ICMS Emenda Constitucional 87/2015 Diferencial de Alíquotas/DIFAL
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- Lara Tavares Alcaide
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1 ICMS Emenda Constitucional 87/2015 Diferencial de Alíquotas/DIFAL Em 16/04/2015 foi publicada a Emenda Constitucional (EC) nº 87/2015, com o objetivo de equiparar as operações de vendas interestaduais destinadas a consumidor final não contribuintes do ICMS com as vendas interestaduais destinadas a contribuintes do ICMS. Atualmente as vendas interestaduais acontecem da seguinte forma: Venda destinada a contribuinte do ICMS Aplica-se a alíquota interestadual de 7% quando destinada aos Estados do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo e 12% para os demais Estados ou 4% quando se trata de produtos importados; e Venda destinada a não contribuinte Aplica-se a alíquota interna do produto de 18% ou outra regulamentada pelo Estado. Com a publicação da EC 87/5015, a partir de 01/01/2016, as operações de vendas interestaduais destinadas a não contribuintes do ICMS também passarão a ser realizadas com a alíquota interestadual do ICMS, e não mais com a alíquota interna da UF do remetente. Desta forma, o ICMS que antes era totalmente destinado a UF de origem, passará, gradativamente, a ser partilhado com a UF de destino da mercadoria, até chegar o momento onde a UF de origem terá direito apenas ao ICMS relativo a alíquota interestadual. Quando da sua publicação, e até hoje, a EC trouxe diversas dúvidas aos contribuintes referentes a sua operacionalização no dia a dia. Para regulamentar estas novas regra que passam a valer a partir de 01/01/2016, foi publicado o Convênio ICMS 93/2015 e a Nota Técnica (NT) nº 03/2015. Cabe frisar que tanto o Convênio 93/2015, quanto a NT 03/2015, tem passado por diversas atualizações por conta de divergências de entendimento entre as UFs que estão, até a presente data, ainda discutindo acerca das regras práticas a serem adotadas pelos contribuintes nestas operações. Ainda não foi publicado pelo Estado de São Paulo um Decreto regulamentando estas operações para os contribuintes paulistas. Apesar destes impasses, tomando como base os dispositivos legais vigentes, trataremos a partir de agora, de forma sucinta, alguns tópicos para ajudar os contribuintes a entenderem esta nova sistemática e se programarem para atender esta nova exigência. Havendo novidades, atualizaremos este boletim.
2 1. A EC 87/2015 refere-se apenas a comércio eletrônico? Não. Conforme art. 1º da EC 87/2015, o qual alterou o artigo 155 inciso VII da Constituição, as alterações aplicam-se as operações interestaduais que destinam bens e serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, não se limitam, portanto, ao comércio eletrônico. Esse entendimento foi também exarado pelo Estado de SP em resposta à consulta de nº 5618/ Diferencial de Alíquotas (DIFAL) Conforme tratamos acima, nas vendas realizadas para consumidor final não contribuinte do ICMS, o ICMS passará a ser devido, gradativamente, a UF de destino. O valor a ser destinado é chamado de diferencial de alíquotas DIFAL. Para fins de cálculo do DIFAL, deverá ser considerado: Base de cálculo do DIFAL - Única e corresponde ao valor da operação ou preço do serviço; Alíquota interna prevista na UF de destino Para calcular o ICMS devido na UF de destino; e Alíquota interestadual prevista para a operação Para cálculo do imposto devido na UF de origem. A diferença, entre o ICMS da UF de destino e o ICMS devido para a UF de origem é o chamado DIFAL. Exemplificamos: Supondo uma venda de mercadoria pelo valor de 1.000,00 para não contribuinte do ICMS, considerando o remetente em SP e o destinatário no BA A Mercadoria 1.000,00 B Alíquota Interestadual 7% C BC do ICMS Interestadual 1.000,00 D ICMS origem (B*C) 70,00 E BC UF de destino 1.000,00 F Alíquota interna destino 17% G ICMS Destino c/ Alíq UF Destino (E*F) 170,00 H DIFAL (G-D) 100,00 Neste nosso exemplo, o ICMS devido a UF de origem é de R$ 70,00, enquanto a UF de destino terá direito, de forma escalonada, ao DIFAL no valor de R$ 100,00. Frisamos que nas vendas destinadas consumidor final contribuinte do imposto, já é aplicado a alíquota interestadual, devendo o contribuinte destinatário efetuar o cálculo e o recolhimento do DIFAL para sua UF. Por fim, o contribuinte remetente deve conhecer a alíquota interna da UF destinatária, ou a existência de alíquota diferenciada para a mercadoria que esta sendo destinada. Sendo a alíquota interna da mercadoria igual a interestadual, não haverá DIFAL.
