Cadeia Produtiva da Indústria Mineral Metodologias e boas práticas

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1 Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral Cadeia Produtiva da Indústria Mineral Metodologias e boas práticas Carlos Nogueira da Costa Junior Secretário-Adjunto Natal, 13de outubro de 2005

2 PRIORIDADES DE GOVERNO Constitucionais SGM: Formulação das políticas públicas de geologia e mineração DNPM: Modernização CPRM: Retomada dos levantamentos geológicos e aerogeofísicos PPA Orientação estratégica Dimensão Econômica Agricultura Mineração Turismo MINERAÇÃO: Priorizada por seus efeitos geradores de divisas indispensáveis à redução da vulnerabilidade externa e à sustentação do crescimento

3 A Indústria Mineral Brasileira (Exclusive Petróleo e Gás Natural Base 2004) 6,9% do PIB Recursos minerais domésticos Valor Adicionado extrativa mineral US$ 3,0 bilhões Valor Adicionado transformação mineral (metais, cimento, fertilizantes...) US$ 32 bilhões Produto interno bruto US$ 507 bilhões Recursos minerais externos Importações minerais primários US$ 2,2 bilhão Importações manufaturados compostos químicos US$ 3,5 bilhões Exportações bens primários manufaturados compostos químicos US$ 13,5 bilhões Fontes: DNPM, IBGE, BACEN, SECEX

4 Indústria Mineral Brasileira Excluindo petróleo, gás natural e seus derivados, saldo do comércio externo, exercício 2004, foi de US$ 10,4 bilhões. Contribuição do Setor Mineral: 31% do saldo comercial brasileiro de US$ 33,7 bilhões em Balança Comercial do Setor Mineral (Exclusive Petróleo, Gás Natural e seus Derivados) Fontes: M DIC/SECEX; DNPM /DIDEM Exportação Importação Saldo

5 Participação do Brasil no Mercado Mundial da Mineração Player Global Exportador Auto Suficiente Importador /Produtor Importador Nióbio Ferro Bauxita Manganês Grafita Tântalo Níquel Magnésio Caulim Vermiculita Cromo Mica Calcário (cimento) Diamante Industrial Titânio Ouro Tungstênio Fosfato Zirconita Zinco Diatomito Potássio Enxofre Carvão Metalúrgico Minerais Terras Raras Talco Cobre* * Em 2007

6 Participação dos Principais Bens Minerais Primários ,6% US$ milhões 3,9% US$ 230 milhões 3,2% US$ 189 milhões 3,0% US$ 174 milhões 8,3% US$ 482 milhões Ferro Caulim Bauxita Rochas Ornamentais Demais Fonte: MDIC/SECEX; DNPM/DIDEM

7 Participação dos Segmentos na Importação do Setor Mineral (US$ FOB Milhões) $1.103 $1.424 $90 $92 $131 $464 $1.001 Carvão Potássio Cobre Enxofre Molibdênio Zinco Rochas Fosfáticas

8 Balança Comercial Setor Mineral PARTICIPAÇÃO DO SETOR MINERAL NAS EXPORTAÇÕES % TOTAL = US$ % TOTAL = US$ Fonte dos dados básicos: SECEX MINERAL OUTROS SETORES 13% Fonte dos dados básicos: SECEX 87% PARTICIPAÇÃO DO SETOR MINERAL NAS IMPORTAÇÕES 2004 MINERAL OUTROS SETORES

9 Valor da Produção Substâncias selecionadas 3,500 3,000 2,500 2,000 1,500 1, % 6,2 5,1 3,6 2,9 2,7 1,4 1,1 0,8 0,6 0,3 0, Ferro Ouro Bauxita metalúrgica Caulim Rocha fosfática Carvão Manganês Potássio Amianto Magnesita Grafita Bauxita refratária Fontes: DNPM

10 Metas dos Programas de Governo para as Áreas de Geologia e Mineração Aumentar o conhecimento geológico e geofísico do território nacional Diversificar e expandir a produção mineral Adicionar valor agregado aos produtos minerais Estimular investimentos em infra-estrutura Desenvolver a indústria de equipamentos nacionais e a cadeia de serviços

