ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS

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1 ALTERAÇÕES NA SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO ICMS

2 LEGISLAÇÕES Emenda Constitucional 87/ de Abril de 2015; Lei nº / de Julho de 2015; Convênio de ICMS 93/ de Setembro de 2015; Decreto nº / de Dezembro de 2015; Comunicado CAT Nº 001/ de Janeiro de 2016.

3 O que é? A EC 87/2015 altera a sistemática de cobrança do ICMS nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final, não contribuinte do imposto, localizado em outro Estado. O que muda? Antes da Emenda Constitucional 87/2015, nas operações e prestações de serviços interestaduais, destinadas a Não Contribuinte do imposto, o ICMS era devido integralmente ao Estado de origem. Após a emenda, o ICMS devido nessas operações e prestações será partilhado, da seguinte forma O Estado de origem terá direito ao imposto correspondente à alíquota interestadual; O Estado de destino terá direito ao imposto correspondente à diferença entre a sua alíquota interna e a alíquota interestadual.

4 Responsabilidade do Recolhimento

5 Regras anteriores a 1º de Janeiro de 2016 Oartigo 56do RICMS/SP disciplinava que o contribuinte paulista que realizar operações destinadas a não contribuintes de ICMS residentes ou domiciliados em outras unidades da federação deveriam calcular o ICMS incidente na operação com a utilização da alíquota interna das mercadorias em São Paulo. Exemplo: Um comércio atacadista paulista que revenda autopeças para um cliente pessoa física (Não Contribuinte) estabelecida em Roraima. Valor Venda: R$ 1.000,00 Alíquota ICMS: 18% (Alíquota Interna SP) ICMS Devido da operação: R$ 180,00

6 Regras a partir 1º de Janeiro de 2016 Com a alteração do texto doinciso VIIdo 2 doartigo 155daConstituição Federal, nas operações interestaduais destinadas a Não Contribuinte do ICMS, deverá ser aplicada a alíquota interestadual cabível As alíquotas interestaduais, previstas nasresoluções do Senado Federal n 22/89e13/2012, são as seguintes: 7% Operações destinadas a contribuintes localizados nos Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Espírito Santo. 12% 4% Operações destinadas a contribuintes localizados nos Estados da Regiões Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo. Em relação às mercadorias importadas ou com Conteúdo de Importação superior a 40%;

7 Diferencial de alíquotas Tendo em vista as alterações dadas pelaemenda Constitucional n 87/2015, passará a ser pago à Unidade da Federação de destino o valor do ICMS correspondente ao diferencial de alíquotas, considerando-se para tanto a alíquota interna da Unidade da Federação de destino, em contraponto à alíquota interestadual aplicável à operação, que será de 4%, 7% ou 12%. Alíquota Interestadual Alíquota Interna UF Destino Diferencial de Alíquota

8 Fato gerador do diferencial de alíquotas Qual é o momento da ocorrência do fato gerador do diferencial de alíquotas nas operações destinadas a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado em outro Estado? Remetente Contribuinte Destinatário Não Contribuinte Outro Estado Fato gerador do Diferencial de Alíquota: No momento da saída interestadual do estabelecimento onde se encontrem os bens, destinados a consumidor final não contribuinte do imposto.

9 Operações presenciais Qual é o critério para definir se uma operação presencial é destinada a não contribuinte localizado em outro Estado?

10 Operações presenciais O Estado de São Paulo definiu o seguinte critério: São destinadas ao Estado de São Paulo as operações nas quais a mercadoria seja entregue pelo remetente ou por sua conta e ordem ao consumidor final não contribuinte do imposto neste Estado.

11 Base de Cálculo do Diferencial de Alíquota O Convênio ICMS n.º 93/15 estabeleceu que : 1º A base de cálculo do imposto de que tratam os incisos I e II do caput é única e corresponde ao valor da operação ou o preço do serviço, observado o disposto no 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de ;

12 Cálculo ICMS por dentro O ICMS é um imposto cujo cálculo é efetuado "por dentro". Isto significa que, no valor cobrado pela operação, deverá estar embutido o valor do imposto. Tal regra é decorrente do disposto noartigo 13, 1, inciso I, da Lei Complementar n 87/96, transcrito abaixo: OConvênio ICMS 93/2015, ao dispor quanto à base de cálculo para fins do recolhimento de parte do imposto em favor da Unidade da Federação de destino, a define como o valor da operação ou o preço do serviço, fazendo referência expressa ao 1 doartigo 13daLC n 87/96, citado acima, vejamos: 1 A base de cálculo do imposto de que tratam os incisos I e II do caput é o valor da operação ou o preço do serviço, observado o disposto no 1 do art. 13 da Lei Complementar n 87, de 13 de setembro de 1996.

