Serviço Geológico do Brasil CPRM
|
|
- Bruna Candal Fartaria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Serviço Geológico do Brasil CPRM ESTRATIGRAFIA, PROVENIÊNCIA E IDADE MÁXIMA DE SEDIMENTAÇÃO DO GRUPO CANASTRA NA REGIÃO DE SÃO GOTARDO, MG*. Paulo H. A. Dias 1,2, Antônio C. Pedrosa- Soares 2, Hildor J. Seer 4, Ivo Dussin 2, Claudio M. Valeriano 3 1 CPRM- BH; CPMTC- UFMG; 3 LAGIR- UERJ; 4 CEFET- ARAXA. *Suporte financeiro: Projeto Alto Paranaíba (CODEMIG- UFMG)
2 Introdução O levantamento estra-gráfico do Grupo Canastra na região de São Gotardo foi proporcionado pelo mapeamento realizado durante o Projeto Alto Paranaíba (CODEMIG- FUNDEP- UFMG) na área da Folha São Gotardo 1: Esse convênio também financiou as datações realizadas na Dissertação de Mestrado (Pós- Graduação em Geologia- CPMTC- UFMG). Atualmente os estudos estão em con-nuidade com os trabalhos na CPRM e o Doutorado pela UFMG.
3 Grupo Canastra Regional Ø Faixa Brasília Meridional (Província Estrutural Tocan-ns de Almeida et al., 1977) Ø Faixa conwnua NNW- SSE Ø 700km Ø Distrito Federal (Padre Bernardo, GO) até a região de Passos (MG).
4 Trabalhos da Literatura ü Mapeamento Geológico 1: MG ü CPRM (Vazante Paracatu) ü CODEMIG- UFMG Proj. Alto Paranaíba ü CODEMIG- UFMG Fronteiras ü Teses ü Dissertações
5 Região de São Gotardo
6 Estra]grafia
7 Unidade Basal Ø Predomínio de filitos sericí-cos ou carbonosos. Ø Lentes de quartzitos finos a médios micáceos Ø Intercalações rítmicas (cen-métrica a decamétrica), exibindo contatos bruscos ou gradacionais, com variação ver-cal e lateral. Ø Lentes de filitos ferruginosos
8 Unidade Basal Ø Predomínio de filitos sericí-cos ou carbonosos. Ø Lentes de quartzitos finos a médios micáceos Ø Intercalações rítmicas (cen-métrica a decamétrica), exibindo contatos bruscos ou gradacionais, com variação ver-cal e lateral. Ø Lentes de filitos ferruginosos
9 Unidade Basal Ø Contato basal marcado por Zona de cisalhamento de baixo ângulo, 15º a 25º, sobre o Grupo Bambuí Ø 100m de espessura Ø Textura filoní-cas/cataclás-cas Ø ricas em clorita e sericita, Ø transposição do acamamento e dobras isoclinais.
10 Serviço Geológico do Brasil CPRM Unidade Basal Ø Contato basal marcado por Zona de cisalhamento de baixo ângulo, 15º a 25º, sobre o Grupo Bambuí Ø 100m de espessura Ø Textura filoní-cas/cataclás-cas Ø ricas em clorita e sericita, Ø transposição do acamamento e dobras isoclinais.
11 Unidade Intermediária Ø Dominado por ortoquartzitos brancos, areia fina a média, raramente grossa; Ø Camadas de quartzitos finos micáceos e raramente filitos sericí-cos.
12 Serviço Geológico do Brasil CPRM Unidade Intermediária Ø Dominado por ortoquartzitos brancos, areia fina a média, raramente grossa; Ø Camadas de quartzitos finos micáceos e raramente filitos sericí-cos. Ø Serra do Paraíso,
13 Serviço Geológico do Brasil CPRM Unidade Superior Ø No topo diminuição da granulometria, Ø Pacote de filito Ø quartzo filito Ø quartzito micáceo Ø filitos carbonosos.
14 Grupo Ibiá Fm Cubatão Ø O meta paraconglomerado tem ocorrência pontual; Ø Lentes desconwnuas sobre os quartzitos do Grupo Canastra; Ø Intercalações de quartzo filito alaranjado e quartzito micáceo cinza.
