAL No Brasil, ganhou notoriedade através das exigências
Leia maisTreinamento: Metrologia em Química
Treinamento: Metrologia em Química Local: SINPROQUIM Rua Rodrigo Cláudio, 185 Aclimação - São Paulo SP MÓDULO 1 Curso: Estatística para Laboratórios Analíticos Data: 16 e 17 de junho de 2008 Horário: das
Leia maisANÁLISE DAS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA ESCOLHA DE UM VEÍCULO MOVIDO A GNV NA CIDADE DE CURITIBA.
ANÁLISE DAS VANTAGENS E DESVANTAGENS DA ESCOLHA DE UM VEÍCULO MOVIDO A GNV NA CIDADE DE CURITIBA. S. Takahashi 1 ; L.F.S. Rossi 2 1 PPGEM/DAMEC Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Av. Sete
Leia maisANEXO 6 MEDIÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS CONSUMIDOS NA REFINARIA DE SINES
ANEXO 6 MEDIÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS CONSUMIDOS NA REFINARIA DE SINES 1. Introdução A refinaria de Sines utiliza vários tipos de combustíveis nos seus equipamentos de combustão e de segurança, provenientes
Leia maisUso de Materiais de Referência
Uso de Materiais de Referência Ricardo Rezende Zucchini Célia Omine Iamashita IPT Divisão de Química Agrupamento de Materiais de Referência Introdução Série de guias ISO sobre Materiais de Referência ABNT
Leia maisANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP
ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br
Leia maisPreço do etanol tem queda nas principais cidades de Santa Catarina
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 4, Nº 07 Julho/2015 Preço do etanol tem queda nas principais cidades de Santa Catarina Desde janeiro
Leia maisRastreabilidade metrológica: pontos relevantes para avaliação dos avaliadores
Rastreabilidade metrológica: pontos relevantes para avaliação dos avaliadores Vanderléa de Souza Diretoria de Metrologia Científica e Industrial Dimci/Inmetro 17/10/11 Conteúdo Conceitos de Medição Estrutura
Leia maisAspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética. Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net
Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net Motivações No presente cenário da oferta de energia, seja no Brasil ou nos demais
Leia maisQualidade de Software
de Software Gerenciamento de de Software Dedica-se a assegurar que o nível requerido de qualidade seja atingido Em um produto de software Envolve a definição de padrões e procedimentos apropriados de qualidade
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 DESEMPENHO DE UM GRUPO GERADOR OPERANDO COM MOTOR DIESEL CONVERTIDO PARA FUNCIONAR APENAS COM GÁS NATURAL Jaguaribe,
Leia maisPrêmio GLP de Inovação e Tecnologia. Engate Macho ELF. Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante. Mirko Hlebanja
Prêmio GLP de Inovação e Tecnologia 2012 Engate Macho ELF Válvula Engate Macho com Elemento Filtrante Mirko Hlebanja Breve histórico da Drava Metais A Drava Metais Iniciou suas atividades em 1985 e desde
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisCombustão Industrial
Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisCOMPANHIA POTIGUAR DE GÁS (POTIGÁS) RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO 2011
COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS (POTIGÁS) RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO 2011 Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos para apreciação o Relatório da Administração
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisMedir é uma atividade
Algumas noções básicas sobre os padrões metrológicos Medir é uma atividade bastante corriqueira na sociedade atual. Ao olhar no relógio, por exemplo, a pessoa vê no mostrador o resultado de uma medição
Leia maisUTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS
UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS GERENCIAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE DILERMANDO DE AGUIAR/RS Vagner Hörz - Universidade Federal de Santa Maria-UFSM. Maiara Talgatti - Universidade Federal
Leia maisQUÍMICA APLICADA I/ Prática DESENHO TÉCNICO I: GEOMETRIA ANALÍTICA: 60 36. Cálculo 1 - B Desenho Técnico- 1 Geometria Analítica Introdução à Eng.
SEMESTRE: º SEMESTRE - A PERÍODO LETIVO: 205.2 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA: 60 36 60 Lab. Infor. INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO: 0 METODOLOGIA: 40 4 QUÍMICA APLICADA I/ Prática DESENHO TÉCNICO I: Cálculo I: Cálculo
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Luciana de Souza Martins Ferreira Celso Yamamoto reluferreira@ig.com.br celsoyamamoto@uol.com.br Resumo. Este artigo tem como objetivo avaliar os resultados
Leia maisIII-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA
III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no
Leia maisTabela 1 Matriz Curricular disciplinas do 1º ao 4º período.
Tabela 1 Matriz Curricular disciplinas do 1º ao 4º período. Período MEC001 Introdução à Engenharia Mecânica 2 30 30 MEC002 Cálculo I 6 90 90 MEC003 Geometria Analítica 1º MEC004 Química Geral e Experimental
Leia maisPrograma de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM
Programa de Capacitação Interna - I Jornada PCI - CETEM Marta Brandão Tozzi Bolsista, Química Industrial, M. Sc. Maria Alice Goes Orientadora, Engenheira Metalúrgica, D. Sc. Resumo O CETEM é acreditado
Leia mais