Serviço Geológico do Brasil CPRM

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1 Serviço Geológico do Brasil CPRM A Província Mineral do Norte de Minas Gerais MARCO TULIO NAVES DE CARVALHO FRANCISCO TEIXEIRA VILELA PAULO HENRIQUE AMORIM DIAS JULIO CESAR LOMBELLO Simexmin 2014

2 OBJETIVOS 1) Apresentar o Distrito Mineral do norte de Minas Gerais e Vale do Jequitinhonha: dados e fatos; 2) Expor ideias que possam levar ao desenvolvimento de novos trabalhos pela CPRM, pelas universidades e pelo setor privado, principalmente empresas de pesquisa mineral; 3) Proporcionar uma reflexão sobre a possibilidade de desenvolvimento econômico da região norte de Minas Gerais atrelado à indústria mineral.

3 AGRADECIMENTOS À ADIMB CPRM: Marcio Antonio Silva, Antonino Juarez Borges, Claiton Piva Pinto, Vitor do Sacramento, Marcelo Januário de Souza, Noevaldo Araujo Teixeira MME: José Luiz Ubaldino Coffey Mining: Francisco Robério de Abreu Carpathian Gold: Vitor Belo, Tadeu Rodrigues, Rodrigo Menezes, Christiane Alam Gema Verde: Antônio Abdo Junior, Alaor Ribeiro de Abreu MIBA: José Viveiros, Antonio Claret, Eder Fonseca Silva MTransminas: André de Mario Nacional de Grafite: Antonio Marcos Risola, Francisco Sávio Assis Gomes, Osorio Fernandes, Darlylson Andrade, Haroldo do Nascimento SAM: Ranufo Queiroz, Eduardo Santos, Gizelle Andrade, Renato Carvalho Vale: Filipe Scofano Porto, Flavio Henrique Freitas-Silva

4 CARACTERIZAÇÃO REGIONAL

5 CARACTERIZAÇÃO REGIONAL

6 NORTE DE MINAS E JEQUITINHONHA 138 municípios hab. (IBGE 2010) IDH baixo Usina de Irapé: 340 MW Rodovias: BR-116, BR-251, BR-122, BR-367 Ferrovia: FCA Grandes plantações de eucaliptos e pinus (carvão vegetal) Minas em atividade: Ouro (RDM), Calcário (Lafarge), Grafite (Pedra Azul e Salto da Divisa), Quartzo industrial, Lítio (CBL), feldspato, agregados Garimpos de diamante, manganês, quartzo, gemas, extração de agregados

7 NORTE DE MINAS E JEQUITINHONHA 588 ocorrências, jazidas e depósitos minerais (30% em áreas desoneradas) 63 concessões de lavra CSF BIMA OACO 37 substâncias: Ferro (21) Manganês (23) Ouro (35) Diamante aluvionar (29), sendo 7 com ouro associado Zinco (4) Grafite (96) Cassiterita (1) Minerais Industriais: Caulim (3), Cianita (11), Quartzo Industrial (30) Pegmatitos (182) com lítio, feldspato e/ou gemas (Água Marinha, Crisoberilo, Ametista, Brasilianita, Topázio, Alexandrita, Safira, Turmalina, Berilo, Quartzo) Agregados Minerais (60): Areia, argila, brita, Saibro, Cascalho, Calcários Rochas Ornamentais (88): O terreno do orógeno Araçuaí corresponde à maior província de rochas ornamentais do Brasil

8 BLOCO ITACAMBIRA MONTE AZUL Janela estrutural NNE com cerca de 300 km de extensão CSF Limite entre o cráton do São Francisco e a Província Mantiqueira BIMA OACO Zona de sutura continental compreendendo rochas arqueanas e paleoproterozóicas Estende-se para norte onde ocorrem greenstone belts arqueanos

9 BLOCO ITACAMBIRA MONTE AZUL Embasamento granito-gnáissico arqueano Grupo Riacho dos Machados (SVS descontínua com ampla predominância de metassedimentos sobre rochas vulcânicas) Metamorfismo regional fácies anfibolito, passando a xisto verde próximo a falhas e às zonas mineralizadas em ouro