11 Metas dos Programas de Governo para as Áreas de Geologia e Mineração Investimentos Esperados até 2010 Total: US$ 30,2 Bilhões Siderurgia 42% Pesquisa mineral 2% Mineração 28% Outros 50% Ferro 36% Logística 3% Bauxita&a lumina 14% Expansão da produção 25% Valor da Produção Mineral 2004: US$ 12,3 bilhões

12 Falta de Conhecimento das Riquezas Minerais: Gargalo para o Desenvolvimento

13 DIAGNÓSTICO Desenvolvimento do setor mineral comprometido pela falta de investimentos e de planejamento estratégico de longo prazo: informações geológicas insuficientes e ineficiência do órgão concedente Produção mineral brasileira fortemente concentrada em poucos bens minerais Grande parte dos produtos de base mineral comercializada in natura,, carecendo de maior agregação de valor Legislação desatualizada e procedimentos burocráticos e cartoriais Falta de sintonia na atuação dos agentes de regulação e fiscalização das áreas ambiental e minerária ria

14 Corbertura Cartográfica escala 1: Apenas 10% do território brasileiro estão mapeados em escala adequada para atrair investimentos em exploração mineral. Folha Área s km 2 % Total (%) PLGB ,2 Pré- PLGB Integra ção Pré- PLGB , ,9 13,9

15 LEVANTAMENTOS AEROGEOFÍSICOS Levantamento previstos Levantamento convênios assinados Levantamentos em andamento 2004 Levantamentos concluídos Levantamentos aerogeofísicos CPRM-DNPM , espaçamento < 1,000m Levantamentos Aerogefísicos nos Estados de Goiás, Minas Gerais e Bahia estão sendo realizados em parceria com Governos Estaduais.

16 Retomada dos Levantamentos Geológicos Levantamentos geológicos acompanhado de cadastramento de recursos minerais. Participação da CPRM, universidades e empresas privadas. Execução: CPRM Até 2007, serão produzidos 2,5 milhões de km 2 de novos mapas geológicos, que significarão um aumento de 72% em relação ao atual número de cartas. Parceria com Governo Estadual Empresas Privadas Universidades

17 Pólos Mínero-siderúrgicos: Vantagens Competitivas Região Norte: Projetos Mínero-siderúrgicos Minérios de ferro, manganês, cobre e níquel Logística (ferrovia & portos) Energia Região Centro-Oeste: Minério de ferro e manganês Logística (hidrovia) Energia (gás natural) Região Sudeste: Minério de ferro Logística (ferrovia & porto) Energia (gás natural )

18 Programa Nacional de Formalização da Produção Mineral

19 Em praticamente, todos os municípios brasileiros, existe mineração: Areia, Brita, Argila, Saibro, Cascalho, Água Mineral; Talco, Caulim, Barita, Fertilizantes e Calcário (mesmo que seja para uso na agricultura como corretivos de solo; Ouro, Cobre, Ferro; Diamante e outras gemas. Minerais Energéticos; Rochas Ornamentais

20 Programa Nacional de Formalização da Produção Mineral trabalhadores beneficiados em Total de trabalhadores beneficiados com o Programa até 2006 Reservas Garimpeiras Pequenos empreendimentos de extração de agregados para a construção civil (areia, brita e argila) em regiões metropolitanas Áreas de conflito sócio-ambientais

21 CONTRIBUIÇÃO DO MME PARA UMA POLÍTICA DE APLs Conhecer as características de cada Arranjo Produtivo Local de Base Mineral, contribuindo com ações que possa promover sua estruturação e o seu desenvolvimento sustentável

22 Os APLs Integram hoje a Política Industrial do Governo Federal Grupo Interministerial coordenado pelo MDIC (Entre as diretrizes da PITCE está a atuação em APLs como uma das estratégias para promover o Desenvolvimento Econômico e Social) Megaobjetivos: : Crescimento com geração de trabalho, emprego e renda, ambientalmente sustentável, e que seja redutor das desigualdades Os APLs devem ser modelos a serem seguidos não apenas para o Desenvolvimento Regional, mas também para o fortalecimento da Cadeia Produtiva de um Setor Promover a Competitividade e a Sustentabilidade,, estimulando processos de desenvolvimento local

