UMA ABORDAGEM SOBRE ÉTICA NA EMPRESA

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1 UMA ABORDAGEM SOBRE ÉTICA NA EMPRESA Área: Administração Categoria: PESQUISA Aline Dario Silveira Unioeste, campus de Francisco Beltrão, Nilsa Maria Canterle, Unioeste, campus de Francisco Beltrão, Adan Rafael Bier da Silva Unioeste, campus de Francisco Beltrão, Micheli Alessandra Jardim Unioeste, campus de Francisco Beltrão, Resumo A ética tem a ver com juízos morais. Muitas empresas dispõem de seus códigos de conduta, numa demonstração clara à sociedade sobre os pressupostos de seus valores e juízo moral. Numa visão clássica, a finalidade da empresa é obter lucros. Porém, modernamente, o escopo empresarial apóia-se no conceito da exploração da atividade econômica, como uma forma de prover a sociedade dos bens e serviços que ela necessita de forma responsável e ética. Sob esta ótica a atividade empresarial é mais que um mero negócio. Além do interesse da empresa em si, há um interesse social a ser perseguido e a empresa que não pugnar por um comportamento ético, terá seu desempenho questionado. O presente trabalho tem como objetivo, a partir de uma revisão da literatura e pesquisa empírica enfocar, ainda que resumidamente, alguns aspectos que evidenciam elementos de ações que levam a concluir sobre a prática da ética no âmbito das empresas. Metodologicamente, classifica-se por ser uma pesquisa exploratória, descritiva, bibliográfica e de levantamento, na qual se utilizou o questionário, como instrumento de pesquisa, denominado Escala de Percepção de Comportamentos Éticos Organizacionais (EPCEO). A amostra pesquisada abrangeu 38 empresas do município de Francisco Beltrão, sendo que os respondentes, sujeitos pesquisados, responsáveis pelas informações foram os proprietários ou gerentes. Os dados foram coletados no mês de maio de Os principais resultados apontam que em todas as dimensões analisadas encontraram-se empresas cujas práticas em sua grande maioria podem ser ditas como éticas, com lacunas verificáveis também. Palavras-chave: Ética. Comportamento ético. Organizações.

2 Uma Abordagem sobre Ética na Empresa Área: Administração Categoria: PESQUISA Resumo A ética tem a ver com juízos morais. Muitas empresas dispõem de seus códigos de conduta, numa demonstração clara à sociedade sobre os pressupostos de seus valores e juízo moral. Numa visão clássica, a finalidade da empresa é obter lucros. Porém, modernamente, o escopo empresarial apóia-se no conceito da exploração da atividade econômica, como uma forma de prover a sociedade dos bens e serviços que ela necessita de forma responsável e ética. Sob esta ótica a atividade empresarial é mais que um mero negócio. Além do interesse da empresa em si, há um interesse social a ser perseguido e a empresa que não pugnar por um comportamento ético, terá seu desempenho questionado. O presente trabalho tem como objetivo, a partir de uma revisão da literatura e pesquisa empírica enfocar, ainda que resumidamente, alguns aspectos que evidenciam elementos de ações que levam a concluir sobre a prática da ética no âmbito das empresas. Metodologicamente, classifica-se por ser uma pesquisa exploratória, descritiva, bibliográfica e de levantamento, na qual se utilizou o questionário, como instrumento de pesquisa, denominado Escala de Percepção de Comportamentos Éticos Organizacionais (EPCEO). A amostra pesquisada abrangeu 38 empresas do município de Francisco Beltrão, sendo que os respondentes, sujeitos pesquisados, responsáveis pelas informações foram os proprietários ou gerentes. Os dados foram coletados no mês de maio de Os principais resultados apontam que em todas as dimensões analisadas encontraram-se empresas cujas práticas em sua grande maioria podem ser ditas como éticas, com lacunas verificáveis também. Palavras-chave: Ética. Comportamento ético. Organizações. 1. INTRODUÇÃO Observa-se que a questão ética é um tema de crescente interesse para a sociedade e vem se realçando em vários campos, principalmente na última década, muito enfaticamente na genética, na biotecnologia, no contexto da política, como também no campo empresarial. Como se percebe, há uma cobrança cada vez maior por parte da sociedade por transparência e probidade. A maioria dos autores que estudam a questão da ética empresarial estabelecem que o comportamento ético é a única maneira de obtenção de lucro com respaldo moral. A sociedade tem exigido que a empresa cumpra a sua função social, mas sempre pugne pela ética nas relações com seus clientes, empregados, fornecedores, concorrentes, meio ambiente, governo e público em geral. Da mesma forma que o indivíduo é analisado