3 3. Partilha do DIFAL Conforme art. 2º da EC 87/2015, o qual acrescentou o art. 99 ao Ato das Disposições Transitórias da Constituição Federal, o DIFAL será partilhado, gradativamente entre as UF de origem e a UF de destino, obedecendo a seguinte proporção: Ano % devido UF destino % devido UF origem % 60% % 40% % 20% 2019 em diante 100% 0% Considerando a proporção acima e o exemplo do item 2, onde o DIFAL calculado foi de R$ 100,00, o valor a ser partilhado a cada UF, ao longo dos anos, será: Ano UF destino (BA) UF origem (SP) 2016 R$ 40,00 (40%*100,00) R$ 60,00 (60%*100,00) 2017 R$ 60,00 (60%*100,00) R$ 40,00 (40%*100,00) 2018 R$ 80,00 (80%*100,00) R$ 20,00 (20%*100,00) 2019 em diante R$ 100,00 (100%*100,00) R$ 0,00 (0%*100,00) 4. Fundo de combate a pobreza - FCP O Fundo de Combate a Pobreza, FCP, foi criado pelos estados para levantar recursos que serão aplicados em programas voltados à nutrição, habitação, educação e saúde. O Fundo também atende ações voltadas à criança e ao adolescente bem como à agricultura família. O 4º da cláusula segunda do Convênio ICMS 93/2015 determinou que o adicional do FCP, que pode ser de até 2%, deverá ser considerado para o cálculo do imposto a ser recolhido pelo remetente nas vendas interestaduais para consumidor não contribuinte do ICMS. Sendo assim o contribuinte remente deverá observar a existência do FCP no estado de destino e, havendo, deverá considera-lo para fins de cálculo do DIFAL. Exemplificamos: Supondo uma venda de mercadoria pelo valor de 1.000,00 para não contribuinte do imposto onde o remetente esta em SP e o destinatário na RJ A Mercadoria 1.000,00 B Alíquota Interestadual 12% C BC do ICMS Interestadual 1.000,00 D ICMS origem (B*C) 120,00 E BC UF de destino 1.000,00 F Alíquota interna destino s/ FCP 17% G % FCP 2% H ICMS Total c/ Alíq UF Destino (E*F) 170,00 I DIFAL (H-D) 50,00 J FCP 20,00
4 Conforme exemplo, o contribuinte remetente, além de recolher de forma partilhada o DIFAL deverá calcular e recolher também o FCP para a UF de destino. Diferente do DIFAL, não haverá partilha para o FCP, ou seja, ele é destinado todo a UF de destino. 5. Responsabilidade pelo recolhimento do DIFAL e FCP Conforme art. 1º da EC 87/2015, o qual alterou o artigo 155 inciso VIII da Constituição, a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente ao DIFAL e do FCP será: Do destinatário, quando este for contribuinte do imposto; e Do remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto. Resumindo, quando a venda for realizada para consumidor final contribuinte, a responsabilidade pelo recolhimento do DIFAL continua sendo do destinatário, já as vendas realizadas para não contribuintes, o remetente passa a ser responsável pelo recolhimento do percentual do DIFAL devido a UF de destino. 6. Formas de recolhimento do DIFAL e FCP O recolhimento do DIFAL e do FCP deverá ser efetuado por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais - GNRE ou outro documento de arrecadação, de acordo com a legislação da UF de destino. O recolhimento deverá ocorrer por ocasião da saída do bem ou do início da prestação de serviço, em relação a cada operação ou prestação, ou seja, para cada NF de venda emitida para não contribuinte de fora do Estado, o remetente deverá calcular o DIFAL e emitir a GNRE, ou outro documento, comprovando o recolhimento do imposto. O documento de arrecadação deve mencionar o número do respectivo documento fiscal e acompanhar o trânsito do bem ou a prestação do serviço. Caso seja interesse do contribuinte remente, considerando o volume de operações que realiza com não contribuintes de fora do Estado, este poderá, a critério da unidade federada de destino e conforme dispuser a sua legislação tributária, obter a inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS daquele Estado. Inscrito na UF de destino, o contribuinte não irá efetuar o recolhimento do DIFAL por operação, ao invés disso, irá recolher o imposto até o décimo quinto dia do mês subsequente à saída do bem ou ao início da prestação de serviço, de forma agrupada por UF que destinou mercadorias. Caso o contribuinte já tenha IE na condição de substituto tributário na UF de destino, ele fica dispensado de outra IE para recolhimento do DIFAL. 7. Nota Fiscal Eletrônica As informações relacionadas ao cálculo do DIFAL e do FCP deverão constar nas Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) emitidas pelo contribuinte. Atualmente, a Nota Técnica , que vem passando por diversas alterações, alterou o leiaute da NF-e para receber as informações do DIFAL e FCP, nas operações interestaduais de venda para consumidor final não contribuinte, atendendo as definições da Emenda Constitucional 87/2015.