23 ASPECTOS IMPORTANTES: - Ação Integrada e Articulada entre os Órgãos, concentrando os esforços governamentais - Otimização dos Recursos Financeiros e Humanos - Articulação dos programas setoriais para atendimento das empresas localizadas em APLs; - Aproveitamento das facilidades de cooperação entre as empresas localizadas em APLs e destas com instituições tecnológicas e financeiras para difusão de técnicas de produção e gestão e ampliação dos negócios; - Incentivo à atuação das empresas de forma cooperada. Cooperação e Interação

24 Políticas de apoio a agregação de valor e viabilização de projetos mineiros em torno de arranjos produtivos Elaboração e coordenação de programas de fomento visando o desenvolvimento tecnológico para o aproveitamento de pequenos e médios depósitos minerais, estimulando a organização de APL s Viabilização de financiamento pelos agentes de crédito oficiais (BNDES, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica) Programas interministeriais de apoio às cadeias produtivas Ações em parceria com o CETEM e outros Centros Tecnológicos/Pesquisa para inserção de novas tecnologias na extração e no beneficiamento mineral

25 ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS -APLs - ETAPAS: LEVANTAMENTO E ANÁLISE DOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DE IMPORTÂNCIA ATUAL E/OU POTENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIO- ECONÔMICO E A DIMNINUIÇÃO DAS DESIGUALDADES REGIONAIS SELEÇÃO DOS APLs A SEREM ABORDADOS, COM O APOIO DO GTI ANÁLISE DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS ARRANJOS SELECIONADOS, CONSIDERANDO AS SUAS ESPECIFICIDADES E IMPORTÂNCIA PARA A REGIÃO IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS GARGALOS TECNOLÓGICOS E CAPACITAÇÃO DE MÃO DE OBRA PARA O SETOR PRODUTIVO DEFINIÇÃO DAS AÇÕES A SEREM EXECUTADAS EM EMPRESAS, INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUISA E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS PROJETOS COOPERATIVOS PARA A CONCRETIZAÇÃO DAS AÇÕES APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS ÀS AGÊNCIAS DE FOMENTO

26 CONTRIBUIÇÃO DO MME PARA UMA POLÍTICA DE APLs Legalização das Áreas de Exploração Mineral : DNPM - Vem desenvolvendo atividade de regularização das atividades da pequena mineração em regiões com potencial para APLs de Base Mineral (cadastramento / controle ambiental / segurança técnica-operacional) Reduzir a Informalidade do Setor (Cooperativismo/Associativismo) Facilitar a Captação de Recursos para o Pequeno e médio Minerador Capacitação e Qualificação da Mão de Obra Aumento da Eficiência Produtiva Elevação da Produtividade e Competitividade Desenvolvimento da Atividade Mineral em Consonância com a Legislação Ambiental Contribuição social com geração de emprego, renda e melhoria da qualidade de vida da população

27 Principais problemas inerentes aos micro e pequenos produtores de bens minerais Aspectos Legais: - Alta informalidade - Mineração em áreas não legalizadas - Mineração sem licenciamento ambiental - Geração de Rejeitos sem tratamento Adequado

28 Principais problemas inerentes aos micro e pequenos produtores de bens minerais Recursos Humanos: - Baixo Nível de Qualificação Gerencial - Baixa Escolaridade da Mão de Obra - Baixa Remuneração dos Empregados - Ausência de Treinamentos de Capacitação Técnica

29 Principais problemas inerentes aos micro e pequenos produtores de bens minerais Produção e Tecnologia: - Baixa Produção e Produtividade - Falta de Controle de Qualidade dos Bens Produzidos - Elevado Nível de Perdas nas Etapas de Lavra e Beneficiamento - Ausência de Tecnologias Apropriadas - Ausência de Métodos de Lavra no Aproveitamento do Bem Mineral (sem técnicas e segurança adequada)