3 pelos seus atos, as empresas, que são constituídas por indivíduos, passaram a ter sua conduta mais controlada e analisada, sobretudo após a edição de leis que visam a defesa de interesses desta sociedade. 2. OBJETIVOS Este artigo tem como objetivo conhecer e discutir o comportamento ético organizacional a partir dos conceitos e práticas encontradas no meio empresarial pesquisado, apresentando resultados obtidos com pesquisa de campo com empresas sediadas no município de Francisco Beltrão sobre o comportamento ético empresarial no ponto de vista dos seus proprietários e gerentes. 3. METODOLOGIA Classifica-se esta pesquisa, sob o ponto de vista da abordagem do problema, como uma pesquisa quantitativa, visto que procura traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las (GIL, 1999). Do ponto de vista de seus objetivos é uma pesquisa exploratória e descritiva. Exploratória porque visa proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torná-lo explícito. E descritiva porque procurar realizar um levantamento das características conhecidas, componentes do fato, fenômeno ou problema, envolvendo o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados como o questionário e observação sistemática (SANTOS, 1999). Do ponto de vista dos procedimentos metodológicos é uma pesquisa bibliográfica e de levantamento. A pesquisa bibliográfica é aquela que elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com material disponibilizado na Internet. Já a pesquisa de levantamento envolve a interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer (GIL, 1999). A população pesquisada constitui-se por diretores e gerentes de empresas pertencentes ao segmento da indústria, do comércio e de serviços (empresas públicas e privadas) que atuam na cidade de Francisco Beltrão-PR. A amostra foi definida de forma não-probabilística, composta por 38 pesquisados, selecionados aleatoriamente. Os dados foram coletados no mês de maio de 2009, por alunos do quarto ano de Administração, envolvidos em uma atividade de discussão do tema e o recurso utilizado na coleta foi o questionário elaborado por Gomide Junior e Fernandes (2008) denominado Escala de Percepção de Comportamentos Éticos Organizacionais (EPCEO), composto por 20 questões, cujas respostas dos participantes foram obtidas por meio de uma escala de quatro pontos, sendo que o valor é 1 atribuído para discordo totalmente, 2 para apenas discordo, 3 apenas concordo e 4 para concordo totalmente. 4. UMA ABORDAGEM DA LITERATURA No dia a dia parece que o termo ética está associado a padrões elevados de conduta pessoal e profissional. Esta é, no entanto, uma abordagem restrita que sugere a possibilidade de padronização das práticas éticas. Segundo Lacombe (2005, p. 377) nenhuma sociedade pode sobreviver e progredir

4 sem um conjunto de princípios e normas que defina o tipo de comportamento socialmente aceito como ético. Como observa este autor, desde os tempos pré-históricos as sociedades tinham padrões de comportamentos socialmente aceitos. Entretanto, chama a atenção que seria ingênuo pensar que a ética já constituiu algum dia a base do comportamento humano de grande parte da sociedade. Não deixamos totalmente para trás o estágio da rusticidade de modo a justificar qualquer celebração. Ética é a parte da filosofia que estuda a moralidade do agir humano livre, na forma de atos maus ou bons; nesse contexto, a ética empresarial é o estudo da ética aplicada à atividade empresarial (CHAVES; ASHLEY, 2006, p.19). Convém observar, como escreve Zylbersztajn (2002, APUD GOMIDE JÚNIOR E FERNANDES, 2008) que o comportamento ético nas e das organizações tem sido visto como um tema controverso, tanto pelo relativismo cultural (associado ao conceito em que padrões culturais influenciam as escolhas dos indivíduos na sociedade de tal modo que procedimentos aceitos por determinadas culturas podem ser rejeitados por outros) quanto pelo tratamento dado pelos economistas, cientistas das organizações e outros profissionais que atuam com o tema. Chaves e Ashley (2006, p.19) conceituam ética como a parte da filosofia que estuda a moralidade do agir humano livre, na forma de atos maus ou bons; nesse contexto, a ética empresarial é o estudo da ética aplicada à atividade empresarial Maximiano (2006) define a ética como o campo do conhecimento que trata da definição e avaliação de pessoas e organizações, que dispõe sobre o comportamento adequado e os meios de implementá-lo, levando-se em consideração os entendimentos presentes na sociedade ou em agrupamentos sociais particulares. Amôedo (1997) apresenta quatro tipos de ética: a da Convicção, na qual não há espaço para negociação cuja racionalidade é baseada na afirmação de que os fins justificam os meios; a da Responsabilidade, que considera haver muitas as variáveis pelas quais a organização deve responder e por isso ela deve escolher quais serão assumidas e quais serão recusadas; a da Discussão, que busca chegar a um acordo e encontrar soluções justas para os envolvidos; e a da Finitude, que centraliza os dilemas éticos no questionamento da identidade existencial e reflete sobre a consciência dos limites que a ação humana deve ter em relação ao outro e ao mundo. Srour (2000, APUD GOMIDE JÚNIOR E FERNANDES, 2008, p. 41) definiu ética empresarial como práticas organizacionais baseadas em valores morais e destacou sete dimensões teóricas: qualidade no trabalho e respeito no trato pessoal; valores de igualdade de oportunidade e tratamento não-discriminatório; importância do cliente; respeito pelos prazos; confiabilidade, credibilidade e estabilidade de normas e objetivos; capacitação e autodesenvolvimento e, comprometimento com normas sociais e integração com a comunidade. Com base nas definições encontradas, a prática da ética é um tema complexo que além de se fundamentar em padrões morais, precisa considerar todo um cenário social, que confere um estado de incerteza quanto à sua prática. 4.1 A ÉTICA NAS EMPRESAS Na moderna vida deste início de milênio, todos pertencemos, ao mesmo tempo de um número plural de ambientes e comunidades. Desde a casa onde vestimos o chapéu de mãe ou de pai de família. No trabalho, o de patrão, de executivo ou de funcionário. No clube, o boné