10 MINA DE OURO RIACHO DOS MACHADOS Mineralização (Au) ocorre em um cinturão de rochas hidrotermalizadas em escala de distrito com 30 km de extensão, na direção N20 E e mergulhando E Predominância de metassedimentos do Grupo Riacho dos Machados, com prováveis metavulcânicas ácidas intercaladas Ouro orogênico, associado a zonas de cisalhamento

11 MINA DE OURO RIACHO DOS MACHADOS Alteração hidrotermal: Distal: plagioclásio-quartzo-biotita xisto com estaurolita e/ou granada e traços de pirita e pirrotita Marginal: clorita-muscovitaquartzo xistos com traços de arsenopirita, pirita e pirrotita Zona de minério: quartzomuscovita xisto milonítico, com vênulas deformadas e 3-5% de sulfetos (arsenopirita, pirrotita, pirita, Au nativo). Turmalina importante Corpos tabulares em geral concordantes com a foliação principal (plunge 38 S40 E) Espessura verdadeira entre 2 e 10 m, com zonas paralelas 1-5 m de espessura Au muito fino (<400#) Fonte: Amended Technical Report rdm-fs _oct 2011 (v1)

12 MINA DE OURO RIACHO DOS MACHADOS 3,38 g/t Au 2,80 g/t Au Quartzo-muscovita xisto (QMX) c/ bastante sulfeto (apy>py>po) Quartzo-muscovita xisto(qmx) c/ pouco sulfeto (apy+py+po) Quartzo-feldspato xisto (QFX) c/ sulfetos (apy+py+po) 0,74 g/t Au 0,39 g/t Au 0,06 g/t Au clorita-muscovita xisto (CMX) c/ pouco sulfeto (py>po>apy) Clorita-biotita xisto (CBX) c/ traços py+po <0,01 g/t Au Clorita-biotita xisto (CBX) c/ rara py+po <0,01 g/t Au (estaurolita-granada)-biotita xisto (BX) Fonte: Carpathian Gold

13 MINA DE OURO RIACHO DOS MACHADOS QMX Arsenopirita Fonte: Carpathian Gold

14 MINA DE OURO RIACHO DOS MACHADOS Mina Ouro Fino (CVRD) Somente material oxidado Heap leach Produção de Oz Au ,89 g/t Au REM 2,14 RDM (Carpathian) Mina a ceu aberto Beneficiamento: CIL (7.000 tpd, recuperação 90%) Produção esperada: anos REM 7,4:1 300 funcionários Recursos Medidos + Inferidos: 23,925 1,52 g/t Au (1,17 Moz Au) Fonte: Carpathian Gold

15 MINA DE OURO RIACHO DOS MACHADOS North Pit Area V Heap Leach Pads 1998 Administrative Buildings Shaft South Pit Area III Fonte: Carpathian Gold

16 MINA DE OURO RIACHO DOS MACHADOS 2006

17 MINA DE OURO RIACHO DOS MACHADOS Março 2014

18 DEPÓSITO DE Zn-Pb DE SALOBRO Descoberto pela CVRD em 1997 com amostragem de rocha pela equipe de geologia Pesquisa finalizada em 2001 Atualmente pertence à Zinco do Brasil (ZNBR:US) Grupo Riacho dos Machados Descontínuo em relação à faixa onde ocorre a mina de Au RDM 23 km da FCA, disponibilidade de energia elétrica, próximo à BR-122

19 DEPÓSITO DE Zn-Pb DE SALOBRO Mineralização Stratabound Dois corpos tabulares com esfalerita e galena: 600 X 350m e 400 X 250m Espessura média 5,5m (5-15m) Atitude N68E / 55 SE Esfalerita, pirita, pirrotita e galena (sem prata) 34 furos m + 6 furos 853m (Vale) % Zn % Pb Mineralização ocorre na base da Unidade B, encaixada em zona silicosa fortemente cisalhada, descrita como turmalina-gruneritametachert, metachert puro e metachert carbonático Carbonatização e brechação ocorrem próximas à mineralização Fonte: Crocco et. al, 2006

20 NOVOS ALVOS SALOBRO (MAG) Sete alvos adicionais Zn na mesma sequência: Projeto Gorutuba (Zinco do Brasil) Fonte: (23/04/2014)

