19/11/2014 SISTEMA BRASILEIRO DE GEOLOGIA E MINERAÇÃO MISSÃO DA CPRM- SERVIÇO. REDE OPERACIONAL da CPRM. Serviço Geológico do Brasil CPRM

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1 Serviço Geológico do Brasil CPRM UMA BREVE VISÃO DA CPRM / MINERAÇÃO NO BRASIL E NO MUNDO O BRASIL É UM PAÍS EMERGENTE DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA A MINERAÇÃO MUNDIAL TEOBALDO R O JÚNIOR, DSc SUREGSA SALVADOR-BA, SISTEMA BRASILEIRO DE GEOLOGIA E MINERAÇÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL PRESIDÊNCIA SECRETARIA DE ENERGIA SECRETARIA DE GEOLOGIA MIN. E TRANS. MINERAL SECRETARIA DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS DIRETORIA DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL - DNPM SUPERITENDÊNCIAS E RESIDÊNCIAS REGIONAIS REDE OPERACIONAL da CPRM MISSÃO DA CPRM- SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL "Gerar e difundir o conhecimento geológico e hidrológico básico necessário para o desenvolvimento sustentável do Brasil". Escritório do Rio de Janeiro 1

2 RECURSOS HUMANOS BRASIL Principais Domínios Geológicos do Brasil ÁREA PRÉCAMBRIANAS ÁREAS DAS BACIAS SEDIMENTARES (594 GEÓLOGOS) 26% 157 Funcionário +59 Terceirizados O POTENCIAL MINERAL DO BRASIL CONTROLES GEOLÓGICOS O potencial mineral brasileiro está diretamente relacionado a situação geológica de seu território e a sua evolução tectônica. ESTÁGIO ATUAL DO CONHECIMENTO DO POTENCIAL GEOLÓGICO DO BRASIL - Áreas potenciais para metais (Fe, Cu, Cr, Au, Sn, Ti, V, Pb, Zn, Mn, Ni, Nb, etc) áreas cratônicas - Áreas potenciais para agrominerais /recursos energéticos/ bauxita/caulim predomínio nas bacias sedimentares Mapeamento Geológico no Brasil 1970 até hoje Do ponto de vista histórico, a cartografia geológica no Brasil pode ser subdivida em três grandes ciclos de Geração Dados de e Informações Geológicas: Ciclo I / Convênio DNPM/CPRM) Ciclo II / Ciclo III Programa Geologia do Brasil (PGB) - MAPEAMENTO GEOLÓGICO ( ) Escala Folhas Km 2 % do Território 1: ,9 1: ,9 Total , (até julho) Escala Folhas Km 2 % do Território 1: ,6 1: ,2 Total ,8 (40% em 9 anos) 2

3 Mapeamento Geológico MAPA GEOLÓGICO 1: MAPA GEOLÓGICO 1: Mapeamento Geológico: Mapas Estaduais PRODUTOS FINAIS Textos Explicativos e DVD (SIG completo) Acessibilidade ao dado geológico - Geobank 3

4 PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL 1. Setor mineral: mais de 6% do PIB Brasileiro (jazidas geradas na década de 70) 2. Ampliar os investimentos em exploração mineral (correlação direta) 3. Geração de emprego, renda e receita em regiões remotas 4. Geração de empregos para mão-de-obra não qualificada 5. Geração de insumos-base para suporte ao crescimento industrial 6. Geração de parâmetros técnicos para abastecimento de água subterrânea. LEVANTAMENTOS GEOLÓGICOS Mapeamento Básico AVALIAÇÃO DO POTENCIAL MINERAL Estudos Metalogenéticos Temáticos e Preditivos GEOFÍSICA Terrestre e Aérea GEOQUÍMICA Sistemática com o mapeamento geológico GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS GEOLOGIA MARINHA Plataforma Rasa e Profunda INVESTIMENTOS em LEVANT. GEOLÓGICO ANO (US$) TOTAL Levantamentos Aerogeofísicos DIRETRIZES GERAIS Critérios geológicos e metalogenéticos na seleção de áreas. Métodos: magnetométrico e gamaespectrométrico Espaçamento de linhas de vôo de 500 m. Altura do vôo 100 m. Espaçamento entre as linhas de vôo : 500 m Amostragem: campo magnético total - 10 amostras /seg; Amostragem: gama (canais de K, U, Th) a cada segundo. Posicionamento com precisão melhor que 5 m (GPS). 4

