PASSO Á PASSO SISTEMA SUFRAMA.

Transcrição

1 PASSO Á PASSO SISTEMA SUFRAMA

2 Página Inicial Todo processo do transportador será utilizado a partir desse ícone.

3 Menu Principal Clique nessa opção para consulta da situação cadastral do destino.

4 Serviços e Consultas Públicas Para consultar clique nessa opção. Digite o CNPJ do destinatário. Digitar o código solicitado. E avançar.

5 MENSAGEM DE ERRO Se aparecer essa caixa de mensagem significa que o CNPJ é inválido, esta incorreto. Verifique e tente novamente.

6 Consulta do CNPJ Digitado o CNPJ corretamente abre essa caixa com os dados e a situação.

7 Menu Principal Para acesso ao sistema da Suframa volte ao menu principal e clique na opção acima.

8 Formulário de Autenticação Digite o CNPJ da TBB Cargo. Nesse campo digite a senha de acesso e autenticar.

9 Mercadoria Nacional Módulo de Recebimento Vamos utilizar algumas opções desse menu em seguida.

10 Pesquisar Situação do PIN Preencha os campos para consulta do documento enviado para empresa. Atenção! é obrigatório o preenchimento do campo período. Caso o cliente não possua o número do documento pode fazer a pesquisa utilizando o CNPJ do remetente ou destinatário.

11 Consulta das Notas Fiscais Nesta tela temos a opção de consulta pela numeração da nota fiscal do remetente.

12 Incluir conhecimento Suframa Preencher com todos do conhecimento a ser redespachado.

13 Consulta de conhecimento de transporte Associar as notas que constam no CTRC.

14 Consulta de conhecimento de transporte Quando constar chave da Nota Fiscal selecionar a Nota e clicar no associar.

15 Redespacho de Documento Preencher com o número do PIN a ser redespachado, clique em pesquisar, e automaticamente gera o documento para redespacho. Selecionar o documento desejado.

16 Redespacho de Documento Digitar o CNPJ da empresa que estará responsável pelo documento. Sempre justificar que não possuímos filial na região. Atenção ao selecionar o motivo, sempre utilizar o redespacho.

17 Canais de Vistoria Srs. Recebedores de Mercadorias (Destinatários): Desde março de 2007, está sendo utilizado pela SUFRAMA, em Manaus, o Sistema de Parametrização de Vistorias, pelo qual a constatação do ingresso da mercadoria é realizada com base em parâmetros de análise técnica (semelhantes aos critérios de parametrização da Instrução Normativa SRF nº. 680, de 02/10/2006), por meio do qual são definidos os seguintes Canais de Vistoria: I. CANAL VERDE, pelo qual é realizada análise documental técnica e, não sendo constatada irregularidade, é realizada a homologação do PIN, ficando dispensada a verificação física da mercadoria; 1. Neste caso, fica a critério do destinatário o recebimento da mercadoria antes da autenticação do PIN pela SUFRAMA.

18 Canais de Vistoria II. CANAL VERMELHO, pelo qual o PIN somente é homologado após a realização da análise documental e da verificação da física da mercadoria, por amostragem; 1. Neste caso, a mercadoria deverá ser apresentada para vistoria pela SUFRAMA, no Posto de 2. Vistoria do TECA III ou da Central de Fiscalização Rodoviária. III. CANAL CINZA, pelo qual é será realizada análise documental e verificação física de 100% da mercadoria, e outros procedimentos de análise e controle do ingresso pela SUFRAMA, no que se fizer necessário. 1. Neste caso, a vistoria deverá ser agendada pelo transportador com a SUFRAMA.

19 CASOS ESPECÍFICOS NOS QUAIS FICA DISPENSADA A GERAÇÃO DO PIN (Nesta primeira fase de implementação do WS SINAL): 1. Remessas para empresas sem Inscrição SUFRAMA OBS.: Neste caso, a empresa fornecedora não deve conceder os benefícios fiscais da área de destino. 2. Remessas para empresas com Inscrição SUFRAMA não habilitada; OBS.: Neste caso, a empresa fornecedora não deve conceder os benefícios fiscais da área de destino. 3. Notas fiscais de Prestação de Serviços; OBS.: Notas fiscais mistas, que acobertem remessas de venda e prestação de serviços, devem ser internadas, sendo emitido o PIN.

20 CASOS ESPECÍFICOS NOS QUAIS FICA DISPENSADA A GERAÇÃO DO PIN (Nesta primeira fase de implementação do WS SINAL): 4. Remessas de mercadorias para pessoas físicas, pois não possuem cadastro na SUFRAMA; 5. Quando a nota fiscal tiver sido emitida para acobertar embalagem ou vasilhame que acompanha a mercadoria e retorna após o ingresso, não permanecendo na área de incentivo fiscal; 6. Nota fiscal emitida pra fins de complemento de preço; 7. Remessas em comodato ou consignação, nas quais a mercadoria ingressa, mas não permanece na área, ocorrendo retorno à origem antes de completar 60 dias a partir de data de emissão da nota fiscal; OBS.: Caso a mercadoria permaneça na área além do prazo previsto na legislação, deverá ser realizado o internamento, com sua respectiva nota fiscal de venda.

21 CASOS ESPECÍFICOS NOS QUAIS FICA DISPENSADA A GERAÇÃO DO PIN (Nesta primeira fase de implementação do WS SINAL): 8. Notas fiscais cuja natureza da operação seja retorno de conserto; 9. Notas fiscais cuja natureza de operação seja devolução de mercadoria que saiu da área incentivada e está sendo devolvida pelo cliente. Neste momento, tendo em vista que o destinatário não tem Inscrição SUFRAMA ou não está habilitado, não é necessário o PIN, porque ele só gerado para empresas com Inscrição SUFRAMA e que estejam habilitadas, Entretanto, os produtos quando remetidos para a região incentivada devem ser internados conforme os controles da SUFRAMA. Ademais, destacamos que, posteriormente, o PIN da SUFRAMA será instituído como um documento obrigatório que deverá ser emitido na origem da mercadoria, e deverá acompanhá-la durante o trânsito interestadual até a área de destino.

22 CASOS ESPECÍFICOS NOS QUAIS FICA DISPENSADA A GERAÇÃO DO PIN (Nesta primeira fase de implementação do WS SINAL): Portanto, recomendamos, desde agora, que a as empresas iniciem o uso do Sistema WS SINAL, para garantia e segurança de suas operações com as regiões incentivadas, pois o PIN será exigido pelas administrações tributárias estaduais e federais por onde transitar a mercadoria. As empresas destinatárias que queiram trabalhar com maior controle e segurança de suas remessas e que queiram usufruir dos benefícios fiscais que as áreas incentivadas dão direito, deverão cadastrar-se na SUFRAMA e acompanhar para que suas inscrições estejam sempre em situação regular (habilitada).