15 Proveniência e idade máxima de sedimentação ü Dias 2011; ü Rodrigues 2008; ü Seer et al 2000; ü Valeriano 2004.
16 Formação Rio Verde (CA06) 13 Proveniência e idade máxima 2527 ± 27Ma 38 de sedimentação 1955 ±63 Ma Grupo Canastra Formação Cubatão (WSG 62) Grupo Canastra (WSG 266) ±94 Ma ±64 Ma ±61 Ma ±53 Ma 918 ± 4Ma ±120 Ma 813 ±22 Ma ±99 Ma ± 34 Ma ± 77 Ma 1783 ± 71 Ma ± 86 Ma ± 34 Ma ± 60 Ma ± 57 Ma 809 ±60 Ma ±26 Ma 736 ± 160Ma 686 ± 20Ma ±32 Ma 1368 ±88 Ma 1849 ±96 Ma 1261 ±60 Ma ± 98 Ma 1799 ± 26 Ma 1970 ± 85 Ma ±38 Ma 634 ±56 Ma ±99 Ma 1116±51 Ma ± 79 Ma ± 65 Ma
17 Proveniência e idade máxima de sedimentação Formação Rio Verde (CA06) ± 27Ma ±63 Ma Formação Cubatão (WSG 62) 1751±94 Ma Grupo Ca 37 Fm. Cubatão ±61 Ma ±64 Ma 1955±53 Ma 918 ± 4Ma ±120 Ma 813 ±22 Ma ±99 Ma ±60 Ma ±32 Ma ±26 Ma 736 ± 160Ma 686 ± 20Ma ±88 Ma 1849 ±96 Ma 1261 ±60 Ma ±38 Ma ±99 Ma ±56 Ma ±51 Ma
18 Proveniência Sedimentar Ø O Grupo Canastra representa uma Bacia de Margem Passiva, provavelmente Toniana ca. 950 Ma. Ø A proveniência exclusivamente do Cráton do São Francisco Ø Fontes distais como mostra os zircões sempre arredondados e esféricos. Ø Os dados Sm- Nd confirmam esse retrabalhamento e a proveniência de fontes cratônicas.
19 Correlação Estra]gráfica
20 Correlação Estra]gráfica
21 Correlação Estra]gráfica
22 Serviço Geológico do Brasil CPRM Ambiente de Sedimentação Reis 2011 Mar-ns- Neto 2000
23 Serviço Geológico do Brasil CPRM Ambiente de Sedimentação Mar-ns- Neto 2000
24 Considerações Semelhança do Grupo Canastra ao longo (lateralmente) da faixa de ocorrência: ü Predomínio de sedimentos psamí-cos e pelí-cos ü Con-nuidade da unidade ü Idades ü Proveniência (fontes) ü Contato tectônico ü Posicionamento estra-gráfico
25 Considerações Diferença do Grupo Canastra (lateralmente) da faixa de ocorrência : ü Empilhamento Estra-gráfico; ü Espessura; ü Metamorfismo; ü Deformação ü Arquitetura
26 Sugestões ü Estudo do Grupo Canastra em Goiás; ü Correção Canastra Paranoá; ü Tratar essa unidade com visão regional; ü Trabalho integrado; Sugere- se assim uma setorização da unidade: ü Nappe de Passos e Sul da Nappe de Araxá; ü Nappe Araxá- Canastra ü Coromandel- Paracatu ü Divisa MG- GO ü Norte de DF
27 Serviço Geológico do Brasil CPRM Paulo Henrique Amorim Dias Pesquisador em Geociências
Silva, M. G. 1999 Dissertação de Mestrado
51 5.4 - Processos Atuantes Apesar dos minerais pesados serem indicadores sensitivos da composição mineralógica da área fonte, a composição da assembléia de minerais pesados é afetada por uma variedade
Leia maisGeologia da Bacia do Paraná. Antonio Liccardo
Geologia da Bacia do Paraná Antonio Liccardo A Bacia do Paraná Localização das bacias fanerozóicas no Brasil Bacia sedimentar Região recebe aporte de material por estar abaixo do nível regional, acumulando
Leia maisServiço Geológico do Brasil - CPRM - SUREG/GO
Serviço Geológico do Brasil - CPRM - SUREG/GO Atuação da CPRM na Região Centro-Oeste (GO, MT, TO e DF) Projetos em Execução da Gerência de Geologia e Recursos Minerais Cleber Ladeira Alves MISSÃO DA CPRM
Leia maisOs sedimentos da Formação Urucutuca foram originalmente interpretados por Bruhn
45 4. FÁCIES SEDIMENTARES E AMBIENTES DEPOSICIONAIS Os sedimentos da Formação Urucutuca foram originalmente interpretados por Bruhn e Moraes (1989) como complexos turbidíticos canalizados, com base nos
Leia maisLAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA
LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LOCALIZAÇÃO E ACESSO A região de Guarituba esta localizada no Município de Piraquara entre o rio Iguaçu e o rio Itaqui. Os principais acessos à área são a PR 415 e
Leia mais12º Simpósio de Geologia da Amazônia, 02 a 05 de outubro de 2011 - Boa Vista - Roraima
Caracterização petrográfica, estrutural e novos dados geocronológicos (U-Pb, Sm-Nd) do Complexo Jamari, Folha Rio Machadinho, Rondônia Marcos Luiz do Espírito Santo Quadros 1 & Luis Carlos Melo Palmeira
Leia mais3 ASPECTOS GERAIS DA ÁREA ESTUDADA
3 ASPECTOS GERAIS DA ÁREA ESTUDADA 3.1. Localização O aproveitamento Hidrelétrico de Itumbiara, com potência instalada de 2080 MW, situa-se no rio Paranaíba, na divisa dos estados de Minas Gerais e Goiás,
Leia maisMINERALIZAÇÕES DE ZINCO E CHUMBO DO DEPÓSITO SALOBRO, PORTEIRINHA (MG)
MINERALIZAÇÕES DE ZINCO E CHUMBO DO DEPÓSITO SALOBRO, PORTEIRINHA (MG) Fernando Antônio CROCCO 1, Francisco Robério de ABREU 2, Noevaldo TEIXEIRA 1, Fernando Luis Lucena CANÇADO 1, Juliano Duarte MACIEL