5 de atleta ou de torcedor. Na rua, o de pedestre indiferente ou o de motorista nervoso. Como escreve Nadas (1992) o mal está em que, junto com o chapéu, trocamos também as nossas hierarquias de valores, conforme o ambiente em que estamos. Talvez porque em nenhum momento de nossa vida, nessa árdua luta pela sobrevivência (ou pela satisfação da sede de ter mais) tivemos acesso a um conjunto de valores realmente firme, que pudesse servir de base às nossas atitudes, qualquer que seja o ambiente em que nos encontramos, destaca o autor. No contexto empresarial a discussão é ainda mais contundente. Adota-se atitudes éticas por uma profunda convicção do que é certo e do que é errado ou por medo de ser flagrado em alguma ilegalidade ou transgressão. Vive-se em um tempo que parece que o respeito à ética parece estar em crise. Quando se menciona a expressão ética empresarial, não raramente, ao sujeito ouvinte salta a pergunta: Até que ponto pode-se acreditar que exista? Se o mundo das empresas é voltado para os lucros, não existe uma contradição? Por que razão a empresa deveria ser ética? Os meios não se justificam para que o fim seja alcançado? A inobservância às leis como concorrências públicas fraudadas, falsificações e adulterações, a propaganda enganosa, rejeitar pessoas diferentes, o desmatamento, a poluição, a corrupção, a sonegação, seriam justificáveis? Será mesmo que empresa e ética não podem conviver? Nadas (1992, p.02) considera que tais atitudes decorrem de um erro de perspectiva, todas as pessoas, que de uma forma ou de outra, estão ligadas a uma empresa, condenam amargamente aquelas situações de falta de ética, mas as atribuem à empresa, que assim eles usam como uma espécie de biombo moral. Para Farah (2008), a afirmativa de que a missão precípua das organizações econômicas é dar lucro aos investidores expressa uma visão da empresa tão individualista quanto a antiga visão da propriedade. Seria como dizer que a sociedade autoriza a constituição de companhias porque os cidadãos teriam um suposto direito de enriquecer. Esta visão está superada. O princípio da função social da empresa derrubou a teoria do acionista. Hoje, o lucro, por si só, não é mais capaz de justificar a existência das organizações econômicas. A missão das companhias privadas não é fazer com que seus acionistas enriqueçam. Para Dalai Lama (2000, p. 214), [...] até o mais empedernido empresário não poderia deixar de admitir que não está certo correr atrás dos lucros sem se importar com as conseqüências. Se fosse, não haveria problema em negociar com drogas. Destaca Farah (2008), que a empresa é uma instituição social, um agente da sociedade criado com a finalidade de satisfazer necessidades sociais. A sociedade concorda com a criação de empresas porque as considera benéficas ao corpo social. Esse é o fundamento moral da existência de organizações econômicas. E mais: as organizações econômicas são autorizadas a funcionar pela sociedade e operam sob formas permitidas pela sociedade. Nesse sentido, Donaire (1999) coloca que a responsabilidade social fundamenta-se na liberdade que a sociedade concede à empresa para existir e trabalhar por um objetivo legítimo. É um contrato social. O pagamento dessa liberdade é a contribuição da empresa para com a sociedade. Ou seja, pela liberdade concedida, a empresa não deve provocar impactos negativos nesta mesma sociedade como conseqüências de suas operações. O direito à propriedade privada e o princípio da sua função social estão prescritos de forma genérica nos incisos XXII e XXIII do Artigo 5º da Constituição Federal, no parágrafo 1º do Artigo do Código Civil e, de modo específico para a propriedade urbana e rural, nos Artigos 182 a 186 da Lei Maior. A função social da empresa implica que os bens de produção devem ter uma destinação compatível com os interesses da coletividade. A obrigação do proprietário desses bens é pô-los em uso para realizar a produção e a