21 O ORÓGENO ARAÇUAÍ Orogenia Araçuaí Congo Oeste Neoproterozoico Processo de sedimentação e magmatismo desenvolvido em ambiente de rift intracontinental Mar interno desenvolvido entre os crátons do São Francisco e Congo Importante ciclo glaciogênico mundial (Snowball Earth)

22 O ORÓGENO ARAÇUAÍ CONGO OESTE Fonte: Alkmim et al., 2006 (modificado)

23 O ORÓGENO ARAÇUAÍ CONGO OESTE Depósitos de cobre de grande porte no belt Katanga / Zambian Copperbelt (p.e. Kipushi e Dikulushi) Depósitos de cobre (+Zn, Pb, Au, Ag, Ge, Ni, U) de alto teor e tamanho pequeno (depósitos tipo Bamba Kilenda) no West Congo (RDC, Congo, Angola) Duas idades de mineralização: Neoproterozoico Paleozoico: Reativações tectônicas e Red Beds Fonte: Goscombe & Grey 2008

24 O ORÓGENO ARAÇUAÍ CONGO OESTE Idades correlatas! Sedimentação rift! Papel do vulcanismo? Evaporitos? Sistema Hidrogeológico?

25 O ORÓGENO ARAÇUAÍ Unidade metacalcária com possível evaporito Xistos verdes com até 200 ppm Cu (Gradim et al., 2005) Lentes cloríticas com até 70 ppm Cu (Vilela, 2010) Filitos carbonosos ricos em sulfetos (redutores) Arenitos ferruginosos (Red Beds) Potencial para cobre merece ser adequadamente estudado Fonte: CPRM (inédito)

26 Fonte: Gonçalves-Dias, 2012 (modificado) O ORÓGENO ARAÇUAÍ

27 O ORÓGENO ARAÇUAÍ Fe Grafita Fonte: Babinski et al., 2012 (modificado)

28 O DISTRITO FERRÍFERO NOVA AURORA

29 O DISTRITO FERRÍFERO NOVA AURORA Grupo Macaúbas, Fm. Nova Aurora, Membro Riacho Poções Assinatura magnética moderada a forte Controle estrutural forte, com empurrões de ESE para WNW Embasamento do cráton S.F. e Espinhaço como anteparos para a deformação Material muito friável (baixo WI) Apatita como mineral de fósforo principal 4 empresas principais: MIBA, MTransminas, SAM, Vale

30 O DISTRITO FERRÍFERO NOVA AURORA Metadiamictitos com hematita (especularita) ± magnetita Clastos de quartzo, carbonato, quartzitos, filitos carbonosos, granitoides e gnaisses Foliação NNE/10-50 ESE (mergulho mais forte próximo ao Espinhaço) Zona rica na porção centro-norte do Membro Riacho Poções: Paleogeografia da bacia ou centros exalativos proximais? Hidrotermalismo afeta localmente as rochas e forma concentrações de sulfetos (py-po) Zonas ricas em sulfetos na Fm. Chapada Acauã (anomalias de Zn e Cu?)

31 O DISTRITO FERRÍFERO NOVA AURORA Zona com maior concentração de ferro entre o Bloco 9 (SAM) e Nova Aurora (Vale): Por que? Três fases de concentração do Ferro: 1) Sedimentar (S0) 2) Tectônico (S1 e S2) 3) Intempérico (DHC / DHS / DHF) Espessura do Riacho Poções: <700m Depósitos de grande tonelagem e teor baixo a médio Carência de infraestrutura de transporte Necessidade de alternativas para uso e geração de água nova

32 O DISTRITO FERRÍFERO NOVA AURORA Primeiros trabalhos pela CVRD na década de 1970 (Viveiros et al. 1978) Vale 18,000m DD + RC Retomada de pesquisas e investimentos a partir de 2005 e mais intenso entre 2008 e 2010 MTransminas m RC + DD MIBA m DD SAM m DD Gema Verde m DD + RC Investimentos estimados até o momento em pesquisa mineral e desenvolvimento de projetos superior a US$150M Capital: Brasil, China e Cazaquistão > m sondagem Licenciamento ambiental e estudos de engenharia em curso (SAM e MTransminas)

