ANO XXIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - SC
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- Evelyn Osório Tavares
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1 ANO XXIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2012 TRIBUTOS FEDERAIS DAS - EMISSÃO COMPLEMENTAR Introdução - Casos de Emissão do DAS Complementar - Geração do DAS Após o Vencimento - Alteração de Valor do DAS Complementar - Geração do DAS Complementar Menor Que R$ 10,00 (Dez Reais)... ICMS - SC PIN - PROCEDIMENTOS Introdução - Suframa - Terminologias - Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional - PIN - Exigência - Dispensa - Processo de Internamento - Cadastro - Consulta da Situação do Destinatário - Responsabilidades do Fornecedor da Mercadoria... Pág. 151 Pág. 152
2 JUNHO - Nº 23/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA TRIBUTOS FEDERAIS Sumário DAS Emissão Complementar 1. Introdução 2. Casos de Emissão do DAS Complementar 3. Geração do DAS Após o Vencimento 4. Alteração de Valor do DAS Complementar 5. Geração do DAS Complementar Menor Que R$ 10,00 (Dez Reais) 1. INTRODUÇÃO O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, previsto na Lei Complementar nº 123/2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de Para que as empresas, ME ou EPP, optantes do simples Nacional, possam efetuar a apuração do valor a ser recolhido, a Secretaria da Receita Federal disponibilizou o Programa de Geração do DAS, que por sua vez é o documento de arrecadação do simples e abrange uma série de impostos e contribuições. Toda vez que o contribuinte acessa a opção Retificação no PGDAS e possui no mínimo 1 (um) DAS pago no período de apuração, é acionada a função do DAS Complementar no PGDAS, o qual será foco de esclarecimento na presente matéria. 2. CASOS DE EMISSÃO DO DAS COMPLEMENTAR O DAS Complementar pode existir em função das seguintes ações: a) retificação de dados informados: neste caso, o contribuinte efetuou a apuração de um período de apuração, pagou o DAS gerado e, em certo momento, retificou informações deste período, como, por exemplo: a.1) valor de receita auferida; a.2) atividade exercida; a.3) marcação de substituição tributária; a.4) marcação de isenção/redução; a.5) município para onde é devido o ISS; a.6) município em que se iniciou a prestação do transporte intermunicipal ou interestadual; a.7) valor fixo de ISS ou ICMS; Observação: A alteração de qualquer das informações citadas acima pode gerar uma diferença a pagar por meio de DAS Complementar. b) DAS pago a menor: nesta situação, o contribuinte realizou a apuração de um período de apuração. O PGDAS calculou o valor devido e apresentou este na tela Resumo. O contribuinte resolve não pagar o valor apresentado e altera o campo Principal para o valor desejado. Em certo momento, o contribuinte volta à apuração do período (por meio da opção Retificação no menu), mas não retifica qualquer informação. O PGDAS, então, calcula o valor devido, identifica o valor pago e apresenta a diferença em novo DAS. 3. GERAÇÃO DO DAS APÓS O VENCIMENTO Toda vez que o contribuinte realizar a retificação de um período de apuração (PA) já apurado, o Programa Gerador do DAS (PGDAS) irá verificar se existem pagamentos efetuados para período. Caso exista pelo menos 1 (um) pagamento, o valor devido da retificação será comparado, tributo a tributo, com os valores dos DAS reconhecidos como pagos referentes àquele período de apuração. O DAS Complementar será a diferença, calculada tributo a tributo, entre o valor devido da retificação e a soma dos DAS reconhecidos como pagos. Caso não exista pagamento, o DAS Complementar será gerado com o valor devido da retificação. Para valores inferiores a R$ 10,00 (dez reais) não é gerado DAS Complementar, conforme discutiremos no item ALTERAÇÃO DE VALOR DO DAS COMPLEMENTAR Essa alteração somente é permitida por ocasião da apuração original do período de apuração. Quando se trata de um DAS Complementar, a aplicação não permite a edição do campo Principal, forçando, assim, que o pagamento da diferença ocorra de acordo com o valor calculado. 5. GERAÇÃO DO DAS COMPLEMENTAR MENOR QUE R$ 10,00 (DEZ REAIS) A diferença calculada pode resultar em um valor menor do que R$ 10,00 (dez reais), porém o DAS não é gerado. Esse valor deverá ser diferido para período de apuração posterior, até que a soma dos valores devidos supere a quantia de R$ 10,00 (dez reais). Nesse caso, o contribuinte terá que, manualmente, alterar o valor do campo Principal na tela Resumo do PGDAS, acrescendo o valor diferido. Está prevista a implementação da rotina que realiza a identificação automática de valores diferidos nos períodos de apuração pelo PGDAS. Isto é, esse aplicativo somaria 151