6 distribuição de bens úteis à comunidade, gerando riquezas e empregos. Uma empresa geradora de riqueza e de emprego cumpre sua função social (FARAH, 2008). Dentro dessa visão, a sociedade considera o lucro legítimo, entendendo-o como a justa recompensa a ser recebida pelos investidores que aceitam correr o risco de aplicar seu capital em um empreendimento produtivo. O que não encontra respaldo são os procedimentos não éticos de alcance do lucro. Segundo Telles (2008) tende a crescer a consciência pessoal e organizacional que percebe a ética como uma diferença. A credibilidade de uma instituição é o reflexo da prática efetiva de valores como a integridade, honestidade, transparência, qualidade do produto, eficiência do serviço, respeito ao consumidor, entre outros. Esses valores atribuídos às empresas, na realidade são inerentes aos indivíduos que as criaram e as representam. Este autor cita uma pesquisa divulgada pela HSM (2004) que mostra o ranking de ferramentas de gestão mais procuradas pelas organizações, na qual os códigos de ética corporativa aparecem entre as cinco primeiras posições. Destaca ainda que os códigos quando elaborados de forma participativa podem ser instrumentos preciosos para ajudar os líderes e outros membros da organização a refletir sobre suas estratégias de gestão em suas relações internas e externas, à luz da ética. Arruda (2002) coloca que o objetivo do código de ética é servir de instrumento eficaz para nortear a conduta moral dos stakeholders. Os funcionários que agem bem tratam melhor clientes e fornecedores, são transparentes nas negociações, estão prontos para dar informação, são pontuais nos prazos e zelosos da qualidade dos produtos e serviços trazendo como conseqüências para a empresa a fidelidade, a lealdade e satisfação de clientes e fornecedores, os negócios se multiplicam a partir da experiência e da confiança e a imagem da instituição se fortalece. As empresas e os indivíduos precisam ter uma visão mais ampla de suas responsabilidades perante a sociedade do que apenas gerar lucros. Não apenas as atividades econômicas, mas a vida em sociedade requer a existência de boas regras de convivência e, logicamente, que sejam obedecidas. Como salienta Montoro Filho (2008) na ausência de regras, impera a lei do mais forte e dos mais espertos. É preciso resgatar a noção de coletividade, aprendendo com a história da civilização, a qual mostra que a elaboração e aceitação de regras de conduta permitiram que humanos de clãs diferentes pudessem viver juntos e construir as primeiras aglomerações precursoras das cidades, na antiguidade. A exploração da sinergia criada pela vida em comunidade é, universalmente, considerada como uma das principais causas do progresso da civilização. Para este autor, é preciso mudar a mentalidade e fazer com que os imediatistas e individualistas enxerguem o todo, o bem comum de longo prazo. Ferrel (2006, p.359) considera que a tomada de decisões éticas é afetada pela combinação de valores pessoais, pela oportunidade de ter comportamento antiético e pelo contato com pessoas que se comportam de modo ético ou antiético. O que se percebe é que a ética empresarial é fruto das convicções éticas de todos aqueles que formam a empresa e enquanto nas posições de comando e nos processos decisórios não houver pessoas coerentes que façam prevalecer a firme vontade de agir eticamente nos negócios, é possível que haja dúvida entre a empresa e a ética. Mais um argumento a favor dos códigos de ética, pois que estes estabelecem um padrão de comportamento ético a ser adotado por todos na empresa, tornando-se um instrumento para afirmar a ética de seu comportamento moral (CHAVES; ASHLEY, 2006). A credibilidade de uma instituição é o reflexo da prática efetiva de valores como a integridade, honestidade, transparência, qualidade do produto, eficiência do serviço, respeito