30 Localização dos Municípios-sede dos 222 Aglomerados e Destaque para os 29 Detalhados

31 Objetivos Identificar as concentrações de pequenas e médias empresas com atividade orientada para a exploração de recursos minerais não metálicos, em todo o Brasil (uso industrial, na contrução civil e gemas. Organizar as informações sobre a base mineral disponível, visando fornecer uma visão georeferenciada do ambiente de negócios existentes nestas concentrações de empresas Identificar as características de organização destas concentrações de empresas, visando subsidiar uma futura estruturação de políticas de competitividade, de tecnologia e de incentivos, entre outras, que levem estes aglomerados a operarem no conceito moderno de Arranjos Produtivos Locais

32 Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Gemas e jóias - Pará Opala de Pedro II - PI Calcário e argila vermelha CE # Minerais industriais RN-PB Gesso - PE Calcário e cal - PR # Gemas e jóias - MG Gemas e jóias - RS Rocha ornamental - ES Pedra Sabão MG

33 POLÍTICAS E PRÁTICAS PARA A GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS MINERAIS NO BRASIL Criação da Comissão de Mineração Sustentável Portaria Ministerial /12/2003 -Promover estudos que visem compatibilizar a sustentabilidade da atividade extrativa mineral - Propor projetos e ações voltadas à implementação da Agenda 21 do Setor Mineral - Acompanhar e auxiliar na implementação da Agenda Ambiental do Ministério de Minas e Energia e do Ministério do Meio Ambiente

34 Agenda 21 contribuindo para a construção da sustentabilidade da mineração brasileira -Formalização: apoio e fomento à organização das pequenas unidades produtivas minerais em pequenas empresas, cooperativas etc. - Saúde e Segurança: aplicação da Normas Regulamentadoras da Mineração (DNPM) e Norma regulamentadora 22 (MTE) implantando Comissões tripartites nas principais regiões mineiras. - Levantamento Geológico Básico: incentivo ao mapeamento geológico em escala compatível para a realização de zoneamento ecológico-econômico nas regiões mineiras. - Ordenamento das Áreas Mineradas: promover zoneamento ecológicoeconômico nas regiões mineradas e com potencial mineral para estabelecer a convivência no tempo e no espaço com outras atividades. - Sisnama: fortarlecer o pacto federativo (união, estados e municípios) eficiente e propositivo nas políticas ambientais.

35 - Indicadores de sustentabilidade: construir parâmetros qualitativos e quantitativos que permitam atitudes proativas de apoio, fiscalização e controle da mineração. - Relação com a comunidade: apoiar e fomentar a criação de fóruns envolvendo governo, empresas, trabalhadores e comunidade para definir e acompanhar a implementação das políticas públicas no setor mineral. - Extensionismo Mineral: interiorizar ações que contribuam no desenvolvimento de práticas e métodos racionais nas pequenas unidades produtivas de base mineral. - Aproveitamento dos materiais lavrados: apoiar e fortalecer políticas tecnológicas e comerciais que viabilizem ampliar a rentabilidade do material removido das minas e reduzir a quantidade de rejeito produzido na extração mineral. - Reaproveitamento: ampliar as pesquisa científicas e tecnológicas para a reciclagem e reuso de maneira a reduzir a necessidade de lavra de minérios virgens.

36 - Mineração em terras indígenas: aprovação da legislação que garanta a mineração rudimentar pelo índios e terceiros através da regulamentação do art. 231 da Constituição - APLs de Base Mineral: fomentar a sinergia de cadeias produtivas que aproveitem os recursos minerais conhecidos ou potenciais, garantindo a maximização do aproveitamento do material geológico movimentado e a agregação de valor. - Fechamento de Mina: estabelecer práticas sociais e econômicas que garantam a qualidade de vida dos trabalhadores e da comunidade após o seu fechamento. - Minas Órfãs: cadastrar as minas abandonadas para determinar responsabilidades privadas e estabelecer políticas de recuperação ambiental, social e econômica da região. - Tributação: aprovar legislação que não prejudique a competitividade, fomente a agregação de valor e contribua para o desenvolvimento sustentável das regiões. - Articulação entre licença ambiental e outorga minerária: articular os procedimentos de licenciamento ambiental fornecido pelos órgãos ambientais com as outorgas de direitos minerários concedidos pelo DNPM