3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA automaticamente o valor diferido no período de apuração posterior, sem que haja a necessidade de alteração manual por parte do contribuinte do campo Principal. Entretanto, não há data prevista para que essa funcionalidade esteja JUNHO - Nº 23/2012 em produção em virtude da urgência no desenvolvimento de outras demandas. Fundamentos Legais: Secretaria da Receita Federal. ICMS - SC Sumário PIN Procedimentos de Livre Comércio); b.3) Amazonas: Municípios de Presidente Figueiredo e Tabatinga (Área de Livre Comércio); 1. Introdução 2. Suframa 3. Terminologias 4. Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional - PIN 4.1 Exigência 4.2 Dispensa 5. Processo de Internamento 6. Cadastro 7. Consulta da Situação do Destinatário 8. Responsabilidades do Fornecedor da Mercadoria 1. INTRODUÇÃO A presente matéria visa orientar os contribuintes do ICMS e IPI sobre os novos processos de internamento de mercadorias junto à SUFRAMA, conforme dados obtidos no site oficial do referido órgão ( vindo a abordar o processo em linhas gerais. 2. SUFRAMA Preliminarmente, deve-se saber o que é a SUFRAMA e qual o motivo de sua existência. A Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) é uma Autarquia vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que é responsável por administrar a Zona Franca de Manaus, Áreas de Livre Comércio e demais cidades da Amazônia Ocidental (Estados do AM, AC, RO, RR e as cidades de Macapá e Santana, no AP), com a responsabilidade de construir um modelo de desenvolvimento regional que utilize de forma sustentável os recursos naturais, assegurando viabilidade econômica e melhoria da qualidade de vida das populações locais. A SUFRAMA atua nas seguintes áreas e em relação aos seguintes benefícios fiscais: a) ICMS e/ou IPI e PIS/COFINS, no Estado do Amazonas (Municípios de Manaus e Rio Preto da Eva); b) ICMS e/ou IPI: b.1) Acre: Municípios de Brasiléia, Epitaciolândia e Cruzeiro do Sul (Áreas de Livre Comércio); b.2) Amapá: Municípios de Macapá e Santana (Áreas b.4) Rondônia: Município de Guajará-Mirim (Área de Livre Comércio); b.5) Roraima: Municípios de Pacaraima e Bonfim (Áreas de Livre Comércio); c) Somente IPI para a região denominada Amazônia Ocidental, composta pelas demais cidades dos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. Deve-se observar que o benefício do ICMS aplica-se somente para comercialização e industrialização enquanto que os benefícios do IPI, PIS e COFINS aplicam-se para remessas de comercialização, industrialização e uso e consumo. 3. TERMINOLOGIAS Para que se possa ter uma compreensão geral do assunto a ser abordado nesta matéria, deve-se conhecer, preliminarmente, algumas terminologias: a) PIN = é o Protocolo de ingresso de mercadoria nacional a ser gerado para acompanhar a remessa que irá ingressar em área fiscalizada e controlada pela SUFRAMA; b) SINAL = o Sistema de Controle de Ingresso de Mercadoria Nacional - SINAL é um sistema que tem como finalidade permitir que as empresas (remetentes e transportadoras) antecipem, por meio de envio de arquivo eletrônico, os dados da documentação fiscal (Nota Fiscal, Conhecimento de Transporte e Manifesto de Carga) para registro, vistoria, análise documental e internamento das Notas Fiscais que acobertam mercadorias com destino à Amazônia Ocidental e para a Área de Livre Comércio de Macapá e Santana/AP, para que a SUFRAMA possa realizar o controle das remessas de mercadorias nacionais que ingressam nestas áreas. O SINAL tem como funções principais realizar a validação de dados da documentação fiscal enviada para a SUFRAMA e gerar o PIN, formalizando o recebimento e a validação dos dados da documentação fiscal enviada para a SUFRAMA. A nova versão do SINAL está dividida em 2 (duas) interfaces: web (WS SINAL) e desktop (SINAL 6.0); c) WS SINAL = significa Web Service SINAL e é também denominado de Portal de Mercadoria Nacional 152