Leia maisFrancisco, Minas Gerais
Flúor na Água Subterrânea e Endemia de Fluorose Dentária no Município de São S Francisco, Minas Gerais Equipe de pesquisa Departamento de Geologia IGC/UFMG Leila Nunes Menegasse Velásquez Lúcia Maria Fantinel
Leia mais3 MINERALIZAÇÕES AURÍFERAS NO GREENSTONE BELT RIO DAS VELHAS
3 MINERALIZAÇÕES AURÍFERAS NO GREENSTONE BELT RIO DAS VELHAS Depósito de ouro orogênico (Groves et al. 1998) é o termo utilizado para definir depósitos de ouro associados a orógenos, ou seja, a zonas de
Leia maisANEXO 3. Imagens das Unidades de Relevo e Terreno do Parque Estadual da Cantareira. Anexo 3 Imagens das Unidades de Terreno e Relevo do PEC 1
ANEXO 3 Imagens das Unidades de Relevo e Terreno do Parque Estadual da Cantareira Anexo 3 Imagens das Unidades de Terreno e Relevo do PEC 1 2 Anexo 3 Imagens das Unidades de Relevo e Terreno do PEC Foto
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS
CLASSIFICAÇÃO DAS ROCHAS E O CICLO DAS ROCHAS O que são rochas? São produtos consolidados, resultantes da união natural de minerais. Diferente dos sedimentos, como por exemplo a areia da praia (um conjunto
Leia maisCAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA
47 CAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA Este capítulo se refere ao estudo das estruturas geológicas rúpteis e do resultado de sua atuação na compartimentação morfoestrutural da área. Para tanto, são
Leia maisPANORAMA DAS TIPOLOGIAS E ATIVIDADES PASSÍVEIS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL NOS ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E IBAMA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PANORAMA DAS TIPOLOGIAS E ATIVIDADES PASSÍVEIS DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL NOS ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E IBAMA SANTOS, Sara Vasconcelos
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: COVÕES (M1)
SISTEMA AQUÍFERO: COVÕES (M1) Figura M1.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Covões Sistema Aquífero: Covões (M1) 438 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Meridional Bacia Hidrográfica:
Leia maisPalavras-chave: Sub bacia, Caracterização Ambiental, Sustentabilidade.
CARACTERIZACÃO AMBIENTAL DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO SANGUE, JAURU - MT, VISANDO O LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Aldo Max Custódio (1) ; Ms. Juberto Babilônia de
Leia maisSUBSÍDIOS À GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BORDA NORDESTE DA BACIA SEDIMENTAR DO PARNAÍBA
SUBSÍDIOS À GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BORDA NORDESTE DA BACIA SEDIMENTAR DO PARNAÍBA Robério Bôto de Aguiar (REFO) Liano Silva Veríssimo (REFO) Sônia M. Silva Vasconcelos (UFC) Serviço
Leia maisItuiutaba MG. Córrego da Piriquita AMVAP 2003. Estrada Municipal 030. Lázaro Silva. O Proprietário. Córrego
SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Córrego da Piriquita 03.1. Motivação do Inventário 04. Localização Coordenadas Geográficas S 19 00 892 WO 49 23 784 05. Carta Topográfica
Leia maisESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4
ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO Organiza os principais eventos ocorridos na história do planeta ERA PRÉ -CAMBRIANA DESAFIO (UEPG) ex. 1 p. 181 - A história e a evolução da
Leia maisDeterminações Geocronológicas no Estado de Sergipe. Convenções. Domínios Tectono-Estratigráficos
Determinações Geocronológicas no Estado de Sergipe Convenções Domínios Tectono-Estratigráficos CSF Cráton do São Francisco DIT Domo de Itabaiana DSD Domo de Simão Dias DES Domínio Estância DVB Domínio
Leia maisSEDIMENTAÇÃO QUATERNÁRIA NA BACIA DO RIO MACAÉ (RJ): ESPACIALIZAÇÃO E ANÁLISE DE TERRAÇOS FLUVIAIS
SEDIMENTAÇÃO QUATERNÁRIA NA BACIA DO RIO MACAÉ (RJ): ESPACIALIZAÇÃO E ANÁLISE DE TERRAÇOS FLUVIAIS Renato de Lima Hingel 1;3 ; Mônica dos Santos Marçal 2 ; Telma Mendes da Silva 2 rengeografia@yahoo.com.br;
Leia mais2º Balanço. Julho - Setembro 2011
2º Balanço Julho - Setembro 2011 Amapá Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA I N S T IT U T O D E G E O C I Ê N C I A S - U N IV E R S I D A D E FE D E R A L D A BA H IA CAMPUS ONDINA - SALVADOR (BA) - CEP 40210-340 TEL: (71) 3203 8534 - FAX:
Leia mais- Principal agente das mudanças de estado: Tectônica Global.