7 ao consumidor, entre outros. Mas, como observa Montoro Filho (2008), não é um Código de Ética que fará com que uma empresa seja mais ética do que aquela que não o tem e isto é evidente, as empresas não têm vida própria, são as pessoas que as compõem que dão vida as empresas e o conjunto das atitudes éticas colocadas em prática diariamente, por cada um de seus colaboradores, é que fará com que a empresa seja ética ou não. Contudo, o Código de Ética é a lei maior da empresa, sua Constituição. É nele que estão destacados os princípios e valores corporativos que irão nortear o dia-a-dia dos negócios da empresa, como que ela irá se relacionar com seus stakeholders e como deverá ser a conduta de seus funcionários e integrantes de sua cadeia produtiva no cumprimento de sua função social. Concordante com esta visão, Ferrel (2006, p.360), afirma que o código de ética não resolverá cada questão ética encontrada nas operações diárias, mas pode ajudar funcionários e gerentes a lidarem com dilemas éticos, prescrevendo e limitando atividades específicas. A seguir, apresentam-se os resultados obtidos com a pesquisa de campo sobre o comportamento ético organizacional. 5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS DA PESQUISA Através dos dados pesquisados e da revisão teórica norteadora deste trabalho, é possível fazer uma análise do recorte obtido no contexto empresarial e tecer considerações sobre como se caracterizam as diferentes organizações em Francisco Beltrão, Paraná, face as sete dimensões da ética citadas por Gomide Júnior e Fernandes (2008) e embasadas em Srour (2000), quais sejam: qualidade no trabalho e respeito no trato pessoal; valores de igualdade de oportunidade e tratamento não-discriminatório; importância do cliente; respeito pelos prazos; confiabilidade, credibilidade e estabilidade de normas e objetivos; capacitação e autodesenvolvimento e, comprometimento com normas sociais e integração com a comunidade. Os resultados obtidos estão sintetizados na forma de gráfico, onde é possível verificar o conjunto das empresas avaliadas com relação a cada uma das práticas organizacionais consideradas na escala de medição. 5.1 Análise das dimensões de comportamento ético organizacional Qualidade no trabalho e respeito no trato pessoal Esta medida foi obtida com base em quatro comportamentos presentes nas empresas pesquisadas, cujos resultados são apresentados no gráfico 1. O primeiro refere-se à oferta de oportunidade para correção de erros, para tal afirmação 55% diz concordar totalmente com a assertiva, e 34% apenas concorda. O que chama a atenção é que 6 % discorda, ou seja, nestas empresas não existe oportunidade para reparar um erro cometido. A segunda medida levantada foi se a empresa trata com igualdade todos os empregados, onde se constata que 63% afirma que concorda totalmente somando-se mais 18% que apenas concorda. Muito interessante, e como visualiza o Gráfico 1, é que 19% discorda, ou seja, a empresa não trata com equidade todos os empregados. Nesse sentido, convém destacar que um dos caminhos para se preservar o valor da igualdade é a valorização da diversidade. Para o Instituto Ethos (2009), em seu Indicadores de Responsabilidade Social, na dimensão público interno, entre outras questões, considera que a

8 empresa não deve permitir qualquer tipo de discriminação em termos de recrutamento, acesso a treinamento, remuneração, avaliação ou promoção de seus empregados. Devem ser oferecidas oportunidades iguais às pessoas, independente do sexo, raça, idade, origem, orientação sexual, religião, deficiência física, condições de saúde, etc. Atenção especial deve ser dada a membros de grupos que geralmente sofrem discriminação na sociedade. Comportamento ético organizacional Oferece oportunidade para correção de erros 3%3% 39% 55% Trata com igualdade a todos os empregados Trata seus empregados, na empresa, como possuidores de direitos e deveres Possui políticas justas de avaliação de seus empregados 11%8% 18% 63% 3%8% 32% 58% 3%13% 37% 47% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Discordo Totalmente Apenas Discordo Apenas concordo Concordo Totalmente Gráfico 1: Qualidade no trabalho e respeito no trato pessoal Fonte: Dados primários, A terceira medida diz respeito ao tratamento dispensado aos empregados na empresa como possuidores de direitos e deveres. A pesquisa revela que 58% concorda totalmente adicionando-se mais 32% que apenas concorda, cabendo destaque aos 10% que discorda. Este é um dado que se apresenta com um sentido muito forte visto que são os indivíduos que as representam e que a ética empresarial é fruto das convicções éticas de todos aqueles que formam a empresa e enquanto nas posições de comando e nos processos decisórios não houver pessoas coerentes que façam prevalecer a firme vontade de agir eticamente é possível que haja dúvida entre a empresa e a ética. A quarta medida considerada foi se a empresa possui políticas justas de avaliação de seus empregados, as respostas sinalizam que 84% afirma que sim, contra 16% reconhece que não. Não dá para afirmar que esta seja uma prática deliberada ou se existem motivos que possibilitam a organização de agir diferente. O que se percebe nesta análise é que as organizações se aproximam razoavelmente bem da questão qualidade de vida no trabalho e respeito no trato pessoal de seus integrantes, porém não dá para dizer ainda que são dinâmicas e sensíveis a esta dimensão. Valores de igualdade de oportunidade e tratamento não-discriminatório As medidas que consolidam esta dimensão ética, como ilustra o Gráfico 2, são quatro. A primeira é se a empresa reconhece, publicamente, dentro e/ou fora da empresa, os trabalhos