4 JUNHO - Nº 23/2012 (PMN). Está dividido em 3 (três) módulos principais: Remetente, Transportador e Destinatário; d) SINAL 6.0 = o software disponibilizado gratuitamente pela SUFRAMA, utilizado pelas empresas remetentes para geração do arquivo XML (e geração do PIN) com os dados das Notas Fiscais a serem enviadas a áreas incentivadas, e pelas empresas transportadoras, para geração do arquivo XML com as informações do Conhecimento de Transporte e Manifesto de Carga, que serão associadas ao PIN gerado pelo remetente, para apresentação à SUFRAMA; e) Arquivo XML = o arquivo XML da SUFRAMA é um arquivo que o cliente deve preparar com as informações das Notas Fiscais que serão enviadas para as áreas incentivadas, para que depois possa usar este arquivo para importação para a base de dados da SUFRAMA (no WS SINAL) e geração do PIN. Esse arquivo, também chamado de lote, pode ser gerado pelo SINAL 6.0 (disponível para download ao acessar o WS SINAL), sendo que uma alternativa ao processo de digitação é a Estrutura Própria, podendo o usuário adequar seu sistema, de acordo com layouts disponibilizados pela SUFRAMA em podendo o sistema da empresa gerar este arquivo automaticamente. 4. PROTOCOLO DE INGRESSO DE MERCADORIA NACIONAL - PIN Exigência O artigo 1º da Portaria SUFRAMA nº 529/2006 dispõe que todas as mercadorias nacionais que ingressam nos Estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima e nas cidades de Macapá e Santana, no Amapá, devem passar pelo controle da SUFRAMA, com a geração do Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional - PIN. Art. 1º - Toda entrada de mercadoria nacional para Zona Franca de Manaus, Áreas de Livre Comércio e Amazônia Ocidental fica sujeita ao controle e fiscalização da Suframa, que desenvolverá ações para atestar o ingresso físico da mercadoria e o seu internamento na área incentivada. A geração do PIN, pelo SINAL, somente se processará para empresa destinatária cadastrada e devidamente habilitada na SUFRAMA, levando em consideração a data de emissão da Nota Fiscal Dispensa Existem alguns casos específicos nos quais ficará dispensada a geração do PIN, ao menos nesta primeira fase inicial de implementação do WS SINAL, a saber: a) remessas para empresas sem Inscrição SUFRAMA, sendo que, neste caso, a empresa fornecedora não deve conceder os benefícios fiscais da área de destino; b) remessas para empresas com Inscrição SUFRAMA não habilitada, sendo que, igualmente à situação ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA supracitada, a empresa fornecedora não deve conceder os benefícios fiscais da área de destino; c) Notas Fiscais de Prestação de Serviços, observando que as Notas Fiscais mistas, que acobertem remessas de venda e prestação de serviços, devem ser internadas, sendo emitido o PIN; d) remessas de mercadorias para pessoas físicas, pois não possuem cadastro na SUFRAMA; e) quando a Nota Fiscal houver sido emitida para acobertar embalagem ou vasilhame que acompanha a mercadoria e retorna após o ingresso, não permanecendo na área de incentivo fiscal; f) Nota Fiscal emitida para fins de complemento de preço; g) remessas em comodato ou consignação, nas quais a mercadoria ingressa mas não permanece na área, ocorrendo retorno à origem antes de completar 60 (sessenta) dias a partir da data de emissão da Nota Fiscal, observando que, no caso da mercadoria permanecer na área além do prazo previsto na Legislação, deverá ser realizado o internamento, com sua respectiva Nota Fiscal de venda; h) Notas Fiscais cuja natureza da operação seja retorno de conserto; i) Notas Fiscais cuja natureza de operação seja devolução de mercadoria que saiu da área incentivada e está sendo devolvida pelo cliente. 5. PROCESSO DE INTERNAMENTO O controle do ingresso físico da mercadoria nas áreas incentivadas e a formalização do internamento são realizados através da transmissão prévia ao ingresso nas Áreas Incentivadas dos dados pertinentes aos documentos fiscais, via Sistema de Controle de Ingresso de Mercadoria Nacional - SINAL, da SUFRAMA, conforme os seguintes procedimentos: a) geração, na origem, do Protocolo de Ingresso de Mercadoria Nacional - PIN, sob responsabilidade do estabelecimento emitente da Nota Fiscal, após a validação da situação cadastral da empresa destinatária na SUFRAMA; b) associação ao PIN, antecipadamente ao ingresso na área incentivada, dos dados do Conhecimento de Transporte e Manif esto de Carga, sob responsabilidade do transportador; c) apresentação à SUFRAMA, pelo transportador, do PIN, 1ª e 5ª vias da Nota Fiscal (ou cópia do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE), do Conhecimento de Transporte (ou cópia do Documento Auxiliar de Conhecimento de Transporte Eletrônico - DACTE), e o manifesto de carga, para fins de recepção, conferência documental prévia e vistoria da mercadoria ingressada; 153