Classificação de bacias sedimentares: mecanismos de subsidência e contexto tectônico - Bacias sedimentares: áreas da superfície terrestre que sofrem ou sofreram subsidência continuada. - Subsidência resposta
Leia mais3.2.5 - Estudos Geológicos... 1/19. 3.2.5.1 - Metodologia... 1/19. 3.2.5.2 - Síntese da Caracterização Geológica das Áreas de Estudo...
2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 3.2.5 - Estudos Geológicos... 1/19 3.2.5.1 - Metodologia... 1/19 3.2.5.2 - Síntese da Caracterização Geológica das Áreas de Estudo... 2/19 3.2.5.3
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DO MINÉRIO DE OURO DA RIO PARACATU MINERAÇÃO (RPM), VISANDO A DETERMINAÇÃO DE MINERAIS PORTADORES DE TITÂNIO
CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DO MINÉRIO DE OURO DA RIO PARACATU MINERAÇÃO (RPM), VISANDO A DETERMINAÇÃO DE MINERAIS PORTADORES DE TITÂNIO R. H. Rojas 1, M. L. Torem 1, L. C. Bertolino 2, M. B. M. Monte
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM Terras Raras no Brasil: Novas Perspectivas de Prospecção Roberto Ventura Santos & Lucy Chemalle Sumário Serviço Geológico do Brasil CPRM Introdução Objetivos Contexto Geológico
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM Minerais Estratégicos do Brasil: Avaliação do Potencial de Terras Raras do Brasil Dr. Francisco Valdir Silveira & Dra. Lucy Chemalle Sumário Introdução Potencial Brasileiro
Leia maisBALANÇO 4 ANOS 2007-2010 DISTRITO FEDERAL
BALANÇO 4 ANOS 2007-2010 DISTRITO FEDERAL Apresentação Ao lançar o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em janeiro de 2007, o Governo Federal assumiu o compromisso de fazer o Brasil crescer de
Leia maisMACRO CAPTURA FLUVIAL NO NORDESTE DO PLANALTO CENTRAL: RESULTADOS PRELIMINARES
MACRO CAPTURA FLUVIAL NO NORDESTE DO PLANALTO CENTRAL: Cherem, L.F.S. 1 ; Zancopé, M.H.C. 2 ; Bayer, M. 3 ; 1 UFG Email:luis.cherem@gmail.com; 2 UFG Email:zancope@terra.com.br; 3 UFG Email:maxibayer@yahoo.com.ar;
Leia maisFicha Geoespeleológica
1-GERAL Ne da Cavidade: N5SM1-0007 Responsável pelo Registro: Augusto Auler Data: Dia: 16 Mês: 03 Ano: 2011 No. de níveis de desenvolvimento: Indiviso 2 3 4 Mapa base: 2C 5D Condição Climática da Coleta:
Leia maisPROCESSOS METALOGENÉTICOS
João Carlos Biondi PROCESSOS METALOGENÉTICOS DEPÓSITOS MINERAIS BRASILEIROS E OS 2ª edição revisada e atualizada processos metalogeneticos_2ed.indb 3 01/07/2015 16:54:14 S U M Á R I O 15 1 ALGUNS CONCEITOS
Leia maisXVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
ESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS NA REGIÃO DA SERRA DO ENGENHO E ARREDORES, SUDOESTE DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, CONGONHAS MG Viviane Cristina Vieira da Cunha; Breno Alexandre Pereira; Daniela Alcântara Machado,
Leia maisDesenvolvimento da Indústria de Óleo & Gás: os próximos 10 anos. O Programa Exploratório
Desenvolvimento da Indústria de Óleo & Gás: os próximos 10 anos O Programa Exploratório Magda Chambriard Diretora Geral XII Seminário Internacional de Britcham de Energia Rio de Janeiro, 7 de agosto de
Leia mais3 Área de estudo e amostragem
3 Área de estudo e amostragem 3.1. Meio Físico Os aspectos discutidos no Capítulo 2 tornam clara a importância de um estudo experimental de um perfil de solo residual observando a evolução das diversas
Leia maisDesempenho da Calha Rochosa Não-Revestida do Vertedouro da Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Segredo) após 14 anos de Operação
Desempenho da Calha Rochosa Não-Revestida do Vertedouro da Usina Hidrelétrica Governador Ney Braga (Segredo) após 14 anos de Operação Roberto Werneck Seara; Benedito de Souza Neto; Fabiano Rossini COPEL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOLOGIA RODOLFO SANTOS GASSER CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA, PETROGRÁFICA, GEOQUÍMICA E POTENCIALIDADES METALOGENÉTICAS DA FORMAÇÃO ÁGUA PRETA,
Leia maisORIENTAÇÃO PARA POSTAGEM DE CORRESPONDÊNCIAS E ENDEREÇAMENTO NO ÂMBITO DA UFG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CENTRO DE INFORMAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO ORIENTAÇÃO PARA POSTAGEM DE CORRESPONDÊNCIAS E ENDEREÇAMENTO NO
Leia maisGEOQUÍMICA DOS FILITOS CARBONOSOS DO DEPÓSITO MORRO DO OURO, PARACATU, MINAS GERAIS
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS GEOQUÍMICA DOS FILITOS CARBONOSOS DO DEPÓSITO MORRO DO OURO, PARACATU, MINAS GERAIS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO N 249 BRUNA SAAR DE ALMEIDA Orientador: Prof.