9 bem feitos, onde os resultados assinalam que 92% respondem positivamente, ou seja, dá publicidade ao bom desempenho de seus colaboradores. A segunda medida trata sobre possuir políticas que impeçam a humilhação e/ou discriminação de seus empregados, na empresa, ao que os dados mostram que 84% dos pesquisados concordaram, apontando a existência destas políticas. Quanto a terceira medida, sobre a empresa possuir políticas que permitam a participação de todos os envolvidos nas tomadas de decisão, o que se identificou foi que 68% dos casos concordam sobre a existência de práticas participativas em suas empresas. Contudo, cabe realce ao resultado, em torno de 32%, discordante sobre a existência de procedimentos participativos na empresa. Comportamento ético organizacional Reconhece, publicamente, dentro e/ou fora da empresa, os trabalhos bem feitos Possui políticas que impedem que seus empregados sejam humilhados e/ou discriminados na empresa Possui políticas que permitem a participação de todos os envolvidos nas tomadas de decisão Possui políticas que são conhecidas por todos 8% 34% 58% 3%13% 29% 55% 3% 29% 47% 21% 3%8% 42% 47% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Discordo Totalmente Apenas Discordo Apenas concordo Concordo Totalmente Gráfico 2: Valores de igualdade de oportunidade e tratamento não-discriminatório Fonte: Dados primários, A participação gera envolvimento e comprometimento e a ausência de comprometimento é um fator de vulnerabilidade na empresa. Chaves e Ashely (2006, p. 23) recomendam que uma das ações para a construção de empresas cidadãs é a criação de espaço para que os colaboradores se realizem no ambiente de trabalho por meio de uma gestão participativa, na qual a inovação, a criatividade, o talento de cada um possa emergir, contribuindo efetivamente para resultados. Sobre a quarta medida, ou seja, possuir políticas que são conhecidas por todos, os resultados obtidos indicam a resposta positiva de 91%, mas também existem 9% que discordam sobre a existência de ações que tornam as políticas da empresa conhecidas. Importância do cliente Esta dimensão foi avaliada através de três alternativas, como destaca o Gráfico 3. A primeira é se a empresa presta informações precisas e objetivas a seus clientes, quando

10 solicitada, sendo que 97% do grupo de empresas pesquisadas entendem que está atenta com as comunicações com os clientes. Sobre o segundo elemento que traduz esta dimensão, se a empresa valoriza seus clientes, os resultados evidenciam que 97% concordam positivamente, sendo que 76% concordam muito enfaticamente. Há de se destacar que 3% discordam, ou seja, entendem que não há valorização suficiente de seus clientes. A terceira medida refere-se sobre responder, de maneira precisa, às demandas de sua clientela, para tal questão, 95% manifestaram-se favoravelmente, ou seja, concordam que responde ao seu cliente com exatidão. Já outros 5% reconhecem a ausência desse tratamento ao cliente. Comportamento ético organizacional Presta informações precisas e objetivas a seus clientes, quando solicitada Respeita e valoriza seus clientes 3% 29% 68% 3%21% 76% Responde, de maneira precisa, às demandas de sua clientela 3%3% 34% 61% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Discordo Totalmente Apenas Discordo Apenas concordo Concordo Totalmente Gráfico 3: Importância do cliente Fonte: Dados primários, Queiroz e Ashley (2006, p.63) colocam como um dos desafios para a responsabilidade social nos negócios a construção da transparência organizacional, que significa construir relações de confiança, reger suas relações por normas de conduta, incentivar e adotar parcerias que agreguem valor mutuamente, tomar decisões empresariais considerando aspectos econômicos, ambientais e sociais, que envolvam a todos os stakeholders (colaboradores, clientes, fornecedores, entre outros). Diante do exposto, pode-se considerar que o comportamento organizacional tem efeitos sistêmicos, não somente quando se atende o cliente com precisão e se estabelece relações com o mesmo, mas toda ação empresarial gera impactos que permeiam a empresa como um todo, inclusive rebate na própria imagem da mesma. Respeito pelos prazos Esta dimensão foi diretamente verificada pelo questionamento se a empresa oferece seus produtos nos prazos prometidos. A maioria, 61% das empresas, enfatiza que cumpre o

11 prometido aos seus clientes no tempo acertado, somando-se a estes mais 32% que apenas cumprem o prazo. Nota-se que existem em torno de 7% que não responderam positivamente, ou seja, na melhor das hipóteses, não conseguem ou não primam por uma postura de garantia de atendimento aos prazos acordados. Confiabilidade, credibilidade e estabilidade de normas e objetivos Este item, como se observa no Gráfico 4, foi avaliado por três práticas empresariais. Primeiro se a empresa oferece seus produtos a preços competitivos, onde em 95% responderam afirmativamente. O segundo critério verificado foi quanto ao estabelecimento de prazos compatíveis com as tarefas a serem executadas. Os resultados encontrados são de que 92% concordam que os prazos estabelecidos são coerentes com o que precisa ser executado, tornando possível o cumprimento de ordens determinadas. Comportamento ético organizacional Oferece seus produtos a preços competitivos Estabelece prazos compatíveis com as tarefas a serem executadas Possui objetivos que são conhecidos por todos 5% 29% 66% 8% 45% 47% 8% 29% 63% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Discordo Totalmente Apenas Discordo Apenas concordo Concordo Totalmente Gráfico 4: Confiabilidade, credibilidade e estabilidade de normas e objetivos Fonte: Dados primários, A terceira medida adotada para explicar esta dimensão refere-se sobre a empresa possuir objetivos que são conhecidos por todos. Verifica-se que esta é uma prática assumida em 92% dos casos. O que se observa na pesquisa é uma certa aproximação com esta dimensão, possivelmente porque no cenário atual não é prudente afastar-se desse circulo virtuoso, em que a confiabilidade, a credibilidade e a estabilidade de normas e objetivos, precisam estar diretamente ligados à estratégia organizacional. Capacitação e autodesenvolvimento Como revela o Gráfico 5, duas práticas foram verificadas nesta dimensão. A primeira