5 19/11/2014 NOVOS MÉTODOS AEROGRAVIMÉTRICO CARAJÁS PARÂMETROS Área: , km2 Direções das Linhas: N-S (medida), E-W (controle) Espaçamento: 3,0 km (medida), 12,0 km (controle) Quilometragem Total: ,0 km INVESTIMENTOS AEROGEOFÍSICA Mapa Bouguer 50 0'W 55 0'W 50 0'W Ano Extensão Perfis km Área km² R$ , , , , , , , ,75 AP RR 0 0' 0 0' 5 0'S 5 0'S Belém PA AM 5 0'S 5 0'S MA TO PI 10 0'S 'S MT 390 km BA 55 0'W 50 0'W km 50 0'W , ,70 Total ,29 PROJETOS DE INTEGRAÇÃO GEOL. GEOLF. PROJETOS de INTEGRAÇÃO GEOL-GEOF. Exemplo de projeto na parte central do Brasil Gamaespectrometria / Ternário Mapa Geofísico-Geológico Exemplo de folhaescala concluída 1: na parte Ne do Brasil Escala 1: Escala 1:

6 RECURSOS MINERAIS DIRETRIZES GERAIS Projetos Temáticos (fosfato, diamante, terras raras, mat. construção, etc) Mapeamentos geológicos 1: , com foco metalogenético em áreas especiais-arims; Geoquímica prospectiva, em áreas de interesse mineral. Projetos metalogenéticos, visando : Fomentar investimentos em pesquisa mineral; Cooperar com políticas públicas dependentes de insumos minerais, como insumos agrícolas, materiais de construção; Cooperar com o programa de arranjos produtivos de base mineral do MME. PROJETO FOSFATO Fosfato Sedimentar PROJETO TERRAS RARAS Fosfato Magmatogênico PROJETO DIAMANTE BRASIL Kimberlitos garimpos amostras (rocha e minerais pesados) grãos minerais (para microssonda). MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL 6

7 GEOQUÍMICA até dez/2014, 150 mil pontos (sed. corrente e concentrado de bateia. INVESTIMENTOS EM RECURSOS MINERAIS ANO INVESTIMENTO (R$) TOTAL GEOLOGIA : ORÇAMENTO 2014 MAPEAMENTO GEOLÓGICO 10 Mi GEOFÍSICA - 27,7 Mi RECURSOS MINERAIS - 11,1 Mi GEOLOGIA MARINHA - 17,2 Mi 66 Mi DE REAIS = US$ 27,5 Mi GEOLOGIA MARINHA DIRETRIZES GERAIS Consolidar a soberania brasileira sobre a plataforma continental jurídica e seus recursos minerais; Avaliar o potencial mineral da PCJB; Reduzir riscos e fomentar o investimento em exploração mineral marinha; Subsidiar o ordenamento territorial. Pesquisar a área internacional do Atlântico Sul (plataforma profunda) 7

8 PROJETOS EM EXECUÇÃO PLATAFORMA PROFUNDA Alto do Rio Grande Elevado Rio Grande Cordilheira São Paulo São Paulo Ridge ~1500km Rio Grande Rise SUBMERSIVEL SHINKAI 8