Leia maisASPECTOS GEOLÓGICOS DA FORMAÇÃO GUABIROTUBA
Capítulo 2 ASPECTOS GEOLÓGICOS DA FORMAÇÃO GUABIROTUBA 2.1 Introdução e Contexto Regional Para uma compreensão mais aprofundada das propriedades geotécnicas da Formação Guabirotuba, assume particular importância
Leia maisANÁLISE TECTONO-ESTRATIGRÁFICA DA SUCESSÃO EO-PERMIANA DA BACIA DO PARANÁ APLICADA AO MAPEAMENTO DE POTENCIAIS CORPOS RESERVATÓRIOS
4 o PDPETRO, Campinas, SP 1.1.0100 1 ANÁLISE TECTONO-ESTRATIGRÁFICA DA SUCESSÃO EO-PERMIANA DA BACIA DO PARANÁ APLICADA AO MAPEAMENTO DE POTENCIAIS CORPOS RESERVATÓRIOS Júnia Casagrande 1 (UFRGS ANP PRH12),
Leia maisReservatórios periurbanos da RMBH. -É possível compatibilizar serviços ecológicos com o desenvolvimento urbano? Gustavo Soares Xavier
Reservatórios periurbanos da RMBH -É possível compatibilizar serviços ecológicos com o desenvolvimento urbano? Gustavo Soares Xavier O que é um reservatório: Um reservatório é uma construção formada pelo
Leia maisOS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar
OS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar Publicado no site em 13/11/2014 Euripedes Falcão Vieira*/** Na margem continental sul-brasileira a presença de dois estuários
Leia maisO QUE SÃO BACIAS SEDIMENTARES
BACIAS SEDIMENTARES O QUE SÃO BACIAS SEDIMENTARES Áreas com dimensões de 10 3-10 4 km 2 que representam um núcleo de acumulação de sedimentos durantes intervalos significativamente grandes de tempo (>10
Leia maisPosicionamento Estratigráfico da Formação Bandeirinha na Região de Diamantina, Minas Gerais: Grupo Costa Sena ou Supergrupo Espinhaço?
131 Posicionamento Estratigráfico da Formação Bandeirinha na Região de Diamantina, Minas Gerais: Grupo Costa Sena ou Supergrupo Espinhaço? Leonardo Lopes-Silva 1, Luiz Guilherme Knauer 2 1 Mineração Belocal
Leia mais9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
VERIFICAÇÃO DO PÉ DIREITO COMO TÉCNICA DE CONFORTO TÉRMICO Mariana Ferreira Martins Garcia 1 ;Phelippe Mendonça de Paiva 2 ; Diogo Humberto Muniz 3 ;Adriana Pereira Resende Martins 4 ; Daniela Satie Kodama
Leia maisELEN SISTEMAS E GESTÃO AMBIENTAL Elenara Corrêa Lersch Eireli CNPJ: 16.623.298/0001-26 Inscr. Municipal: 260.783.2.5
ELEN SISTEMAS E GESTÃO AMBIENTAL Elenara Corrêa Lersch Eireli CNPJ: 16.623.298/0001-26 Inscr. Municipal: 260.783.2.5 Histórico do Departamento Criação 1961 1º plano diretor de esgotos -1966 Controle ambiental
Leia maisSOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM
ANÁLISE DA FERTILIDADE NATURAL (K + ; Ca +2 ; Mg +2 ; Al +3 ) DO SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM Tatiane Rodrigues Lima 1 Dorisvalder Dias Nunes 2 Ângelo Mansur
Leia maisEscolas Agrotécnicas Federais
Escolas Agrotécnicas Federais AL Escola Agrotécnica Federal de Satuba R. 17 de Agosto, s/nº - Zona Rural Satuba - AL CEP: 57120-000 Telefone: (82) 266-1141 / 266-1142 Fax: (82) 266-1142 R. 250 E-mail /
Leia maisAcumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014.