33 O DISTRITO FERRÍFERO NOVA AURORA Recursos há, e muito: Recursos Estimados: %-45% Fe Potencial Recursos: %-25% Fe Vale 4,500 45% Fe MTransminas 1,800 21% Fe MIBA 3,500 22% Fe SAM 8,000 20% Fe Gema Verde % Fe Carências: Infraestrutura de transporte do concentrado (mineroduto, ferrovia, porto) Soluções para uso da água existente Disponibilização de energia Qualificação de mão-de-obra Oportunidades: Produção Mtpa pellet feed Recursos >100 anos Geração de oportunidades de emprego, renda e qualificação profissional Aumento significativo na arrecadação de impostos e CFEM pelos municípios e prefeituras Criação de infraestrutura avançada nas cidades vizinhas Atração de novos empreendimentos ligados à cadeia produtiva da mineração Fosfato e manganês na base do Macaúbas

34 O DISTRITO FERRÍFERO NOVA AURORA

35 O DISTRITO FERRÍFERO NOVA AURORA

36 A GRAFITA NO MUNDO Por que Grafita? China produz 70% do grafite mundial Lavras ineficientes Problemas ambientais Baixa qualidade dos produtos Brasil 2º maior produtor mundial (produtos de qualidade) Não há minas nos EUA Apenas 1 mina opera no Canadá; Suprimento apertado Há demanda por todos os tamanhos de flakes EUA e União Europeia classificaram a grafita como critical mineral para a segurança nacional e industrial Aumento demanda 2000 a 2011: 67% Veículos elétricos demandam kg grafite (baterias): Oportunidade!

37 GRAFITA DO VALE DO JEQUITINHONHA Maior produtora brasileira de grafite (Nacional de Grafite Ltda.): 60,000 tpa Principais minas: Pedra Azul (fácies anfibolito) e Salto da Divisa (fácies granulito) Almenara: Projeto da Magnesita em fase de licenciamento ( tpa) Complexo Jequitinhonha: kinzigitos, grafita gnaisses, quartzitos e rochas calcissilicáticas Sedimentos da margem passiva do rift Araçuaí Metamorfismo mais alto origina lamelas de grafita maiores

38 Fonte: NGL A NACIONAL DE GRAFITE LTDA.

39 MINA DE GRAFITE DE PEDRA AZUL Em produção desde 1972 Maior planta de grafite em operação no mundo Maior empresa do segmento fora da China 100% brasileira Pedra Azul (flakes finos): ROM 6,5-7% C (cut-off 3% C) Salto da Divisa (flakes grossos): ROM 4,5-5% C (cut-off 3% C) Kinzigitos em fácies anfibolito superior Produto final 65,5% Cgr a 99,5% Cgr Moagem e processamento

40 CONCLUSÕES A região norte de Minas Gerais é um importante Distrito Mineral brasileiro, com centenas de ocorrências de diversos bens minerais e potencial para desenvolvimento de projetos desde pequeno a grande porte; A implantação de projetos de maior porte, como os de ferro em metadiamictitos da Fm. Nova Aurora, e o zinco de Salobro, permitirá a criação de um Distrito Mineiro; Os recursos geológicos e potencial de recursos de ferro são enormes. Apesar dos teores baixos, a lavra e o beneficiamento do minério tem custos atraentes. Desafio atual é principalmente a logística; A realidade social da região pode ser positivamente afetada com a operação de projetos mineiros bem estruturados. Novas oportunidades de desenvolvimento atreladas à mineração podem se tornar realidade, mediante ações estruturadas de governo; Com base em estudos realizados pela Sul Americana de Metais, a disponibilidade hídrica da região é suficiente para a implantação dos quatro principais projetos de minério de ferro. Há outros projetos de barragens que contribuiriam para o aumento da disponibilidade; Diversas oportunidades estão disponíveis para requerimentos imediatos e/ou em processo de disponibilidade no DNPM, inclusive para ouro, manganês, grafita e outros bens minerais; A base de dados da CPRM (GEOBANK) constitui-se em uma importante fonte de dados para a comunidade geológica:

41 Serviço Geológico do Brasil CPRM OBRIGADO! Marco Tulio Naves de Carvalho

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