9 INTERIOR DO SHINKAI Atlantis Continent Project - CPRM Backscattering Map INVESTIMENTOS EM GEOL. MARINHA Basement Rocks (Fe-Mn Crust) Granite Plutonic Rock Quartz Sand and Ripple Marks Ripple Marks ANO INVESTIMENTO (us$) Sediment and Fe-Mn Crust Rocks Carbonate and Fe-Mn Crust Rocks Basement Rocks Under Sand Dunes TOTAL ÁREAS DE ATUAÇÃO PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL RECURSOS HIDRICOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERÂNEOS PERFURAÇÃO, INSTALAÇÃO e REVITALIZAÇÃO de POÇOS REDE HIDROMETEOROLÓGICA ESTAÇÕES HIDROMETEOROLÓGICA CPRM opera estações de toda a Rede (75%) Alguns dados 160 técnicos envolvidos 60 equipes em 134 roteiros (rodoviário, fluvial e aéreo) observadores de campo 2 milhões de km percorridos Visitas às estações: Medições de vazão: Medições de sedimentos: Qualidade das águas: Boletins mensais: Serviço Geológico do Brasil outras entidades 9

10 MONITORAMENTO DA REDE MONITORAMENTO DA REDE Medições: P - Pluviométrica; Pr - Pluviográfica; F - Fluviométrica; Fr - Fluviográfica; C - Climatológica; E - Evaporimétrica; Q.A. - Qualidade da Água; S - Sedimentométrica. Cotas de nível d água nos rios (7:00 hs 17:00 hs) Dados de chuvas ( 7:00 hs) Modelos de qualidade de água: PH, Condutividade, Oxigênio dissolvido, Temperatura Vazões dos rios, máxima, média, mínima, regularização Coleta d água e análise sedimentométrica/sedimentos em superfície Projeto Pesquisa Estratigráfica Bacia Escola Hidrogeo do Urucuia ALERTA DE CHEIAS MANAUS Área de inundação em Manaus Cota = 29,69 m LEVANTAMENTO HIDROGEOLÓGICO Cadastramento de fontes de abastecimento por água subterrânea no SEMI- ÁRIDO poços cadastrados Abandonado 9% Sem Informação 0,5 % Paralisado 14% STD <= Doce 500 < STD < Salobra 46 FOLHAS Não Instalado 18% Em Operação 58,5% STD > Salgada MAPA HIDROGEOLÓGICO 1:

11 PERFURAÇÃO DE POÇOS PRINCIPAIS ATIVIDADES - GEHITE 2013/2014 Projeto Implantação da Rede de Poços Estratégicos no Semiárido Brasileiro Convivência com a Seca IREP O Programa concebido conjuntamente com a Casa Civil da Presidência da República e Defesa Civil Nacional, sob coordenação do Ministério da Integração Nacional. Objetivo: sobrevivência das populações e seus rebanhos durante as estiagens prolongadas que periodicamente assolam a região. Locações dos Poços Estratégicos nos municípios baianos: Macururé localidade de San Saité Canudos Bairro Califórnia Euclides da Cunha localidade de Caburé Tucano Assentamento Porto Seguro Poço Verde localidade Morro Queira Deus, em Sergipe MEIO AMBIENTE NOVA FRIBURGO - SETORIZAÇÃO DE RISCO RISCOS GEOLÓGICOS 11

12 MAPA DE SUSCETIBILIDADE SAPUCAIA, RJ META 2013 BRASIL = 212 BAHIA 2013 Entregues: Lauro de Freitas e Candeias 2014 Salvador, Camacã, Nova Viçosa e Sr do Bonfim MEIO AMBIENTE Geoparque no conceito da UNESCO deve: GEOECOTURISMO Preservar o patrimônio geológico para futuras gerações (geoconservação); Educar e ensinar o grande público sobre temas geológicos e ambientais e prover meios de pesquisa para as geociências; Assegurar o desenvolvimento sustentável através do geoturismo, reforçando a identificação da população com sua região, promovendo o respeito ao meio ambiente e estimulando a atividade socioeconômica com a criação de empreendimentos locais, pequenos negócios, indústrias de hospedagem e novos empregos. Gerar novas fontes de renda para a população local e a atrair capital privado. 12