Acumulados significativos de chuva provocam deslizamentos e prejuízos em cidades da faixa litorânea entre SP e RJ no dia 24 de abril de 2014. Ao longo de toda a quinta-quinta (24/04) a intensa convergência
Leia maisRochas e minerais. Professora Aline Dias
Rochas e minerais Professora Aline Dias Os minerais São substâncias químicas, geralmente sólida, encontradas naturalmente na Terra. São compostos pela união de vários tipos de elementos químicos (silício,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA DESENHO GEOLÓGICO PROF. GORKI MARIANO gm@ufpe.br INTERPRETAÇÃO ATUALISTICA DE MAPAS GEOLÓGICOS INTRODUÇÃO O estudo das rochas tem
Leia maisEvolução da Terra. Geografia Prof. Cristiano Amorim
Evolução da Terra Geografia Prof. Cristiano Amorim Estrutura interna da Terra A estrutura interna da Terra é composta de: Litosfera (50 a 60 km de espessura). Manto (4.600 km de espessura). Núcleo (1.700
Leia maisComitê Gestor do PAC
DISTRITO FEDERAL Apresentação Esta publicação contém informações regionalizadas sobre o 1º ano do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e sobre alguns outros importantes programas do Governo Federal
Leia maisDETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DO MANTO DE INTEMPERISMO UTILIZANDO SÍSMICA DE REFRAÇÃO RASA NA ÁREA DE SEIVAL - RS
UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Engenharia de Minas - DEMIN DETERMINAÇÃO DA ESPESSURA DO MANTO DE INTEMPERISMO UTILIZANDO SÍSMICA DE REFRAÇÃO RASA NA ÁREA DE SEIVAL - RS
Leia maisLAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM
LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM Manaus 21 de Novembro de 2012 LAUDO TÉCNICO DA PRAIA DA PONTA NEGRA MANAUS - AM 1. INTRODUÇÃO Por solicitação da Câmara dos Vereadores da cidade de Manaus,
Leia maisDECLARAÇÃO DE ATIVIDADES DOCENTES
ANA BEATRIZ DA CUNHA BARRETO 00337642 12429 Hidrogeologia - 12429 4 TER - 16:10 às 17:00-17:00 às 17:50 QUI - 13:20 às 14:10-14:20 às 15:10 2506 Geologia Ambiental - 2506 3 QUA - 9: às 10:30-10: às 11:30-11:30
Leia maisTÉCNICA CONSULTORIA A IMPORTÂNCIA DA COMBINAÇÃO GRANULOMÉTRICA PARA BLOCOS DE CONCRETO 2. CONCRETO SECO X CONCRETO PLÁSTICO. Paula Ikematsu (1)
A IMPORTÂNCIA DA COMBINAÇÃO GRANULOMÉTRICA PARA BLOCOS DE CONCRETO Paula Ikematsu (1) Gerente de área de Produto e Canais Técnicos da InterCement S/A Mestre em Engenharia Civil (Escola Politécnica da Universidade
Leia maisPEDRAS NATURAIS. Recrie a natureza no seu espaço com as PEDRAS NATURAIS CRIAR RAÍZES. www.criarraizes.com. www.facebook.
Recrie a natureza no seu espaço com as CRIAR RAÍZES 39 PEDRAS NATURAIS 40 Xisto Preto Mural Escacilhado CÓDIGO FORMATO SX x1 ESPESSURA S S 0.66 2.9 30 21..00 Xisto Preto Xisto Preto Xisto Preto Mural Cross
Leia maisFrancisco Henrique de Oliveira
Programa de apoio aos municípios em tributação imobiliária Cartografia Geral e o Mapeamento Urbano Francisco Henrique de Oliveira Imagem obtida do Google Earth 01/08/08 Imagem obtida do Google Earth 01/08/08
Leia maisAtividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites.
Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do Relevo Brasileiro
Leia maisANEXO B PROPOSTA TÉCNICA
REPUBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DOS RECURSOS MINERAIS 5º CONCURSO DE CONCESSÃO DE ÁREAS ANEXO B PROPOSTA TÉCNICA Todos os documentos técnicos do candidato devem ser submetidos aqui: Os formulários preenchidos
Leia maisCPRM Serviço Geológico do Brasil
CPRM Serviço Geológico do Brasil Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Ministério de Minas e Energia MISSÃO Gerar e difundir o conhecimento geológico e hidrológico básico para o desenvolvimento
Leia maisDiamantados e CBN. Abrasivos Diamantados. Tipos de diamante Industrial:
iamantados e CN Abrasivos iamantados Tipos de diamante Industrial: Sintéticos: Em forma de pó, pastilhas ou insertos; Naturais: Em forma de pó, pedra bruta ou lapidada; Nitreto de boro cúbico-cn: Em forma
Leia maisLaboratório de Oceanografia Geológica
O Laboratório de Oceanografia Geológica LOG concentra suas pesquisas para no reconhecimento, e caracterização de ambientes costeiros e marinhos visando o aproveitamento do seu potencial natural, especificamente
Leia maisPrincipais texturas e rochas metamórficas Os fenómenos metamórficos provocam modificações na textura das rochas iniciais. A textura depende da dimensão dos cristais, forma e arranjo dos diferentes minerais,
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE SISTEMAS NUMÉRICOS BÁSICOS NÃO DECIMAIS E OS SEUS MANEJOS NAS OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS
1 A CONSTRUÇÃO DE SISTEMAS NUMÉRICOS BÁSICOS NÃO DECIMAIS E OS SEUS MANEJOS NAS OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS Carlos Lima Campos SEEDF abacada.nada@gmail.com Resumo: O presente trabalho apresenta um modelo de
Leia maisORIENTAÇÃO PARA POSTAGEM DE CORRESPONDÊNCIAS E ENDEREÇAMENTO NO ÂMBITO DA UFG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CENTRO DE INFORMAÇÃO, DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO ORIENTAÇÃO PARA POSTAGEM DE CORRESPONDÊNCIAS E ENDEREÇAMENTO NO
Leia maisFORD C-MAX + FORD GRAND C-MAX CMAX_Main_Cover_2014_V3.indd 1-3 23/08/2013 10:01:48
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12,999,976 km 9,136,765 km 1,276,765 km 499,892 km 245,066 km 112,907 km 36,765 km 24,159 km 7899 km 2408 km 76 km 12 14 16 9 10 1 8 12 7 3 1 6 2 5 4 3 11 18 20 21 22 23 24 26 28 30
Leia maisESTRUTURA E DEFORMAÇÃO BRASILIANA NOS DIQUES MÁFICOS DA SERRA DO ESPINHAÇO MERIDIONAL
GEONOMOS 8 (2): 19- ESTRUTURA E DEFORMAÇÃO BRASILIANA NOS DIQUES MÁFICOS DA SERRA DO ESPINHAÇO MERIDIONAL Alexandre Uhlein* & Joel Jean G. Quemeneur** ABSTRACT Mafic dike swarms are abundant in Southern
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL GEOLOGIA ESTRUTURAL - PRÁTICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL Cap. 01 - Mapas e Seções Geológicas GEOLOGIA ESTRUTURAL - PRÁTICA Antes que se comece a estudar
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CARACTERIZAÇÃO DE METADIAMICTITOS FERRUGINOSOS DA FORMAÇÃO NOVA AURORA (GRUPO
Leia maisMIEMBRO DE LA RED IBEROAMERICANA DE HIDROLOGIA MÉDICA
CURRICULUM VITAE Nombres:GEÓLOGO Enzo Luís Apellidos: Nico Júnior Fecha denacimiento: 03 de Junio de 1949 Ciudad: São Paulo - SP. País: Brasil. Telefone: Residencial (011) 3064-6779. Celular (011) 99 33
Leia maisBacia do Paraná: Rochas e solos. Almério Barros França Petrobrás Claudinei Gouveia de Oliveira Instituto de Geociências-UnBi
Bacia do Paraná: Rochas e solos Almério Barros França Petrobrás Claudinei Gouveia de Oliveira Instituto de Geociências-UnBi Bacia Hidrográfica do Rio Paraná versus Bacia Sedimentar do Paraná = Bacia do
Leia maisRegionalização de dados de cartografia geológica utilizando técnicas de Sensoriamento Remoto: o exemplo da Folha-Sobral-CE.
Regionalização de dados de cartografia geológica utilizando técnicas de Sensoriamento Remoto: o exemplo da Folha-Sobral-CE. Márcia Valadares dos Santos 1 Thais Cristina de Castro Oliveira 1 Francisco de
Leia maisGEOLOGIA DO QUATERNÁRIO
GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO Terça 14 às 18h IC3 sala 16 Datação e Isótopos Turma: 2015/2 Prof as. Jacqueline Albino e Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aplicabilidade das Datações Rochas ígneas são as
Leia maisA empresa fica na feira de Sapatilha?
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (FECOMÉRCIO-SC), com o intuito de mapear o perfil do turista e o impacto do festival para o empresário do município, realizou um projeto
Leia maisPSA PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA
PSA PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA IMPLANTAÇÃO NA COPASA DTN/SPAT/DVQA Janeiro/2015 OBJETIVO: IMPLANTAR PSA NA COPASA - Origem/histórico - Criação do grupo de trabalho - Inserção no Planejamento Estratégico
Leia maisRede LAMIN/CPRM: estrutura e linha de serviços
Rede LAMIN/CPRM: estrutura e linha de serviços Maria Alice Ibañez Duarte - CPRM VIII Seminário Rio-Metrologia Dias 03 e 04 de agosto de 2010 Auditório do Instituto Nacional de Tecnologia INT Rio de Janeiro
Leia mais3. Região do Bolsão FIGURA 14. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - Bolsão
3. Região do Bolsão FIGURA 14. Região de Planejamento do Estado de Mato Grosso do Sul - Bolsão R egião localizada à NE do Estado, com características muito próprias, devido à sua estreita ligação e proximidade
Leia maisI: Aplicação. Descritiva. propriedade mais. importante. (vista
Noções básicas de Geometria Descritiva e sua aplicação naa análise de estruturas geológicas António Alexandre Araújo (Centro de Geofísica de Évora, Departamento de Geociências, Escola de Ciências e Tecnologia
Leia mais11/12/2012. I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú
2/15 Autores: Mario Grüne de Souza e Silva Prof. Geraldo Wilson Júnior 03/12/2012 I. Introdução 1.O Rio São Francisco 2.O Projeto de Irrigação Iuiú II. Objetivos III.Aplicação Metodológica 1.Tratamento
Leia maisEstruturas Hexagonais