5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - SANTA CATARINA d) autenticação ou chancela do PIN pela SUFRAMA; e) análise e conferência documental complementar para verificação e validação dos dados transmitidos via WS SINAL, com a documentação fiscal; f) cruzamento de dados com órgãos fiscais, no caso em que se aplicar; g) emissão da comprovação do ingresso da mercadoria; h) pagamento da Taxa de Serviço Administrativo - TSA, gerada pela SUFRAMA, e confirmação do recebimento da mercadoria pela empresa destinatária. A transmissão prévia e a emissão do PIN, via SINAL, conforme descrito acima, é de responsabilidade do estabelecimento emissor da Nota Fiscal, sendo facultado autorizar a terceiros, não eximindo o estabelecimento cedente de sua responsabilidade. 6. CADASTRO Para que o fornecedor interessado possa cadastrar-se no WS SINAL e proceder à geração do PIN, deverá observar os seguintes procedimentos: a) acessar o menu de serviços do Portal SUFRAMA: b) selecionar a opção WS SINAL - Cadastro de Remetente; c) preencher o formulário e salvar as informações. Não será necessário enviar à SUFRAMA nenhum documento para realizar desbloqueio de cadastro do fornecedor, pois o acesso é liberado imediatamente após salvar os dados no formulário de cadastro. O login do usuário será seu CNPJ e sua senha foi escolhida pela empresa no momento do cadastro. Qualquer alteração nos dados cadastrais da empresa deverá ser solicitada pelo cadastrowssinal@suframa.gov.br, identificando Nome, CPF, e vínculo com a empresa, o CNPJ e Razão Social da empresa, e informando uma justificativa para a alteração, que será analisada e executada pela Coordenação de Análise Documental - CODOC. 7. CONSULTA DA SITUAÇÃO DO DESTINATÁRIO Para que o remetente da mercadoria possa consultar a situação do destinatário na página da SUFRAMA, deverá seguir o seguinte procedimento: a) acessar o menu de serviços do Portal SUFRAMA: b) selecionar a opção Consultar Situação Cadastral de Empresas Destinatárias; JUNHO - Nº 23/2012 c) clicar no botão Entrar, da seção de Serviços e Consultas Simplificadas (não requer login e senha); d) selecionar a opção Consultar Situação Cadastral - Exc. Fornecedor; e) informar o CNPJ do destinatário e clicar em Avançar; f) selecionar a inscrição SUFRAMA da empresa, clicando sobre seu número; g) verificar a situação cadastral da empresa ao final do formulário de resumo do cadastro da empresa, bem como os benefícios aos quais tem direito. Importante: Deve-se ressaltar, novamente, que o fornecedor não poderá conceder os descontos dos benefícios fiscais ao destinatário caso o cliente não esteja habilitado. Encontra-se disponível um serviço de Internet (Web Service do Sistema de Cadastro da SUFRAMA), que possibilitará a consulta automática da situação cadastral das empresas recebedoras (destinatárias) de mercadorias nacionais e estrangeiras. Os interessados devem enviar uma mensagem eletrônica para o cadastro@fucapi.br com o assunto WEB SERVICE - SISTEMA DE CADASTRO, contendo no corpo da mensagem CNPJ da empresa que utilizará o serviço, Razão Social, nome do contato para informações técnicas, CPF, telefones, para receber informações técnicas. A Equipe de Suporte ao Usuário responderá a mensagem enviando um texto com as orientações técnicas necessárias para a implantação do serviço. 8. RESPONSABILIDADES DO FORNECEDOR DA MERCADORIA O fornecedor da mercadoria que irá ingressar com benefício fiscal em região fiscalizada pela SUFRAMA possui as seguintes responsabilidades: a) verificar a situação cadastral do cliente junto à SUFRAMA; b) gerar arquivo XML com os dados da Nota Fiscal; c) importar o arquivo para o WS SINAL; d) gerar o PIN; e) informar ao transportador o número do PIN gerado para as Notas Fiscais transmitidas, no momento da saída da mercadoria e da Nota Fiscal; f) acompanhar o trâmite do PIN e a situação da Nota Fiscal até a conclusão do internamento (emissão da Declaração de Ingresso), por meio da rotina PIN do WS SINAL e das Consultas Online (disponíveis no menu de serviços do Portal SUFRAMA). Fundamentos Legais: Os citados no texto. 154
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