13 MEIO AMBIENTE GEOECOTURISMO Dr. Antônio Dourado Rocha CPRM MEIO AMBIENTE GEOQUIMICA AMBIENTAL (Geomedicina) Objetivo: fornecer aos gestores da saúde pública elementos para a correlação entre as anomalias geoquímicas naturais ou artificiais do meio físico (solo e água) e a incidência de endemias entre a população, propiciando a formulação de políticas preventivas MEIO AMBIENTE GEOQUIMICA AMBIENTAL (Geomedicina) MEIO AMBIENTE GEOQUIMICA AMBIENTAL (Geomedicina) Alguns resultados de trabalhos evidenciando anomalias: Al e nitrato em Parintins (AM); Avaliação da Qualidade das Águas Subterrâneas da Cidade de Parintins (PA); Pb, Zn, Cu, Al, B, Mn e K no nordeste do Pará; Al, As, B, Cd, Pb, Mn e Zn no estado do Ceará; U em Lagoa Real (BA); Hg em Descoberto (MG). GEOTECNOLOGIAS REDE DE LABORATÓRIOS GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO BANCO DE DADOS LABORATÓRIO DE ANALISES MINERAIS E DE ÁGUA REDE DE BIBLIOTECAS REDE DE LITOTECAS 13

14 REDE DE LITOTECAS GEOBANK GEOTECNOLOGIAS O GeoBank é o sistema de bancos de dados geológicos corporativo da Empresa. É constituído por várias bases de dados (módulos) em um modelo de desenvolvimento relacional, sobre plataforma Oracle. Integram ainda o sistema GeoBank vários aplicativos de consulta on line, via WEB, aplicativos de entrada de dados e ferramentas para download de dados alfanuméricos (tabelas) ou vetoriais. O sistema é acessado através de link na página do Serviço Geológico na Internet ( Base Aflo registros de afloramentos; Base RecMin ocorrências minerais Base Paleo ocorrências fossilíferas; Base Lito unidades litoestratigráficas (escalas 1:2,5M, 1:1M, 1: , 1: , 1: e 1:50.000) Evolução Orçamentária (xr$1.000) BRASIL NO MUNDO Teobaldo Rodrigues de Oliveira Júnior - DSc 14

15 Bolsa de Metais de Londres 01/01/2000 a 25/04/2012 Preço LMEX 05/ / / Teobaldo R. O. Jr, DSc OURO 18/11/2014 U$ Níquel 08/11/ Cobre 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 Evolução dos Preços do Minério de Ferro , ANO Fino do Sul Fino de Carajás (SSF) (CJF) Granulado de Carajás Pelota de Alto Forno de Tubarão (CJL) (PAF) Pelota de Redução Direta de Tubarão (PRD) FERRO 15

16 Fonte: DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Novos Requerimentos (Autorização de Pesquisa. Licenciamento. Permissão de Lavra Garimpeira e Registro de Extração) até Outubro PANORAMA DO BRASIL Dados Estatísticos do Setor Mineral Fonte: DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Alvarás de Pesquisa até Outubro Fonte: DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Relatórios de Pesquisa Aprovados até Outubro DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Requerimentos de Lavra 2014 até Outubro Fonte: DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Concessões de Lavra Outorgadas até Outubro

17 Fonte: DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil DNPM Órgão Gestor dos Bens Minerais do Brasil Evolução da Arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais CFEM (Em R$ Milhões) até Outubro Evolução da Arrecadação da Taxa Anual por Hectare (Em R$ Milhões) até Outubro Serviço Geológico do Brasil CPRM OBRIGADO Teobaldo Rodrigues de Oliveira Júnior teobaldo.rodrigues@cprm.gov.br 17

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