Estruturas Hexagonais Hexagonal Simples (HS) Estruturas Hexagonais As estruturas cristalinas hexagonais, juntamente com as estruturas cúbicas, formam os arranjos atômicos dos principais cristais elementares
Leia maisProfessor: Anderson Carlos Fone: 81 8786 6899
Professor: Anderson Carlos Fone: 81 8786 6899 Estrutura geológica é a base do território. Corresponde à sua composição rochosa. Já o relevo é a forma apresentada pelo território ao nossos olhos: montanhas
Leia maisFURNAS Centrais Elétricas S.A. Concurso Público - 01/2009 - Acompanhamento das Convocações
Prof. de Nível Médio Suporte - Tec. Adm. - Suporte ao Negócio - Adm. Aparecida de Goiânia - GO 2 Prof. de Nível Médio Suporte - Tec. Adm. - Suporte ao Negócio - Adm. Paracatu - MG 2 Prof. de Nível Médio
Leia maisPesquisas em Andamento pelas Fundações e Embrapa sobre os Temas Indicados pelo Fórum do Ano Passado
II Fórum Nacional de Produtividade De Soja CESB Pesquisas em Andamento pelas Fundações e Embrapa sobre os Temas Indicados pelo Fórum do Ano Passado Leandro Zancanaro Brasília Agosto de 2011 Temas Indicados
Leia maisDepartamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Projecto financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia
Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Projecto financiado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia A Península Ibérica é essencialmente constituída por um fragmento
Leia maisGeomorfologia. Professor: Cláudio custódio. www.espacogeografia.com.br
Geomorfologia Professor: Cláudio custódio A um quilometro dali havia um morro com um grande desbarrancado a barreira, como se dizia lá no sítio. O Visconde levo-os para lá. Diante da barreira, parou e
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Apresentar de forma sintética, as normas e convenções usuais referente às
CURSO: DESIGN DE INTERIORES DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO TURNO: Manhã / Noite PERÍODO: 1º PROFESSORAS: Dodora DESENHO TÉCNICO Dimensões de papéis para desenhos técnicos: Objetivo: pranchas
Leia maisANEXO I GRADE CURRICULAR
ANEXO I GRADE CURRICULAR Projeto Curricular GEO-ICADS Anexo I 13 1º SEMESTRE 1 ANEXO I GRADE CURRICULAR IAD 071 Biologia Geral 68 --- IAD 235 Geometria analítica 68 --- IAD 249 Geologia Introdutória 68
Leia maisCada nova camada que se forma sobrepõe-se e comprime as camadas mais antigas, situadas por baixo dela
- são testemunhos dos processos geológicos que ocorreram no passado; - são habitualmente estratificadas e fossilíferas Reflectem as alterações ambientais que ocorreram na Terra Contam a história evolutiva
Leia maisInvestimentos em Prospecção: Bacia do São Francisco
Investimentos em Prospecção: Bacia do São Francisco Haroldo Lima Diretor-Geral da ANP Comissão de Serviços de Infra-Estrutura Senado Federal 27 de março de 2008 Situação atual do O&G no Brasil (2007) Reservas
Leia maisDissertação de Mestrado Cardoso, F. M. C. 59
Dissertação de Mestrado Cardoso, F. M. C. 59 A presença de depósitos de preenchimento de canais fluviais, com níveis gerados por fluxos torrenciais e a ausência de depósitos de planície de inundação, permitem
Leia maisAnálise e Classificação Granulométrica de Sedimentos Quaternários em Perfil Estratigráfico de Margem Fluvial do Rio Itapocu - SC
Análise e Classificação Granulométrica de Sedimentos Quaternários em Perfil Estratigráfico de Margem Fluvial do Rio Itapocu - SC Paulino, R.B. (UFPR) ; Goulart, A.A. (UFPR) ; Siefert, C.A.C. (UFPR) ; Lopes,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS «21. As rochas selantes devem mostrar propriedades como impermeabilidade e plasticidade para manter sua condição de selante mesmo após ser submetida
Leia mais8. MISTURAS ASFÁLTICAS
8. MISTURAS ASFÁLTICAS CONCEITUAÇÃO Produtos obtidos em usina, a quente ou a frio, envolvendo agregados e ligantes asfálticos, adequadamente. CLASSIFICAÇÃO Pré misturados a quente (PMQ) - Temperatura 121
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA ITAPOROROCA, NA BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA FOLHA ITAPOROROCA, NA BORDA ORIENTAL DO ESTADO DA PARAÍBA Wesley Ramos Nóbrega¹, Alexandre dos Santos Sousa¹, Diego Nunes Valadares¹, Max Furrier¹ wesjppb@gmail.com ¹Universidade
Leia maisFICHA PROJETO - nº387-mapp
FICHA PROJETO - nº387-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: ETUDO DE VIABILIDADE PARA A AMPLIAÇÃO DO PARQUE NACIONAL DA ERRA DA BOCAINA. 2) MUNICÍPIO DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Parati, Angra dos Reis,
Leia mais