13 Cálculo ICMS por dentro Assim sendo, para a inclusão do imposto em sua própria base de cálculo, deve-se utilizar a alíquota interna prevista na unidade federada de destino para calcular o ICMS total devido na operação. Desta forma, se, por exemplo, determinada mercadoria se sujeita à alíquota de 18%, e o valor da referida mercadoria é R$ 100,00, conclui-se que, nesse valor (R$ 100,00), já se encontra embutido o valor do ICMS devido na operação (R$ 100,00 x 18% = R$ 18,00). O valor de tal mercadoria antes da inclusão do imposto em sua base de cálculo é de R$ 82,00 (R$ 100,00 -R$ 18,00). Para a inclusão do imposto na base de cálculo, deve-se dividir o valor de partida por 1 (um) menos a alíquota aplicável à operação. Exemplo: Mercadoria sujeita a alíquota de 25% na Unidade da Federação de destino R$ 82,00 / (1-25%) R$ 82,00 / (1-0,25) R$ 82,00 / 0,75 = R$ 109,33

14 Fundo de Combate a Pobreza Em algumas Unidades da Federação, é cobrado um adicional na alíquota de ICMS em relação a determinadas mercadorias, com destinação específica para o Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza, conforme autorizado pelo artigo 82, 1, do ADCT da Constituição Federal. Em tais casos, deverá ser considerado o adicional para fins do cálculo do imposto a recolher em favor da Unidade da Federação de destino. O adicional deve ser recolhido integralmente para a Unidade da Federação de destino.

15 Fundo de Combate a Pobreza Há previsão de cobrança do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza ou similares nas seguintes Unidades da Federação: Unidade da Federação Percentual do FCEP Base legal Acre - - Alagoas De 1% a 2% Lei n 6.558/2004 Amapá - - Amazonas - - Bahia 2% Lei nº 7.988/2001 Ceará 2% Lei Complementar nº 37/2003 Distrito Federal 2% Lei nº 4.220/2008 Espírito Santo 2% Lei Complementar nº 336/2005 Goiás 2% e 5% Lei nº /2003 Maranhão 2% Lei nº 8.205/2004 Mato Grosso 2% Lei Complementar nº 144/2003

16 Fundo de Combate a Pobreza Unidade da Federação Percentual do FCEP Base legal Mato Grosso do Sul 2% Lei nº 3.337/2006 Minas Gerais 2% Lei nº /2011 Pará - - Paraíba 2% Lei nº 7.611/2004 Paraná 2% Lei nº /2015 Pernambuco 2% Lei nº /2003 Piauí 2% Lei n 5.622/2006 Rio de Janeiro De 1% a 5% Lei nº 4.056/2002 Rio Grande do Norte 2% Lei Complementar nº 261/2003 Rio Grande do Sul 2% Lei nº /2015 Rondônia 2% Lei Complementar n 842/2015 Roraima - - Santa Catarina - - Sergipe 2% Lei nº 4.731/2002 São Paulo 2% Lei n /2015 Tocantins 2% Lei nº 3.015/2015

17 Emenda Constitucional 87/2015: Forma de Partilha Início da vigência Em 2015, sua aplicação ficou prejudicada, pois a EC 87/15 foi publicada em abril de 2015 e deveria respeitar anterioridade. Início da vigência em 01/01/2016.

18 Cálculo do Diferencial de Alíquota - Sem FECP

19 Cálculo do Diferencial de Alíquota Com FECP

20 OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL

21 Remetente Simples Nacional São Paulo O Recolhimento diferencial de alíquota aplica-se mesmo que oremetente seja Optante pelo Simples Nacional, instituído pela LC nº 123/2006. Redação dada pelo Convênio 93/2015: Cláusula nona. Aplicam-se as disposições deste convênio aos contribuintes optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, em relação ao imposto devido à unidade federada de destino.