37 SEMINÁRIO NACIONAL DE COOPERATIVISMO NA MINERAÇÃO Promoção: Ministério de Minas e Energia - SGM - DNPM Ministério do Trabalho e Emprego- SENAES Apoio: OCB - DENACOOP - ANTEAG - ECOSOL Federação Nacional dos Garimpeiros MMA - MDS - MJ - MCT - MIN Brasília-DF : 28 a 30 de novembro de 2005 Objetivo: Promover a integração e desenvolvimento do cooperativismo na mineração; Socializar e debater os conceitos, as diretrizes e as políticas do associativismo, coopertivismo, e da economia solidária; Informar sobre os ganhos sociais, ambientais e econômicos, e o melhor aproveitamento dos bens minerais, sob a pespectiva da inclusão social e do desenvolvimento sustetável, através do uso de tecnologias adequadas de extração e beneficiamento mineral, gestão empresarial e de processos.

38

39 LOCALIZAÇÕES Manacapuru # São Miguel# Itapecuru Mirim # Timon # # Campo Maior Limoeiro do Norte Russas # # # # Açu Parelhas Rio Branco # # Porto Velho Alagoinhas # Pindamonhangaba Curitiba # # 11 Estados 14 Regiões produtoras

40 OBJETIVO DO CURSO - Fornecer as informações básicas e instruções sobre planejamento, operação e gestão de empreendimentos mínerocerâmicos para representantes do segmento das micro e pequenas empresas do setor produtivo de cerâmica vermelha. - O seu conteúdo abrange o ciclo produtivo, em seus aspectos técnicos, econômicos, legais e ambientais, saúde e segurança no trabalho, correlacionados aos fundamentos sobre pesquisa, extração, caracterização e estocagem da matériaprima, processos de preparação de massas, de conformação, secagem e queima de peças, normalização e qualidade, bem como a comercialização de produtos.

41 DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA MINERAÇÃO LEGALIZADA NO BRASIL

42 Áreas reabilitadas com espécies nativas nas proximidades de Belo Horizonte (MG). Mina de Ferro de Águas Claras MBR. Região da Mata do Jambreiro, com 912 hectares. Referência de área remanescente da Mata Atlântica, com grande biodiversidade. Atualmente, Reserva Particular de Patrimônio Natural RPPN.

43

44 Delimitação e legalização das áreas de extração; Tanques de decantação para separação dos sedimentos finos, fazendo com que a água Retorne ao rio com qualidade; Construção de muros de alvenaria e plantio de cortinas vegetais visando reduzir os impactos visuais, sonoros e poluidores; Barragens em tanques de óleo diesel para prevenção de possíveis Vazamentos. Fonte: ANEPAC

45 CONSTRUCAO DAS INSTALAÇÕES DE BENEFICIAMENTO DE MINÉRIO DE FERRO CARAJÁS/PA

46 CONFLITO DA MINERAÇÃO EM ÁREAS URBANAS

47 Alterações no Uso do Solo 1975 Áreas Protegidas pela Companhia Vale do Rio Doce

48 Alterações no Uso do Solo % de desflorestamento Áreas Protegidas pela Companhia Vale do Rio Doce

49 Áreas protegidas* pela CVRD Reserva Biológica do Tapirapé ( ha) Floresta Nacional de Itacaiúnas ( ha ) Floresta Nacional do Tapirapé-Aquiri ( ha) Área de Proteção Ambiental do Igarapé Gelado ( ha) Floresta Nacional de Carajás ( ,87 ha ) Reserva Indígena Xikrin-Cateté ( ha) * Exceto FLONA de Itacaiúnas

50 FLONA de Carajás OCUPAÇÃO ANTRÓPICA MINAS CANGA LATERÍTICA Área de mineração ~ 2% do total da FLONA

51 Processo de desflorestamento observado nas proximidades das áreas protegidas

52 Como os recursos minerais são essenciais a vida humana é preciso chegar a um compromisso de impacto ambiental aceitável e recuperável. Ou seja, que essa atividade pode ser realizada dentro dos conceitos de sustentabilidade, mas que, os efeitos dos impactos sejam controlados, controláveis e reversíveis, à escala humana de espaço e tempo. uso de resíduos é um desafio para a sobrevivência da humanidade, também nos recursos minerais

53 MUITO OBRIGADO

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