5 Um novo grupo no xml da NF-e, chamado Grupo de Tributação do ICMS para a UF de destino <ICMSUFDest>, foi criado para receber as informações quanto ao cálculo e valores do DIFAL e FCP, sendo obrigatório o preenchimento quando realizada operações para não contribuintes do ICMS fora do Estado. Vejamos: Campo do XML vbcufdest pfcpufdest picmsufdest picmsinter picmsinterpart vfcpufdest vicmsufdest vicmsufremet Descrição/ Preenchimento BC na UF de destino % do FCP na UF de destino Alíq interna na UF de destino Alíq interestadual % de partilha do ICMS interestadual Valor do FCP Valor do ICMS interestadual para a UF de destino Valor do ICMS interestadual para a UF do remetente Além dos campos acima, foram incluídos novos campos no grupo de Totais da Nota Fiscal, para identificar a distribuição do ICMS Interestadual para a UF de destino na operação interestadual de venda para consumidor final não contribuinte, atendendo ao disposto na Emenda Constitucional 87 de São eles: Campo vfcpufdest vicmsufdest vicmsufremet Descrição/ Preenchimento Vlr total do FCP da UF de destino Valor total do ICMS Interestadual para a UF de destino Valor total do ICMS Interestadual para a UF do remetente Considerando nosso exemplo de cálculo do item 4, o preenchimento destes campos no XML ficaria da seguinte forma: Grupo: Grupo de Tributação do ICMS para a UF de destino Campo do XML Descrição/ Preenchimento Valor vbcufdest BC na UF de destino 1.000,00 pfcpufdest % do FCP na UF de destino 2% picmsufdest Alíquota interna do ICMS na UF de destino 17% picmsinter Alíquota interestadual 12% picmsinterpart % de partilha do ICMS interestadual 40% vfcpufdest Valor do FCP 20,00 vicmsufdest Valor do ICMS interestadual para a UF de destino 20,00* vicmsufremet Valor do ICMS interestadual para a UF do remetente 30,00* *No exemplo acima, o DIFAL (conforme calculado no item 4) é de R$ 50,00 (170,00 120,00). A partilha, considerando o ano de 2016, é de 40% para a UF de destino e 60% para a UF do remetente. Sendo assim, 20,00 vai para a UF de destino (40% de 50,00) e 30,00 para a UF do remetente (60% de 50,00) Obs: estes campos são preenchidos por item constante na NF-e e totalizados no grupo Totais da Nota Fiscal. Grupo: Totais da Nota Fiscal Campo Descrição/ Preenchimento Valores vfcpufdest Vlr total do FCP da UF de destino 20,00 vicmsufdest Valor total do ICMS Interestadual para a UF de destino 20,00 vicmsufremet Valor total do ICMS Interestadual para a UF do remetente 30,00
6 Por fim, a Nota Técnica 3/2015 cita que não há alteração no leiaute do DANFE, mas as empresas remetentes devem informar, no campo de "Informações Complementares", os valores descritos no grupo de tributação do ICMS para a UF de destino. 8. Simples Nacional Conforme conta na cláusula nona do Convênio ICMS 93/2015, estas regras também se aplicam para as empresas do simples nacional. Cabe lembrar que as empresas do Simples Nacional deverão preencher os campos mencionados nos itens acima na NF-e quando realizarem operações interestaduais com consumidor final não contribuinte do imposto e recolher apenas a parcela do DIFAL devido para a UF de destino e o FCP. O valor do ICMS próprio, devido a UF de origem continua sendo recolhido no DAS Documento de Arrecadação do Simples Nacional. A princípio, estas são as principais informações que julgamos importante esclarecer. Com a publicação do Decreto de SP que esta por vir, e, havendo demais novidades, atualizaremos as informações. Frisamos a necessidade dos contribuintes remetentes conhecerem as alíquotas internas das mercadorias na UF para qual irá destinar as mesmas e a existência ou não de percentual destinado ao FCP. Somente assim será possível realizar corretamente o cálculo destes impostos. Para as questões apresentadas acima e outras dúvidas, nos colocamos a disposição. ADC TEC Assessoria Contábil. *Este post tem caráter informativo e deve ser analisado diante de casos concretos e suas particularidades. Valorize nosso trabalho! Ao divulgar nosso texto, cite a fonte
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