22 Remetente Simples Nacional São Paulo No dia 14 de Janeiro de 2016, o Estado de São Paulo se manifestou como os contribuintes optantes pelo Simples Nacional devem proceder com a parcela devida a favor deste Estado. Redação dada pelo Comunicado CAT 001/2016: 2 -Os contribuintes do ICMS optantes pelo Simples Nacional, localizados neste Estado, que realizarem operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado em outra unidade federada deverão observar o disposto nas alíneas a a c do item 1 relativamente ao recolhimento da parcela, devida a este Estado, do ICMS correspondente à diferença entre alíquotas, a que se refere acláusula décima do Convênio ICMS 93, de

23 Remetente Simples Nacional São Paulo ICMS Próprio somente para efeito de cálculo Recolhimento GNRE à favor de SP Recolhimento GNRE à favor da UF destino

24 EMISSÃO DE DOCUMENTO FISCAL

25 Emissão de Documento Fiscal Para orientações quanto ao preenchimento dos documentos fiscais eletrônicos, foram publicadas as seguintes Notas Técnicas: NF-e-Nota Fiscal Eletrônica Nota Técnica v 1.50 (nfe.fazenda.gov.br=> Documentos => NT) CT-e Conhecimento de Transporte Eletrônico Nota Técnica (cte.fazenda.gov.br=> Documentos => NT) Nota Técnica (cte.fazenda.gov.br=> Documentos => NT)

26 Emissão de Documento Fiscal

27 DANFE E XML -NF-e DANFE No campo Dados Adicionais deve ser mencionado as informações referente a partilha do ICMS, conforme exemplo abaixo: XML O XML conterá as seguintes informações:

28 DANFE E XML -NF-e Importante: A alíquota do FECP, se existente para o produto/mercadoria, deve ser informada no campo próprio não devendo ser somada a alíquota interna do Estado de destino.

29 RECOLHIMENTOS

30 Recolhimento Estado de destino Partilha (40%) DEMAIS ESTADOS (EXCEÇÃO RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO): -Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE -Código de receita ICMS Consumidor Final Não Contribuinte Outra UF por Apuração; -Código de receita ICMS Consumidor Final Não Contribuinte Outra UF por Operação; -Código de receita ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Apuração; - -Código de receita ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Operação.

31 Recolhimento Estado de destino Partilha (40%) Pagamento Por OPERAÇÃO RIO DE JANEIRO A SEFAZ-RJ utiliza apenas o código de receita do ICMS ( ) para identificar tanto o ICMS quanto o FECP. Deste modo, no campo 02 da GNRE será impresso somente este código para identificar o ICMS e o FECP pagos por operação (por nota fiscal). Pagamento Por APURAÇÃO A SEFAZ-RJ utiliza apenas o código de receita do ICMS ( ) para identificar tanto o ICMS quanto o FECP. Deste modo, no campo 02 da GNRE será impresso somente este código para identificar o ICMS e o FECP pagos por apuração. Atenção: O ICMS e o FECP devem ser pagos numa única GNRE, mas calculados pelo contribuinte em conformidade com o disposto na Cláusula Décima do Convênio ICMS 93/2015e informados separadamente nos campos ICMS Informado e FECP Informado.

32 Recolhimento Estado de destino Partilha (40%) SÃO PAULO Documento Utilizado para Recolhimento do Diferencial de Alíquota à favor de São Paulo: - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE: - Código de receita ICMS Recolhimentos Especiais.

33 Recolhimento Estado de Origem Partilha (60%) Regime Normal de Apuração (RPA)

34 Recolhimento Estado de Origem Partilha (60%) Simples Nacional Os contribuintes do ICMS optantes pelo Simples Nacional, localizados no Estado de São Paulo, que realizarem operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado em outra unidade federada deverãoefetuar o recolhimento da parcela, devida a este Estado, do ICMS correspondente à diferença entre alíquotas (60%) por meio da: - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE: - Código de receita ICMS Recolhimentos Especiais.

35 INSCRIÇÃO ESTADUAL Inscrição Estadual Simplificada O Convênio 93/2015, prevê que a unidade federada de destino poderá conceder inscrição no Cadastro de Contribuintes de ICMS, ao contribuinte localizado na unidade federada de origem. Inscrição do Substituto Tributário Fica dispensado de nova inscrição estadual ou distrital o contribuinte já inscrito na condição de substituto tributário na unidade federada de destino.

36 Obrigado! Neste mundo nada pode ser dado como certo, à exceção da morte e dos impostos. Benjamin Franklin aline@doccontabilidade.com.br e fernando.rodrigues@doccontabilidade.com.br patricia.costa@doccontabilidade.com.br site:

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