12 foi se as empresas possuíam políticas que permitem aos gerentes permanente renovação de seus conhecimentos. O que se constatou é que em 50% dos casos a resposta foi enfaticamente que sim, somando-se a estes mais 32% onde houve concordância. Portanto, pode-se considerar que a existência de políticas de apoio ao conhecimento dos gerentes são presentes em 82% das empresas pesquisadas. Outra prática verificada para explicar a dimensão capacitação e autodesenvolvimento foi sobre a existência de políticas que permitem aos empregados contínua revisão de seus conhecimentos. Verifica-se que apenas 45% foram enfáticos na resposta, os quais acrescidos de outros 37% que apenas concordaram sobre a existência de políticas. Comportamento ético organizacional Possui políticas que permitem aos gerentes permanente renovação de seus conhecimentos Possui políticas que permitem aos empregados contínua revisão de seus conhecimentos 18% 32% 50% 3% 16% 37% 45% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Discordo Totalmente Apenas Discordo Apenas concordo Concordo Totalmente Gráfico 5: Capacitação e autodesenvolvimento Fonte: Dados primários, Vale registrar que em torno de 18% dos casos esta não é uma orientação verificável, mas é essencial à empresa investir em desenvolvimento de pessoas e ter profissionais preparados para usar a tecnologia, entender o mercado que atuam, se antecipar às mudanças, saber aplicar os recursos que possuem para atingir os objetivos e ter alta produtividade e desenvolvimento. O atual momento das organizações requer ações de gestão que gerem resultados, mas também comprometimento por parte dos empregados. Souza (2000) afirma que na era da informação e do conhecimento, de economia globalizada, os colaboradores devem ser vistos como parceiros da organização. Todos unidos a fim de construir uma vantagem competitiva sustentável. Stewart (1998) destaca a importância do capital humano para as organizações, que se forma a partir do conjunto de indivíduos detentores de conhecimentos relevantes cuja aplicação permite a entrega de novos produtos, serviços, entre outras inovações geradoras de diferencial competitivo. Comprometimento com normas sociais e integração com a comunidade A verificação desta dimensão foi feita pela constatação de três práticas na empresa. A primeira foi se a empresa busca assegurar honestidade em suas transações com seus clientes,

13 onde os dados representados no Gráfico 6, revelam que em 100% dos casos esta é uma verdade assumida. Comportamento ético organizacional Busca assegurar honestidade em suas transações com seus clientes Possui regras e normas que foram definidas a partir da consulta a todos os envolvidos Não modifica as regras e normas sem prévia consulta aos envolvidos 16% 84% 3% 24% 42% 32% 11% 26% 39% 24% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Discordo Totalmente Apenas Discordo Apenas concordo Concordo Totalmente Gráfico 6: Comprometimento com normas sociais e integração com a comunidade Fonte: Dados primários, Com a segunda prática buscou-se conhecer a existência de regras e normas definidas a partir da consulta a todos os envolvidos. Constatou-se a concordância enfática, em 32% dos casos, sobre esta prática, somando-se a estes mais 42% que simplesmente concordaram, ou seja, pode-se dizer que para 74% dos pesquisados existem normas que foram estabelecidas com a participação dos envolvidos. Chaves e Ashley (2006, p. 22) consideram que para gerar amplo comprometimento, o código de ética de uma empresa deve ser, preferencialmente, desenvolvido por um comitê representativo de todos os grupos e níveis funcionais e gerenciais. Por fim, para traduzir o comprometimento com normas sociais e integração com a comunidade, questionou-se se os elementos que integram o grupo pesquisado modificam as regras e normas sem prévia consulta aos envolvidos. O que se percebe é que apenas 63% não concordam ou adotam tal procedimento, sendo que quase 47% dos casos discordam esta prática, ficando uma interrogação para quem interpreta a respeito deste grupo de empresas. De forma geral, pode-se dizer que 88% das empresas pesquisadas manifestaram-se positivamente sobre as questões relacionadas ao tema comportamentos éticos organizacionais, sendo que 55% dos pesquisados concordaram com as afirmativas, 33% concordaram parcialmente, 10% discordaram parcialmente e 2% discordaram totalmente. Logo, os resultados apontam para a existência de sensibilidade ética pela grande maioria da amostra. CONSIDERAÇÕES FINAIS À vista dos resultados da pesquisa empreendida, o que se conclui neste estudo é que

14 seria, no mínimo, prematuro generalizar e dizer que o mundo empresarial seja um mundo em que se busca o lucro e a vantagem, a qualquer custo, sem qualquer referencial ético. A pesquisa comprova que existe uma grande maioria de empresários que, embora busque ganhar dinheiro, fruto do seu trabalho e do compromisso econômico com a sociedade, são em geral sérios e comprometidos com seus funcionários, clientes, com a sociedade e com a nação. Alguns pontos merecem destaque, há algumas lacunas mais proeminentes. Um fator que se notou nesta pesquisa é que apenas 21% responderam enfaticamente sobre existência de políticas elaboradas por meio do envolvimento de todos na empresa, o que de certa forma tipifica o conjunto pesquisado como tradicionais e pouco abertas, até certo ponto prejudicando uma cultura ética mais ampla e coesa. Os desvios dos padrões considerados éticos por uma sociedade em seu tempo colocam a empresa em conflito com o fim social a que se destina e ao próprio ordenamento jurídico. Outro aspecto de destaque relaciona-se com a confiabilidade, credibilidade e estabilidade de normas e objetivos, para a qual se obteve uma média de 7% de discordância parcial, no cômputo geral do quesito, sem a presença de discordância total. Questionáveis também, para o contexto abordado, são os resultados referentes a prática de tratamento com igualdade a todos os funcionários, visto que o resultado da pesquisa apontou que 19% respondeu negativamente à mesma. Entende-se que a equidade é um princípio ético básico. A pesquisa expressa a importância dada ao cliente. Este quesito apresentou um dos melhores desempenhos de concordância com as afirmativas propostas, fato que pode ser atribuído, parcialmente, aos programas de qualidade e ao entendimento de que o cliente é essencial para o resultado organizacional. Com relação às limitações da pesquisa é importante salientar o fato desta abordagem enfocar apenas o lado da gestão, não avalia o entendimento dos colaboradores e outros elos que integram a rede e com os quais a empresa interage. Embora o conceito de ética seja complexo é possível e desejável incorporá-lo mais enfaticamente como requisito das práticas, visto que, a longo prazo, a ética é um poderoso formador de imagem organizacional. Ética é princípio, e princípio é raiz. Uma vez assumida, o que é gerado a partir daí, estará impregnado todas as práticas, todas as dimensões e se propagará pela empresa como células de sua imagem. Concluimos afirmando que a questão é simples: ser ético, antes de mais nada, é dar-se o respeito. Empresas que se dão o respeito, são respeitadas, têm o respeito de seus colaboradores e da sociedade, com isso, construindo uma imagem respeitável junto aos clientes. A credibilidade de uma instituição é o reflexo da prática efetiva de valores como a integridade, honestidade, transparência, qualidade do produto, eficiência do serviço, respeito ao consumidor, entre outros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMÔEDO, S. Ética do trabalho na era pós-qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, ARRUDA, M. C. C. de. Fundamentos de Ética Empresarial e Econômica. 2.ed. São Paulo: Atlas, ARRUDA, M. C. C. de. Código de Ética. São Paulo: Negócios, CHAVES, J. B. L.; ASHLEY, P. A. Racionalidades para a ética empresarial e a gestão da empresa cidadã. In: ASHLEY, P. A. (coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios.

15 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2006, Cap. 2. DALAI LAMA. Uma ética para o novo milênio. 4.ed. Rio de Janeiro: Sextante, DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, FARAH, F. Dar lucro aos acionistas não é a missão da empresa (2005). Disponível em: < Acesso em: 29 de maio de FERREL, O. C. Estratégia de Marketing. São Paulo: Pioneira Thomson Learnig, GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, GOMIDE JÚNIOR, S.; FERNANDES, M. N. Comportamentos éticos organizacionais. In: SIQUEIRA, M. M. M. Medidas do Comportamento Organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, Cap. 3. INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Disponível em: Acesso em: 29 de maio de LACOMBE, F. Recursos Humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, MAXIMIANO, A. C. A.. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, MONTORO FILHO, A. F. Entrevistas (2008). Disponível em: < Acesso em: 29 de maio de MOREIRA, J. M. A Ética Empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, NADAS, P. Ética Empresarial: Uma contradição em termos? Boletim Makron. Nov., QUEIROZ, A.; ASHLEY, P. A. O recorte dos modelos para a responsabilidade social empresarial. In: Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2006, Cap.3. SANTOS, A. R. dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A editora, SOUZA, C. Talentos e Competitividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, STEWART, T. A. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, TELLES, A. C. A. Entrevistas. Disponível em: < Acesso em: 29 de maio de 2009.

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